Ambiente Distribuído UNIP (2020 Online)

Ambientes Distribuídos, Gerência e
Segurança de Redes
Prof. Ronaldo Rocchi

COMUNICAÇÃO DE DADOS
INÍCIO
Computador
Central Periféricos para
Entradas e
Saídas de Dados
PERIFÉRICOS LOCALIZADOS
NO MESMO AMBIENTE DO
COMPUTADOR CENTRAL
Centro de Processamento de Dados
(Data Center)
SEGUNDO PASSO
Computador
Central Terminal
NECESSIDADE DE LEVAR OS
PERIFÉRICOS PARA UM
AMBIENTE DISTANTE DO CPD
Centro de Processamento de Dados (TERMINAIS REMOTOS)
(Data Center)
SEGUNDO PASSO
Computador
Central Terminal
COMO FAZER ESTA

LIGAÇÃO DISTANTE
(REMOTA)
Centro de Processamento de Dados
(Data Center)
?
OPÇÕES DISPONÍVEIS
OPÇÃO #1: Implementar uma Rede (Física)

Específica para Transmissão de
Dados (Transmissão de Bits)
OPÇÃO #2: Utilizar a Rede de Telefonia (Já

Existente) para Transmissão de
Dados
COMPARAÇÕES
OPÇÃO #1: X OPÇÃO #2:
(Rede de Dados) (Rede de Telefonia)
 Não Necessita  Necessidade de
Adaptações Adaptações
 Investimentos Altos  Não Necessita
Investimento Inicial
 Nova Tecnologia  Tecnologia já
Conhecida
 Abrangência Mundial
 Pouca Abrangência
Inicial
RED TELF
COMPARAÇÕES
OPÇÃO ESCOLHIDA:
OPÇÃO # 2: REDE DE TELEFONIA

(JÁ EXISTENTE)
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
ASSINANTES
C D
CENTRAL TELEFÔNICA
(NÓ DE COMUTAÇÃO)
CABOS (FIOS) INTERLIGANDO O

A ASSINANTE (APARELHO DE
B TELEFONE) COM A CENTRAL
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
C D
Se o assinante “A” quer

“Falar com o assinante “D”.
B
“A” solicita à “Telefonista”
que interligue o “fio” de “A”
com o “fio” de “D”.
Fechando assim, um circuito
de “A” com “D”.
A
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
C D
B
Agora, “A” quer “Falar com
“C”. A “Telefonista” liga o
“fio” de “A” com o “fio”de
“C”.
A
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
Em Grandes Cidades, Existem Várias Centrais
Dispostas Estrategicamente em Pontos de Maior
Concentração de Usuários. E estas Centrais são
Interligadas por Vários Cabos (Pares de Fios)
(Troncos), Variando em Quantidade, dependendo
da Demanda.
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL J I
C D
B
G
A E
F
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
Para “A” Ligar p/ “H”
J I
C D A “Central” liga o “par
de fios” de “A” com um
H “par de fios” disponível
do tronco X, solicitando
B à outra “Central” que
G
ligue este “par de fios”
com o “par de fios” de
E “H”. Pronto, está feita a
A F
ligação de “A” com “H”.
LP, L DISC
REDE DE TELEFONIA
VISÃO GERAL
Atualmente, o Trabalho de Comutação,
Anteriormente feito através de circuitos
eletromecânicos, é efetuado por Estações
Automáticas Comandadas por Programas
Armazenados em Memória de Computador
(Centrais CPA’s) que identificam os Assinantes por
Números
Linhas Comutadas(Discadas) e
Linhas Privativas (LP’s)
J I Linhas Comutadas
(Discadas):
C D
É a ligação Tradicional
H de Telefone. Onde o
Usuário escolhe com
B qual outro Usuário ele
G
deseja se Conectar. E as
Centrais de Comutação
E F Fazem as Interligações
A Necessárias
APROV
Linhas Comutadas(Discadas) e
Linhas Privativas (LP’s)
J I
C Linhas Privativas
D (LP’s):
H Quando é Solicitado
para a Empresa de
B Telefonia, que
G
Mantenha um Caminho
(ligação) Permanente
E F entre dois Usuários (e
A somente entre eles) Sem
A Ligação Não Passa Pela Comutação
Central de Comutação.
É Fixa
MEIOS DE TRANSMISSÃO
PAR TRANÇADO (PARA REDE LOCAL)
CAPA PROTETORA
CAPA
ISOLANTE
CONDUTOR
•CONSTITUÍDOS POR FIOS METÁLICOS ENTRELAÇADOS
•AMPLAMENTE EMPREGADOS NAS REDES LOCAIS ATUAIS
•ALCANCE: ATÉ 100 m
•CABO DE PAR TRANÇADO SEM BLINDAGEM
•UTP - UNSHIELDED TWISTED PAIR
•CABO DE PAR TRANÇADO BLINDADO
•STP - SHIELDED TWISTED PAIR
COAX
PAR TRANÇADO (PARA REDE LOCAL)
•VELOCIDADES DE TRANSMISSÃO:
•CATEGORIA 3 ATÉ 16 Mbps
•CATEGORIA 8 ATÉ 1,2 Gbps
OPT
CABO COAXIAL
ISOLANTE EXTERNO ISOLANTE
INTERNO
CONDUTOR
INTERNO
•BOA IMUNIDADE AO RUÍDO

•POUCA FLEXIBILIDADE MALHA METÁLICA
(CONDUTOR EXTERNO)
•CONECTORIZAÇÃO CRÍTICA
•ATUALMENTE POUCO UTILIZADO
•DESIGNAÇÃO COMERCIAL: 10BASE2 - THIN ETHERNET
10BASE5 - THICK ETHERNET
FIBRA ÓPTICA (PARA REDE LOCAL)
UM RAIO DE LUZ, AO PASSAR DE UM MEIO PARA OUTRO,
COM ÍNDICES DE REFRAÇÃO DIFERENTES, TENDE À
REFLETIR.
ESTE É O PRINCÍPIO QUE SE BASEIA A FIBRA ÓPTICA.
É COMPOSTA DE UM TUBO DE SÍLICA, VIDRO OU PLÁSTICO
QUE SERVE COMO UM GUIA DE LUZ
CASCA FIBRA ÓPTICA
NÚCLEO
PERCEBE AS
EMISSOR VARIAÇÕES
DE LUZ DA LUZ
TRANSFORMA SINAL TRANSFORMA SINAL

ELÉTRICO EM SINAL LUMINOSO EM SINAL
LUMINOSO ELÉTRICO
ACOPLADOR FIBRA ÓPTICA ACOPLADOR

V/UHF
•TOTALMENTE IMUNE AO RUÍDO ELETROMAGNÉTICO

•UTILIZADAS EM REDES LOCAIS INTERNAS OU
EXTERNAS
•LIGAÇÕES DE BACKBONES OU INTERLIGAÇÕES
ENTRE PRÉDIOS
•TAMBÉM UTILIZADAS PARA MANs - REDES
METROPOLITANAS
VD
RÁDIO TELEFONIA CELULAR
REDES LOCAIS
REDES PESSOAIS
•SUJEITO A INTERFERÊNCIAS E
SENSÍVEIS ÀS CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS E OBSTÁCULOS
•Alcance
BLUETOOTH 10 m
Wi-Fi 100 m
Celular 10 km
VISADA DIRETA (MICROONDAS)
COMO O PRÓPRIO NOME DIZ, É NECESSÁRIO QUE

NÃO HAJA QUALQUER BLOQUEIO ENTRE AS
ESTAÇÕES (ANTENAS)
TERRA
IMAGINEMOS UMA MONTANHA DE PEDRA NO MEIO DO
CAMINHO, A ONDA DE RÁDIO NÃO CONSEGUE ATINGIR
O OUTRO PONTO (A OUTRA ANTENA)
TERRA
SOLUÇÃO ? ANTENAS
RETRANSMISSORAS
TERRA
SE NECESSÁRIO, VÁRIAS ANTENAS RETRANSMISSORAS
PODERÃO SER INSTALADAS
TERRA
VISADA DIRETA (MICROONDAS
•ALCANCE MÉDIO: 80 Km (COM VISADA DIRETA)
•BASICAMENTE SÃO UTILIZADAS 3 TIPOS DE
RADIOFREQÜÊNCIAS
•LASER
•INFRA-VERMELHO (UTILIZADO EM AMBIENTES
INTERNOS, TAIS COMO CONTROLE REMOTO DE TV,
MOUSE SEM FIO, ETC...
•MICROONDAS (MAIS UTILIZADA)
MESMO QUE NÃO HAJA RELEVOS (MONTANHAS)
ENTRE AS ANTENAS, A PRÓPRIA CURVATURA DA
TERRA IMPEDE QUE DUAS ANTENAS SE
“ENXERGUEM” SE ESTIVEREM MUITO DISTANTES.
TERRA
NESTE CASO, SERIA NECESSÁRIO A INSTALAÇÃO
DE ANTENAS REPETIDORAS, NÃO POR CAUSA DE
OBSTÁCULOS, E SIM PELA PRÓPRIA TERRA
TERRA
PARA EVITAR A INSTALAÇÃO DE VÁRIAS ANTENAS
REPETIDORAS (PRINCIPALMENTE EM REGIÕES
INÓSPITAS E DE DIFÍCIL ACESSO (EX. REGIÃO
AMAZÔNICA). IMAGINEMOS UMA ÚNICA ANTENA,
“EXTREMAMENTE ALTA”
TERRA
TERRA
AO INVÉS DE
CONSTRUIRMOS UMA
“GRANDE” TORRE, É
MAIS VIÁVEL, A
UTILIZAÇÃO DE UM
SATÉLITE PARA
“SEGURAR” A ANTENA
À UMA ALTURA
ADEQUADA
TERRA
ESTE É O PRINCÍPIO
SATÉLITE DA COMUNICAÇÃO VIA
ARTIFICIAL SATÉLITE
TERRA
SATÉLITE
A DISTÂNCIA ENTRE A TERRA E O

SATÉLITE É DE 36.000 Km. ESTA
ÓRBITA É CHAMADA DE GEO-
ESTACIONÁRIA, POIS O SATÉLITE
ESTÁ PARADO EM RELAÇÃO A
TERRA
SATÉLITE
DEVIDO A GRANDE DISTÂNCIA

ENTRE O SATÉLITE E A TERRA, É
CONSTATADO UM ATRASO DE 250
A 300 mseg (milissegundos) EM
CADA SENTIDO DA TRANSMISSÃO
REDES
DE
COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
INTERLIGAÇÃO DE VÁRIOS
COMPUTADORES ENTRE SI,
COM O OBJETIVO PRINCIPAL
DE COMPARTILHAR
RECURSOS (DADOS,
IMPRESSORAS, DISPOSITIVOS
AUXILIARES, ETC...)
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES
• LAN (LOCAL AREA NETWORK)
• MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK)
• WAN (WIDE AREA NETWORK)
• HAN (HOME AREA NETWORK)
• SAN (STORAGE AREA NETWORK)
• CAN (CAR AREA NETWORK)
• PAN (PERSONAL AREA NETWORK)
LAN (LOCAL AREA NETWORK)
REDES LOCAIS.
INTERLIGAM BASICAMENTE
COMPUTADORES DE UM MESMO
EDIFÍCIO, OU EDIFÍCIOS PRÓXIMOS,
DISTANTES “POUCOS”
QUILÔMETROS
MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK)
REDES METROPOLITANAS.
TIPICAMENTE INTERLIGAM REDES

LOCAIS (LAN’S) SITUADAS NA MESMA
CIDADE
WAN (WIDE AREA NETWORK)
REDES DE LONGA DISTÂNCIA.
BASICAMENTE INTERLIGAM LAN’S OU

MAN’S DISTANTES CENTENAS OU
MILHARES DE QUILÔMETROS
(LIGAÇÕES ENTRE CIDADES, PAÍSES,
CONTINENTES, PLANETAS, ETC...)
LAN, MAN e WAN
ESTA CLASSIFICAÇÃO PRENDE-SE

BASICAMENTE ÀS TECNOLOGIAS
UTILIZADAS, E NÃO TÃO SOMENTE
ÀS DISTÂNCIAS
LAN, MAN e WAN
EM UMA LAN, O MEIO DE

TRANSMISSÃO É DEDICADO E DE
PEQUENAS DIMENSÕES, ENTÃO
PODEREMOS RECORRER A UM MEIO
DE MELHOR QUALIDADE (MAIOR
VELOCIDADE) NÃO NOS IMPONDO A
CUSTOS PROIBITIVOS
TOP

LAN, MAN e WAN
EM UMA WAN, DEVIDO ÀS

DISTÂNCIAS ENVOLVIDAS,
TEREMOS QUE “APROVEITAR”
OS MEIOS DE TRANSMISSÃO JÁ
EXISTENTES (NORMALMENTE
TELEFONIA). O QUE NOS IMPÕE
VELOCIDADES MAIS BAIXAS
HAN - HOME AREA NETWORK
REDES RESIDENCIAIS OU PARA

PEQUENOS ESCRITÓRIOS,
UTILIZANDO AS TECNOLOGIAS
DAS LAN’s PARA INTEGRAR EM
UMA ÚNICA REDE FÍSICA:
HAN - HOME AREA NETWORK
•DADOS (LOCAL, INTERNET)

•TELEFONIA (VOZ, FAX)
•ÁUDIO AMBIENTE (FM, CD)
•VÍDEO (TV, DVD)
•ALARMES
•ILUMINAÇÃO, ETC.
SAN - STORAGE AREA NETWORK
REDES ESPECIALIZADAS PARA O

ARMAZENAMENTO E ACESSO A REPOSITÓRIOS
DE ARQUIVOS E CONTEÚDOS. OFERECEM:
•ESPAÇO
•SEGURANÇA
•ACESSO RÁPIDO
•CONFIDENCIALIDADE
•ECONOMIA
CAN - CAR AREA NETWORK
REDES INSTALADAS EM VEÍCULOS (ENGLOBAM

HARDWARE E SOFTWARE ESPECÍFICOS)
INTEGRANDO PROCESSADORES, SENSORES,
ATUADORES, RELÊS, ALARMES, COMUTADORES
E TERMINAIS DE MANUTENÇÃO. OFERECEM:
• DIAGNÓSTICOS
• TESTES
• CORREÇÕES
PAN - PERSONAL AREA NETWORK
• ESTE ESCOPO DE REDE GIRA EM

TORNO DO INDIVÍDUO. POSSUI UM
ALCANCE PEQUENO, MAS EFETUA
A COMUNICAÇÃO ENTRE
DISPOSITIVOS PESSOAIS.
• CELULAR
• FONE DE OUVIDO SEM FIO
• APARELHO DE SOM DO CARRO
• DISTÂNCIAS PEQUENAS
TOPOLOGIA DE REDES
É A MANEIRA PELA QUAL OS

ELEMENTOS (NÓS,
CIRCUITOS ou ESTAÇÕES)
SÃO LIGADOS ENTRE SI
TOPOLOGIA DE REDES
ESTRELA
TOPOLOGIA DE REDES
ANEL
TOPOLOGIA DE REDES
ÁRVORE
ARQ
TOPOLOGIA DE REDES
BARRA
ARQUITETURA DE REDES
(POR CAMADAS)
(POR CAMADAS)
TOMEMOS COMO EXEMPLO, A NECESSIDADE DE

UM DIRETOR DE UMA EMPRESA ENVIAR UMA
MENSAGEM PARA O DIRETOR DE OUTRA
EMPRESA, ATRAVÉS DE UM MEIO TRADICIONAL,
UMA CARTA.
(POR CAMADAS)
1O PASSO O DIRETOR DA EMPRESA “A”, PREPARA A

MENSAGEM PARA A SUA SECRETÁRIA
DIGITAR A CARTA”.
ENTÃO: A FUNÇÃO DESTE DIRETOR (NESTE
MOMENTO) É PREPARAR ESTA MENSAGEM
COMO ELE PREPARA ESTA MENSAGEM ?

R: DE ACORDO COM UM PADRÃO PRÉ-
ESTABELECIDO (ILMO SR..., VENHO POR MEIO
DESTA..., ATENCIOSAMENTE.., ETC..)
(POR CAMADAS)
2O PASSO: A SECRETÁRIA DIGITA A

EMPRESA “A” MENSAGEM
DIRETOR
ENTÃO: A FUNÇÃO DA SECRETÁRIA É
DIGITAR A MENSAGEM
SECRETÁRIA
COMO ELA DIGITA ESTA MENSAGEM ?
R: DE ACORDO COM PADRÕES PRÉ-

ESTABELECIDOS PARA CARTAS COMERCIAIS
(MARGENS, ESPACEJAMENTOS, ETC..)
(POR CAMADAS)
3O PASSO: A SECRETÁRIA, PASSA A CARTA P/

A AUX. DE SEC. PARA QUE ELA
EMPRESA “A” DOBRE, ENVELOPE E ENDEREÇE A
CORRESPONDÊNCIA P/ A
DIRETOR EMPRESA “B”
ENTÃO: A FUNÇÃO DA AUX. DE SEC. É

SECRETÁRIA DOBRAR A CARTA, ENVELOPAR E ENDEREÇAR
DE ACORDO COM OS PADRÕES
AUX. SEC.
NOTE QUE O DIRETOR SOLICITA SERVIÇOS DA SECRETÁRIA e,

A SECRETÁRIA SOLICITA SERVIÇOS DA AUX. SEC.
(POR CAMADAS)
4O PASSO: A AUX. SEC. ,PASSA A CARTA P/ O

OFFICE BOY PARA QUE ELE
EMPRESA “A” ENTREGUE A CORRESPONDÊNCIA
(EM MÃOS) NA EMPRESA “B”
DIRETOR
ENTÃO: A FUNÇÃO DO OFFICE BOY É PEGAR A

SECRETÁRIA CORRESPONDÊNCIA E DESLOCAR-SE ATÉ A
EMPRESA “B” PARA ENTREGÁ-LA.
AUX. SEC.
EMPRESA “B”
OFFICE BOY OFFICE BOY

(POR CAMADAS)
5O PASSO: O OFFICE BOY DA EMPRESA “B”,

RECEBE A CORRESPONDÊNCIA E
EMPRESA “A” ENTREGA À AUX. SEC.
DIRETOR
SECRETÁRIA EMPRESA “B”
AUX. SEC. AUX. SEC.

(POR CAMADAS)
6O PASSO: A AUX. SEC., VERIFICA SE A

CORRESPONDÊNCIA ESTÁ
ENDEREÇADA CORRETAMENTE,
EMPRESA “A” ABRE-A E A ENTREGA P/ A
SECRETÁRIA
DIRETOR
EMPRESA “B”
SECRETÁRIA SECRETÁRIA
AUX. SEC. AUX. SEC.

(POR CAMADAS)
7O PASSO:
A SECRETÁRIA,
EMPRESA “A” VERIFICA SE A CARTA EMPRESA “B”
ESTÁ DIGITADA
CORRETAMENTE (DE
DIRETOR ACORDO C/ OS DIRETOR
PADRÕES) E A
ENTREGA P/ O
SECRETÁRIA DIRETOR SECRETÁRIA
AUX. SEC. AUX. SEC.

(POR CAMADAS)
EMPRESA “A” EMPRESA “B”
DIRETOR DIRETOR
O DIRETOR DA EMPRESA “A”,
PASSOU UMA MENSAGEM P/ O
SECRETÁRIA DIRETOR DA EMPRESA “B”, SECRETÁRIA
COMO SE FOSSE
DIRETAMENTE (VIMOS QUE
AUX. SEC. NÃO É VERDADE, POIS A AUX. SEC.
MENSAGEM PASSOU POR
TODA A ESTRUTURA)
(POR CAMADAS)
DIRETOR DIRETOR
A SECRETÁRIA DA EMPRESA “A”,
AO DIGITAR A CARTA DE ACORDO
COM OS PADRÕES, ELA ESTAVA
AUX. SEC. VISANDO A SECRETÁRIA DA OUTRA AUX. SEC.
EMPRESA, QUE CERTAMENTE IRIA
VERIFICAR A EXATIDÃO DOS
PADRÕES
(POR CAMADAS)
ESTA PREOCUPAÇÃO
(COM OS PADRÕES),
ESTÁ PRESENTE EM EMPRESA “B”
EMPRESA “A” TODOS OS NÍVEIS
PADRÕES (DIRETOR)
DIRETOR DIRETOR
PADRÕES (SECRETÁRIA)
PADRÕES (AUX. SEC.)

AUX. SEC. AUX. SEC.
PADRÕES (OFFICE BOY)

(POR CAMADAS)
SALIENTAMOS QUE ESTA DIVISÃO EM NÍVEIS

HIERÁRQUICOS, SERVE PARA ESPECIALIZAR
AS FUNÇÕES, E QUALQUER ALTERAÇÃO QUE
OCORRER EM ALGUM PADRÃO, ENVOLVE-SE
SOMENTE O NÍVEL CORRESPONDENTE
(POR CAMADAS)
NESTE EXEMPLO, DIVIDIMOS ESTA

COMUNICAÇÃO EM 4 NÍVEIS.
PODERÍAMOS TER DIVIDIDO EM 3
(DIRETOR, SECRETÁRIA e OFFICE
BOY), OU EM 5 (DIRETOR, GERENTE,
SECRETÁRIA, AUX. SEC. e OFFICE
BOY), OU EM QUANTAS QUISERMOS
(POR CAMADAS)
EM COMUNICAÇÃO DE DADOS,
OCORRE A MESMA IDEIA.
• DIVIDE-SE
AS FUNÇÕES EM NÍVEIS
HIERÁRQUICOS PARA FACILITAR A
IMPLEMENTAÇÃO E POSSÍVEIS
ALTERAÇÕES POSTERIORES
• AOS PADRÕES ENVOLVIDOS, DÁ-SE

O NOME DE PROTOCOLO
(POR CAMADAS)
PADRÕES (DIR.)
DIRETOR DIRETOR
PADRÕES (SEC.)
PADRÕES (AUX. SEC.)

AUX. SEC. AUX. SEC.
PADRÕES (OFF. BOY)

(POR CAMADAS)
PROTOCOLOS (DIR.)
DIRETOR DIRETOR
PROTOCOLOS (SEC.)
PROTOCOLOS (AUX. SEC.)

AUX. SEC. AUX. SEC.
PROTOCOLOS (OFF. BOY)

MEIO FÍSICO DE
TRANSMISSÃO
(POR CAMADAS)
IMAGINEMOS NO EXEMPLO
ANTERIOR, QUE A MENSAGEM É
ENVIADA PELO CORREIO, E NÃO
ENTREGUE DIRETAMENTE NA
EMPRESA - B (EM MÃOS)
(POR CAMADAS)
DIRETOR DIRETOR
REDE
AUX. SEC. AUX. SEC.
DO
CORREIO
POSTOS DO
CORREIO
(POR CAMADAS)
NOTEMOS QUE AGORA, ESTAMOS UTILIZANDO A REDE

DOS CORREIOS PARA TRANSMITIRMOS A MENSAGEM.
NOTEMOS TAMBÉM QUE OS PROTOCOLOS DO
DIRETOR E DA SECRETÁRIA, SERÃO CHECADOS
(COMPATÍVEIS) COM OS PROTOCOLOS DA EMPRESA -
B, ENQUANTO OS PROTOCOLOS DA AUX. SEC. E OFF.
BOY, SERÃO CHECADOS COM OS DO CORREIO.
(POR CAMADAS)
DIRETOR DIRETOR
REDE
AUX. SEC. AUX. SEC.
DO
CORREIO
POSTOS DO
CORREIO
(POR CAMADAS)
EM COMUNICAÇÃO DE DADOS, OCORRE A

MESMA OPERAÇÃO. UTILIZA-SE DE UMA
REDE, PARA TRANSPORTAR DADOS ENTRE
DOIS PONTOS.
EX: REDE DE PACOTES X 25

REDE LOCAL - LAN
FRAME RELAY
MPLS
INTERNET
ETC...
PROTOCOLO DE NÍVEL 7
NÍVEL 7 NÍVEL 7
NÍVEL 6 NÍVEL 6
NÍVEL 5 NÍVEL 5
NÍVEL 4 NÍVEL 4
P3 P3
NÍVEL 3 N3 REDE N3 NÍVEL 3
P2 DE P2
NÍVEL 2 N2 N2 NÍVEL 2
DADOS
P1 P1
NÍVEL 7 NÍVEL 7
NÍVEL 6 NÍVEL 6
NÍVEL 5 NÍVEL 5
NÍVEL 4 NÍVEL 4
NÍVEL 3 NÍVEL 3
P2 REDE P2
NÍVEL 2 N2 DE N2 NÍVEL 2
P1 DADOS P1
(POR CAMADAS)
AS ESPECIFICAÇÕES DAS
FUNÇÕES DE CADA NÍVEL, E
OS PROTOCOLOS, CHAMA-SE
DE ARQUITETURA DE REDE
(POR CAMADAS)
PARA INTERLIGAR DOIS PONTOS, AS

ARQUITETURAS DESTES PONTOS,
DEVERÃO SER IGUAIS (COMPATÍVEIS)
OSI
(POR CAMADAS)
EXISTEM VÁRIAS ARQUITETURAS DE REDES, ONDE

DESTACAMOS ALGUMAS DELAS:
.
TCP/IP
TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL /
INTERNET PROTOCOL (INTERNET)
SPX/IPX
SEQUENTIAL PACKET EXCHANGE/INTERNETWORK
PACKET EXCHANGE (NOVELL)
SNA
SYSTEMS NETWORK ARCHITETURE (IBM)
MODELO DE REFERÊNCIA
OSI
MODELO DE REFERÊNCIA OSI
O MODELO DE REFERÊNCIA OSI FOI PADRONIZADO

PELA ISO (INTERNATIONAL STANDARDS
ORGANIZATION), QUE É UMA INSTITUIÇÃO
RESPONSÁVEL POR PADRONIZAÇÕES, E
INDEPENDENTE DE FABRICANTES.
ESTE MODELO (OSI), É REFERENCIADO COMO UM
MODELO DE SETE CAMADAS, ONDE AS FUNÇÕES DE
CADA CAMADA, É O PROTOCOLO DAQUELE NÍVEL
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
P 7 DADOS
P 5 P 6DADOS
SESSÃO SESSÃO
6 P 7 DADOS
P 4 P 5 P DADOS
TRANSP. TRANSP.
P 6 P 7 DADOS
P 3 P 4 P 5DADOS
REDE REDE
5 P 6 P 7 DADOS
P 2 P 3 P 4 PDADOS
ENLACE ENLACE
P 5 P 6 P 7 DADOS
P 1 P 2 P 3 P 4 DADOS
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
P 7 DADOS
P 5 P 6DADOS
SESSÃO SESSÃO
6 P 7 DADOS
P 4 P 5 P DADOS
TRANSP. TRANSP.
P 6 P 7 DADOS
P 3 P 4 P 5DADOS
REDE REDE
5 P 6 P 7 DADOS
P 2 P 3 P 4 PDADOS
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
P 7 DADOS
P 5 P 6DADOS
SESSÃO SESSÃO
6 P 7 DADOS
P 4 P 5 P DADOS
TRANSP. TRANSP.
P 6 P 7 DADOS
P 3 P 4 P 5DADOS
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
P 7 DADOS
P 5 P 6DADOS
SESSÃO SESSÃO
6 P 7 DADOS
P 4 P 5 P DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
P 7 DADOS
P 5 P 6DADOS
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
7 DADOS
P 6 P DADOS
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
P 7 DADOS
APLICA. APLICA.
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE
REDE IP REDE
(NÍVEL 3)
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE LAN - Ethernet ENLACE

(NÍVEL 2)
FÍSICO FÍSICO
ARQUITETURA DE REDE
TCP/IP
Comparação do OSI x TCP/IP
Aplicação
Apresentação Aplicação
Sessão
Modelo TCP/IP
Modelo OSI
Transporte Transporte
Transporte
Rede Internet
Enlace
Acesso à Rede
Físico
Estrutura do TCP/IP
• Exemplos de protocolos
FTP SMTP POP HTTP
da pilha TCP/IP:
– Aplicação: FTP,
SMTP, POP3, HTTP, TCP UDP
SNMP, TFTP, Telnet,
DNS, DHCP, etc. ICMP
– Transporte: TCP, UDP. IP
– Internet: IP, ICMP, ARP,
ARP RARP
RARP.
– Acesso à rede: Ethernet,
Ethernet
Frame-Relay, PPP, etc.
ARQUITETURA DE REDE TCP/IP
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP HTTP DADOS

TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE Ether. IP TCP HTTP DADOS ENLACE

DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE Ether. IP DADOS

TCP HTTP DADOS ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE Ether. IP DADOS

TCP HTTP DADOS ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
IP TCP DADOS
HTTP DADOS
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TCP DADOS
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
HTTP DADOS
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE REDE

IP
ENLACE (NÍVEL 3) ENLACE
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE REDE Ethe ENLACE

(NÍVEL 2)
REDES LOCAIS
LAN
REDES LOCAIS
EM UMA REDE LOCAL (LAN), AS

ESTAÇÕES DE TRABALHO (WS -
WORK STATIONS), NECESSITAM
DE UMA “REGRA” (PROTOCOLO)
PARA ACESSAREM O MEIO DE
TRANSMISSÃO (MT)
REDES LOCAIS - ETHERNET
EXEMPLO # 1
WS-1 WS-2 WS-3 WS-4 WS-5 WS-6
WS-5 WS-5 WS-5 WS-5 WS-5

.
MEIO DE TRANSMISSÃO
A WS-2 QUER ENVIAR DADOS P/ A WS-5. COMO

NESTE EXEMPLO, O MT É COMUM À TODAS AS
WS’s, OS DADOS FLUEM PARA TODAS AS WS’s,
PORÉM, SOMENTE A WS ENDEREÇADA TOMA OS
DADOS PARA SI, ENQUANTO AS OUTRAS,
DESCARTAM OS DADOS
EXEMPLO # 3
COLISÃO
MEIO DE
TRANSMISSÃO
DUAS ESTAÇÕES, WS-2 e WS-3, QUEREM

TRANSMITIR DADOS AO “MESMO” TEMPO. COMO
O MT É ÚNICO E COMUM À TODAS AS WS’s,
NESTE MOMENTO HÁ UMA COLISÃO DE DADOS
EXEMPLO # 3

.
COLISÃO
MEIO DE
TRANSMISSÃO
AS ESTAÇÕES PARAM DE TRANSMITIR,

AGUARDAM UM TEMPO (ALEATÓRIO), E UMA
DELAS INICIA A TRANSMISSÃO. APÓS ESSA
TRANSMISSÃO TERMINAR, INICIA-SE A OUTRA.
EXEMPLO # 3

.
MEIO DE
TRANSMISSÃO

EXEMPLO # 3
MEIO DE
TRANSMISSÃO

OBSERVAÇÕES
O TEMPO QUE AS ESTAÇÕES

AGUARDAM É ALEATÓRIO, POIS
SE ELAS FOSSEM IGUAIS, UMA
VEZ OCORRIDA COLISÃO, ELA
SEMPRE ESTARIA PRESENTE
OBSERVAÇÕES
ANTES DE UMA ESTAÇÃO

INICIAR A TRANSMISSÃO, ELA
VERIFICA SE O “MT” ESTÁ
LIVRE. SE NÃO ESTIVER, ELA
AGUARDA, SE ESTIVER, ELA
TRANSMITE
.
(ISTO É NECESSÁRIO PARA DIMINUIR A

OCORRÊNCIA DE COLISÕES)
AS DEFINIÇÕES PARA ESTAS

REGRAS DE ACESSO AO MEIO (MT),
FORAM PROMOVIDAS PELO IEEE
(INSTITUTE OF ELETRICAL AND
ELETRONICS ENGINEERS) (GRUPO
802) E ESTÃO CONTIDAS NOS
NÍVEIS 1 e 2 DO MODELO DE
REFERÊNCIA OSI
COMPONENTES DE REDES
LOCAIS
•HUBs
•BRIDGEs e SWITCHes
•ROTEADORES
•GATEWAYs
HUBs
MEIO DE
TRANSMISSÃO
QUANDO OCORRE UM ERRO, SEJA NO MEIO DE

TRANSMISSÃO OU NA WS, É MUITO DIFÍCIL
ENCONTRAR O DEFEITO SE AS WS’s ESTIVEREM
LIGADAS FISICAMENTE EM BARRA OU ANEL.
HUBs
MEIO DE
TRANSMISSÃO
HUBs
HUB
BARRAMENTO ETHERNET
INTERNO
HUBs
AS HUBs, ALEM DE CONCENTRAREM OS

CABOS, TAMBÉM SERVEM COMO
REPETIDORES ATIVOS E FACILITAM O
CONTROLE E MANUTENÇÃO DE PROBLEMAS.
ASSIM COMO OS REPETIDORES, AS HUBs
TAMBÉM ATUAM SOMENTE NO NÍVEL 1
(FÍSICO)
BRIDGES
SABEMOS QUE A MEDIDA QUE AUMENTA A

QUANTIDADE DE WS’s, A PROBABILIDADE
DE OCORRER COLISÕES, TAMBÉM
AUMENTA. ASSIM SENDO, PARA UMA REDE
COM ELEVADA QUANTIDADE DE WS’s,
HAVERIA MUITA COLISÃO, OCORRENDO
AUMENTO NO TEMPO DE RESPOSTA DOS
USUÁRIOS DESTA REDE
BRIDGES
PARA SOLUCIONAR ESTE PROBLEMA,

DIVIDIMOS A REDE EM DOIS SEGMENTOS
(ATRAVÉS DA BRIDGE), ONDE CADA
SEGMENTO, DISPUTA O “MT” INDEPENDENTE.
SOMENTE QUANDO UMA WS DE UM
SEGMENTO QUISER ENVIAR DADOS PARA
OUTRA WS DE OUTRO SEGMENTO, A BRIDGE
“DEIXA” PASSAR ESTE FRAME, CAUSANDO
ASSIM UMA CONCORRÊNCIA ÚNICA DO MT
SEGMENTADO
BRIDGES
COLISÃO
BRIDGES
WS-1 WS-1 WS-6 WS-6

.
BRIDGE
NÃO HÁ COLISÃO, POIS ESTA REDE ESTÁ
SEGMENTADA, E A BRIDGE NÃO DEIXA PASSAR O
TRÁFEGO DE UM SEGMENTO P/ OUTRO
BRIDGES
WS-6 WS-6 WS-6 WS-6

.
BRIDGE
NESTE CASO, ESTA REDE SE COMPORTA COMO

SE NÃO EXISTISSE A BRIDGE. ELA DEIXA PASSAR
O FRAME ENDEREÇADO P/ OUTRO SEGMENTO
BRIDGES
A BRIDGE, PARA “DECIDIR” SE

DEIXA O FRAME PASSAR OU
NÃO, SE BASEIA NO ENDEREÇO
DA ESTAÇÃO “WS” (MAC
ADDRESS). PORTANTO, ATUA
NO NÍVEL 2 (MAC).
BRIDGES
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
SEGMENTA A
APRESENT. REDE APRESENT.
(MAC ADDRESS)
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
BRIDGE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
SWITCH
WSs WSs WSs
HUB HUB HUB
BRIDGE BRIDGE BRIDGE
SWITCH
ROTEADORES
LAN 1 LAN 2
ROTEADORES
ROTEADORES
R R
LINHA DE
COMUNICAÇÃO
?
LAN 1 LAN 2
ROTEADORES
R R
LAN 1 LAN 2
ROTEADORES
LAN 1 LAN 2
DADOS DADOS
APLICA. APLICA.
INTERLIGA DUAS
APRESENT. OU MAIS REDES APRESENT.
(FORMANDO UMA
SESSÃO WAN) SESSÃO
TRANSP. ROTEADOR ROTEADOR TRANSP.

REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
GATEWAY
COMPATIBILIZA DUAS
ARQUITETURAS DE
REDES COMPLETAS
(ATÉ OS NÍVEIS 7)
GATEWAY
LAN 1 LAN 2
DADOS DADOS
GATEWAY
APLICA. APLICA.
ARQUITETURA Y
ARQUITETURA X
APRESENT. APRESENT.
SESSÃO SESSÃO
TRANSP. TRANSP.
REDE REDE
ENLACE ENLACE
FÍSICO FÍSICO
HUBs, BRIDGEs, SWITCHes,
ROTEADORES e GATEWAYs
HUBs:
MANIPULAM NÍVEL 1
BRIDGEs e SWITCHes:
MANIPULAM NÍVEL 2
ROTEADORES:
MANIPULAM NÍVEL 3
GATEWAYs:
MANIPULAM NÍVEIS 4 a 7
DUV FI
INTERLIGAÇÃO DE REDES
R
R
MAIN
R
FRAME
R REDE
SERVIDOR DE TELEFÔNICA
COMUNICAÇÕES
R R

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Ambientes Distribuídos, Gerência e

Prof. Ronaldo Rocchi

COMO FAZER ESTA

OPÇÃO #1: Implementar uma Rede (Física)

OPÇÃO #2: Utilizar a Rede de Telefonia (Já

OPÇÃO # 2: REDE DE TELEFONIA

CABOS (FIOS) INTERLIGANDO O

Se o assinante “A” quer

Em Grandes Cidades, Existem Várias Centrais

Dispostas Estrategicamente em Pontos de Maior

Concentração de Usuários. E estas Centrais são

Interligadas por Vários Cabos (Pares de Fios)

(Troncos), Variando em Quantidade, dependendo

Anteriormente feito através de circuitos

eletromecânicos, é efetuado por Estações

Automáticas Comandadas por Programas

Armazenados em Memória de Computador

(Centrais CPA’s) que identificam os Assinantes por

•BOA IMUNIDADE AO RUÍDO

CASCA FIBRA ÓPTICA

TRANSFORMA SINAL TRANSFORMA SINAL

ACOPLADOR FIBRA ÓPTICA ACOPLADOR

•TOTALMENTE IMUNE AO RUÍDO ELETROMAGNÉTICO

COMO O PRÓPRIO NOME DIZ, É NECESSÁRIO QUE

A DISTÂNCIA ENTRE A TERRA E O

DEVIDO A GRANDE DISTÂNCIA

LAN (LOCAL AREA NETWORK)

MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK)

TIPICAMENTE INTERLIGAM REDES

WAN (WIDE AREA NETWORK)

REDES DE LONGA DISTÂNCIA.

BASICAMENTE INTERLIGAM LAN’S OU

ESTA CLASSIFICAÇÃO PRENDE-SE

EM UMA LAN, O MEIO DE

CLASSIFICAÇÃO DAS REDES

EM UMA WAN, DEVIDO ÀS

REDES RESIDENCIAIS OU PARA

•DADOS (LOCAL, INTERNET)

REDES ESPECIALIZADAS PARA O

REDES INSTALADAS EM VEÍCULOS (ENGLOBAM

• ESTE ESCOPO DE REDE GIRA EM

É A MANEIRA PELA QUAL OS

TOMEMOS COMO EXEMPLO, A NECESSIDADE DE

1O PASSO O DIRETOR DA EMPRESA “A”, PREPARA A

COMO ELE PREPARA ESTA MENSAGEM ?

2O PASSO: A SECRETÁRIA DIGITA A

R: DE ACORDO COM PADRÕES PRÉ-

3O PASSO: A SECRETÁRIA, PASSA A CARTA P/

ENTÃO: A FUNÇÃO DA AUX. DE SEC. É

NOTE QUE O DIRETOR SOLICITA SERVIÇOS DA SECRETÁRIA e,

4O PASSO: A AUX. SEC. ,PASSA A CARTA P/ O

ENTÃO: A FUNÇÃO DO OFFICE BOY É PEGAR A

OFFICE BOY OFFICE BOY

5O PASSO: O OFFICE BOY DA EMPRESA “B”,

SECRETÁRIA EMPRESA “B”

AUX. SEC. AUX. SEC.

OFFICE BOY OFFICE BOY

6O PASSO: A AUX. SEC., VERIFICA SE A

AUX. SEC. AUX. SEC.

OFFICE BOY OFFICE BOY

AUX. SEC. AUX. SEC.

OFFICE BOY OFFICE BOY

EMPRESA “A” EMPRESA “B”

EMPRESA “A” EMPRESA “B”