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11.2 - Séries
Séries
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Séries
3
Séries
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ...+ n + ...
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Séries
obtemos A tabela 1
mostra que, quando adicionamos mais e mais termos,
essas somas parciais se tornam cada vez mais próximas
de 1.
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Séries
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Séries
sn = a1 + a2 + a3 + . . . + an =
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Séries
Se existir (como um número finito),
então, como no exemplo anterior, o chamamos soma
da série infinita Σan.
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Séries
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Exemplo 2
Um exemplo importante de uma série infinita é a série geométrica
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Exemplo 2 continuação
Se r ≠ 1, temos
sn = a + ar + ar2 + . . . + ar n-1
e rsn = ar + ar2 + . . . + ar n-1 + ar n
sn – rsn = a – ar n
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Exemplo 2 continuação
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Séries
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Exemplo 6
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Exemplo 7 (Série Telscópica)
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Exemplo 8
é divergente.
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Exemplo 8 – Solução continuação
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Exemplo 8 – Solução continuação
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Primeiro teste de convergência
(Teste do termo)
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Primeiro teste de convergência
(Teste do termo)
A recíproca deste Teorema não é verdadeira.
Recordar exemplo série harmônica, embora o termo 1/n
tenda a zero quando n cresce a série é divergente!
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Primeiro teste de convergência
(Teste do termo)
Este teorema é para ser utilizado da seguinte forma:
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Exemplo 9
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Propriedades de séries
convergentes:
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Exemplo 9
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Exercícios: (Fazer marcados em Amarelo)
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Exercícios: (Fazer marcados em Amarelo)
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Definição de Integral imprópria:
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Interpretação geométrica da
Integral imprópria:
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Exemplo 1
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Exemplo 1
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Nos exemplos de séries convergentes vistos até agora,
(série geométrica e série telescópica), podíamos
calcular a soma explicitamente, nem sempre isto é
possível;
Considere por exemplo:
É convergente?
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Observando a tabela
ao lado, a série parece
convergir, será?
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
A área sob o gráfico da curva majora as
somas parciais
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Dessa forma, a soma das áreas dos retângulos é
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Então, as somas parciais são limitadas. Também sabemos que
as somas parciais são crescentes (porque todos os termos são
positivos). Portanto, as somas parciais convergem (pelo Teorema
da Sequência Monótona) e, dessa maneira, a série é
convergente. A soma da série (o limite das somas parciais) é
também menor que 2:
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Vamos considerar outro caso:
é convergente?
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
A tabela de valores de sn sugere que as somas parciais
não estão se aproximando de um número; assim,
suspeitamos que essa série possa ser divergente.
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
Figura 2
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
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Segundo teste de convergência
(Teste da Integral)
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Exemplo 1:
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Exemplo 2:
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Exemplo 2:
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Exemplo 3:
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Exercícios: (Fazer marcados em Amarelo)
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Terceiro teste de convergência
(Teste da Comparação)
Nos testes de comparação, a ideia é comparar uma série dada
com uma que sabemos ser convergente ou divergente. Por
exemplo, a série
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Terceiro teste de convergência
(Teste da Comparação)
Cada termo da série é estritamente menor, como se tratam de
termos positvos, temos que a série é convergente e além disto
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Terceiro teste de convergência
(Teste da Comparação)
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Exemplo 1:
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Exemplo 2:
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Exercícios: (Fazer marcados em Amarelo)
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