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PMP obtido
( uma diminuição
nos PMP implica a
necessidade de
aumentar FM)
Reposição do FM ( quando insuficiente)
Aumento de C.Próprios
Empréstimos a M/L pz
Aumentar os PMP
Distribuir dividendos
ATENÇÃO
LUCROS LIQUIDEZ
Fatores que determinam o
desequilíbrio financeiro curto prazo
Variação das vendas
Variação do PMR
Variação do PMP
◼ FM>0
Existe uma parte de fundos estáveis que
financiam o ciclo de exploração
Fluxos de Caixa (NCRF 2)
O fluxo de caixa é um importante instrumento de gestão que
visa:
• A projeção das entradas e das saídas dos recursos
financeiros para um determinado período;
• O prognóstico das necessidades de captação de
recursos e das aplicações de excedentes de caixa nas
operações mais rentáveis, sem comprometer a liquidez;
• A prevenção dos períodos deficitários e superavitários.
Recebimento Pagamento
das vendas salários
Pagamento da
renda, da luz.,
da água…
Razoavelmente regulares: são as entradas ou saídas
financeiras que ocorrem de tempo a tempo, quase sempre em
períodos iguais. Identificam-se com as compras de matérias-
primas e secundárias, a amortização de empréstimos ou
financiamentos, o recebimento de alugueres…
Recebimento de Amortização de
alugueres empréstimos
Financiamentos Pagamento de
materiais
Irregulares: são todos os recebimento ou pagamento pela
empresa de forma inesperada, ou seja, sem planeamento
prévio. Como por exemplo: a compra a pronto de uma peça
de reposição do ativo fixo pela avaria da existente, o
pagamento de uma ação laboral ou multa fiscal pela
empresa.
Multa
indemnização
Avaria de
ativo fixo
Demonstração de Fluxos de
Caixa
Relacionadas com atividades
1. Atividades operacionais produtoras e outras que não sejam
⚫ Recebimentos nem de invest. nem de financiamento
⚫ Pagamentos
-
-
-
-
-
-
Dinheiro em cx e DO Investimentos a curto prazo (+-) 3
meses muito líquidos e de
pouquíssimo risco no que diz
respeito a alteração de valor
Juros e Dividendos
◼ Juros pagos
⚫ Atividade de financiamento – resulta de
financiamentos obtidos
◼ Dividendos pagos
⚫ Atividade de financiamento – resulta de
financiamentos obtidos
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Rubricas DO ANO ANTERIOR %
TOTAL DOS
PROVEITOS 0,00 € 0,00 € 0,00%
Nos Custos, verificou-se a seguinte evolução:
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Rubricas DO ANO ANTERIOR %
EXERCÍCIO DO EXERCÍCIO
Rubricas ANO ANTERIOR %
A Situação Líquida da sociedade é a que resulta dos capitais próprios, conforme o quadro que se segue:
EXERCÍCIO DO EXERCÍCIO
Rubricas ANO ANTERIOR %
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Rubricas DO ANO ANTERIOR %
Assim, e face aos dados expostos, o que convirá sobretudo realçar é que a empresa
continua a conseguir uma perfeita sustentabilidade das suas atividades, no médio e
longo prazo.
Finalmente, realce-se o facto de que a empresa continua a fazer um significativo
esforço na conceção e introdução de novos [SERVIÇOS/PRODUTOS] no mercado,
e, igualmente, no desenvolvimento da qualidade dos já existentes.
[ASSINATURA DO GERENTE]
(1)Nas sociedades comerciais Lda., uma percentagem não inferior à vigésima parte dos lucros da sociedade é destinada à constituição da
reserva legal, até ao limite mínimo de €2.500.
(2)Quando existam prejuízos.
(3)Opcional.
(4)Opcional.
(5)Opcional.
Balanço Social
“O Balanço Social, instrumento privilegiado de planeamento e de
gestão dos Recursos Humanos dos serviços e organismos, incluído no
respetivo ciclo anual de gestão, deve ser elaborado anualmente no
primeiro trimestre, com referência a 31 de Dezembro do ano
imediatamente anterior. Foi o Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro,
que consagrou, como medida de modernização da Administração
Pública, a obrigatoriedade de elaboração deste instrumento de
planeamento estratégico para a generalidade dos serviços públicos. O
artigo 7º, nº 1, alínea c), da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (Estatuto do
Pessoal Dirigente), com as alterações que lhe foram introduzidas pelas
Leis n.ºs 51/2005, de 30 de Agosto, e 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e
artigos 8.º, n.º 1, alínea e), 31.º, n.º 1, alínea a), da Lei n.º 66-B/2007,
de 28 de Dezembro (estabelece o sistema integrado de gestão e
avaliação do desempenho da Administração Pública) veio secundar
aquele diploma”
http://www.cm-
lisboa.pt/fileadmin/MUNICIPIO/Camara_Municipal/Recursos_Humanos/Balanco_Social/Balanco_So
cial_2015.pdf
As empresas têm se envolvido bastante com a Responsabilidade Social.
É claro que o grau de envolvimento varia de empresa para empresa,
mas, com certeza, todos estão familiarizados com este tema.
Este envolvimento tem origem, entre outros aspetos, ao
desenvolvimento do espírito crítico dos consumidores, à pressão cada
vez maior que a sociedade organizada exerce sobre as empresas, e à
consciencialização dos investidores sobre os riscos de operação das
empresas que não atuam de forma responsável. Esse interesse pela
contribuição das empresas no desenvolvimento de um mundo
sustentável fez com que fossem desenvolvidos, por parte destas, vários
mecanismos de responsabilização e de prestação pública de contas.
Um desses mecanismos é o Balanço Social, talvez uma das ferramentas
mais importante da gestão da Responsabilidade Social. Balanço Social
(ou Relatório Social, ou, ainda, Relatório de Sustentabilidade como tem
sido ultimamente denominado) é o nome dado à publicação de um
conjunto de informações e de indicadores de desempenho empresarial
nas áreas económico-financeira, social e ambiental. Com a exigência de
publicação de Balanços Sociais, além dos tradicionais Balanços Anuais,
por parte de analistas de mercado, tem crescido também a necessidade
de se ter uma padronização para esses balanços, de tal forma que seja
possível comparar informações de diversas empresas .
O Balanço Social tem duas características importantes:
(1) como ferramenta de gestão; e
Desses dois aspetos, o que tem sido mais valorizado, pela maioria
das empresas que decidem criar o seu Balanço Social, é o lado da
comunicação. Existe uma perceção de que, pelo simples fato de
uma empresa publicar um Balanço Social, ela consegue posicionar-
se como uma empresa socialmente responsável. A ideia é que os
diferentes atores sociais (investidores, consumidores, clientes,
parceiros etc.) irão ler seu balanço, conhecer o que de bom em
termos de Responsabilidade Social ela faz e, finalmente, irão
considerá-la uma empresa responsável.
adaptado
Beneficiários….
Fornece informações úteis à
tomada de decisões relativo a
dirigentes programas socais
Revela o interesse e a
Fornecedores responsabilidade da empresa
investidores relativamente ao seu capital
humano… o que é um bom
indicador para o exterior
Dá a ideia da postura da
empresa e da qualidade do
produto/serviço que oferece.
consumidores
Ajuda na identificação e
formulação de políticas
estado públicas
Relatório Único
◼ O que é?
O RU é constituído pelo relatório propriamente dito e mais 6
anexos, entregues em suporte informático 15/7 do ano
seguinte
◼ Obrigatoriedade
Os empregadores abrangidos pelo Código do Trabalho e
legislação específica dele decorrente
▪ Composição
◼ Anexo A – quadro de pessoal ( reportado a outubro)
◼ Anexo B – fluxo de entradas e saídas de pessoal
◼ Anexo C - relatório anual de formação contínua
◼ Anexo D – relatório anual das ativid. do serviço de
segurança e saúde
◼ Anexo E - greves
◼ Anexo F – informações sobre prestadores de serviços
Quem não entrega?
•Associações;
•Fundações;
•Comerciantes em nome individual;
•Cooperativas;
•Agrupamentos complementares de empresas;
•Grupos europeus de interesse económico;
•Sociedades civis;( exemplo: clubes desportivos)
•Sociedades irregulares.
Relatório Único
◼ Entrega do RU
http://www.gep.msess.gov.pt/destaques/modelo_ru.pdf
http://download.gep.mtss.gov.pt/SGURI/downloads/Perguntas_frequentes.pdf