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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELA CURSO DE


ESPECIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

CARLÂNDIA RODRIGUES DOS ANJOS COSTA

DIFICULDADE NA LEITURA E ESCRITA RETORNO AULA PRESENCIAL –


CONTEXTO CONDEMIA COVID-19

TERESINA (PI)
NOVEMBRO
2021
CARLANDIA RODRIGUES DOS ANJOS1

DIFICULDADE DA LEITURA E ESCRITA TEMPOS PANDEMIA/ COVID- 19

1 Aluna da licenciatura em Educação do Campo, Universidade Federal do Piauí – UFPI, campus Teresina, bloco VI.
2 - Professores Orientadores da LEDOC/T Teresina -UFPI
1. Apresentação

Durante muitos anos a educação do campo foi excluída das políticas educacionais do
país e, por isso, permaneceu em silêncio por muito tempo. A escola vivencia uma realidade
onde buscam vencer os desafios de garantir o acesso á todos, bem como a qualidade dos
serviços prestados por ela, visto que a sociedade está cada vez mais exigente em relação à
formação plena do cidadão consciente crítico e participativo. Para compreender que a escola
deve está preparada para romper os paradigmas criados a sua volta, foi criada a Lei de
Diretrizes da Educação (LDB) 9.9394/96 que possui como eixo principal a flexibilidade por
meio da qual proporciona a autonomia da escola, bem como a melhoria do ensino na busca de
uma prática pedagógica significativa.
Vale salientar o quanto o processo ensino aprendizagem deve ser amplo e de forma
integral, visando, sobretudo, um aprendizado significativo na formação de pessoas críticas e
reflexivas. O referido projeto tem como foco principal aplicar reforço com atividades
diversificadas na leitura e na escrita no processo de ensino aprendizagem dos alunos da
educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental do ensino fundamental para o
desenvolvimento de suas capacidades e para o enriquecimento de seus conhecimentos, do que
se referem ao processo de aprendizagem, seja ele formal e informal, através da leitura e da
escrita no seu dia-a-dia.
O interesse pelo tema proposto surgiu a partir de volta as aulas presenciais nos tempos
da pandemia da covid-19 sendo que houve a necessidade de desenvolver esse projeto de
intervenção na educação básica, onde foi possível interagir na leitura e escrita através de
diversos gêneros textuais que enriqueceram o processo ensino aprendizado da leitura e escrita
por parte de alguns alunos.
São inúmeros os desafios que resultam nesta problemática, dentre eles o principal o
fechamento das escolas por consequência da pandemia da covid-19, a má distribuição de
renda e a ausência de políticas educacionais, que afetam de forma direta o desenvolvimento
da aprendizagem da leitura e da escrita desses alunos. Na sociedade atual, a estrutura social se
apresenta dividida em classe e grupos sociais com interesses distintos e antagônicos. Esse fato
repercute tanto na organização econômicas e políticas quanto na prática educativa.
Sabe-se que as dificuldades de leitura e escrita são causadas por diversos fatores
como: falta de recursos tecnológicos, a ausência das aulas, falta de acompanhamento da
família, ausência de formação continuada de alguns professores, recursos inadequados, dentre
outros. Uma das estratégias para sanar estes desafios é estimular a família a acompanhar mais
os filhos na vida escolar.
Na sala de aula, o professor deverá tornar a leitura significativa e atraente, despertando
o interesse dos alunos por essa prática diária. Deverá proporcionar momentos de leitura que
incluam anedotas, adivinhações, jornais, receitas, histórias infantis, gêneros textuais e outros
textos, contribuindo assim para a formação de bons leitores.
Diante desse contexto, o objetivo do trabalho foi de envolver os alunos no mundo da
leitura significativas possibilitando condições diferenciadas de leitura e escrita, na procura de
recuperar as dificuldades encontradas habitualmente no ambiente escolar nos inúmeros
âmbitos de conhecimentos.

2 justificativa

Em tempo de covid-19, pandemia que mudou a rotina de vida de todos e cuja o


cenário convida a reflexão sobre o momento gerador de incerteza. A leitura e a escrita em
tempo de pandemia é um dos maiores desafios das escolas, visto que quando estimulada de
forma criativa possibilita a redescoberta do prazer de ler, a utilização da escrita em contexto
sociais e a inserção da criança no mundo letrado.
Pensando neste contexto e no diagnóstico feito nas escolas, nos tempos de pandemia
convid- 19, observamos algumas dificuldades nos alunos de educação infantil é anos iniciais
do ensino fundamental, dentre eles: leitura, escrita e interpretação de textos, e fez necessário a
elaboração deste projeto que visa desenvolver uma maior aprendizagem no processo de
ensino aprendizagem de maneira significativa e lúdica.
Serão trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos que apresentarem
dificuldades na leitura e escrita, com métodos lúdicos, recursos audiovisuais para que o ensino
se torne mais eficaz.

3.1-Objetivo Geral
 Envolver os alunos no mundo da leitura significativa possibilitando condições
diferenciadas de leitura e escrita, na procura de recuperar as dificuldades encontradas
habitualmente no ambiente escola nos inúmeros âmbitos de conhecimento.

3.2- Objetivo Específico:


 Despertar o prazer da leitura e aguçar cognitivo e criativo dos alunos.
 Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura na escola, buscando efetivar
enquanto processo a leitura e a escrita.
 Estimular o desejo de novas leituras.
 Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação.

4- Publico Alvo

Os alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental com dificuldades de


leitura e escrita no processo de ensino aprendizagem com.

5- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A leitura e a escrita sempre foi a melhor forma de comunicação do homem. Uma vez
que são habilidades essenciais para a construção do saber. Para tanto, além de habilidades,
leitura e escrita ocorre a partir da construção de conhecimentos, ou seja, obter sentido e
significados concretos. Ao longo do processo de aprendizagem, as crianças desenvolvem
habilidades práticas, seja no dia a dia, na linguagem, no manuseio de instrumentos, dando
sentido a tudo (GOMES; SENA, 2002).
A leitura e a escrita não dizem respeito apenas à decodificação de conteúdo, mas deve
ser uma experiência contextualizada e sustentada na prática social. Contudo, é importante que
o professor traga para a sala de aula textos que motivem os alunos, que chamem atenção, que
agucem a leitura, despertando-lhes curiosidade, sempre tendo o cuidado de não fazer da
leitura um ato simplesmente mecânico, e sim levá-los a serem coautores do texto,
compreendendo a mensagem que ele traz.
As experiências com a leitura e a escrita na escola devem considerar as hipóteses
levantadas pelos alunos, isto é, o professor ao trabalhar a leitura e a escrita deve motivar os
alunos a fazer suas descobertas em relação ao texto. A leitura e a escrita devem ser meios para
formar leitores e escritores competentes.
Para Ferreiro (1999), na maioria das escolas, a escrita se apresenta como um objetivo
importante, que regula a promoção do ano escolar seguinte, desconsiderando os saberes
ligado a vida.
Não há como se separar o sujeito “A história e o mundo das práticas de
linguagem (...) O que se propõe é ensinar os diferentes usos da linguagem. E o
desenvolvimento da capacidade construtiva e transformadora (PCN’s, 2001).

Vale salientar que a capacidade de ler e escrever vai muito além das exigências da
norma culta. Nesse caso, o papel do professor é orientar os alunos, propiciando estratégias de
leitura, elaborando os significados dos conteúdos de um texto. Para Soares (2005) o
“letramento é o estado ou condição de quem não é só saber ler e escrever, mas exerce as
práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive, conjugando com
as práticas sociais de interação social”.
De acordo com os PCN’s (2001) é preciso superar algumas concepções e o
aprendizado inicial da leitura. A principal delas é que ler é simplesmente decodificar,
converter letras em sons, sendo a compreensão a ação natural. Por conta deste equívoco, a
escola vem produzindo grande quantidade de leitores capazes de decodificar qualquer texto,
mas com enormes dificuldades para compreender o que tenham lido, ou seja, interpretá-lo.
Pois se sabe que:

Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que
possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos
implícitos; que estabeleça relação entre o texto que lê e outros texto já lidos: saiba
que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto que consiga justificar e validar a
sua leitura a partir da localização de elementos discursivos (PCN’s,2001, p.54).

Desse modo, a relação que se estabelecem entre leitura e escrita, entre o leitor e de
escritor, não deve ser mecânica, ou seja, alguém que lê muito não é, automaticamente, alguém
que escreve bem. Pode-se dizer que existem uma grande possibilidade de que assim seja. É
nesse contexto que o ensino deve ter como meta formar cidadãos capazes de compreender os
diferentes textos com os quais se defrontam, pois, desenvolver a leitura e a escrita de forma
correta, dá oportunidade ao indivíduo de resolver seus próprios problemas do dia-a-dia.
Precisa-se, então, converter a aprendizagem, antes mecânica, por uma aprendizagem voltada
para o prazer da leitura, isto porque:

A ênfase praticada exclusiva na cópia, durante as etapas iniciais da aprendizagem,


excluindo tentativas de criar representações para séries de unidade linguísticas
similares (listas) ou para mensagens sintaticamente elaboradas (textos), faz com que
a escrita se apresente como um objeto alheio á própria capacidade de compreensão.
Está ali para ser copiado, reproduzido, porém não compreendido, nem recriado.
(FERREIRO, 1993, p.19).
De acordo com o autor, o aluno que foi alfabetizado através de uma metodologia
voltada para a cópia de longos textos, torna-se um leitor com sérios problemas de
compreensão textual. Cabe ao professor promover através de leituras significativas que levem
a transformação do conhecimento. Ressalta-se que ler não é decodificar e escrever não se
resume a copiar, isto porque a busca constante das informações através de texto promove uma
transformação no processo de leitura. No entanto, formar leitores é algo que requer condições
que favoreçam a boa prática da leitura. Embora o uso que faz dos livros e de demais matérias
impressas, compõem o desenvolvimento de uma boa prática e do gosto pela leitura. Os
Parâmetros Curriculares Nacionais apontam algumas dessas condições:

 Dispor de uma boa biblioteca na escola;


 Dispor, nos ciclos iniciais, de um acervo de classe com livros e outros materiais de
leitura;
 Organizar momentos de leitura livre em que o professor também leia. [...]
 Planejar as atividades diárias garantindo que as de leitura tenham a mesma
importância que as demais;
 Possibilitar aos alunos a escolha de suas leituras. [...]
 Garantir que os alunos não sejam importunados durante os momentos de leitura [...]
(PCNs, 2001, p.58-59).

Estas são apenas algumas das condições que aliadas às propostas didáticas orientadas
para a formação de leitores, poderão propiciar o desenvolvimento significativo da
aprendizagem da leitura e da escrita. Sabe-se que muitas escolas públicas não estimulam o
gosto pela leitura, entretanto, grandes esforços têm sido feitos para a busca de uma educação
de qualidade.
Barbosa (1994) ressalta que é importante assinalar a abordagem clínica da
aprendizagem da leitura, que a partir do estudo do médico W. Pringles Morgan, com o relato
de um caso de incapacidade de aprendizagem de leitura. Ainda sobre este estudo, é
estabelecida a relação entre aspectos perceptivos, tais como percepção visual, percepção
auditiva, coordenação motora etc., e a capacidade para aprender a ler e escrever. Sob esta
abordagem o autor da ênfase aos fatores que estão relacionados à aprendizagem ou não da
leitura e da escrita. Monteiro e Oliveira (1990) trazem mais detalhadamente os fatores que
interferem diretamente na leitura, são eles:

 Desenvolvimento mental;
 Condições físicas (visuais, audição e desnutrição);
 Equilíbrio emocional;
 Ajustamento social;
 Dificuldades: leitura – dislexia, escrita –disgrafia;
 Distúrbios da articulação-disartria (MONTEIRO; OLIVEIRA, 1990), p.11).
Segundo estes autores, o levantamento dos fatores que interferem na aprendizagem da
leitura e escrita apontam que tais dificuldade pode estar relacionadas tanto a deficiências na
percepção visual como problemas de percepção auditiva, coordenação visual-motora,
desenvolvimento motor amplo, por disfunção do sistema nervoso, por transtornos emocionais,
falta de estimulação precoce, normalmente devido a condições socioeconômicas, ou a
diferencias do ritmo de amadurecimento.
6- METODOLOGIA

A escolha deste tema surgiu com a volta as aulas presenciais no contexto pandemia
covid- 19, e através de diálogo entre professores, gestores e os supervisor, os quais relataram
que a maior problemática é a dificuldade da leitura e da escrita. Havendo-se a necessidade da
aplicação de um projeto de intervenção na escola EME Professora Maria da Glória Barros,
pertence à rede pública municipal. Está localizada na comunidade piranhas ribeirinhas cerca
de 5 km da cidade de Timon-MA. Foi feita uma pesquisa tanto bibliográfica, a partir da
contribuição de teóricos que discutem a temática. Quanto uma pesquisa de campo, de natureza
descritiva e quantitativa, junto aos alunos e professores da respectiva instituição. Essa
natureza da pesquisa descritiva ocorreu na medida em que se procurou conhecer e interpretar
as dificuldades encontradas na leitura e na escrita dos alunos citados nesta instituição de
ensino. O trabalho foi desenvolvido de forma dinâmica e com atividades pedagógicas
diversificadas para que os alunos se envolvessem no mundo da diversidade da leitura e escrita
As atividades trabalhadas foram escolhidas de acordo com o que se julgou necessárias para
incentivar a leitura e escrita, e possível produção textual.
Portanto, a metodologia será trabalhada através de aula de reforço no contra turno para
os alunos com dificuldades na leitura e escrita
Estarão sendo desenvolvida atividades diversificadas na sala com material concreto
como: Cartazes, fantoche, rimas, jogo de memória, desenhos, textos verbais e não verbais,
músicas, dramatização, brincadeiras, leituras de contos, jornais, revistas em quadrinhos,
poemas, poesias, os quais contribuíram para o raciocínio e entendimento da leitura para uma
boa produção de texto e confecção de trabalho com diferentes tipos.

6.1 metas
A meta desejada para o referido projeto é de elevar o nível no processo de leitura e
escrita dos alunos que apresentarem dificuldade na leitura e escrita, vista que foi
diagnosticado uma necessidade reforço com a visão de ter um avanço no processo de ensino
aprendizagem.

7-Recursos

7,1 Recursos Humanos:


 Professor
 Alunos
7,2- Recursos materiais:
 Literatura
 Cola branca e de Isopor
 TNT
 Fita adesiva
 Lápis e borracha
 Papel a4
 Pincel atômico
 Revistas em quadrinhos
 Revistas: Veja horoscópio, fofoca, e outros etc.
 Giz de cera, grampeador, grampo.
 Jogos educativos
 Xerox
 Quebra cabeça
8- RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sabe-se que a leitura e escrita causa uma grande preocupação ainda no sistema
educacional brasileiro. Sendo possível promover concursos de leituras, intepretação e
produção textual. A partir do diálogo com os gestores, professores e supervisor foi possível
refletir sobre o problema, levando-nos a hipótese que o fechamento das escolas devido a
pandemia foi a razão da dificuldade de leitura e produção da escrita como também o pouco
acesso dos alunos aos diversos gêneros textuais e em geral aos textos literários. Foi possível
envolver os alunos e desenvolver competências e as habilidades nas atividades escolares, tais
como montar cantinho de leitura de forma organizada e acolhedora para os participantes,
construindo condições que motivam os alunos e facilitando a apropriação do conhecimento.
Foram feitos desenhos sobre história lida e ouvidas, dramatização adivinhações, interpretação
de texto onde o livro foi analisado nas partes mais sensoriais, exploração de ideias, imitações
de personagens, fazendo com que os alunos pudessem entrar no mundo da história.
No decorrer da primeira semana de aula de aula de reforço foi realizado prática do
projeto de leitura e escrita favorecendo a explanação e as descobertas por partes dos alunos,
pondo em prática suas potencialidades ao desenvolver a capacidade de observar, pensar e
descobrir. Portanto, as atividades foram programadas de modo a inserir todos os participantes
dentro dos objetivos a serem alcançados pela professora.
Confrontando-se com Joliberto (1994 a) o cantinho é um espaço cultural onde os
alunos encontraram vários livros, jogos educativos onde há a possibilidade de apresentação e
forma variadas de integração os vários aspectos do projeto de intervenção, como estratégia
permanentes de formação com ênfase no processo de desenvolvimento dos alunos e suas
responsabilidade por sua vida escolar e suas aprendizagem, mediante o trabalho individual e
coletivo; a vivencia do processo foi de cooperação entre professor alunos no desenvolvimento
das ações pedagógica, as mesmas ajudaram os alunos a situar-se no seu dia a dia em sala de
aula e sobretudo a elaborar um sentido para sua vida escolar e para o aprendizado da leitura e
escrita.
Diante das atividades, os alunos se envolveram de forma bem criativos e
participativos. Na dinâmica da estoura balão todos queriam participar, onde cada aluno que
estourar o balão e tirar a palavra, formulava uma frase com a palavra escrita, ou seja, todos os
alunos foram bem envolvidos no processo das ações. Portanto, foi quebrada aquela ruptura de
que a teoria esta dissociada da prática, basta adequar as necessidades dos alunos com as
estratégias de ensinos que há uma aprendizagem ampla e significativas no cotidiano.
9- Avaliação

No decorrer do desenvolvimento deste projeto esperamos resultado satisfatório no


sentido de constatar alunos mais participativo atraídos pela beleza e o encanto do aprender e
com isso adquire um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem.
Diante do período que vai ser desenvolvido o projeto optamos para trabalhar com uma
avaliação de forma contínua, pois podemos acompanhar o desenvolvimento de cada aluno no
desenvolvimento das atividades desenvolvidas nas aulas de reforço, também diariamente em
sala de aula e fora de sala como deve ser todos os projetos.
Com a realização deste projeto esperamos obter resultados satisfatórios no sentido de
constatar educando mais participativos e inseridos no mundo fantástico da leitura.
As atividades do projeto de intervenção sobre a leitura, assim como a escrita encere-se
em situações reais de comunicação. A leitura e escrita são trabalhadas com as mesmas
finalidades a elas distribuída pelos

10 – Cronograma de Execução
Ano 2021

Meses / Atividades Outubro Novembro Dezembro

Diagnósticos das X
turmas
Apresentação do X
Projeto a Escola
Viabilização dos X
recursos e materiais
que serão utilizados
Planejamentos das X X
Aulas de Reforço
Desenvolvimentos das X X
Aulas
Concretização de X
relatórios com
resultados

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
BRASIL, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) 9394/96 .4ª ed. Brasília,
2007.109 p.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1994.

BRASIL Secretaria da educação. Parâmetro Curricular Nacional: Língua Portuguesa.


Brasília: A secretaria 2001.

FERREIRO, Emilia.com todas as letras. São Paulo: Ática, 1993.

_________, Emilia.com todas as letras. São Paulo: Ática, 1999.

GOMES, Maria de Fátima Cardoso; SENA, Maria das Graças de Castro. Dificuldades de


Aprendizagem na Alfabetização, 2ª Edição, Linguagem & Educação: Belo Ho

NBvbccvvbvcvmbcz rizonte Autêntico. 2002.

JOLIBERT, J. Formando criança leitoras . Trad. Bruno C. Magne. Porto Alegre:


Artmed,1994.

MONTEIRO, Conceição. P. e OLIVEIRA, Maria Helena C de. Didática da linguagem:


Como aprender, como ensinar. São Paulo: Saraiva 1990.

SOARES, Madag. Linguagem e escola uma perspectivas social. São Paulo: Saraiva 2005.
ANEXO

Figura 1 – Cantinho da Leitura Figura 2 – Jogos Educativo


Fonte: Carlandia, 2021 Fonte: Carlandia, 2021

Figura 3 – Leitura Divertida Figura 4 – Dinâmica do Balão Estourado

Fonte: Carlandia, 2021 Fonte: Carlandia, 2021


Figura 5 – História em Teatro
Figura 6 – Alfabeto Móvel

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