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INSTUTUITO POLITÉCNICO MÉDIO PASCUAL VUALU

PLANEJAMENTO DAS VIAS URBANAS

NOME:JORGE ANTÓNIO JAOQUIM ORIETADOR


CARLOS SEBASTIÃO

LUANDA:2023/2024
PLANEJAMENTO DAS VIAS URBANAS

OBJECTIVO:orientar o estudante em cumprir os seus planos de pesquisa e ter o melhor


conhecemento do assunto

NOME: JORGE ANTÓNIO JOAQUIM


ORIETADOR
CARLOS SABATIÃO

LUANDA 2023/2024
BANCA EXAMINADORA
PRESIDENTE
1*VOGAL
2*VOGAL

ORIETADOR
CARLOS SEBASTIÃO

LUANDA 2023/2024
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO
2-JUSTIFICATIVO
3-PROBLEMA
4-OBJETIVOS
6-MARCO TÉORICO
7-HIPOTESE
8-RESULTADO ESPERADO
9-ESBOÇO D0 CORPO DO TRABALHO
10-CRONOGRAMA
11-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Resumo as vias urbanas, quer pelo ambiente em que se desenvolve, quer pelas varias
funções que podem desenpenhar, devem ser projectadas e planeadas atendendo as
caracteristicas proprias, distintas das adaptadas no traçado das estradas que se
desenvolvem em meio rural.
A ausencia de principios de planeamento em projectos em vias urbanas, e não a
obrigação de formação adequada por parte dos tecnicos intervenientes, comduz a que
Portugal nem sempre sejem adaptadas as melhores soluções para este tipo de vias.
INTRODUÇÃO
As vias urbanas nescem na nessidade do ser humano se deslocar de um ponto para
outro de uma forma rapida e segura, o presente trabalho vem por se mostrar como o
projeto de vias urbanos constam no plano diretor de cada cidede.
O planeamento é um elemento fundamental para compreender a produção e
organização do espaço urbano, pois ele expressa os interesses dos segmemtos
coexistentes de uma cidade. Objetivamos com essas reflexões, descutir acerca das
caracteristicas gerais do planeamento realizado nas cidade de Luanda apartir da
reflexão téorica tendo por base autores que pesquisaram e escreveram acerca do
mesmo assunto.
JUSTIFICATIVO
A escolha do tema justifica-se pelo alto indece de desorganização e estrutura das vias
urbanas que compoem a cidade de Luanda e não só, pois com a aplicação do tema em
questão pretende-se mudar o cenario de dificuldade de circulação de pessoas e bens
PROBLEMA
Estradas degradadas faz com que o fluxo de veículos seja reduzido, provocando assim
congentionamento nas vias urbanas.
Menor dimencionamento das vias e os acostamentos dos veículos nos lugar não
apropriadas
Objectivo geral:
 propor soluções concretas para melhoria das vias urbanas
Objectivos especifico:
 Estudar as tipologias das vias e suas funções.
 Analisar o sistema de segurança e sinalizações.
 Melhorar o sistema de drenagem e manutenção das vias.
 Avaliar a execusão dos pavimentos e a ampliação das vias.
MARCO TÉORICO
 PLANEJAMENTO DO SISTEMA VIÁRIO

Sistema viário e uso do solo

O planejamento do sistema viário de uma cidade deve ser parte presente do plano
diretor de desenvolvimento urbano, uma vez que transporte e ocupação e uso do solo
são atividades intimamente relacionadas. Assim, as atividades de planejamento do
transporte urbano devem ser realizadas em conjunto com as atividades de
planejamento da ocupação e uso do solo.
No plano de crescimento das cidades já devem estar definidas as diretrizes do sistema
viário principal, ou seja, as vias expressas, semi-expressas e arteriais e as principais
obras de arte (pontes, viadutos, rotatórias, trevos, etc.).
A reserva de espaço para o sistema viário é fundamental para se evitar o elevado
custo de desapropriações no futuro. Também importante é que no código de obras já
se estabeleçam áreas mínimas para o estacionamento interno nos estabelecimentos
comerciais em função do porte e do tipo de atividade, deixando as vias públicas com o
maior número possível de faixas de rolamento.

Segundo o manual de Engenharia de Tráfego(p.8,9) a definição do traçado ideal de


uma nova via expressa ou arterial, ou na escolha do local de uma nova obra de arte de
transposição (ponte ou viaduto). Nesses casos é importante dispor dos resultados de
pesquisa origem-destino (O-D) do movimento de veículos. A matriz O-D é usualmente
obtida através de pesquisa domiciliar ou das respostas de questionários enviados pelo
correio – nos países mais desenvolvidos pela internet. Outras formas de pesquisa O-D
podem ser necessárias em alguns casos especiais. Nas pesquisas domiciliares,
pesquisadores treinados entrevistam os moradores nas suas residências para saber a
origem e o destino das suas viagens diárias. A pesquisa é feita por amostragem, sendo
selecionado um certo número de residências em cada uma das zonas da cidade. Nas
pesquisas através de questionários, estes são em geral enviados para todas as
residências, pois apenas parte dos moradores preenchem e devolvem os mesmos – o
que também acaba resultando numa pesquisa por amostragem. Também na
localização de passarelas de pedestres - sobre uma via ou um riacho - é importante
dispor da matriz origem-destino das viagens dos pedestres.
O objetivo da pesquisa O-D é proceder a caracterização espacial das viagens por
veículos ou a pé, através da matriz origem-destino das viagens e de mapa com a
representação gráfica das ligações entre as várias zonas da cidade . O primeiro passo
na realização dessa pesquisa é o trabalho de divisão da cidade em zonas. É
recomendável adotar a mesma divisão zonal empregada pelo poder público no
planejamento urbano,
pois, além de muitos dados úteis para o planejamento do transporte já serem
conhecidos, esse procedimento facilita o planejamento integrado das diversas áreas de
responsabilidade do município. Quando necessário, pode-se agrupar algumas zonas,
visando facilitar a pesquisa e o tratamento dos dados.
 FUNDAMENTAÇÃO
Fundamentos O desejo dos motoristas é gastar (perder) o menor tempo possível nas
viagens. Assim, nas cidades pequenas onde os fluxos de veículos são baixos, as rotas
de menor tempo são as de menor distância. Nessas cidades, as vias podem, na sua
maioria, operar com duplo sentido para facilitar o deslocamento dos veículos. Nas
cidades maiores as rotas de menor tempo não são em geral as de menor distância.
Nessas cidades é preferível percorrer maiores distâncias e utilizar as vias principais
preferenciais onde a velocidade é maior e, portanto, o tempo total de viagem resulta
menor. Nessas cidades é indicado implementar sentido único de percurso nas vias
principais sem canteiro central.
Dessa forma, nas grandes cidades deve-se proceder à hierarquização do sistema
viário, com a classificação das vias em expressas, semi-expressas, arteriais com
canteiro central ou sistema binário (duas paralelas com sentidos opostos), coletoras e
locais. Nas cidades maiores, os corredores viários constituídos de vias expressas, semi-
expressas e arteriais, ligando as várias regiões da cidade, são fundamentais para
fluidez, segurança e comodidade no trânsito de veículos. Também é importante ter
essas vias principais com configuração radial/diametral e circular, em forma de anel,
para permitir o deslocamento entre bairros sem passar pela região central. Essa
configuração geométrica leva ao surgimento de macro-quadras (espaço com forma
aproximada de um polígono com 4, 3 ou 5 lados, entre as vias principais do sistema
viário e que compreende várias quadras normais, conforme mostrado na figura 6.2.
Com relação ao planejamento do sistema de trânsito é relevante destacar que o
espaço viário é aproveitado mais racionalmente com vias de sentido único, pois a
capacidade e a velocidade são maiores. Além disso, as vias de sentido único
apresentam maior segurança para veículos e pedestres. É muito mais fácil atravessar
vias de mão única, pois o fluxo vem de um único lado.

Assim que guia de boa práticas para métodos beseados em mão de obras (p,54) diz
que preparação da base da estrada (incluindo a drenagem e a incorporação das
estruturas dos serviços públicos existentes) tenha sido concluída, chega o momento de
as pavimentadoras concluírem o trabalho. Embora esta não seja uma tarefa tão
morosa quanto algumas das tarefas anteriores, é essencial que esta fase seja
implementada com êxito. A pavimentação exige mão de obra qualificada e um
estaleiro de pavimentação bem organizado, com instalações para os trabalhadores e
material

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