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INTRODUÇÃO
HIPÓTESES
Sendo as hipóteses respostas prévias para a nossa pesquisa, servirem como fundamento da
investigação. Assim sendo, para a nossa pesquisa formulamos as seguintes hipóteses:
H1. A empresa DI-CLICK Design possui um modelo de gestão que preocupa-se com o
melhoramento das questões éticas dentro da sua administração.
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H2. A DI-CLICK Design vê a ética como um componente impulsionador que visa contribuir para
o crescimento da sua administração.
OBJECTIVOS
O presente trabalho contempla dois objectivos, um objectivo geral e alguns objectivos
específicos, como abaixo são elencados.
O objectivo geral do presente trabalho visa analisar o modelo de ética da DI-CLICK Design
o seu impacto no desempenho comportamental dos funcionários da DI-CLICK Design.
Como objectivos específicos cabe destacar três principais a serem tratados no presente
trabalho:
Descrever o modelo de ética da DI-CLICK Design;
Como usar a ética no dia-a-dia de trabalho;
Analisar as vantagens de ser uma empresa ética.
METODOLOGIA
Toda investigação científica necessita de métodos que permitam alcançar o fim que se
procura, não é possível obter um conhecimento racional sistemático e organizado actuando de qual
quer modo; é necessário seguir algum caminho concreto que nos aproxime a essa meta
Para o desenvolvimento da referida pesquisa, foram utilizados dois métodos:
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ESTRUTURA DO TRABALHO
Para atingir as metas propostas deste trabalho, o mesmo será estruturado em três capítulos:
No primeiro capítulo aborda sobre a fundamentação teórica e conceptual onde são definidos alguns
termos e conceitos para uma melhor compreensão do tema, abordando os aspectos históricos, e
informações relevantes à ética empresarial. Já no segundo capítulo trata do estudo de caso, tendo em
conta a análise e interpretação dos resultados.
Na conclusão confirmamos as hipóteses acima referidas, de formas a podermos ilustrar
com facilidade a concretização dos nossos objectivos. E, espelhamos aquilo que pensamos ser
fundamental para os futuros investigadores, olhem para este tema com muita preocupação e por
fim na bibliografia, apresentamos as fontes que usamos para fundamentar o nosso trabalho.
DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
A presente pesquisa em questão, refere-se essencial mente a DI-CLICK Design,
contemplando o período que vai 2019 à 2020, respectivamente, tendo como alvo, os funcionários
da DI-CLICK Design.
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LIMITAÇÃO DA PESQUISA
Quanto a limitação, o nosso estudo não se transformou num guia único tendo em conta as
dificuldades encontradas no que concerne a bibliografias, ausências de dados para elaboração do
trabalho, indisponibilidade dos trabalhadores para o preenchimento do questionário, dificuldade
financeira e outras. O que não influenciou ou inviabilizou no alcance do propósito pretendido.
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No segundo aspecto, é conhecido que os valores morais expressam uma cultura. Dessa
forma, variam historicamente, pois cada sociedade edifica suas normas a partir das suas crenças,
modelo social, formação económica e social. É nesse sentido que Vaz (1993) relembra que ética
desde sua acepção inicial dirigiu-se à cultura e foi entendida como morada do homem, como abrigo
protector do ser humano, ou seja, como condição de sobrevivência e de convivência social.
Segundo Rosini (2003, p. 146): A ética é definida como estudo de juízos de apreciação
referentes à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal,
relativamente à determinada sociedade, ou de modo absoluto. No ambiente corporativo, ela
procura guiar o individuo na tomada de decisões levando-se em conta o ponto de vista
predominante na sociedade, num determinado espaço de tempo.
Para ilustrar essa questão, tem-se mais uma contribuição de Rosini (2003, p. 147), que
registra “nas actuais economias nacionais e globais, as práticas empresariais dos administradores
afectam a imagem da empresa para qual trabalham”. Sendo assim, para a empresa competir com
sucesso nos mercados nacional e mundial, será preciso manter uma sólida reputação de
comportamento ético.
De acordo com Samba (2014, p. 22): A administração é um processo organizacional, pela
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qual se desempenha determinadas funções coordenadas para se atingir objectivos. Estás funções
são realizadas com base na posição hierárquica em que cada membro da organização encontra-se
posicionado. Os membros da organização são separados por departamentos e níveis
organizacional, mas aglomerados em uma única pirâmide a fim de realizar funções hiperligados
um ao outro. Francisco (2013, p. 58), empresa é um conjunto de seres humanos agrupados de
forma hierárquica que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar,
transportar ou distribuir produtos ou bens e serviços e que servem os objectivos definidos por uma
direcção.
A ética profissional trata dos direitos e dos deveres, dos profissionais, através da mesma é
que são criados os códigos éticos de cada profissão. Assim, os Códigos de Ética Profissional
(Camargo,1999) “estruturam e sistematizam as exigências no tríplice plano de orientação,
disciplina e fiscalização”. Estabelecendo parâmetros variáveis e relativos que demarcam o piso e
o tecto dentro dos quais a conduta pode ou deve ser considerada regular sobe o ângulo ético. Em
qualquer profissão, o Código de Ética, visa proteger o profissional e outra pessoa ou clientes.
Para Maximiniano (1997, p.294): “Códigos de Ética fazem parte do sistema de valores que
orientam o comportamento das pessoas, grupos e das organizações e de seus administradores”. Por
outro lado, as pessoas têm que dar a alma aos códigos para vivê-los.
De acordo com Sá (1996, p.136): Quando a consciência profissional se estrutura em
trígono, formado pelo amor à profissão, à classe e à sociedade, nada existe a temer quando ao
sucesso da conduta humana; o dever passa a ser uma simples decorrência das convicções plantadas
nas áreas recônditas do ser, ali depositadas pelas formações educacionais básicas.
A ética comportamental, é questão do ser ético em suas atitudes, da maneira em que o
individuo age diante das situações. A maioria das pessoas age com honestidade porque quer dormir
com a consciência tranquila- ou, então, tem medo das consequências, que podem resultar em actos
ilegais ou contrários à ética; afirma Jacomino (p.13, 2000).
O comportamento moral vai variar de acordo com os valores e princípios de cada individuo,
tendo a ética como uma protecção contra atitudes imorais, que possam prejudicar os outros. A
ética, assim, aceita a existência da história da moral, tomando como ponto de partida a diversidade
de morais no tempo, entendendo que cada sociedade tem sido caracterizada por um conjunto de
regras, normas e valores, não se identificando com os princípios e normas de nenhuma moral em
particular, nem adoptando atitudes indiferentes ou eclécticas diante deles (ALENCASTRO, 1997).
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os princípios, normas e práticas nos negócios aceites pela sociedade” (Treviño & Nelson, p.19).
De acordo com Lewis (1944), o comportamento ético deve ser aprendido, não sendo algo
intrínseco ao indivíduo. Se o líder apenas aprender com a cabeça e não com o coração o valor da
ética, será como um homem sem peito.
Existe um modelo integrativo desenvolvido por autores relativo à gestão e compreensão do
comportamento ético (Stead et al.,1990). Este modelo é composto por cinco componentes: factores
individuais, filosofia ética, ideologias de decisão ética, forças externas e factores organizacionais.
Ao analisar os factores individuais no modelo, verifica-se que a organização não tem controlo
relativamente aos factores individuais dos colaboradores. Os procedimentos de recrutamento e
selecção são as ferramentas que podem ser utilizadas para influenciar o carácter dos colaboradores.
A organização não controla também as filosofias éticas de cada colaborador, logo a mesma será
responsável por fomentar um clima moral entre colaboradores. Ainda de acordo com o modelo de
Stead, diversas variáveis organizacionais influenciam o comportamento ético entre os
colaboradores, por exemplo o seu histórico de decisão.
Determinadas teorias de aprendizagem social suportam a ideia que as decisões tomadas no
passado influenciam as decisões no presente e futuro (Jones,1985; Luthans & Krietner, 1985). O
histórico de decisão é situacional e individual. Situacional devido à solidez de estrutura (decisões
passadas) e individual pela influência do próprio “sistema” ético de cada indivíduo e respectivo
historial comportamental. Estas duas dimensões reforçam a ideia de alguns pesquisadores que
defendem o histórico de decisão como grande influenciador das decisões éticas tomadas pelos
indivíduos (Stead et al.,1987). Pelo facto de terem um impacto imediato no comportamento do
colaborador, estas variáveis demonstram ter forte influência nas decisões éticas feitas pelos
colaboradores, normalmente sobrepondo-se a variáveis individuais como a socialização e
personalidade (Treviño,1986; Hegarty, 1978; Stead et al.,1987).
Alguns autores sugeriram que o comportamento ético pode ser influenciado pela Força do
ego, pelo Maquiavelismo e Locus de controlo (Treviño, 1986; Hegarty & Sims,1978; Preble &
Miesing, 1984). Entende-se como Força do ego a capacidade individual para participar numa
actividade auto direccionada bem como a habilidade na gestão de situações stressantes
(Crandall,1973). O Maquiavelismo é definido como uma medida de falsidade e engano
(Robinson,1973). Por fim, Locus de controlo é um conceito psicológico que se refere a quão
fortemente as pessoas acreditam que têm controlo sobre as situações e experiências que afectam
as suas vidas (Levenson, 1974).
A pesquisa realizada relativa às teorias de aprendizagem social defendeu a ideia de que o
comportamento dos indivíduos é moldado pelos comportamentos das pessoas que são vistas como
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importantes, tais como: pais, irmãos, professores e chefia (Jones & Luthans,1985). Defendeu-se
fortemente que se o comportamento ético é desejado, então as medidas de desempenho e sistemas
de incentivos devem ser alteradas de forma a fomentar comportamentos éticos (Treviño, 1986;
Hegarty & Sims, 1978; Worrel et al.,1985).
Alguns investigadores como Lewin (1947), reconheceram há muito tempo a importância
de contextualizar na hora de compreender o comportamento nas organizações. Mischel (1977),
Schneider (1983), Cappelli & Sherer (1991), Rousseau & Fried (2001) e John (2001,2006)
atribuíram um papel crítico ao contexto organizacional na formação de uma vasta gama de atitudes
e comportamentos individuais. John (2001,2006) definiu contexto como “oportunidades e
constrangimentos que afectam a ocorrência e significado do comportamento organizacional bem
como as relações funcionais entre variáveis” (Tenbrunsel, 2006; De Cremer, 2006; John, 2006,
pp.386). Aristóteles defendeu que a aquisição de caráter ou virtude moral se dá através da prática
desses comportamentos. Os indivíduos tornam- se construtores ao construir, ou seja, tornam-se
éticos na medida em que participam em acções éticas (White, 1993).
A Ética Empresarial não é somente uma relação de pessoas, é também a relação da empresa
perante a sociedade como um todo, na qual ela esta. A Empresa quando se instala em um
determinado lugar, ele não necessita somente da mão-de-obra qualificada de seus colaboradores,
ela precisa de vários recursos, espaço físico, recursos naturais, matérias-primas diversas, fontes
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Passos (2004) enfatiza que este bem intangível, a reputação, quando abalado, para o bem
ou para o mal, tem poder impactante sobre os valores tangíveis de uma empresa. A reputação de
uma empresa é construída ao longo do tempo, e é algo mais amplo do que sua imagem, afinal, com
uma boa propaganda, com apenas trinta segundos se constrói uma imagem. Já a reputação diz
respeito como as partes interessadas, tem suas expectativas reconhecidas e atendidas, o que
seguramente não acontece a curto prazo.
A Ética pode ser um diferencial como já dito, no mercado empresarial e profissional. Como
em geral a imagem da organização esta ligada directamente a empresa e aos seus profissionais, a
falta de ética pode comprometer consideravelmente o desempenho da mesma. Por isso é de grande
importância a ética empresarial ser vista como um elemento essencial para atingir metas e
objectivos, e garantir o sucesso perante todos.
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A transformação institucional da ética empresarial deve ser feita a três níveis. Em primeiro
lugar, deveria existir uma teoria política de mercado, explicando a importância da ética empresarial
num mercado livre liberal (normativamente falando). Em segundo lugar, a ética empresarial deve
ser posicionada numa conta macrossociológica do sistema de mercado. Em último lugar, a ética
empresarial deveria ser colocada a um nível meso-sociológico nas instituições. Relativamente a
este último nível, uma das questões mais relevantes nos próximos anos será: o que pode e deve
moralmente exigir do design institucional das instituições com vista ao nosso conhecimento do
padrão comum de comportamento humano? Uma das principais preocupações a ter em conta é a
falta de novos programas de pesquisa e novas questões de investigação na ética empresarial
(Dubbink & Liedekerke, 2008).
dispensável ou extra. Ao lidar com problemas éticos, o próprio negócio precisa de repensar os seus
propósitos e aspirações, relacionando-os com a sua estrutura e estratégia (Collins & Porras, 1991).
profissão, atingindo toda profissão”. A ética empresarial vem a colaborar como um “conjunto de
formas de proceder das empresas em relação aos seus públicos” (HUMBERG, 2009, p.9).
Dessa forma, tanto a forma individual de actuação do empregado e do líder quanto da
empresa em si diante da concorrência e seu público são alvos de regras e de indicações
comportamentais que tem por objectivo melhorar as acções dentro dos seus negócios. Assim, a
construção de um código de ética se torna importante não somente para trabalhar valores
tradicionais de uma sociedade, mas de auxiliar a todos a conviver com atitudes que expressem a
vontade construtiva em suas corridas para o sucesso.
Para Farah (2011, p. 1), cabem as comissões de ética a criação, implantação e divulgação
dos códigos de ética, além de esclarecer sobre possíveis dúvidas de seu conteúdo. Nela deve conter
o amparo aos deveres e direitos, respostas e atitudes coercitivas, como as punições, as atitudes que
forem consideradas erradas pela comissão. Ibidem (2011), esclarece sobre esses pontos quando
estabelece três metas do código:
a) Princípios e regras de conduta a serem observados pelos membros da organização em suas
relações internas e externas;
b) O que fazer em caso de dúvida sobre seus preceitos; e,
c) Providências que os funcionários deverão adoptar no caso de tomarem conhecimento de
uma infracção ética.
De acordo com Humberg (2009), deve-se então estar presentes para a construção do código
pessoas que actuam nas diversas áreas da filosofia, do jurídico, auditoria, profissionais de relações
públicas e comunicação organizacional. Embora na prática, o que se vê, é a ausência da
participação de pessoas que lidem com as relações e com a comunicação organizacional.
Dessa forma, segundo Farah (2011), compreende-se que a ética empresarial desenvolvida
na empresa, terá como consequência a criação de um conjunto de formas de proceder da empresa
destacando-o diante de outras empresas de mesmo ramo. Diante disso, compreende-se a
flexibilidade das empresas em formular suas regras de conduta de maneira particular e que as
beneficiem.
Portanto, faz-se necessário que os actuantes das comissões de ética estejam a par das
mudanças não somente económicas, mas sociais e culturais próprios e de seus empregados. Pensar
em formas de o conhecimento sobre as regras e a importância de agir conforme as prerrogativas
da empresa chegar a todos são importantes. Além disso, o empreendimento particular deve estar
aberto as “diversas vozes” que compõe uma empresa, para que os aspectos qualitativos dos
serviços e produtos ofertados cheguem ao consumidor final de forma que a índole empresarial seja
lembrada de forma positiva.
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Ensino Médio 10 83
Ensino Superior 2 17
Total 12 100
100
90 83
80
70
60
50
40
30
17
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0
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Ensino de Base Ensino Médio Ensinio Superior
Os dados da tabela n.º 1 e do seu gráfico mostram que 83% dos funcionários da DI-CLICK
Design inquiridos têm o ensino médio concluído, sendo 17% têm o ensino superior.
Como podemos constatar que a maioria dos funcionários inquiridos têm o nível médio
concluído, podemos ver que fica facilitado para a organização atingir níveis consideráveis de
produtividade. Sendo o objectivo da organização é fornecer serviço de qualidade e por excelência,
tendo funcionários com nível académico médio é um veículo facilitando na participação direita e
responsável nos objectivos, missão e a visão da organização.
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3 – 6 Anos 0 0
6 – 8 Anos 12 100
Total 12 100
100
100
90
80
70
60
50
40
30
20
0 0
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0 - 3 anos 3 - 6 anos 6 - 8 anos
Os dados da tabela n.º 2 e do seu gráfico mostram que todos 100% os funcionários da DI-
CLICK Design inquiridos estão a trabalhar numa margem de 6 á 8 anos de serviços na organização.
Como podemos constatar com esses dados, o facto de todos os funcionários terem o mesmo tempo
de serviço na organização facilita na relação laboral entre os colaboradores, uma vez que todos
eles estão a acompanhar o crescimento da organização e sentem-se parte integral da mesma, o que
constitui numa fonte de motivação que pode aumentar os seus níveis de rendimento laboral.
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Sim 3 25
Não 8 67
Talvez 1 8
Total 12 100
100
90
80
67
70
60
50
40
30 25
20
8
10
Sim Não Talvez
O dado da tabela n.º 3 e do seu gráfico mostram-nos que 67%, dos funcionários da DI-
CLICK Design inquiridos, dizem que a DI-CLICK Design não tem aplicado a ética no dia-a-dia de
trabalho, sendo que 25%, dizem que sim é 8% optam para o mais ou menos.
Com estes dados podemos compreender que a maioria dos inquiridos defende que a DI-
CLICK Design não aplica a ética no seu dia-a-dia laboral. Com isto, afecta directamente no
desempenho comportamental dos funcionários e consequentemente compromete o crescimento da
organização.
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Tabela nº 4. Dentro do modelo de gestão da DI-CLICK Design, existem normas que defende
a implementação da ética empresarial no que concerne a transparência nos negócios, e no
desempenho comportamental dos funcionários?
Não 7 58
Nem tanto 2 17
Total 12 100
100
90
80
70
58
60
50
40
30 25
17
20
10
Sim Não Nem tanto
O dado da tabela n.º 4 e do seu gráfico mostram-nos que 58%, dos funcionários da DI-
CLICK Design inquiridos, concordam que existem normas que defendem a importância da ética
na transparência dos negócios, e na transmissão de informação, para 25% dos inquiridos não
existem normas que defendem a importância da ética na transparência dos negócios, e na
transmissão de e 17%, dos inquiridos dizem que nem tanto. A transmissão dos valores éticos deve
estar no cumprimento de contractos e no relacionamento com os parceiros. Alem disso a empresa
socialmente responsável deve actuar com transparência política, estimular a cidadania na
sociedade, alem de não oferecer ou receber propinas. Deste modo o comprometimento ético pode
ser uma componente principal da visão do negócio, fazendo parte da sua estratégia de negócio.
23
Tabela nº 5 A DI-CLICK Design vê a ética com um factor competitivo que visa contribuir e
impulsionar para o crescimento da organização?
Não 3 25
Total 12 100
100
90
80 75
70
60
50
40
30 25
20
10
Sim Não
O dado da tabela n.º 5 e do seu gráfico mostram-nos que 75% dos funcionários da DI-
CLICK Design inquiridos concordam que a ética contribui para o crescimento da organização e
25% defendem o contrário. O que a tabela e o seu gráfico nos apresentam mostram-nos que a DI-
CLICK Design vê a ética como uma ferramenta essencial para o crescimento da organização.
As organizações que buscam praticar condutas éticas e passando aos seus colaboradores essa
importância para o alcance de objectivos em comum (empresa x colaborador), sempre visando o
bem de todos. Se a empresa não tem uma postura ética e transparente, perante a todos os que estão
envolvidos directamente e indirectamente, essa empresa não será bem vista.
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Frequências Percentagens
Opiniões
Sim 0 83
Não 10 0
Talvez 2 17
Total 12 100
100
90 83
80
70
60
50
40
30
17
20
0
10
Sim Talvez Não
Os dados da tabela nº 6 e do seu gráfico mostram-nos que 83% dos funcionários da DI-
CLICK Design inquiridos disseram que a empresa DI-CLICK Design não preocupa-se com o
melhoramento das questões éticas dentro da organização e 17% dizem que talvez. Com esses dados
podemos afirmar que a maioria dos inquiridos, como mostra a tabela e o seu gráfico apontam que
a DI-CLICK Design não se preocupa com o melhoramento das questões éticas dentro da
organização. De acordo com Srour (2000, p.18), empresas que se preocupam com as questões
éticas são aquelas que subordinam suas actividades e estratégias a uma prévia reflexão Ética e agem
de forma socialmente responsável. O autor sugere que se pense, fale e pratique a ética.
25
Sim 0 0
Não 10 83
Mais ou menos 2 17
Total 12 100
100
90 83
80
70
60
50
40
30
17
20
0
10
Sim Não Mais ou menos
Quanto ao diálogo sobre a ética empresarial com os colaboradores, 83% disseram que os
gestores não têm conversado sobre ética empresarial e 17% disseram mais ou menos. Como podemos
constatar a maioria dos nossos inquiridos dizem que não dialogo sobre a ética empresarial dentro da
organização. Segundo Moreira (2002, p.31): os procedimentos éticos facilitam e solidificam os
laços de parceria empresarial, quer com clientes, quer com fornecedores, quer ainda com sócios
afectivos ou potenciais. A construção de um código de ética se torna importante não somente para
trabalhar valores tradicionais de uma sociedade, mas de auxiliar a todos a conviver com atitudes que
expressem a vontade construtiva em suas corridas para o sucesso.
26
Sim 5 42
Não 7 58
Total 12 100
100
90
80
70
58
60
50 42
40
30
20
10
Sim Não
Sim 3 25
Não 9 75
Total 12 100
100
90
80 75
70
60
50
40
30 25
20
10
Sim Não
Os dados da tabela nº 9 mostram que 75% dos nossos inquiridos não reconhecem a existência do
código de ética empresarial na organização, 25% reconhecem a existência do código de ética empresarial.
Quanto aos nossos inquiridos, os dados demonstram claramente a falta do código de ética empresarial.
Assim, a construção de um código de ética se torna importante não somente para trabalhar valores
tradicionais de uma sociedade, mas de auxiliar a todos a conviver com atitudes que expressem a vontade
construtiva em suas corridas para o sucesso. Os trabalhadores nos dias actuais buscam uma empresa que
tenha uma postura ética no seu dia-a-dia de trabalho, e não somente uma postura teórica. Normalmente antes
de ingressar numa empresa, o candidato busca saber como são feitos os negócios da organização, buscando
saber se a mesma tem um ponto de vista ético, como isto é posto em prática, porque o que sabemos é que
uma empresa pouco transparente não pode garantir sua sobrevivência no mercado.
28
Sim 8 67
Não 3 25
Talvez 1 8
Total 12 100
100
90
80
67
70
60
50
40
30 25
20
8
10
Sim Não Talvez
Os dados da tabela nº 10 mostram que 67% dos nossos inquiridos reconhecem que o
comprometimento ético traduz-se num referencial competitivo para a organização, sendo que 25%
não e 8% talvez. A partir destes dados podemos constatar que a maioria dos nossos acreditam que
o comprometimento ético é um referencial competitivo para a organização.
. Segundo Moreira (2002, p.31): os procedimentos éticos facilitam e solidificam os laços
de parceria empresarial, quer com clientes, quer com fornecedores, quer ainda com sócios
afectivos ou potenciais.
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A análise e interpretação dos dados da pesquisa levaram - nos a constatar que a maioria
dos colaboradores inquiridos são técnicos médio e têm um tempo de serviço igual a 6 anos, como
mostram os dados da tabela nº 1 e 2, o que de certo modo pode facilitar a organização no alcance
dos objectivos traçados, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos no ensino médio.
Relativamente aplicação da ética no seu dia-a-dia de trabalho, os nossos inquiridos, na sua maioria
defende que a DI-CLICK Design não tem aplicado a ética no dia-a-dia de trabalho, o que afecta
directamente no desempenho comportamental dos funcionários e consequentemente compromete o
crescimento da organização (ver tabela nº 3).
Quanto a existência da ética no que concerne a transparência nos negócios, e no
desempenho comportamental dos funcionários, a maior dos inquiridos responderam que não
existem a implementação da ética nos negócios. A transmissão dos valores éticos deve estar no
cumprimento de contractos e no relacionamento com os parceiros. Deste modo, o
comprometimento ético pode ser uma componente principal da visão do negócio, fazendo parte
da sua estratégia de negócio (ver tabela nº 4). O dado que a tabela e o gráfico nº 5, demonstra-nos
que a DI-CLICK Design vê a ética com um factor competitivo que visa contribuir e impulsionar
para o crescimento da organização. Dessa forma, segundo Farah (2011), compreende-se que a
ética empresarial desenvolvida na empresa, terá como consequência a criação de um conjunto de
formas de proceder da empresa destacando-o diante de outras empresas de mesmo ramo. Diante
disso, compreende-se a flexibilidade das empresas em formular suas regras de conduta de maneira
particular e que as beneficiem.
A maioria dos inquiridos, como mostra a tabela e o seu gráfico n.º 6 apontam que a DI-
CLICK Design não se preocupa com o melhoramento das questões éticas dentro da organização.
De acordo com Srour (2000, p.18), empresas que se preocupam com as questões éticas são
aquelas que subordinam suas actividades e estratégias a uma prévia reflexão Ética e agem de
forma socialmente responsável. Quanto ao diálogo sobre a ética empresarial e a divulgação da
ética como mostra a tabela nº 7 e 8, a maioria dos nossos inquiridos disseram que os gestores não
têm conversado sobre ética empresarial e não se divulgado a mesma. Como podemos constatar
segundo Moreira (2002, p.31): os procedimentos éticos facilitam e solidificam os laços de
parceria empresarial, quer com clientes, quer com fornecedores, quer ainda com sócios afectivos
ou potenciais. A construção de um código de ética se torna importante não somente para trabalhar
valores tradicionais de uma sociedade, mas de auxiliar a todos a conviver com atitudes que
expressem a vontade construtiva em suas corridas para o sucesso.
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CONCLUSÃO
Os trabalhadores são vistos como um diferencial nas empresas, é o capital humano um dos
bens mais valiosos no mundo dos negócios. Quando esses se sentem seguros com a postura, da
organização, a mesma, se torna mais produtiva e mais lucrativa. Contudo algo tão antigo tem tido,
grande destaque em pleno século XXI. A ética como visto, é um ponto muito importante nas
relações de trabalho, desde sua vivência diária, até para a segurança e valorização do capital
humano, esse bem tão precioso. Devemos conhecer e aplicar a ética, mas também fazer brotar a
paixão e o compromisso, com a área e com a sociedade a qual servimos. Uma pessoa, uma empresa
e uma sociedade que busca ter atitudes éticas, só tem a ganhar.
Relativamente aos nossos inquiridos, concluímos que a ética contribui para o crescimento
da organização. Esta conclusão leva-nos a confirmar a nossa segunda hipótese que afirma que a
DI-CLICK Design se preocupa com o melhoramento das questões éticas dentro da organização.
Por outro lado, ficou rejeitada a primeira hipótese da pesquisa, a DI-CLICK Design possui um
modelo de gestão que preocupa-se com o melhoramento das questões éticas dentro da sua
administração, uma vez que ficou comprovada que a DI-CLICK Design não aplica a ética
empresarial no dia-a-dia laboral.
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SUGESTÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Empresarial e Pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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contabilista e os princípios contábeis. Mato grosso do sul, 2011.Disponível em: Acesso em: 05
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Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. 335 p.
COUTO, Maria Fernandes Vieira. Ética nos Negócios. São Paulo: Ibemec: Ibemec Law, 2003.
Ética nas relações interpessoais e profissionais. Ceará, 2012. Disponível em: Acesso em 23 set.
2014. REATTO, D. et. al.
GIL, António Carlos. Como elaborar projectos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MELLO, Leila Mara. Ética nos negócios. Ed, Curitiba: IESDE Brazil S.A,2007. MELLO, Leila
Mara. Ética nos Negócios. Ed, rev, Curitiba, PR: IESDE Brasil S.A,2012.
SÁ, António Lopes Ética Profissional 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007 SILVA, J. E. O. Ética e Sigilo
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ROCHA, António da Silva. Ética Deontologia e Responsabilidade social, Ed. Porto: vida
econômica,2010.
VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 8.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985.
. Ética.17 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989 . Ética.17 ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997 WEBER, Max.
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APÊNDICE
36
QUESTIONÁRIO DE PESQUISA
4. Dentro do plano estratégico da DI-CLICK Design, existem normas que defendem a importância
da ética no que concerne a transparência nos negócios, e na transmissão de informação?
Sim_____Não_____Nem tanto _____
5 Tabela nº5 A DI-CLICK Design vê a ética como um factor impulsionador que visa contribuir
para o crescimento da organização?
Sim_____Não_____
7. Os gestores da DI-CLICK Design conversa sobre ética empresarial e valores éticos com os
colaboradores?
Sim_____Não_____Mais/menos _____
ANEXOS