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Monitoramento Eletrônico do Trânsito

Alterar a forma como as viagens são feitas já é um grande avanço na tentativa


de minimizar os problemas com congestionamentos. Entretanto, para alcançar
resultados mais satisfatórios é necessário utilizar ferramentas que auxiliem na operação
do trânsito.
O Monitoramento Eletrônico do Trânsito envolve uma série de ferramentas:
semáforos inteligentes, câmeras de monitoramento e geoprocessamento.
a) Semáforos Inteligentes
Para uma cidade com um trânsito pesado e dinâmico, os semáforos inteligentes
reduzem a espera nos cruzamentos. Aqui em Dourados as avenidas Marcelino Pires,
Hayel Bom Faker e a Weimar Gonçalves Torres são bons exemplos da necessidade
destes semáforos. Ao trafegar por estas vias é notável que os semáforos não são bem
programados, aumentado o número de carros nos cruzamentos e causando
congestionamentos principalmente nos horários de “rush”.
Por trás do funcionamento de um semáforo inteligente estão sistemas
informatizados, como sensores no asfalto, que medem quantos veículos passam por
determinado local e insere os valores em um banco de dados para um programa calcular
o tempo necessário que o semáforo deve ficar aberto.
Este tipo de tecnologia contribui para a fluência do sistema de trânsito como
um todo.

b) Câmeras de Monitoramento
As câmeras de monitoramento são muitos úteis para se observar a fluidez do
trânsito e ocorrências de certo local. Com a visão em tempo real, é possível acionar os
agentes de rua para priorizarem o atendimento de algum problema em um cruzamento
ou ponto de uma avenida.
A visualização de locais e cruzamentos importantes é de fundamental
importância para uma cidade de médio e grande porte.

c) Geoprocessamento
O geoprocessamento ganha cada vez mais utilidade no campo da engenharia de
tráfego. Antigamente, para observar uma região pelo alto era só possível com voos que
custavam muito dinheiro. Com a difusão de GPS’s e localização por radiofrequência,
este tipo de imagem é conseguida de forma muito mais rápida e com um custo menor.
Algumas cidades já contam com rastreadores por GPS em alguns ônibus que
trafegam em corredores importantes da cidade. A informação passada para a central é
assimilada e calculada por sistemas informatizados. O tempo médio da passagem de um
veículo por certo ponto de parada é então passado para painéis localizados nestes pontos
de ônibus. Com essa informação, os passageiros podem planejar melhor suas viagens e
a central (responsável pelo transporte público municipal) passa a ter uma visão da
fluidez dos veículos nos corredores da cidade.

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