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processo de correlacionar
1. Estudos de tráfego;
2. Estudos geológicos e geotécnicos;
3. Estudos hidrológicos;
4. Estudos topográficos;
5. Projeto geométrico;
6. Projeto de terraplenagem;
7. Projeto de pavimentação;
8. Projeto de drenagem;
9. Projeto de obras de arte correntes;
10.Projeto de obras de arte especiais;
11.Projeto de viabilidade econômica;
12.Projetos de interseções, retornos e acessos;
13.Projeto de sinalização;
14.Projeto de elementos de segurança;
15.Projeto de desapropriação;
16.Projeto de Instalações para Operação da Rodovia;
17.Relatório de impacto ambiental;
18.Orçamento da obra e plano de execução.
1. ESTUDOS DE TRÁFEGO
Este ramo da Engenharia visa um melhor entendimento do
comportamento dos fluxos de tráfego e das suas principais características.
Uma maior fluidez para as correntes de tráfego significa, num primeiro
momento, reduzir as demoras impostas aos usuários do sistema estudado,
com a obtenção de um melhor uso para as vias existentes.
5. PROJETO GEOMÉTRICO
É o processo de correlacionar os seus elementos físicos
(largura de faixas, largura de acostamentos, raios de curvatura,
rampas,...) com as características de operação da rodovia
(frenagem, condições de segurança, conforto , ...).
6. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
É o estudo da movimentação de terra para compor o leito
rodoviário.
Consiste na determinação dos volumes de terraplenagem,
dos locais de empréstimo e bota-fora de materiais e na elaboração de
quadros de distribuição do movimento de terra (Pereira et. al., 2013).
7. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
É o processo de dimensionamento das camadas do
pavimento a serem construídas sobre o leito rodoviário.
São definidos, também, os materiais a serem utilizados,
bem como o cálculo dos volumes e distâncias de transporte dos
materiais empregados (Pereira et. al., 2013).
8. PROJETO DE DRENAGEM
Tem como finalidade garantir o esgotamento hídrico de
águas da chuva e de corpos hídricos, os quais possam deteriorar
o pavimento e/ou comprometer o tráfego seguro.
Retorno
13. PROJETO DE SINALIZAÇÃO
A sinalização tem por finalidade proteger o usuário, controlar e
orientar os movimentos do trânsito. Deve conquistar a atenção e a
confiança do usuário.
(14/4/2014)
15. PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
É constituído de levantamento topográfico da área
envolvida, da determinação do custo de desapropriação de
cada unidade, do registro das informações em formulário
próprio, da planta cadastral individual das propriedades
compreendidas, total ou parcialmente na área e, por fim,
relatório demonstrativo (Pereira et. al., 2013).
16. PROJETO DE INSTALAÇÕES PARA
OPERAÇÃO DA RODOVIA
É constituído de memória justificativa, projetos e
desenhos específicos dos dispositivos tais como postos de
pedágio, postos de polícia, balanças, residências de
conservação, postos de abastecimento, áreas de
estacionamento, paradas de ônibus, etc (Pereira et. al., 2013).
17. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
A implantação de uma rodovia, especialmente quando há
necessidade de ocupação de grandes áreas, pode apresentar
impactos ambientais significativos.
• Reconhecimento ou Anteprojeto;
• Exploração ou Projeto;
Ponto extremo
Ponto Obrigatório de
Passagem de Circunstância
Ponto Obrigatório de
Ponto extremo Passagem de Condição
• Reconhecimento aerofotogramétrico;
• Reconhecimento terrestre.
RECONHECIMENTO COM CARTAS E FOTOS
• PLANTA BAIXA:
Escala: 1 / 20000
Notação convencional: a
numeração das estacas é efetuada a
cada 20m com números inteiros
sucessivos, devidamente acrescidos
da fração não inteira inferior a 20m.
Notação Quilométrica
Nos pontos de mudança de
direção, são fixados pregos na
parte superior dos piquetes e os
mesmos são chamados de
estacas-prego ou estacas de
mudança.
Exemplo anterior
b) Nivelamento e Contranivelamento da poligonal
Objetivo
Objetivo
VISADAS
ESTACA Hi COTAS
RÉ INTERM. VANTE
c) Levantamento das Seções Transversais:
Uma maneira usual é o emprego de um conjunto composto por três réguas de madeira.
Os elementos do levantamento das seções transversais deverão ser
anotados em caderneta própria, denominada Caderneta de
Seccionamento.
TRABALHOS DE ESCRITÓRIO NA ETAPA DE EXPLORAÇÃO
• PLANTA BAIXA:
Escala: 1 / 2000
• PLANTA EM PERFIL:
Escala HORIZONTAL: 1 / 2000
• SEÇÕES TRANSVERSAIS:
Escala: 1 / 200
CURVAS DE NÍVEL NA PLANTA BAIXA
• A linha do greide;
• As rampas, em porcentagem;
• A localização e limites das obras de arte correntes e especiais, com indicação de dimensões e cotas;
• Perfil geológico.
EXEMPLO DE PLANTA EM PERFIL
REFERÊNCIAS: