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Khomp Ind. e Com. Ltda. 1996-2014 :: Rua Joe Collaco, 253 :: Florianopolis/SC :: Brasil :: +55 48 3722-2900
12.1 Configurar
12.2 Arquivo de Texto
12.2.1 Parâmetros para customização
12.2.2 Exemplos de Chamadas
13 RADIUS
13.1 RADIUS Parâmetros
14 Call Trace
14.1 Habilitando Call Trace
14.2 Analisando as chamadas
15 Test Call
Apresentação
Introdução
Este manual foi desenvolvido pela equipe Kmedia e tem como objetivo servir como guia para a realização das
configurações básicas do equipamento Kmedia, modelos 800 e 6400. As informações aqui contidas podem variar de
acordo com versão de software instalada em seu sistema.
Qualquer dúvida em relação aos conteúdos deste, outras configurações ou funções do Kmedia 800 e 6400 podem ser
encaminhadas para a equipe de suporte através do e-mail suportekmedia@khomp.com.br ou através do telefone (48)
3722-2940.
Kmedia
O Kmedia é um media gateway com qualidade de operadora, Carrier grade, para aplicações convergentes em
plataformas de comunicação digital (E1, STM-1 ou SIP), substituindo vários dispositivos de sinalização e conectividade
por um único equipamento. O Kmedia é uma revolução no mercado de gateways, trazendo uma nova realidade em
disponibilidade, confiabilidade, flexibilidade e ainda em dimensão, otimizando espaço físico.
Com um hardware robusto e de alta capacidade, um único gateway Kmedia atende até 64 E1's, o equivalente a
quantidade de 96 a 2.048 canais de voz para a rede PSTN, dependendo do equipamento escolhido.
A flexibilidade de expansão de seus módulos VoIP e TDM, baseados em hardware, e a facilidade de upgrade de seu
software, sem a necessidade de ser reiniciado, oferecem estabilidade e confiabilidade que os provedores de serviços de
ponta exigem ao aumentar seus esforços de convergência. Na configuração dos links E1, é possível utilizar os protocolos
SS7 e/ou ISDN e assim, suportar trocas entre várias interfaces de rede e protocolos de sinalização (SS7, ISDN,
SIGTRAN, SIP e H.248). Também pode ser utilizada uma diversidade de Codecs, suportando os padrões G.729, G.711,
G.723, G.726 e também o T.38 para o envio de FAX, garantindo uma enorme demanda de chamadas com qualidade entre
as redes IP e PSTN. A sinalização SS7 e ou ISDN é realizada internamente pelo gateway sem a necessidade de
servidores externos, recurso que aumenta a confiabilidade e reduz consumo de energia e espaço físico no Data Center.
Para as chamadas VoIP o equipamento suporta até 6.464 canais de voz, podendo ser divididos em até 4 módulos. Essa
divisão facilita o crescimento de canais conforme a demanda de chamadas, podendo iniciar com apenas um módulo de
404 canais. Para aumentar a confiabilidade, duas portas Ethernet oferecem redundância ao tráfego VoIP.
Oferecendo a mais alta densidade de porta do setor e o menor custo operacional para um gateway de mídia em formato
1U, o Kmedia apresenta ainda uma média de consumo de energia 2/3 menor do que outros produtos de capacidade
similar, colaborando para redução de custos de aluguel e também para a redução do impacto ambiental.
Especificações
Interfaces de Telefonia
De 04 a 64 links E1/T1/ TDM
2 E1/T1/BITS
1 OC3/STM-1 + 2 E1/T1/BITS
Capacidade
TDM: 96 a 2.048 canais
VoIP: 96 a 2.048 canais por dispositivo
Interfaces Ethernet
02 portas ethernet 100/1000 para o tráfego VoIP
02 portas ethernet 100/1000 para a gestão e controle
Sinalização Digital IP
SIP: RFC 3261 User Agent, Autenticação SIP
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Gestão e Controle
Sistema de Gerenciamento
Configuração e atualização via HTTP
Monitoramento via HTTP e SSH
Suporte a RADIUS
Processamento
CPU On-Board hoste com Linux OS
Freescale
Dimensões
Kmedia 800:
Padrão para rack 19":
1U, com dupla fonte de energia: 44,5 x 442 x 279 mm
Peso: 4,54 kg
Kmedia 6400:
Padrão para rack 19":
2U, com dupla fonte de energia: 88,9 x 442 x 406 mm
Peso:
2U: 9,1 kg
Instalação do equipamento
A embalagem do Kmedia contém:
Um Kmedia;
Um conjunto de suportes de fixação com parafusos, que são utilizados para a montagem do equipamento num rack
de 19";
Um adaptador DB-9 to RJ-45, que permite o acesso da porta serial do seu computador com a porta RJ45 do
equipamento;
Cabos SCSI e patch panel, para uso no Kmedia 6400;
Dois cabos de rede (macho-macho).
Montagem no rack
Utilizando dois parafusos de metal, fixe um suporte de fixação na parte superior esquerda do equipamento, como mostra a
figura 2.1. Faça o mesmo no lado direito.
Comece a montagem do equipamento na primeira posição do rack, tendo em conta o espaço necessário de cada
equipamento.
Altura
Modelo
vertical
Kmedia 800 1U
Kmedia 1600 2U
Kmedia 6400 2U
Patch panel 1U
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No caso de Kmedia 800
Conecte um cabo ethernet na interface MGMT0 que encontra-se na parte traseira do equipamento, como mostra a figura
2.2.
Conecte um cabo ethernet na interface MGMT0 que encontra-se na parte frontal do equipamento, como mostra a figura
2.3:
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Conectando à PSTN
O Kmedia disponibiliza até 8 ou 16 portas RJ48C para conexão de links E1 e até 4 conexões SCSI. É necessário um
cabo para cada porta. A figura 2.6 indica o esquema de fiação do RJ48C, caso seja necessário a montagem do cabo.
As portas estarão ativas caso haja licença disponível no equipamento. Entre em contato
com o suporte caso queira adquirir uma nova licença.
Inicie na primeira porta (porta 0). Conecte um cabo entre a porta e o E1. Caso vá repetir o passo anterior, continue na
sequência de portas livres.
Depois, com a porta 16-31. Conecte o cabo SCSI entre essa porta e o patch panel 1, com as portas de 16 a 31.
Ligando o Kmedia
O Kmedia pode oferecer uma ou duas fontes de energia, CA ou CC, sendo que somente o Kmedia 800 possui a opção de
escolha entre uma ou duas fontes.
CA
Conecte um cabo de energia entre o conector CA do Kmedia e a fonte de energia como mostram as figuras a seguir:
CC
Conecte um fio terra ao terminal de aterramento localizado na parte traseira do Kmedia, como mostra a figura 2.12.
Conecte um fio 14 AWG entre o terminal positivo da fonte CC e o terminal do Kmedia rotulado como .
Conecte um fio 14 AWG entre o terminal negativo da fonte CC e o terminal do Kmedia rotulado como 48V.
No caso de Kmedia 800 com dual fonte (Kmedia 1600 e Kmedia 6400):
Conecte um cabo CC fornecido com o Kmedia para a saída CC na parte traseira do equipamento.
Ligue uma extremidade do cabo de alimentação CC no terminal positivo da fonte de alimentação CC.
Ligue a outra extremidade do cabo de alimentação CC no terminal negativo da fonte de alimentação CC.
Repita os passos anteriores para a outra fonte.
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Figura 2.14: Conexão CC no Kmedia 1600 ou 6400.
Tensão
Tipo do cabo
0V/Terra -48V
Verificando os leds
No caso de Kmedia 800:
Quando o equipamento estiver ligado, observe os leds para verificar se o equipamento está operando normalmente. A
tabela a seguir indica a legenda dos leds:
LED Descrição
Não utilizado
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O botão de reset , caso pressionado por 1 segundo, irá forçar um desligamento normal. Esse desligamento levará
cerca de 1 minuto.
Caso pressionado por 10 segundos, irá forçar um desligamento súbito. Esse método deve ser utilizado somente em casos
extremos.
Quando o equipamento estiver ligado, observe os leds para verificar se o equipamento está operando normalmente. A
tabela a seguir indica a legenda dos leds e do display:
Display/LED Descrição
IP 0: IP da eth0
Primeira tela
IP 1: IP da eth1
Tipo de equipamento
Número do adaptador
Segunda tela
Número de serial
Release utilizada
Se o botão de reset for pressionado, é exibido um menu no display do equipamento. Pressione o botão de função
para selecionar uma das três ações (listadas na tabela abaixo). Depois que a seleção é realizada, pressione o botão reset
para reconhecer sua escolha.
M | Options:
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Web Portal
Visão Geral
O WebPortal do Kmedia é a principal ferramenta de configuração do equipamento, através dele é possível realizar todas
as configurações relacionadas a links e sinalização, tanto TDM quando VoIP. Além disso, também é possível verificar
status dos links, alterar roteamento, verificar quantidade de chamadas em cada um dos links entre outros.
Menus
Os menus abaixo serão utilizados como referência no decorrer da apostila com a sintaxe "Nome do Menu → Link do
Menu".
Global
Menu global onde são exibidos status, logs, configurações entre outros, São opções deste menu:
Hardware
Menu responsável pelas informações referentes ao hardware do Kmedia, bem como in- formações sobre licenças e
outros.
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Interfaces
Menu onde são mostradas as interfaces e suas respectivas configurações. Neste menu podem ser visualizadas interfaces
TDM bem como as interfaces IP.
Sinalização
Menu onde constam boa parte das configurações dos protocolos de sinalização.
Hosts
SS7
Point Codes - Definição dos point codes que serão utilizados no protocolo SS7.
MTP3 - Configurações da camada MTP3 do protocolo SS7.
M3UA - Configurações da camada M3UA do protocolo SIGTRAN.
ISUP - Configurações da camada ISUP do protocolo SS7.
SCCP - Configurações do protocolo SCCP utilizado em conjunto com SS7.
TCAP - Configurações da camada TCAP utilizado em conjunto SS7.
Outros
Gateway
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Boas Práticas
Copiando uma configuração
Antes de se realizar alterações em uma configuração que está ativa e funcional, é recomendado que se faça uma cópia
desta configuração para que caso algo saia errado na nova configuração, a antiga seja recuperada de forma imediata.
Para realizar a cópia de uma configuração deve-se acessar o menu Global → Configurations. Será listado todas as
configurações existentes, como mostra a figura a seguir:
Para descobrir qual configuração está ativa pode-se observar o campo System Name. A configuração ativa será a única
com um sistema incluso. A cópia da configuração pode ser feita através do botão Copy, depois disso basta escolher um
nome para a nova configuração. Depois de criada clique em Configure Now então ocorrerá a alteração para a nova
configuração.
Dica: Procure adotar um padrão de nome nas configurações que torne fácil a identificação
caso seja necessário retornar a uma configuração anterior.
Criando um backup
Para criar um backup e garantir a segurança de informações acesse o Portal Web → Backups → Creat new database
backup.
Após o arquivo ser carregado o download pode ser efetuado e salvo em sua máquina.
Validando as configurações
Depois de qualquer alteração no Kmedia é necessário que a configuração seja ativada para que as alterações entrem em
funcionamento, porém antes de ativar uma nova configuração é recomendado fazer a validação da mesma, através do
menu Global → Systems, clicando na opção Edit aparecerá a imagem a seguir:
Para validar uma configuração, escolha a configuração desejada, e clique em Validate e observe se a validação foi
concluída com sucesso, caso contrário, serão exibidas as causas da falha na validação. Somente depois disso faça a
Ativação.
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Qualquer alteração feita no Kmedia, por menor que seja,
só entra em funcionamento após ser Ativada.
Web Profile
(Aplicável a versão 2.7 ou superior)
O Web Profile faz com que determinadas regiões do Web Portal, caso não utilizadas, não sejam mostradas no menu.
Essa alteração é exibida para todos os usuários.
Para configurar o Web Profile, primeiramente acessa o menu Configurations Localize a configuração desejada e clique
em Edit.
Exemplo: Desmarcamos o R2, M2UA, M3UA e IUA. Não será mais visualizado essas opções no menu.
Antes
Depois
Usuários
Através do menu Users, é possível criar um novo usuário e adicioná-lo a um grupo de usuários.
Acesse o menu Users, selecione a aba User groups e clique em Create New User Groups para adicionar um novo
grupo de usuários.
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Figura 5.1: Criando novo grupo de usuários
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Figura 5.2: Configurando grupo de usuários
Se for selecionado uma das opções do campo Apply all (Read, Read/Write ou No access), todos os outros campos de
permissão ficarão com a opção selecionada. Há também a possibilidade de determinar permissões diferentes para cada
região do Web Portal. Após a determinação das permissões, clique em create.
Criando um usuário
Acesse o menu Users, selecione a aba Users e clique em Create New User, para adicionar um novo usuário.
Clique em Create.
O primeiro passo na criação de um link TDM é a criação do enlace físico. Podemos criar uma interface física através do
menu Tdm Interfaces → Line Interfaces. Acessando este menu mostra a tela a seguir:
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Nesta tela há duas opções, ambas permitem a criação da interface física. Clicando em Create New Line Interface será
criada apenas uma interface, já em Create Multiple Line Interfaces pode-se criar múltiplas interfaces de uma só vez.
Escolhendo qualquer uma das duas opções, o sistema redirecionará para a página de criação de Interfaces como mostra
a Figura 6.2:
Aqui, podem ser definidos alguns padrões da interface física, entre eles:
Local Index - Porta a qual o link será conectado (Esta contagem começa a partir do 0, no equipamento a contagem
começa a partir de 1. Portanto a porta física será sempre n+1 ao número da interface criada).
Lenght - Comprimento do link (short até 200m e long até 685m)
Encoding - Codificação de linha a ser utilizada (HDB3 ou AMI)
Logo depois de criada uma Line Interface, crie uma Line service associada à interface criada. No topo da página da Line
Interface haverá a opção Create New Child Line Service (Figura 6.3).
Na hora de criar um Line service basta escolher um nome que facilite sua identificação com o link físico associado (Figura
6.4).
Depois de criado o Line service confira a criação da interface física através do menu Tdm Interfaces → Line Interfaces
onde deverá aparecer a interface criada de forma semelhante a Figura 6.5.
ISDN
Para associar uma interface física ao protocolo ISDN é necessário acessar o menu Signaling → ISDN, dentro deste menu
serão listadas todas as interfaces que utilizam o protocolo ISDN. Para associar uma nova interface ao protocolo clique em
Create New ISDN Stack no topo da página (Figura 6.6).
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Figura 6.7: Associando ISDN a um Line Service
Nesta tela serão configurados alguns padrões do protocolo ISDN em relação à interface que está sendo associado.
Depois de criada é possivel conferir as configurações efetuadas através do menu Signaling → ISDN.
R2
Para associar uma interface física ao protocolo R2 é necessário acessar o menu Signaling → CAS R2, dentro deste menu
serão listadas todas as interfaces que utilizam o protocolo CASR2. Para associar uma nova interface ao protocolo clique
em Create New CASR2 Stack no topo da página (Figura 6.9).
Nesta tela serão configurados alguns padrões do protocolo R2 em relação à interface que está sendo associado.
Depois de criada é possível verificar as configurações efetuadas através do menu Signaling → CASR2 (Figura 6.11).
SS7
A criação da interface SS7 no Kmedia, assim como no protocolo, é dividida em camadas, que deverão ser configuradas
separadamente as camadas MTP2, MTP3 e ISUP.
Point codes
O primeiro passo da configuração SS7 é a definição dos point codes que estarão sendo interconectados. Para isto, basta
acessar o menu SS7 → Point Codes.
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Em Seguida configurar o point code, informando:
MTP2
A configuração do protocolo SS7 começa pelas camadas inferiores, sendo assim, depois de configuradas as interfaces
físicas e os point codes, o próximo passo é configurar a camada MTP2, responsável pelo estado de enlace. Começando
pela criação da configuração Signaling → MTP2 deve-se escolher um nome para a configuração que está sendo criada
(Figura 6.14).
Em seguida, clicando em Create New Mtp2 Link (Figura 6.15), o sistema redirecionará para a página de configuração de
um link MTP2 (Figura 6.16)
A figura anterior mostra a tela de configuração de um link MTP2, nela podem ser definidos os seguintes atributos:
como padrão)
Subindo a pilha de protocolos SS7, o próximo passo é a configuração do MTP3, que é responsável pelo roteamento e
gerenciamento da rede. O primeiro passo, assim como no MTP2, é a criação de uma configuração MTP3 (Figura 6.17),
onde serão definidos os seguintes itens:
Em seguida deve-se criar uma rede MTP3 (Figura 6.18) através do link SS7 → MTP3.
Name - Nome
Sub Service field - Campo do MTP3 que indica se será um link Nacional, Internacional, etc.
Link Type - Padrão do link.
SS7 Dpc Lenght - Formato do DPC
Na sequência, será criado um linkset (Figura 6.20), onde serão definidos os point codes de origem e destino da
configuração MTP3.
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Figura 6.20: Criando LinkSet
Depois de associar as camadas MTP2 e MTP3, chegamos ao último passo da configuração MTP3, que é a criação de
rotas. Para isto basta clicar em Create New Route. Durante a criação da rota (Figura 6.23), escolha um nome e o point
code que fará parte desta rota. Caso esteja criando a rota de um ponto de troca de sinalização (STP) deverá marcar a
opção route to adjacent.
Depois da rota criada, à associe a um linkset anteriormente criado (Figura 6.24). Em um link com PTS serão necessárias
três rotas:
Rota OPC
Rota DPC (SP)
Rota DPC (STP)
Rota OPC
Rota DPC (SP)
ISUP
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Chegamos ao ISUP, que é a última camada a ser configurada para o funcionamento do protocolo SS7. O primeiro passo
é criar a camada ISUP (Figura 6.25)
Figura 6.25: Criando camada ISUP Definindo um nome e também escolhendo o Adaptador de telecom.
ISUP Network
ISUP Userpart
ISUP Interface
A criação da Rede ISUP, é responsável pela associação da camada ISUP com a camada MTP3 anteriormente criada.
Basta definir um nome e escolher a configuração MTP3.
Após a criação da rede ISUP crie um ISUP Userpart (Figura 6.28) onde serão definidos:
Name - Nome
Protocol Variant - Padrão do link.
MTP3 Sub Service Field - Campo do MTP3 que indica se será um link Nacional, Internacional, etc.
Default Nature of Adress when unspecified - Seta um valor de NOA quando não for especificado.
Default Numbering Plan when unspecified - Seta um valor de NPI quando não for especificado.
Em seguida será criada uma nova interface ISUP (Figura 6.29) onde serão associadas à ISUP Userpart e ISUP Network
criadas previamente, além disso, serão definidos os point codes a serem utilizados nesta interface.
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Figura 6.29: Criando interface ISUP
Logo após a criação da interface chegamos à última etapa de configuração da camada ISUP e consequentemente do
protocolo SS7.
A criação de um CIC Group (Figura 6.30). Um CIC Group nada mais é do que o agrupamento de cics que serão usados
para o mesmo fim.
Podem ser criados diferentes CIC groups dentro de um mesmo E1, por exemplo, 15 canais para chamadas locais e outros
15 canais para chamadas longa distância.
Depois de criado o CIC group basta adicioná-lo a um NAP (ver seção 7.1)
A primeira configuração a ser feita é a atribuição de um IP para a interface VoIP e a determinação do range de portas a
ser utilizado, acessando o menu Interfaces → IP Interfaces.
Para que seja alterado o IP clique na opção Edit da interface desejada. Então passará para a tela de configuração de IP
da interface (Figura 7.2). Nesta tela será definido o uso ou não de DHCP, caso este não seja utilizado, deve-se definir o IP
desejado, a máscara de rede e o gateway a ser utilizado.
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Depois de configurado o IP, o próximo passo é a determinação do range de portas que serão utilizadas pelo protocolo
RTP. Para isto, basta clicar em Create New Port Range e escolher um nome, a interface VoIP a ser utilizada e o range de
portas desejado (Figura 7.3). No exemplo a seguir foi destinado o range de portas de 1024 a 65535.
Concluída a definição da interface, partimos para a configuração do protocolo SIP propriamente dito. Para isso deve-se
acessar o menu Outros → SIP e escolher a opção Create New Sip (Figura 7.4).
Dentro do SIP, crie um Transport server e um SIP access point. Primeiramente será criado o Transport Server, basta clicar
em Create New Transport Server (Figura 7.6) e escolher um nome, definir o tipo da porta, o número da porta e qual
interface será utilizada (Figura 7.7).
Depois disto basta criar um SIP Access Point (Figura 7.8) definindo um nome para o mesmo e associar o transport server
criando anteriormente ao Access Point (Figura 7.9).
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Figura 7.9: Associando o Transport Server ao Access Point
Criação de NAPs
Um NAP (Network Access Point) pode ser definido como um conjunto de links de um mesmo protocolo de sinalização
que serão utilizados em conjunto no roteamento. Estes são necessários para que o roteamento se torne simples e não
haja a necessidade de fazer o roteamento para cada link separadamente.
Na hora de criar um NAP tenha em mente se este será TDM ou SIP, um NAP não pode conter links de diferentes
protocolos. O primeiro passo para a criação de um NAP é atribuir um nome que identifique facilmente qual link ou
conjunto de links que estão dentro do NAP. Isto pode ser feito através do menu Outros → NAP, clicando no link Create
New NAP (Figura 8.1).
NAP TDM
O sisteme lhe redirecionará para a página de criação de NAPs onde deverá escolher um nome que facilite a identificação
(Figura 8.2).
Depois de criado o NAP será o momento de escolher quais links estarão inseridos nele. Para isto basta clicar no link
desejado e colocá-lo para dentro do NAP, como mostra a figura a seguir:
Lembrando mais uma vez que cada NAP pode conter somente um protocolo, portanto depois de adicionar um link de uma
determinada sinalização, será possível adicionar somente links desta mesma sinalização.
Depois de escolhidas as interfaces que estarão ligadas ao NAP, determine alguns parâmetros relacionados ao protocolo
(Figura 8.4), entre eles:
Channel Usage - Algoritmo de ocupação dos canais livres (Round Robin, maior primeiro, menor primeiro, entre
outros).
Remove trailing F or # from incoming calls - Remove "F" ou "#" do número que está sendo recebido antes de
repassá-lo
Append F to outgoing calls
Append # to outgoing calls
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Figura 8.4: Configurando NAP TDM
NAP SIP
O processo de criação de um NAP começa, assim como no TDM, com a escolha do nome (Figura 8.5).
Depois disso serão adicionados ao NAP, o Service Access Point (SAP Figura 8.6) e o Port Range (Figura 8.7) criados
anteriormente (capítulo 6).
Em seguida serão definidas as configurações do proxy que será atingido (Figura 7.8), são elas:
Estes podem também definir os padrões filtragem para limitar a aceitação de chamadas ao IP definido como mostra a
Figura 8.9:
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Figura 8.9: Parâmetros de filtragem
Também é possível fazer com que o kmedia se registre em uma conta sip marcando a opção Register to proxy? a sintaxe
de registro é sip:user@ip.
A opção Poll Remote proxy (Figura 8.11) faz com que o Kmedia colete informações sobre o proxy ao qual está ligado,
caso seu proxy responda a estas requisições este será considerado como Down. Caso a opção seja desmarcada o Proxy
aparecerá sempre como alinhado, mesmo que este esteja fora.
Quando o Kmedia está se registrando em um proxy, é preciso informar os parâmetros de autenticação (Figura 8.12)
SIP-I
SIP com encapsulamento ISUP, que é conhecido como SIP-I, especifica os critérios para permitir que redes ISUP
trabalhem com redes SIP. SIP-I é uma extensão de um protocolo SIP existente e transporta mensagens específicas ISUP
em uma rede SIP.
Dentro da configuração do NAP SIP, é possível habilitar o SIP-I e selecionar o padrão do link ISUP.
Monitorando Status
Status
Através do menu Global → Status (Figura 9.1) é possível ver um grande número de informações sobre a condição dos
links físicos, protocolos, NAPs entre outros.
A cor vermelha indica quem um link está down, a cor amarela indica que o link está alarmando ou há alguma mensagem
importante e a cor verde indica que o link está up e sem alarmes
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Status Links Físicos
Nesta seção é possível verificar a condição de cada link físico, independentemente do protocolo, um link físico down,
pode significar que os cabos estão com problemas ou o Tx está invertido com o Rx.
Clicando em cada um dos links é possível obter as informações referentes a falhas ou alarmes existentes em cada um
deles.
Clicando em cada um dos links, o sistema redirecionará para uma tela contendo informações sobre cada um deles, além
de contar com um gráfico que revela a ocupação instantânea dos canais.
Status Protocolo R2
Aqui poderão ser observados todos os links com protocolo R2 e seus respectivos status.
Clicando em cada um dos links, o sistema redirecionará para uma tela que detalha várias informações a respeito da
sinalização. Clicando na aba Circuits libera o acesso ao estado de cada um dos canais do link, e clicando em Circut
Graphic Overiew terá a opção de ver a ocupação instantânea dos canais.
Status NAP
Nesta seção é possível observar, além dos NAPs TDM, os NAPs SIP.
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Figura 9.5: Status protocolo R2
Clicando em cada um dos NAPs, permite acesso a um grande número de informações, entre as quais:
Tipo de Sinalização
Número de chamadas instantâneas
Número de chamadas nas últimas horas
Total de chamadas realizadas (é possível resetar este contador)
Porcentagem de atendimento das chamadas
Roteamento
Como funciona o roteamento?
A tabela de roteamento estático usa parâmetros da chamada para localizar uma rota e, em seguida, tomar uma decisão
de roteamento. Estes parâmetros são chamados de atributos de chamadas externas. Três parâmetros são verificados: A
rota irá corresponder a uma chamada recebida se todos os parâmetros correspondentes rotas sejam cumpridas.
Número Chamado
Chamador do Número
NAP (Network Access Point)
Criar rotas
O campo rotas está disponível na aba Configurations >> Routes, conforme imagem abaixo.
Nesta opção seram mostradas as rotas já criadas e em vigor, assim como o link para criação de novas rotas e novos
campos para colunas.
Se o campo "called" estiver vazio: significa que qualquer número irá corresponder
Se o campo for um número específico : isso significa que um número exato deve coincidir com o número de
roteamento.
O NAP (Network Access Point), deverá ser criado anteriormente conforme a sinalização utilizada. Pode ser SS7 , ISDN,
CASR2 ou SIP.
Após serem definidas as expressões e os NAP's, alguns parâmetros de chamada podem ser modificados utilizando a
opção "Remapped Called" (Remapeamento da chamada).
Esse campo nos permite alterar o número que será encaminhado para frente, removendo e incluindo alguns parâmetros
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Esse campo nos permite alterar o número que será encaminhado para frente, removendo e incluindo alguns parâmetros
quando necessário.
Número Chamado remapeado : Novo número chamado utilizado nas chamadas de saída
Remapeamento do número chamador : Novo número chamador usado nas chamadas de saída
NAP remapeado : determina o Network Access Point (NAP) das chamadas enviadas.
Perfil da chamada de saíde remapaeada: Selecione o perfil para usar com a chamada de saída quando esta rota é
usada, caso contrário, o perfil padrão do NAP é usado.
Exemplos de rotas
Caso 1: Se você precisa combinar um número chamado começa com os dígitos 1234 com outros 8 dígitos.
/^1234[0-9]{8}$/
Caso 2: Você precisa que um número chamado começa ou não com 0, então 1234 dígitos, em seguida, outros 8 dígitos.
/^0?1234[0-9]{8}$/
Incorreto:/^?01234[0-9]{8}$/
Caso 3: Temos de combinar um número chamado com 4 possíveis prefixos seguidos por outros 8 dígitos.
/^(432|413|437|458)[0-9]{8}$/
Caso 5: Queremos qualquer seqüência de dígitos que não começe com 456. /^(!456)([0-9]*)$/
Há dois grupos de captura. O primeiro é (1?) e o segundo é ([0-9]{8}), os 8 dígitos serão encaminhados após 440.
A segunda expressão regular é \1514\2, que especifica como um número remapeado é composto. Vamos supor que a
chamada tem o número chamado como 151412345678. O dígito 1 no início corresponde ao primeiro grupo de captura
(1?) e os dígitos 12345678 coincidem com o segundo grupo de captura ([0-9]{8}). Portanto, o número chamado que foi
remapeado será 1 seguido de 514 seguido de 12345678, isto é 151412345678.
Caso 7: Esse é um exemplo simples em que o remapeamento remove o prefixo 858, mantendo os 8 dígitos após o prefixo.
/^858([0-9]{8})$/\1/
Primeiro grupo entre parênteses são os 8 dígitos após o 858. O número de saída será apenas os 8 dígitos após 858.
Guias e Testes
http://www.rubular.com/ - Site onde é possível realizar os testes em tempo real inserindo a expressão criada e uma
string de testes.
Profiles
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Codecs
Através do menu Outros → Profiles, é possível definir quais codecs serão utilizados e também qual a prioridade a ser
definida. Pode-se optar por editar o Perfil default ou criar um novo, em qualquer um dos cenários após optar, será
redirecionado para uma tela onde poderá definir seus codecs prioritários (Figura 11.1)
Os codecs devem ser colocados na ordem de prioridade, seguindo as definições da tabela a seguir:
CDRs
Configurar
Para efetuar as configurações do CDR vá em Gateway → Configurations.
Lá habilite o campo Use CDR behavior. Habilitando esse campo irá aparecer as seguintes
opções de configuração:
Enable periodic CDR update: Ativando o Enable periodic CDR update, será enviada uma
nova saida de CDR enquanto a chamada estiver ativa periodicamente.
Periodic CDR update time: É o tempo de um update a outro.
CDR Mode: Aqui é selecionada a forma de extração do CDR, sendo "Text CDR" para
arquivo de texto e "RADIUS" para exportar direto para um servidor RADIUS.
Arquivo de Texto
Gravando o CDR em modo texto, os arquivos ficam no HD do Kmedia e devem ser coletados através de SFTP ou SCP.
Para fazer a autenticação da captura, o usuário e senha serão fornecidos pela equipe de suporte Kmedia.
Os CDRS no Kmedia possuem uma série de campos que podem ser gravados que serão descritos com mais detalhes na
próxima sessão. Estes campos podem ser combinados da forma que for mais conveniente ao cliente para atender as suas
necessidades. Os campos são separados por ' e são organizados conforme o exemplo a seguir:
@{LinkId}'@{MediaInfo}'@{ConnectedTime:%d-%m-
%y%H:%M:%S.@m}'@{NAP}'@{CallingNumber}'@{CalledNumber}'0'@{TerminationCause}'@{OrginatorName}'@{Protocol}'@{ConnectedTime:%d-
%m-%y %H:%M:%S.@m}'
São geradas duas linhas, como a do exemplo acima quando uma chamada chega ao Kmedia. Uma linha referencia a
perna de origem e outra a perna de destino, outras duas linhas são gravadas quando a chamada é terminada, portanto
uma chamada completada com sucesso terá ao menos 4 linhas de CDRs. O número de linhas pode ser maior, caso a
chamada tenha utilizado mais de uma rota, ou pode ser menor se a chamada não for completada com sucesso.
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Parâmetros para customização
Abaixo será mostrada a lista de atributos que podem ser colocados no Kmedia para a customização dos CDRs, assim
como suas respectivas descrições:
@{LegId} - Campo único, que identifica cada perna. Possui 32 bits de comprimento, e caso necessário, podem ser
ampliados para 64 bits.
@{SessionId} - Indentificador único para uma chamada atendida, incluí tentativas de saídas que falharam (route retry). É
formatado como 4 valores de 32 bits cada, mostrado como 4 blocos de 8 caracteres hexadecimais separados por 1
espaço. Exemplo: a939d169 299ffcd0 00000000 00000000.
@{LinkId} - O mesmo que @{OriginalSessionId}, porém, mostrado na forma de um número inteiro de 32 bits.
@{ConnectedTime} - Horário em que a chamada foi atendida e conectada a outra perna segundos).
@{EndTime} - Horário em que a chamada começou a ser desconectada. Note que @{EndTime} difere de @{Timestamp},
já que este informa o horário em que sinalização de desconexão foi confirmada.
@{EndTime:format} - O mesmo que @{EndTime} porém com um formato customizado(horário local). Exemplo: %Y-%m-
%d %H:%M:%S.@m -> 2009-09-02 12:16:24.333.
@{EndTimeUtc:format} - O mesmo que @{EndTime:format} porém, apresentado no formato UTC , ao invés do horário
local.
@{StartTime:format} - O mesmo que @{StartTime} porém com um formato customizado(horário local). Exemplo: %Y-%m-
%d %H:%M:%S.@m -> 2009-09-02 12:16:24.333.
@{StartTimeUtc:format} - O mesmo que @{StartTime:format} porém, apresentado no formato UTC, ao invés do horário
local.
@{Timestamp} - Tempo em que o CDR foi escrito. Este campo não deve ser usado para tarifação. Para estes casos deve-
se utilizar @{EndTime} já que este informa quando a chamada começou a ser terminada enquanto @{Timestamp} informa
o horário em que a sinalização de desconexão foi confirmada.
@{Timestamp:format} - O mesmo que @{Timestamp} porém com um formato customizado(horário local). Exemplo: %Y-
%m-%d %H:%M:%S.@m -> 2009-09-02 12:16:24.333.
@{TimestampUtc:format} - O mesmo que @{Timestamp:format} porém, apresentado no formato UTC , ao invés do horário
local.
@{ChargeIndicator} - Nas chamadas TDM (SS7 e CASR2) indica que foi recebido "charge" para tarifação na mensagem
"Alert". @{ApplicationName} - Aplicação responsável pela gravação do CDR.
@{MediaInfo} - Informações adicionais sobre a chamada. Exemplo: nas chamadas TDM apresenta
"tronco_utilizado:timeslot_utilizado" enquanto nas chamadas VoIP, mostra "codec@ip:porta".
Exemplos de Chamadas
@{SessionId}'@{MediaInfo}'@{StartTime:%d-%m-%y %H:%M:%S.@m}'@{NAP}'
@{CallingNumber}'@{CalledNumber}'@{ConnectedTime:%d-%m-%y %H:%M:%S.@m}' @{EndTime:%d-%m-%y
%H:%M:%S.@m}'@{TerminationCause}'@{OrginatorName}' @{Protocol}'@{TerminationSource}'@{TrunkName}
Na chamada acima, vimos que a chamada foi completada, houve conversação durante 07:04 minutos e saiu pela
Operadora01
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0x12345678 98765432 00000000 00001'linkOperadora01_01:01'23-01-2012 12:34:59.123'operadora'01123450000'0'0'34'answer'ISDN
Na chamada acima, vimos que a operadora 01 desconecta a chamada com a causa 34 e a operadora 02 completa a
chamada.
RADIUS
O Kmedia suporta hoje o protocolo Radius com a função de accounting . As configurações do serviço do RADIUS é feita
através do Webportal.
Para a função de gravação dos CDRs pelo Radius, é extremamente recomendado que o serviço do Radius server já
esteja em pé e em uma máquina externa ao toolpack.
Antes de efetuar a configuração no toolpack, deve-se antes ter em mãos o IP do servidor Radius e a senha compartilhada
para autenticação.
No servidor do Radius, deve ser instalado o dictionary da Khomp. Para isso, solicitar ao suportekmedia@khomp.com.br o
arquivo a ser instalado.
RADIUS Parâmetros
Acct-Session-Id: Identificador da sessão RADIUS
Calling-Station-Id: Número de A
Called-Station-Id: Número de B
h323-setup-time: horário da discagem
h323-connect-time: horário de conexão da chamada
h323-disconnect-time: horário de desconexão da chamada
NAS-Identifier: Nome da aplicação que provem o CDR
Cisco-NAS-Port: Nome do NAP
h323-call-origin: Tipo de origem (answer/originate)
release-source: ConnectedLeg é a mensagem de início da chamada e localLeg é a menssagem de fim da chamada.
h323-conf-id: 864032d0 00000000 00000000 00000000
h323-incoming-conf-id: 864032d0 00000000 00000000 00000000
User-Name: Nome do usário RADIUS
h323-call-type: Tipo de entroncamento, que pode ser Telephony, para quando TDM e VOIP para Sip
h323-disconnect-cause: Causa de desconexão da chamada
Acct-Status-Type: Status da sessão
Acct-Delay-Time: Delay da Sessão RADIUS
Call Trace
O Call Trace é uma ferramenta de diagnóstico que permite rastrear o caminho que uma chamada leva através do Kmedia
e fornecer informações sobre vários aspectos do caminho da chamada.
O caminho da chamada é mostrado em pernas separadas, distinguindo a parte da entrada das outras partes. O Call Trace
permite um padrão de 10,000 pernas a serem armazenadas no sistema e visualizadas através do Portal Web.
As chamadas podem ser filtradas pelo called number, calling number, NAP, tempo de intervalo de dias, protocolo e
direção.
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Figura 14.1: Lista de aplicações
Analisando as chamadas
Siga para Maintenance >> Call Trace
Test Call
Aplicável a release 2.7
Test Call pode ser usado para verificar vários aspectos do sistema. Podem ser gerados dois tipos de test call:
Outgoing;
Simulated incoming call.
Para configurar:
Select a mode: selecione entre dois modos, já citados, Outgoing ou Simulated incoming call.
Entre com as configurações da chamada, como NAP, número de origem, número de destino etc.
Clique em Place Call
Após clicar em "Place Call", os campos Current Test Call Status e Current Call Trace serão atualizados com as
informações do progresso da chamada, como mostram as imagens abaixo:
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Figura 15.3: Ringando.
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Figura 15.5: Chamada terminada.
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