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Índice

1. Introdução ............................................................................................................................. 1

2. Objectivos ............................................................................................................................. 1

3. Metodologias ........................................................................................................................ 1

4. ASPECTOS DA ETICA INDIVIDUAL .............................................................................. 2

4.1. Conceito ............................................................................................................................ 2

4.2. Elementos da etica individual ........................................................................................... 2

4.2.1. Liberdade ....................................................................................................................... 2

4.2.2. Responsabilidade ........................................................................................................... 3

4.2.3. Humildade: .................................................................................................................... 4

4.2.4. Mérito ............................................................................................................................ 4

4.2.5. A sanção ........................................................................................................................ 4

4.2.6. O dever .......................................................................................................................... 5

4.2.7. A Justiça ........................................................................................................................ 6

4.2.8. O Amor .......................................................................................................................... 7

Teorias do amor ........................................................................................................................... 7

Indiferença ................................................................................................................................... 8

Ódio ............................................................................................................................................. 8

4.2.9. Os Sentimentos.............................................................................................................. 8

Tipos de sentimientos .................................................................................................................. 8

5. Conclusão ........................................................................................................................... 11

6. Referencia Bibliográfica ..................................................................................................... 12


1. Introdução

A ética não é apenas uma teorização do agir, da moral, ela é uma prática que está vinculada
directamente à acção humana na sociedade. Assim contribui de uma forma abrangente no que se
requer a uma perspectiva colectiva e não puramente individual.O presente trabalho acadêmico
tem o propósito de apreciar elementos relacionados à Ética individual e a accao humana, de
modo a evidenciar a necessária e inalienável correlação que deve existir entre as duas categorias.
Preliminarmente, pretende-se conceituar os aspectos distintivos entre Ética e a etica individual,
tão equivocamente empregados na cotidianidade. Na sequencia, discorrer-se-á acerca das
correlações e distinções entre entre a etica individual, estabelecendo-se os diferentes elementos
da etica individual.

2. Objectivos

2.1.Geral
 Conhecer os aspectos da ética individual

2.2.Específicos
 Definir a ética
 Identificar os elementos da ética individual
 Aplicar os elementos da ética individual

3. Metodologias

Segundo (Lakatos e Marconi 2001) o termo metodologia e a explicação detalhada, rigorosa e


exacta de toda acção desenvolvida no método ( caminho) do trabalho de pesquisa (p.40)

Para a elaboração deste trabalho adoptou-se o método de consulta bibliográfica de manuais em


formato electrónico e físicos, e este apresenta-se estruturado em três partes, a introdução, o
desenvolvimento e conclusão apresentando nele também a bibliografia.

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4. ASPECTOS DA ETICA INDIVIDUAL

4.1.Conceito

Segundo o Dicionário Aurélio, Ética é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à
conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja
relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”.

Etica individual:é uma forma de libertacao interior em cada ser humano ( ALMEIDA 2007).

4.2.Elementos da etica individual

4.2.1. Liberdade

A palavra liberdade, etimologicamente significa: isenção ou negação de determinação para uma


coisa. Ela tem sido entendida como a possibilidade de autodeterminação e de escolha, acto
voluntário, espontaneidade, ausência de interferências, libertação de impedimentos, direcção
prática para uma meta, autonomia sapiencial ética, razão de ser da própria moralidade.

Segundo Rosa (2018), a liberdade pode ser definida em dois sentidos imediatos:

1- No nosso quotidiano, invocamos a palavra liberdade para reivindicar liberdade de


opinião, de livre circulação, considerando-se nesse sentido comum, a liberdade como
ausência de constrangimentos externos;

2- Na linguagem filosófica, referimo-nos à liberdade em termos absolutos e, neste


sentido, à um poder de agir independentemente de quaisquer obstáculos ou
determinismos. Ora, as escolhas do ser humano exercem-se num campo onde há
tendências e limitações de vária ordem (biológica, psicológica e sociológica), e apesar
disso são livres porque conseguem superar racionalmente esses obstáculos que acabam
por se transformar em força impulsionadora.(p.44).

Segundo Rosa,(2018) na acção humana, podemos distinguir a liberdade em: Liberdade jurídico-
política e liberdade moral.

A liberdade jurídico-política é a possibilidade de agir no quadro das leis estabelecidas


pela sociedade que definem o conjunto dos direitos de deveres e a responsabilidade civil.
Este sentido de liberdade realiza-se no interior de uma comunidade ou Estado no qual os

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indivíduos, embora se submetam às leis estabelecidas mediante convenção ou acordo
social, vêm assegurados as chamadas liberdades concretas ou liberdades reais.

A liberdade moral: manifesta-se na adesão a valores e implica a orientação da conduta


pela razão, estabelecendo a consciente, intencional e voluntariamente metas para a
própria existência (p. 49).

4.2.2. Responsabilidade

A palavra responsabilidade, deriva do latim (respondere), que significa responder pelos próprios
actos e ter a obrigação de prestar contas pelos actos praticados perante a nossa consciência e
perante outras pessoas e a sociedade.

A pessoa é moralmente responsável quando age livremente, isto é, na ausência de


qualquer forma de constrangimento; ou seja,quando se está plenamente consciente das
intenções e das consequências de nossa acção, e quando, estando consciente da intenção,
da acção e do seu efeito, se quer a sua realização. (Alves citado por Rosa 2018 p. 49).

A responsabilidade pode assumir diferentes formas, que são:

 A responsabilidade social é uma característica cada vez mais importante no mundo


empresarial. Os consumidores estão cada vez mais conscientes em relação à influência
que as empresas têm na sociedade e cada vez mais dão preferência às empresas que
demonstram ter uma consciência social.

A responsabilidade social empresarial está intimamente ligada a uma gestão ética e transparente
que a organização deve ter com suas partes interessadas, para minimizar seus impactos negativos
no meio ambiente e na comunidade.

 Responsabilidade civil: refere-se ao compromisso de ter de responder perante a


autoridade social e a lei jurídica pelas consequências e implicações de nossos actos em
relação aos terceiros;

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A responsabilidade civil consiste na obrigação (vínculo obrigacional) que impende sobre aquele
que causa um prejuízo a outrem, de o colocar na situação em que estaria se o fato danoso não
tivesse ocorrido.

 Responsabilidade moral: refere-se à obrigação de responder perante nós mesmos,


perante a nossa consciência, pela intenção dos nossos actos.

4.2.3. Humildade:

Humildade é a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica das pessoas que
sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba.

4.2.4. Mérito

Mérito ou merecimento, é a qualidade atribuída a uma pessoa cujo acto ou actividade foram
reconhecidos como de grande valor (meritório) em favor da coletividade,[1] a partir de um
julgamento moral.

Segundo Chaui (2002):

O mérito é definido como sendo a aquisição de valores, em consequência do bem


que se pratica. O seu oposto é o demérito, que é a perda de valor, em virtude dos
factos cometidos. O mérito depende (em absoluto) do valor do próprio acto, e
especialmente de dificuldade e de intenção.(p.37)

4.2.5. A sanção

Marina(1999 p. 57) Define a sanção como sendo “o prémio ou o castigo infligido pelo
cumprimento ou violação da lei”.

As sanções sobrenaturais compreendem à:

 Sanções de consciências: sãoassim considerados certos sentimentos, com os quais nos


sentimos elevados (satisfação, paz interior) ou deprimidos (inquietação, remorso),
consoante os nossos actos são bons ou maus.

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 Sanções de opinião pública: sanciona as acções humana quer quando louva os bons, ou
quando reprova os maus.
 Sanções naturais: são as consequências que resultam para nós da vida que levamos. Os
actos morais traduzem-se, normalmente, em decadência pessoal , ao passo que a saúde
pode ser o fruto de uma vida moral pura.
 Sanções civis: são as que a sociedade aplica, por órgão apropriados, aos que transgridem
leis e regulamentos.

Sanções sobrenaturais estão relacionadas com as religiões, e incluem a crença explícita ou


implícita num juízo final como recompensa última dos bons e castigo dos maus.

O principal objectivo de sanções sobrenaturais e de evitar que, perante as insuficiências


inevitáveis (em erros e omissões) das crenças terrenas, o homem possa cultivar a ideia
moralmente corrupta, de que pode haver crime sem castigo.

4.2.6. O dever

Segundo Rosa (2019 p. 51) O dever pode ser entendido como um imperativo, isto é, como uma
ordem a que o indivíduo se terá de submeter e que assume duas dimensões, que são as seguintes:

 Dimensão subjectiva: que traduz o sentimento de respeito devido à lei imposta pela
consciência moral;
 Dimensão objectiva: que traduz uma obrigação de submissão e acatamento dessa lei.

Assim, podemos concluir que a consciência moral é uma instância dinâmica na qual se inter-
relacionam factores de diversa ordem, como:

 Individuais: na qual o indivíduo interioriza e assimila regras sociais, mas selecciona e


escolhe, isto é, apenas assume como suas aquelas que ele próprio valorizou;
 Sociais: em que a vivência em sociedade impõe um conjunto de deveres necessários para
o funcionamento harmonioso da comunidade. É por isso que as acções morais implicando
as relações interindividuais têm repercussão ao nível colectivo;
 Racionais: em que a função judicativa da consciência traduz-se em juízos de valor e
raciocínios acerca das razões a favor ou contra a tomada de determinadas decisões;

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 Afectivos: em que na apreciação dos actos intervêm sentimentos de simpatia ou
indiferença em relação ao objecto da acção; a realização dos actos é seguida de
sentimentos de satisfação ou de remorso, conforme praticamos acções consideradas boas
ou más.

4.2.7. A Justiça

Segundo Aristóteles a justiça é uma disposição de caráter que torna os homens propensos a fazer
e desejar o justo.

A justiça é comumente dividida em retributiva e distributiva.

 Justiça distributiva: aquela parte da justiça que se preocupa com a justa distribuição de
benefícios e sofrimentos dentro de uma sociedade. Na medicina (“quem recebe o que por
quê”) que afectam toda a sociedade, bem como as questões de racionamento, que
afectam paciêntes em particular ou grupos de pacientes em particular.
 Justiça retributiva: parte da teoria da justiça que considera a punição sob as bases do
mero merecimento em vez de sob as bases de detenção ou reabilitação, baseada na ideia
da compensação por um dano; baseada na ideia de “olho por olho, dente por dente”.

John Rawls em sua obra Teoria da Justiça 1971, citado por Rosa(2018), apresenta dois princípios
de justiça:

O primeiro princípio exige a igualdade das distribuições dos direitos e dos deveres
básicos. Cada individuo, tem um direito igual ao conjunto mais extenso de liberdades
fundamentais, iguais para todos.

O segundo princípio põe que as desigualdades sócio-econômicas são justas se produzem,


em compensação, vantagens para cada um, se beneficiam os indivíduos menos
favorecidos. Não há nenhuma injustiça em um pequeno número obter vantagens
superiores à média, sob a condição de que seja melhorada a situação dos desfavorecidos.

GEQUE, BIRIATE;(2010) Defendem que os aspectos da ética individual representam as formas de


coexistência com os outros, a saber: Amor, Indiferença, Ódio e Sentimentos.

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4.2.8. O Amor

é a tendência da sensibilidade susceptível a transportar-nos para um ser ou um objecto


reconhecido ou sentido como bom. Ex.: o amor materno, o amor da glória.

Amor é o sentimento de inclinação e de atracção ligando os homens uns aos outros, à


Deus e ao mundo, como também o individuo a si mesmo. O amor é uma emoção da alma
causada pelo movimento dos espíritos, levando-a a unir-se voluntariamente aos objectos
que lhe parecem ser convenientes (DESCARTES citado por JAPIASSÚ
&MARCONDES, 2001,P.12).

Há vários tipos de amor: o amor familiar (fraterno, filiar, maternal, paternal); o amor à
pátria (ligado às grandes causas ou grandes princípios, como o amor à verdade ou à
honestidade); o amor à Deus (chamado de amor puro); o amor-próprio traduzido em
sentimento de dignidade pessoal e respeito a si (ARANHA & MARTINS, 2000,p.143).

Teorias do amor

As teorias sobre o amor propostas pelos filósofos ao longo do tempo tende a agrupar-se ao redor
de duas posições fundamentais:

O amor como total unidade e identificação. Nas palavras de Hegel o amor é o sentimento
pelo qual dois seres não existem se não em uma unidade perfeita e poe nessa identidade
toda a sua alma e o mundo inteiro. Nessa perspectiva, o amor deixa de ser um fenómeno
humano para ser fenómeno cósmico (natural) ou princípio de realidade suprema. O amor
humano, finito como aspiração de identidade e fusão com o infinito está condenado ao
insucesso. Os principais representantes dessa corrente são: Spinoza, Hegel, Feuerbach,
Bergson e os românticos (Idem: 143).

O amor como troca reciproca entre dois seres que preservam a individualidade e autonomia. A
troca reciproca, é emotivamente controlada de atenções e cuidados, tem por finalidade o bem do
outro como se fosse o seu próprio. Na forma feliz desse tipo de amor, há reciprocidade, há união,
mas não unidade. Esta corrente é representada por Platão, Aristóteles, S. Tomas, Descartes,
Leibniz, Scheler e Russell.

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Indiferença

Neste aspecto, o Outro é nisto de acordo com a função que desempenha, onde muitas vezes, pode
ser substituído. Em segundo lugar, o Outo não é um Tu, mas um Ele. Este Ele implica uma certa
objectiva da pessoa e a redacção da subjectividade à soma da qualidade e função. Portanto, o
Outro acaba por ser substituído por uma máquina, uma vez que, o “Ele” significa uma ausência
em relação a mim, isto é, o Ele é como se não existisse.

Ódio

É a negação ou a rejeição do Outro enquanto sujeito. O ódio é a rejeição da subjectividade do


outro. No entanto, neste aspecto é necessário que o outro exista, mas não para o promover, mas
sim, para o rejeitar.

4.2.9. Os Sentimentos

“Sentimentos são reacções positivas ou negativas, discretas e suaves, sobre alguém. Sentimento
pode significar: o mesmo que emoção, no significado mais geral, ou algum tipo ou forma
superior de emoção”.(ARANHA, 2000)

Tipos de sentimientos

Mesas, (2004) agrupa os sentimentos principais em duas classificações: sentimentos positivos e


negativos.

 Sentimentos positivos
Os sentimentos positivos são sentimentos agradáveis que provocam uma percepção de bem-estar
na pessoa e comportam sensações de agrado. Os sentimentos positivos contribuem em grande
medida para preservar a nossa saúde física e psíquica, uma vez que ajudam a diminuir as
sensações de estresse e ansiedade.

 Felicidade: a felicidade é uma emoção primária que se entende como um sentimento de


satisfação absoluta, que nasce a partir de outra emoção e nos faz avaliar o ambiente que
nos rodeia de forma positiva.

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 Amor: o amor é um sentimento em relação a alguém ou alguma coisa e nasce o desejo
que que aquela pessoa ou coisa tenha todo o bem que possa ter, saca o melhor de nós
mesmos.
 Euforia: a euforia é a expressão máxima de alegria que implica um aumento da nossa
energia e nos faz completar a vida de um jeito muito mais positivo.
 Esperança: ter fé em alcançar o que se deseja.
 Motivação: reação de entusiasmo e energia perante um dever ou uma ação.
 Paixão: sentimento que está intimamente relacionado com o amor e tende a aparecer na
esfera sexual.
 Satisfação: sentimento que se produz após a realização de algo bem feito, que estimula a
confiança e segurança em nós mesmos.
 Diversão: focar a nossa atenção numa ação que faz o tempo passar de forma agradável e
nos oferece bem-estar.
 Bem-estar: estado de equilíbrio entre os níveis somáticos e psíquicos da pessoa.
 Entusiasmo: sentimento que nasce perante a motivação frente a um acontecimento.

 Sentimentos negativos
Ao contrário dos positivos, os sentimentos negativos provocam sensações de mal-estar na
pessoa, sendo por isso desagradáveis. É conveniente não confundir os sentimentos negativos
com sentimentos maus. Os diferentes sentimentos negativos que podemos encontrar, de forma
geral, são:
 Zanga: sentimento de descontentamento em relação a alguém ou algo que provoca uma
má disposição em relação ao objeto gerador da zanga.
 Ira: é uma emoção primária que se deve a uma elevada intensidade de zanga.
 Medo: angústia provocada pela percepção de um perigo que pode ser real ou imaginário.
 Preocupação: estado de inquietude que aparece na presença de um problema ou
circunstância.
 Tristeza: sentimento que conta com dor emocional e que provoca um grande mal-estar,
que pode desencadear pensamentos de caráter pessimista e com tendência ao choro.

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 Culpa: responsabilidade que a pessoa assume sobre um acontecimento ou ação que
implica uma conotação negativa.
 Estresse: estado de ânimo de opressão perante a percepção de sentir-se superado por uma
determinada circunstância.
 Frustração: sentimento que nasce perante a impossibilidade de completar o que se
necessitava ou desejava.
 Indignação: sentimento que conta com zanga por considerar um evento ou ação injusta.
 Vergonha: desconforto em relação a um evento sobre o qual a pessoa se sente humilhada
ou por antecipação de medo de fazer algo ridículo.
 Vulnerabilidade: sentimento que engloba sentimentos de fragilidade, impotência,
sensibilidade e insegurança que desencadeiam um sentimento global de percepção de
vulnerabilidade.

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5. Conclusão

Ética é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de
qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja
de modo absoluto.A ética como cuidado de si coloca a reflexão sobre as condutas e o agir
humano em termos de estilo, se distanciando da dicotomia permitido/proibido. Surge também de
forma relevante a noção de responsabilidade sobre os nossos atos, que já não são mais julgados
nos termos da culpabilidade. Assim, a ética individual se conjuga com a responsabilidade social.
O indivíduo, cuidando de si, cuida também dos outros adequadamente.os aspectos da ética
individual representam as formas de coexistência com os outros, a saber: Amor, Indiferença,
Ódio e Sentimentos.

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6. Referencia Bibliográfica

ABBAGNANO, Nicola. (2007).Dicionário de Filosofia. S. Paulo: Martins Fontes.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia.
Lisboa: Editora Moderna, 2000.

CHAUI, M.(2002). Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. Vol. 1.


2 ed. São Paulo: Companhia das Letras.

GEQUE, Eduardo; BIRIATE, Manuel Mussa;(2010). Filosofia 11 .lomgman Mocambique 1ª


edicao.

JAPIASSÚ, Hilton. & MARCONDES, Danilo.(2001).Dicionário Básico de Filosofia. 3ª Edição.


R. Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Marina, J. A., & Penas, M. L.(1999). Diccionario de los sentimientos. Barcelona: Anagrama.

Mesas, A. A. (2004). Regulación de conflictos y sentimientos. Manual de paz y conflictos, 201-


222.

«Aurélio Buarque de Holanda Ferreira». Porto Editora. Infopédia. Consultado em 31 de Maio de


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