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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

MINISTÉRIO DO INTERIOR DE MOÇAMBIQUE

COMANDO PROVINCIAL DE GAZA-PRM

III-CURSO DE FORMAÇÃO DE POLÍCIA DE TRÂNSITO

DISCIPLINA: SEGURANCA RODOVIARIO

Tema: características geométricas e físicas, tipos de estradas e enumerar

Formandos:

Cheila Januário Chauque

Xai-Xai, Março de 2023


0. INTRODUCAO

As propriedades técnicas de uma estrada são baseadas em vários fatores, os quais seguem
uma hierarquia no que se baseia a elementos essenciais para construção de uma rodovia ou
ferrovia. A maioria das bibliografias considera em grau de importância o quesito do volume de
tráfego, o qual como já discutido em sala de aula muitas vezes não é levado em conta. Nesse
sentido, normalmente há um costume de seguir outros parâmetros para ser decisivo na
elaboração de fixação das características geométricas de uma estrada assim como: definição
orográfica do trecho da mesma. Um elemento que muitas vezes os técnicos têm dificuldades em
desenvolver um projeto bem elaborado se refere a definir propriedades geométricas de um
traçado em terreno plano numa região ondulado ou montanhoso.

0.1. Objectivos

0.1.1. Geral

 Compreender as características geométricas e físicas, tipos de estradas e enumerar.

0.1.2. Específicos

 Conceptualizar a geometria de uma estrada


 Falar das características geométricas e físicas, tipos de estradas e enumerar.
 Descrever o posicionamento da polícia.

0.2. Metodologia

Para a materialização deste trabalho recorreu-se ao método bibliográfico que consistiu na


selecção de obras que melhor abordam o tema, seguida de leitura crítica das mesmas e posterior
compilação dos dados julgados pertinentes. De salientar que as obras consultadas encontram-se
listadas em bibliografia no final do trabalho.
CAPITULO I: CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E FÍSICAS TIPOS DE
ESTRADAS E ENUMERAR.

A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos
perfis longitudinal e transversal. (BANÓN, 2017)

1. Desenho geométrico das estradas


1.1. Âmbito
Estas diretrizes aplicam-se às redes da TAH, primordialmente em condições rurais.
Espera-se que as ligações rodoviárias individuais não adquiram características urbanas durante o
período de dimensionamento. (JITO, 2008)

1.2. Volumes de Tráfego


O dimensionamento das novas estradas ou a modernização das já existentes deverá ter
por base os volumes de tráfego projetados para o período de dimensionamento da estrada,
geralmente entre 15 e 20 anos. (ZUMBA, 2013)

1.3. Tráfego Diário Médio (ADT)


É um fator tido em conta na conceção e baseia-se geralmente nos dados recolhidos ao
longo de um ano. Utiliza-se o termo Média Anual de Tráfego Diário (AADT) se os dados
disponíveis forem para o período de um ano. (ZUMBA, 2013)

1.4. Metodologia da Conceção


Em geral, as estradas com uma classificação mais elevada tendem a ser concebidas para
velocidades mais altas, servindo volumes de tráfego maiores. Logo, precisam de interseções com
faixas de rodagem e bermas mais largas. (JITO, 2008)

1.5. Pavimento das Estradas


A resistência à derrapagem do pavimento da estrada é um bom indicador no sentido de
garantir a segurança nas estradas e minimizar o potencial de acidentes, sobretudo durante os
períodos de grande pluviosidade. A textura do pavimento da estrada afeta a
interação veículo/pneu. A textura do pavimento tem um papel importante na resistência
à derrapagem. Há dois tipos de textura do pavimento: microtextura com comprimentos
de onda de 0 mm até 0,5 mm, e macrotextura com comprimentos de onda de 0,5 mm
até 50 mm. (ZUMBA, 2013)
A microtextura proporciona um atrito seco, que é uma propriedade
desejada no pavimento da estrada. A macrotextura oferece atrito em piso molhado,
sobretudo a altas velocidades. Nas estradas com velocidades iguais ou superiores a 75
km/h, é necessária uma boa textura micro e macro. A macrotextura excessiva aumenta
a resistência ao rolamento, resultando num consumo de combustível mais alto e numa
maior emissão de CO2, o que contribui para o aquecimento global. Uma macrotextura
com um perfil de profundidade médio de cerca de 1 mm é um valor aceitável. (JITO, 2008)

1.6. Distância de Visibilidade do Obstáculo

É a distância limite, abaixo da qual é legalmente proibido ultrapassar. Os projetistas


devem ter em devida consideração a necessidade de minimizar tais situações e alertar
os condutores através de sinalização na estrada, conforme necessário. (BAÑÓN, 2017)

2. Características físicas

 São rotas que comunicam cidades ou centros importantes dentro de uma cidade.
 Eles também são popularmente conhecidos como estradas.
 Destinam-se quase exclusivamente ao trânsito de veículos motorizados.
 Eles são usados para a realização de longas jornadas.
 Eles não têm cruzamentos que atravessam a estrada.
 Dependendo do tipo, alguns permitem a passagem de pessoas e até de veículos puxados
por animais. (BAÑÓN, 2017)

3. Tipos de estradas de acordo com suas características

3.1. Rodovias
Estradas especialmente concebidas para o tráfego automóvel. Estes têm controle de acesso; isto
é, eles têm pontos específicos para a passagem de veículos. Eles não têm cruzamentos de outras
estradas (caminhos ou ferrovias) e têm estradas diferentes. (ZUMBA, 2013)

3.2. Rodovias

Eles têm características semelhantes às da rodovia, com a diferença de que pedestres e


pessoas com mobilidade reduzida são permitidas. Eles sempre têm sinalização que indica que é
uma rodovia. (JITO, 2008)

3.3. Faixas rápidas ou carros

Eles consistem em uma única via para ambas as direções na passagem veicular. Não tem
cruzamento de nenhuma outra rota e tem limites de acesso. (BAÑÓN, 2017)

3.4. Estradas convencionais

São considerados como aqueles que não atendem às características previamente


explicadas. Eles têm interseções, interseções e atalhos. Eles também incluem estradas para
passagem de alta velocidade e um layout para o tráfego mais lento e escasso. (JITO, 2008)

4. Tipos de estradas de acordo com as funções que cumprem

4.1. Nacionais

Eles também são chamados principais, porque eles conectam a população ou centros
provinciais de um país. É por isso que eles permitem o tráfego de longa distância. (JITO, 2008)

4.2. Regional e regional

Chamadas secundárias, comunique os centros de atividade de uma região. Alguns autores


consideram-nos um ramo das estradas nacionais. (BAÑÓN, 2017)

4.3. Local
Eles ligam cidades pequenas, então sua jornada é curta e próxima.

4.4. Vizinhança

Eles servem para vincular a propriedades particulares. Em geral, estes não são pavimentados.
(ZUMBA, 2013)

5. Posicionamento da polícia: Barreiras de Segurança

5.1. Guardas de Proteção

Deverá prestar-se uma atenção particular à instalação de guardas de proteção para aumentar a
segurança. As guardas de proteção são barreiras de tráfego instaladas fora das faixas de rodagem. É
necessário assegurar-se que as guardas de proteção não se tornam, elas próprias, um perigo para o tráfego.
Nas estradas existentes, um aspeto importante a considerar para a instalação de guardas de proteção é a
história de acidentes. No caso de estradas novas, é preciso ter em conta se o resultado de um acidente tem
probabilidade de ser mais grave com as guardas de proteção do que sem elas. A instalação de guardas de
proteção deverá ser na orla da berma exterior. (BAÑÓN, 2017)

5.2. Barreiras no Separador Central

São instaladas em separadores para reduzir a probabilidade de acidentes por veículos


que passam para a via oposta ou para oferecer proteção contra obstáculos no
separador. Normalmente, não são utilizados em estradas com limites de velocidade
inferior a 80 km/hr. (JITO, 2008)
III. CONCLUSAO

Fim do trabalho conclui-se que, todos os países deverão considerar e endereçar a


segurança rodoviária como uma componente integrante da construção de novas estradas,
modernização e revisão das estradas existentes (através de auditorias de segurança das estradas)
da rede de
Estradas Transafricanas
I.V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BANÓN Blázquez, Luis. (2017) Manual do carrinho. Em Sirius UA. Retirado: 8 de


março de 2018. Em Sirio UA de sirio.ua.es.
2. JITO. (2008) Na Wikipedia. Retirado: 8 de março de 2018. Na Wikipedia de
es.wikipedia.org.
3. Diferenciação entre estrada urbana e interurbana no crime de aceleração da arte.379.1 do
Código Penal. (2013). Em Direito Penal. Recuperado: 8 de março de 2023. Em Direito
Penal de infoderechopenal.es.
4. ZUMBA. João. (2013) Na arquitetura Arqhys. Recuperado: 8 de março de 2018. Em
Arqhys Architecture de arqhys.com.
5. Os caminhos púbicos. Educação rodoviária para adultos. (2009). Na sala de aula aberta
Retirado: 8 de março de 2018. Na Sala de Aula Aberta de aula-abierta-dgt.es.
6. Via pública. (s.f.) Na arquitetura Arqhys. Retirado: 8 de março de 2018. Em Arquys
Arquitectura de arquys.com.

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