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a) ok
c) ok
e) erro; b
Capitulo 02: BASES ÉTICAS E DE VALORES HUMANOS EM EDUCAÇÃO
CORPORATIVA
Regra de ouro (não quero para o outro aquilo que eu não quero para mim)
Autoavaliação das ações (é uma variação da regra de ouro: em que medida o
que eu faço beneficia ou prejudica o outro?)
Autoconhecimento (por que vivemos? Para que vivemos? Como vivemos?)
Para se perguntar o que é essencial, você pode se perguntar (o que é
importante? O que é mais importante? O que é imprescindível?
Não se implanta a ética corporativa apenas por meio de códigos, mas por
conscientização de valores, refletidos em diretrizes éticas, coerentes com a
cultura, estilos de liderança e estratégias como pilares de um modelo ético de
gestão.
Apenas um código de ética e amostra de valores não são suficientes para uma
completa absorção sobre valores éticos nas empresas. Em meio disso, há uma
discussão sobre deve-se ou não aplicar o ensino sobre Ética nas corporações
devido a discussão sobre a natureza humana já ser ética. Dito isso, se
necessário um treinamento, ele realmente é possível?
Existem várias formas que empresas utilizam para educar sobre ética que vão
desde programas especiais que estudam situações extraordinárias nas quais
princípios e valores éticos são expostos e correm risco de serem violados até
ensinos de ética em cursos de nível superior ou específicos de pós-graduação
lato sensu nas quais empresas encaminham profissionais.
Das diferentes metodologias de ensino existem algumas nas quais se
destacam que são:
Aulas expositivas: utilizada para descrição e explanação de conceitos e uso de
sofisticados recursos multimídia.
Estudo de casos: assim como em outras disciplinas, é recomendado no
treinamento de ética pois desenvolve a habilidade de análise de situações
concretas.
Jogos: utilizados também para exigir decisões éticas levando em conta não
somente os princípios e valores éticos, mas também as consequências das
decisões.
a)
c)
d)
Capitulo 03: FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA:
UM OVERVIEW DE GESTÃO DE PESSOAS E GESTÃO DO
CONHECIMENTO
Nem sempre a gestão de pessoas foi visto dentro de empresas como uma
contribuição estratégica. Sendo, por vezes, atribuída, no início do século XX, a
então chamada ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL, realizada por outros
departamentos, como contabilidade, por exemplo.
Após alguns anos, o DEPARTAMENTO DE PESSOAL, chega ao status de área
organizacional e passa a observar aspectos administrativos e jurídicos das
relações de trabalho cuidando para que as leis fossem cumpridas. E, por fim, a
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS é a fase da valorização das
relações humanas no trabalho.
Atrair, reter, desenvolver, avaliar, recompensar, são algumas das atribuições da
gestão de pessoas, que tem uma longa trajetória percorrida e grandes desafios
para o futuro.
Os fundamentos, ou premissas, comuns a organizações que são consideradas
bem-sucedidas e que apresentam premissas comuns em sua gestão de
pessoas podem ser resumidas no que se segue como:
1. Desenvolvimento: estimular e criar as condições para que as
organizações e as pessoas desenvolvam-se – simultaneamente - nas
suas relações.
2. Satisfação: harmonizar os objetivos estratégicos da organização e os
anseios profissionais e pessoais de todas as suas pessoas, que tenham
ou não vínculo empregatício.
3. Consistência: oferecer parâmetros estáveis ao longo do tempo para
que a organização e as pessoas tenham condições de posicionarem-se
em diferentes contextos e momentos da realidade.
Teorias da aprendizagem
Abordagem cognitivista: define aprendizagem como uma mudança de
comportamento, resultante da interação do indivíduo com o meio e de
processos mentais de aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes.
Abordagem behaviorista: o foco está na mudança de comportamento, produto
da interação do indivíduo com o meio.
Abordagem construtivista: o conhecimento não pode ser objetivamente definido
– é construído pelo aprendiz a partir de suas experiencias. O conhecer é um
processo adaptativo.