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Seleção de Fundos XP

Fundos Multimercados
Brasil
Seleção de Fundos XP – Fundos Multimercados Brasil

Expert XP apresenta:

Seleção de
Fundos XP
Em nossas carteiras recomendadas trazemos indicações de como você pode
alocar seus recursos da melhor forma, dentro das particularidades de seu perfil
de investidor, indicando quais são os percentuais adequados para investir em
cada classe de ativos e até mesmo em cada produto. Você sempre pode contar
conosco para compor sua carteira.

No entanto, para o assinante do Expert Pass, desenvolvemos também um


produto exclusivo, com nossas escolhas de fundos para cada classe de ativos,
levando em consideração o cenário atual, as melhores e mais sérias gestoras,
a análise dos fundos em si e a capacidade que esses fundos tem de tornar o
seu portfólio mais sofisticado e eficiente.

Nos próximos relatórios, vamos apresentar nossas sugestões de investimentos


em fundos nas seguintes classes:

➢ Imobiliário;
➢ Renda Variável Brasil;
➢ Multimercados Internacional;
➢ Renda Fixa Internacional;
➢ Alternativos (Private Equity e Venture Capital);
➢ Criptoativos.
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Índice
04 Pano de Fundo

08 Tese

10 Fundos Indicados
Seleção de Fundos XP – Fundos Multimercados Brasil

Pano de Fundo
A flexibilidade para atravessar cenários
desafiadores

Não há como negar que o universo de fundos multimercados pode ser muito
vasto. Seja para um investidor que está conhecendo essa classe de ativos, em
um primeiro momento, ou até mesmo para os mais experientes, novas
subclasses, gestoras e fundos não param de surgir. Atualmente, são mais de R$
1,5 trilhões investidos nessa categoria de fundos, segundo dados da Anbima.
Diversas são as opções, com diferentes estratégias, abordagens, prazos de
resgate, isso sem falar em fundos multimercados que, na verdade, são fundos
de crédito ou long biased (ações), que usam a estrutura flexível de um fundo
multimercado para poder ter maior liberdade no escopo de atuação da gestão.

Falando dos multimercados “puro sangue”, embora sejam fundos com a mesma
classificação, os produtos podem operar diversos ativos, sem o compromisso
de estar concentrado em um deles, seja nos juros, moedas, câmbio ou ações ou,
até mesmo, em outros ativos e derivativos. Dentro do portfólio de um fundo
multimercado, as possibilidades de alocação são diversas, sendo possível,
inclusive, ter posições não só em ativos no Brasil, mas no mercado internacional
como um todo.

Nos últimos anos, temos notado uma


“Multimercados: internacionalização cada vez maior
por parte dos gestores brasileiros de
a classe de ativos fundos multimercados, com a
contratação de pessoas e, inclusive,
obrigatória para abertura de escritórios em outros
países como Estados Unidos e
quem quer Inglaterra. Tudo isso fornece ao gestor
maior flexibilidade, capilaridade de
diversificar em atuação, vanguarda em termos de
qualquer cenário” informações, entre outras qualidades
que podem dar musculatura aos
fundos para encarar diferentes
Rodrigo Sgavioli, Head de cenários macroeconômicos, até
Alocação e Fundos da XP mesmo os mais desafiadores.
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Pano de Fundo
A flexibilidade para atravessar cenários
desafiadores

Olhando o cenário prospectivo, os ativos brasileiros, definitivamente, parecem


estar baratos, seja no universo dos títulos prefixados, no mundo das ações ou da
nossa moeda, o Real. No entanto, muitos gestores de fundos multimercados
argumentam que os preços descontados, por si só, não necessariamente
deixam o terreno livre para ficar muito otimista com as alocações no Brasil.
Afinal, o quadro fiscal se deteriorou bastante recentemente e ainda deve causar
bastante preocupação, em especial com a possível tentação do governo em dar
uma guinada para uma agenda cada vez mais populista conforme aproximam-
se as eleições de 2022.

Podemos somar a isso o cenário de alta da inflação, com IPCA nos últimos 12
meses em patamares vistos pela última vez em 2016. Isso força o Banco Central
CDI da taxa Selic, que vem subindo em
a agir de forma mais aguda na definição
ritmo acelerado e deverá seguir nessa toada, ao menos, pelo primeiro trimestre
de 2022 ou até a primeira metade do ano que vem.

Já no cenário internacional, ao contrário do que observamos por aqui, poucas


classes de ativos parecem estar baratas. Na verdade, pode-se considerar que
estão com preços “justos” ou “caros” e, o desafio é conseguir alocar naquilo que
está “menos caro”, usando palavras de Howard Marks. Fazer liquidez e alocar em
caixa não parece ser uma opção trivial, dado que a remuneração do caixa nos
países desenvolvidos rende juros reais negativos, o que ancora o sentimento de
continuidade da tomada de risco. Como a inflação também é um problema
mundial, a menos que ela dê sinais mais claros de não ser transitória, esse
cenário base tende a se prolongar, mas cada vez com mais volatilidade, dada a
fragilidade dos preços nos níveis atuais.
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Pano de Fundo
Multimercados só ganham dinheiro com fechamento
da taxa de juros ou com o “kit Brasil” ?

Precisamos descobrir o motivo dessa pergunta tão recorrente quando falamos


sobre o desempenho dos fundos multimercados ao longo dos ciclos de
afrouxamento e aperto monetário, pois se olharmos ao menos nos últimos dez
anos veremos que nos anos em que tivemos a taxa Selic em ritmo de elevação
(aperto monetário) - 2013, 2015 e agora em 2021, até outubro - mesmo com
retornos negativos do IDkA Pré 5 anos, tivemos retornos positivos do IHFA,
índice de fundos multimercados da Anbima, superando o CDI acumulado do ano
em 2013 e 2015 e nos 3 casos, superando também a variação do IMA-B, índice
também da Anbima formado por títulos públicos indexados à inflação medida
pelo IPCA. Lembrando que IDkA Pré 5 anos é um índice que representa a
projeção da curva de juros de 5 anos dos títulos públicos prefixados.
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Pano de Fundo
Multimercados só ganham dinheiro com fechamento
da taxa de juros ou com o “kit Brasil” ?

Em suma, não encontramos evidências que os fundos multimercados tenham


retornos expressivos somente quando os juros estão caindo (fechamento da
curva) e, além disso, acreditamos que, com a ampliação cada vez maior do leque
de ativos e regiões do mundo em que eles atuam, as correlações dos retornos
com o desempenho do “kit Brasil”, que já são baixas, serão cada vez menores
daqui em diante.

Ressaltando que chamamos de “kit Brasil” uma estratégia de investimento que


fez sucesso entre os gestores de fundos multimercados do Brasil,
principalmente entre 2003 e 2007, anos de forte crescimento do país puxado
pela alta demanda mundial por commodities e inflação controlada. A estratégia
do “kit Brasil” quando implementada tinha basicamente 3 “apostas”:
CDI
1. Fechamento da curva de juros: comprar contratos de juros prefixados, que
se valorizam quando os juros caem;
2. Alta da bolsa: comprar ações do Ibovespa ou o próprio Ibovespa;
3. Queda do Dólar contra o Real: vender contratos futuros de dólar.

Após o fim desse ciclo e depois da crise de 2008, operar essas estratégias ficou
menos trivial e houve uma evolução dos gestores multimercados em termos de
novas estratégias, prazo de maturação dessas estratégias e controles de riscos
mais apurados.

Esses aprendizados e evoluções nos indicam que os fundos multimercados se


sofisticaram e se apresentam como instrumentos de alocação essenciais para
os investidores.
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Tese
A diferença entre o veneno e o remédio é a dose

É nesse ponto que vale destacar algo que tem ficado muito claro a cada crise ou
período mais incertos, como os que estamos vivenciando agora, principalmente
no Brasil. Não adianta tentar “operar” fundos multimercados, ou seja, tentar
escolher a “bola da vez” por conta de cenários macroeconômicos, positivos ou
negativos. A alocação em multimercados é, de certa forma atemporal, o que
muda, assim como a diferença entre o remédio e o veneno, é a dose. Se você
possui na sua carteira de investimentos uma exposição a essa classe, o desafio
é calibrar o tamanho dessa exposição e selecionar um grupo de alguns fundos
que sejam pouco correlacionados entre si e com as demais classes de ativos.

É aqui que está a principal função de um fundo multimercado, pois como a


proposta dos multimercados é entregar retornos consistentes de médio/longo
prazo entre a Renda Fixa e as Ações com risco também intermediário, medido
principalmente pela volatilidade, e baixa
CDIcorrelação, espera-se dessa classe que
ela não precise ter uma tendência de alta ou de baixa no mercado para o gestor.
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Tese
A diferença entre o veneno e o remédio é a dose

Olhando para o gráfico acima, podemos ver o retorno do CDI ao longo de 10


anos através da linha azul que foi de 124,7% aproximadamente até o mês de
setembro de 2021. Há quem se satisfaça com esse nível de retorno até porque
ele pode dobrar o patrimônio do investidor em quase 8 anos. Entretanto, na
busca por uma rentabilidade alvo maior, devemos construir carteiras de
investimentos que são diversificadas, contendo classes de ativos com riscos
maiores, como Renda Variável e Multimercados, por exemplo.

A adição de uma nova classe de ativos que tenha baixa correlação com as
demais deverá ter o papel de adicionar potencial de retorno maior, sem
aumentar necessariamente a volatilidade da carteira, que nesse estudo foi
estipulada em 5%. Para isso, no primeiro exercício do gráfico adicionamos ao
CDI a Renda Variável, representada pelo IBX, na proporção de 78% em CDI e 22%
em IBX, o que fez a curva do CDI + IBX (cinza) apresentar um retorno no final do
período de 10 anos de 142,7%, quase CDI 20% superior ao CDI acumulado no
mesmo período.

Essa carteira somente com Renda Fixa e Renda Variável também pode
satisfazer uma parte dos investidores, porém vejamos o que acontece ao
adicionar os Multimercados, representado no gráfico pelo IHFA (índice de fundos
multimercados da Anbima). Visando manter a volatilidade da carteira anterior
que era de 5% e tinha somente CDI e IBX, incluímos a parcela ideal de 30% de
Multimercados (IHFA), sendo que os percentuais alocados em Renda Fixa (CDI)
e Renda Variável (IBX) ficam em 51% e 19%, respectivamente. Com isso,
podemos ver pelo comportamento da curva laranja que o retorno final é superior
às duas curvas anteriores, mesmo tendo oscilado ao longo do caminho. Só para
destacar, o retorno obtido por essa carteira em 10 anos foi de 153%. Em suma,
obtivemos um retorno maior, com o mesmo nível de risco.

Já que mostramos até aqui que os fundos multimercados são extremamente


plurais em estratégias, tem baixa correlação com outras classes de ativos, o que
os transforma em excelente diversificadores de carteiras de investimentos e que
não apresentam retornos somente em cenários estáveis, de alta ou de baixa dos
mercados brasileiros e globais, que tal se apresentássemos uma seleção do que
acreditamos existir de melhor na plataforma da XP em termos de fundos
multimercados consistentes, de excelentes gestoras e com potencial de trazer
retornos ajustados a risco bastante satisfatórios ? Uma verdadeira Seleção de
Fundos XP !
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Fundos Indicados
Occam Retorno Absoluto Advisory FIC FIM

A Occam Brasil é uma gestora independente especializada na gestão de fundos


multimercado, de ações e de previdência, totalizando R$ 15 bilhões sob gestão.
Tem como diferencial aliar profunda análise fundamentalista com gestão ativa,
buscando sempre assimetrias positivas de retorno, com foco em preservação de
capital. Com histórico de mais de 11 anos, o processo de investimento segue
baseado em comitês periódicos por mercado, com reavaliação constante da
carteira e discussões de novas potenciais posições.

A gestão é realizada pelo Carlosos Eduardo Rocha, CIO da Occam, respaldado por
uma equipe de 9 analistas de empresas nacionais e internacionais e uma equipe
macroeconômica composta por 3 economistas cobrindo Brasil e exterior e 5
gestores macro que avaliam sistematicamente os mercados local e global.

Lançado em 2019, é um fundo de renda variável com estratégia Long Biased, com
foco em uma carteira comprada de ações, mas podendo ter uma parcela vendida. A
tomada das decisões de investimento para o fundo é feita de forma colegiada, com
uma abordagem de investimentos majoritariamente Bottom-up. Com foco em
ativos locais, o fundo investe principalmente nos mercados de Ações Brasil,
podendo investir também, em menor proporção, nos mercados de Ações
Internacional.

O fundo que estava fechado para captação, reabriu no último dia 16/11/2021 e ainda
por cima está participando da campanha Black Friday XP, tendo seu valor mínimo de
aplicação inicial reduzido de R$ 10.000,00 para R$ 1.000,00 temporariamente.

Sempre consulte seu Assessor de Investimentos


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Fundos Indicados
Occam Retorno Absoluto Advisory FIC FIM

Características
Investidores em
Público-Alvo
Geral
Classificação XP Multiestratégia
Risco XP 26
Aplicação Inicial R$ 1.000,00

Cotização D+30(corridos)
D+2 (úteis) da
Liquidação
cotização
Taxa de
2,00%
Administração
Taxa de 20% sobre o que
Performance exceder o CDI

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Fundos Indicados
Vista Hedge FIM
A Vista Capital é uma gestora fundada em 2014, e que atualmente possui mais de
20 profissionais dedicados à gestão de seus fundos. A equipe macro é liderada por
João Landau, gestor de longo histórico em fundos macro e sócio fundador da Vista
Capital.

A gestão adota controles claros e rígidos de risco, especialmente através de


limitações de stress test (maior perda potencial do portfólio), além de monitorar
continuamente outras métricas que otimizam a alocação de capital.
.
O Vista Hedge é um fundo macro global que busca alocações de longo prazo sem
correlação com qualquer índice de mercado, evitando riscos de perda permanente
de capital através da busca obsessiva por hedges. O portfólio é equilibrado entre
investimentos direcionais, relativos e estruturas de proteção nos mercados de juros,
câmbio, ações, dívida e commodities, sem restrição de geografia.

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Fundos Indicados
Vista Hedge FIM

Características
Público-Alvo Investidores em Geral

Classificação XP Macro Alta Vol

Risco XP 26

Aplicação Inicial R$ 5.000,00

Cotização D+15(corridos)

Liquidação D+1(útil) da cotização

Taxa de
2,00%
Administração
20% sobre o que
Taxa de Performance
exceder o CDI

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Fundos Indicados
Kapitalo K10 Advisory FIC FIM
A Kapitalo foi fundada em 2009, por profissionais egressos da BBM como João
Pinho, Carlos Woelz e Hegler Horta, que trabalham juntos desde 1998. A gestora
trabalha com conceito de pequenos “hedge funds”, divididos em diversas mesas,
que são numeradas de acordo com a sua ordem de surgimento. Ao todo, a Kapitalo
iniciou 18 células ou mesas.

O Kapitalo K10 Advisory FIC FIM é um fundo macro global que emprega alocações
de capital oportunísticas, fundamentalistas, historicamente diversificadas e sem
compromisso de concentração geográfica ou de investimento em ativos
específicos. O nome K10 vem justamente da décima mesa criada pela gestora.

A equipe, de 7 pessoas, é liderada por Bruno Cordeiro, gestor com histórico


comprovado e vasta experiência nos mercados em que atua. Ainda, a equipe conta
com toda a estrutura da Kapitalo, inclusive suporte das áreas de pesquisa
macroeconômica e pesquisa de ações além de toda parte de risco, compliance e
operacional.

O fundo pode operar diversas classes de ativos, como ações, commodities, juros e
moedas.
.

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Fundos Indicados
Kapitalo K10 Advisory FIC FIM

Características
Público-Alvo Investidores em Geral

Classificação XP Macro Alta Vol

Risco XP 15

Aplicação Inicial R$ 500,00

Cotização D+30 (corridos)

Liquidação D+1(útil) da cotização

Taxa de
2,00%
Administração
20% sobre o que
Taxa de Performance
exceder o CDI

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Fundos Indicados
Quantitas FIC FIM Mallorca
Fundada em 2011, a Quantitas é conhecida por operar estratégias nos mercados de
juros, câmbio e bolsa. É uma gestora independente de recursos financeiros com
sede em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, que possui mais de R$ 4 bilhões sob
gestão distribuídos em fundos de renda fixa, multimercados e ações.

Os gestores destes fundos, por sua vez, são experientes profissionais do mercado
financeiro brasileiro, especializados nos mercados em que atuam. O trabalho
realizado pela equipe de gestão da Quantitas é sustentado em pilares como:
desempenho consistente, transparência nas informações e respeito no
relacionamento com os parceiros e clientes.

O Quantitas FIC FIM Mallorca é um fundo multimercado que possui múltiplas


estratégias proprietárias nos mercados de juros, ações e moedas, caracterizado por
limitada exposição em posições direcionais e perfil de risco moderado. Esta
distribuição do risco em várias estratégias implica numa menor exposição da cota
diante de cenários específicos e movimentos de menor ou maior otimismo dos
mercados.
Dentre os fundos aqui apresentados é o que tem menor risco na pontuação de
“Risco XP” e menor taxa de administração se comparado aos demais.
.

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Fundos Indicados
Quantitas FIC FIM Mallorca

Características
Público-Alvo Investidores em Geral

Classificação XP Macro Média Vol

Risco XP 8

Aplicação Inicial R$ 1.000,00

Cotização D+14(corridos)

Liquidação D+1(útil) da cotização

Taxa de Administração 1,80%

20% sobre o que


Taxa de Performance
exceder o CDI

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Fundos Indicados
IP Value Hedge FIC FIM IE

A IP foi fundada em 1988 como a primeira gestora independente de recursos do


Brasil. No início se concentraram exclusivamente em fundos de ações, sendo o IP
Value Hedge o “hedge fund” da casa.
A equipe de gestão é composta por 9 profissionais, sendo os mais experientes
Bruno Barreto, Pedro Andrade e Gabriel Raoni responsáveis pela co-gestão desde
2010.

O fundo acumula um retorno de 733% desde seu início em abril de 2006, o que
equivale a mais que o dobro do CDI no período. Além de superar com folga o CDI, o
IP Value Hedge possui retorno e volatilidade comparáveis aos dos fundos
multimercados mais conceituados do Brasil.

Diferente de boa parte de grande parte dos fundos multimercados que


historicamente investem mais intensivamente em moedas e juros, o IP Value Hedge
usa como alavanca de rentabilidade as ações das melhores empresas do Brasil e
do exterior. O fundo utiliza ativamente instrumentos de proteção em janelas de 2 a 3
anos e faz operações vendidas em empresas com perspectivas menos favoráveis.

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Fundos Indicados
IP Value Hedge FIC FIM IE

Características
Investidores
Público-Alvo
Qualificados

Classificação XP Long Short Direcional

Risco XP 15

Aplicação Inicial R$ 1.000,00

Cotização D+30 (corridos)

D+2 (úteis) da
Liquidação
cotização

Taxa de
2,,00%
Administração

Taxa de 20% sobre o que


Performance exceder o CDI

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