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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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Esta unidade vai abordar a Administração Estratégica e as
Análises Ambientais onde as empresas estão inseridas. O mercado
está repleto de empresas de todos os tipos e setores, sejam organiza-
ções familiares, religiosas, educacionais, esportivas, governamentais
e empresariais. O foco deste estudo será nas organizações empre-
sariais, sem desprezarmos as outras que são partes interessadas de
toda empresa. Os setores como comércio, indústria, serviços e tercei-
ro setor estão cada vez mais se misturando neste mercado em mudan-
ça, com aumento globalizado da concorrência, a velocidade dos sis-
temas, processos, tecnologia e qualificação profissional. As empresas
buscam investimentos, investidores, sistemas modernos, processos
eficientes, tecnologia de ponta e pessoas capazes de se reinventar e
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
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Apresentação do Módulo ______________________________________ 11
CAPÍTULO 01
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Recapitulando ________________________________________________ 29
CAPÍTULO 02
ANÁLISES AMBIENTAIS
Recapitulando _________________________________________________ 49
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CAPÍTULO 03
INTEGRAÇÃO DAS ANÁLISES E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
Recapitulando __________________________________________________ 76
Glossário ________________________________________________________ 87
Referências _____________________________________________________ 90
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
10
A promulgação da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965,
regulamenta a profissão de Administrador. A mesma lei prevê a criação
dos órgãos responsáveis pela disciplina e fiscalização do exercício pro-
fissional: o então denominado CFTA - Conselho Federal de Técnicos de
Administração e os CRTAs - Conselhos Regionais de Técnicos de Admi-
nistração, que também teriam como missão trabalhar pela afirmação da
existência e pela fixação da profissão de Administrador no sistema só-
cio-jurídico-econômico nacional. Assim iniciou-se o reconhecimento do
trabalho do administrador como uma profissão, apesar de existir essa
função dentro das empresas no Brasil há muito tempo.
Este módulo pretende informar e provocar a reflexão dos pro-
fissionais da área, acerca do imenso sistema social em que as empre-
sas estão inseridas. Torna-se necessário entender que existem diversos
tipos de organizações, em setores variados da sociedade, como: orga-
nização religiosa, familiar, empresarial e educacional.
O módulo em destaque vai tratar especificamente da organiza-
ção empresarial no que diz respeito á Administração estratégica, abor-
dando de certa forma, sua origem, seus fundamentos e suas mudanças,
no decorrer da evolução do mercado. Um tema de grande relevância
aos adoradores da administração, por se referir à evolução das empre-
sas, de seus colaboradores, fornecedores, clientes e da sociedade.
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ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
Quando a opção for viável, escolha em que segmento atuar. Por intermédio
de leitura e literatura específicas, você poderá saber quais os segmentos
econômicos mais ativos do momento e quais as tendências futuras desses
segmentos. (PEREIRA, 2005, p. 76)
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Os administradores podem ser classificados pelo nível que ocupam na orga-
nização e pelo âmbito das atividades pelas quais são responsáveis -adminis-
tradores gerais ou funcionais. Com relação à posição que ocupa na estrutura
organizacional, é possível distinguir três níveis hierárquicos: os níveis estra-
tégico, tático e operacional. (SOBRAL & PECI, 2008, p. 6)
REFLITA SOBRE:
É importante para toda empresa, criar em suas estratégias, po-
líticas ambientais e o comprometimento da alta administração com o
atendimento aos requisitos legais aplicáveis e a outros requisitos, com
a prevenção de poluição e com a melhoria contínua.
clientes
Fonte: (PEREIRA, 2005, p. 85)
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Figura 2 – Ambiente de Transformação
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forme participação de mercado, citamos serviços de manutenção, ins-
talações, construção, limpeza, entretenimentos e outros tantos. Muitas
vezes o atendimento é personalizado, outras vezes padronizado com o
objetivo certamente de atender as necessidades do cliente e consumidor.
Em todos os casos citados, o entendimento da viabilidade do
negócio e os esforços para o funcionamento em direção aos resultados
propostos é um fator de sucesso preponderante. Portanto, alguns cri-
térios podem ser relevantes na definição do negócio, como: competên-
cias fundamentais, a vocação da empresa, o faturamento, posição no
ranking do mercado setorial, ciclo de vida e core business.
Fernandes & Berton (2012), comentam a importância de definir
o processo decisório com responsabilidade de cada nível de decisão
estrutural já citado anteriormente. Apesar de algumas empresas terem
dificuldades de limitar o processo decisório em níveis definidos, o mes-
mo deve ter seus limites respeitados, para trabalhar com eficiência e
eficácia.
[...] nem sempre essa decisão se dá de uma forma estruturada e formal. Por
exemplo, sempre que um empreendedor decide entrar em um novo negócio,
indiretamente está repensando o negócio de sua organização. [...]. (FER-
NANDES & BERTON, 2012, p. 25)
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A missão como algo pelo qual a empresa foi constituída, a vi-
são como algo a ser alcançado com etapas de curto, médio e longo pra-
zo, os valores como a imagem da empresa perante seus stakeholders.
Perceba a importância da dedicação ao estudo e desenvolvi-
mento da prática de criação, ou seja, a criatividade e a busca de in-
formações devem estar presentes em todos os momentos da gestão
empresarial.
Como conceito de missão, destacamos já o primeiro ponto da
presença criativa na organização. Fernandes & Berton (2012) destacam
algumas questões fundamentais para serem colocadas e respondidas
no momento de definição da missão da empresa.
[...]. O que é missão? A missão responde a pergunta mais básica que uma
organização (e, talvez, uma pessoa) pode se propor: para que existimos? È
verdade que se trata de uma pergunta distante das operações do dia a dia da
empresa. No entanto, é ela que dá sentido às ações diárias. FERNANDES &
BERTON, 2012, p. 143)
[...]. Mas o que vem a ser visão? Grosso modo, trata-se de responder “aon-
de a organização quer chegar”, enquanto a missão delimita sua atuação no
negócio escolhido. Nessa concepção, a visão é a explicitação do que se
idealiza para a organização. Envolve os desejos de aonde se quer chegar,
compreendendo temas como valores, desejos, vontades, sonhos e ambição.
(FERNADES & BERTON, 2012, p. 147)
• Factíveis e poucos;
• Existentes e desejados;
• Compartilhados;
• Compatíveis com o modelo de negócio e a visão da empresa;
• Praticáveis. (PEREIRA, 2005, p. 75)
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Alguns profissionais confundem eficácia com eficiência. Ser
uma organização eficaz é ser competitiva constantemente. A busca pe-
los resultados e seus alcances devem fazer parte da vida cotidiana da
empresa e de sua participação no mercado.
A empresa deve cuidar da sua carteira de clientes, o seu banco
de dados cadastrais devem estar atualizados, o contato com o consumi-
dor tende a fazer parte de um processo corriqueiro e cotidiano. Cuidar
do patrimônio também é manter seus clientes ativos e gerando lucrati-
vidade para empresa com satisfação de consumo. O conhecimento das
preferências em termos de qualidade, preço, prazo, quantidade, deve
estar sempre renovado. A manutenção dos clientes deve ser um obje-
tivo da empresa e para seu crescimento, a aquisição de novos clientes
deve ser um foco, uma meta bem dimensionada para que a conquista
seja mantida.
Cuidar do cliente deve ser tão importante quanto conquistar no-
vos clientes e a recíproca deve ser pensada, ou seja, conquistar novos
clientes deve ser tão importante quanto manter os clientes que temos.
Torna-se fundamental a participação de todos, o envolvimento,
o planejamento flexível, a transparência e a harmonia dos processos
como partes indispensáveis para o sucesso organizacional. Sistemas,
máquinas, processos, procedimentos, modelos gerenciais, ferramentas
estratégicas, atualizações, pessoas qualificadas, reconhecimento e mo-
[...] o modelo se repete infinitamente. Esta é uma das receitas para as em-
presas alcançarem alta performance. Entretanto, é necessário que haja uma
mudança cultural na empresa para busca da alta performance.
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Toda organização deve traçar seus caminhos com diagnósti-
cos precisos, através de informações importantes para o processo deci-
sório, tomar decisões baseadas em mudanças necessárias em proces-
sos anteriores obsoletos, monitorar os resultados dessas decisões, se
certificar que as melhorias aconteceram e visualizar o futuro como algo
também mutável e adaptável.
Alta performance, pode então, ser entendida como a vantagem
competitiva da empresa em seu mercado setorial, com suas mudanças
de melhoria, visando estar sempre à frente de seu tempo e seus concor-
rentes, criando a aplicando suas inovações.
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional - GESTAPQ Nível: Superior
A definição de qualidade está baseada no usuário e procura desen-
volver um produto que atenda às necessidades dos consumidores.
Produtos de alta qualidade são os que satisfazem melhor as neces-
sidades de grande parte dos consumidores. CAMPOS, Wemerson
A. Auditorias do sistema de gestão. São Paulo: Clube de Autores,
2009, 141 p. (fragmento), com adaptações. O grau em que o projeto
e as características operacionais de um produto estão de acordo
com padrões preestabelecidos está relacionado à dimensão:
A) Confiabilidade
B) Durabilidade
C) Atendimento
D) Conformidade
E) Longevidade
QUESTÃO 2
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional - GESTAPQ Nível: Superior
QUESTÃO 3
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional - GESTAPQ Nível: Superior
Assinale a alternativa que apresenta somente princípios da gestão
da qualidade.
A) Foco no cliente, liderança, melhoria contínua e aumento do retrabalho.
B) Foco no cliente, liderança, abordagem factual para tomada de deci-
são e aumento do retrabalho.
C) Foco no cliente, liderança, redução da eficiência e abordagem factual
para tomada de decisão.
D) Foco no cliente, liderança, redução da eficiência e retrabalho.
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E) Foco no cliente, liderança, melhoria contínua e abordagem factual
para tomada de decisão.
QUESTÃO 4
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional - GESTAPQ Nível: Superior
Assinale a alternativa que faz referência ao procedimento formal
que visa a produzir um resultado articulado na forma de um siste-
ma integrado de decisões, no intuito de tentar pensar e controlar
o futuro.
A) Projeto
B) Plano
C) Planejamento
D) Processo
E) Produto
QUESTÃO 5
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional - GESTAPQ Nível: Superior
É a força motriz para a implementação e o aprimoramento do sis-
tema da gestão ambiental de uma organização, permitindo que seu
desempenho ambiental seja mantido e potencialmente aperfeiçoa-
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
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TREINO INÉDITO – QUESTÃO INÉDITA
NOTÍCIA
QUADRO NA PRÁTICA
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ANÁLISES
AMBIENTAIS
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Operar em um ambiente instável e em constante transforma-
ção, considerando a concorrência acirrada, a tecnologia, os talentos, as
estruturas variadas, a inovação, a política, a economia e vários outros
tantos fatores faz com que o mercado se torne imprevisível e a tomada
de decisão mais complexa, necessitando, assim, de muitas informações
para fomentar o processo decisório e implantação de estratégias.
O que se deve entender é que apesar da estabilidade ou da
instabilidade de mercado, as empresas trabalham em ambientes que
podem ser limitados ou ilimitados, trazendo assim a necessidade da
busca por informações sobre os ambientes, sejam internos, caracteri-
zados pelos departamentos das organizações, como por exemplo, Fi-
nanceiro, RH, Produção, Marketing, P&D, entre outros, sejam externos,
como concorrentes, clientes, fornecedores, governo, ou seja, tudo aqui-
lo que está fora da organização.
Fernandes & Berton (2012, p. 31-32)), comentam o conceito
dos ambientes externo e interno:
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O ambiente geral, também definido como macroambiente, refere-se às ques-
tões amplas do universo social, econômico e político em que as organiza-
ções empresariais individualmente pouco conseguem influenciar, mas que,
por outro lado, influenciam diretamente as empresas. (FERNANDES & BER-
TON, 2012, p. 32)
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Destaca-se também a economia de escala, onde cada empre-
sa investe na necessidade de diminuir custos e aumentar o volume de
produção e venda.
Outro fator para causar reflexão está relacionado ao ciclo de
vida do setor onde se deve organizar informações evidenciando as ten-
dências e megatendências, para prever a durabilidade do setor, onde a
empresa atua e, consequentemente, o tempo de vida.
A ideia de um ciclo de vida para diferentes setores sugere que toda indústria
obedeça a um ciclo composto de quatro etapas: introdução, crescimento,
maturidade e declínio. Essa curva de maturidade pode ser prolongada ou
encurtada, segundo a emergência de tecnologias concorrentes. Ainda, a po-
sição do setor na curva determina o tipo de estratégia a ser seguida. (FER-
NANDES & BERTON, 2012, p. 83)
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Alguns pontos devem ser destacados, conforme Fernandes &
Berton (2012):
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Figura 3 - A importância da integração estrutural da empresa pode ser
representada conforme a figura abaixo:
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O núcleo central de qualquer organização é seu sistema de operações, res-
ponsável pela transformação dos insumos em produtos ou serviços concre-
tos. Por meio de uma administração competente desse processo de trans-
formação, as organizações tornam-se mais eficientes, mais produtivas e
capazes de oferecer produtos e serviços de acordo com as necessidades de
seus clientes. (SOBRAL & PECI, 2008, p. 261)
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O autor ainda representa a importância e o significado dos ob-
jetivos de desempenho, para que possam ser alcançados, priorizando
os resultados do departamento de produção, como integrante importan-
te do sistema gerencial, estratégico e competitivo da empresa, capaz
de praticar a execução das tarefas destinadas a sua participação no
contexto de assertividade do planejamento estratégico, conforme figura
destacada a seguir:
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nome de Teoria Institucional, defende que o ambiente compele as organiza-
ções a convergirem as suas ações e se imitarem, em um processo chamado
isomorfismo, que pode ser de três tipos: o coercitivo, que ocorre mediante
pressões legais, tais quais as que obrigam os bancos a oferecer produtos
semelhantes na área de previdência; o mimético, em que as organizações
procuram copiar aquelas que consideram bem-sucedidas; e o normativo, de-
rivado da expertise profissional, e que, por exemplo, [...] a adotar o planeja-
mento estratégico [...]. (FERNANDES & BERTON, 2012, p. 31)
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QUESTÃO 1
Ano: 2016 Banca: IADES Órgão: CEITEC S/A Prova: Analista Admi-
nistrativo e Operacional – Auditor Nível: Superior
A auditoria, do ponto de vista de quem a executa, pode ser clas-
sificada em interna e externa. Acerca desse assunto, assinale a
alternativa correta.
A) No que se refere ao grau de independência do auditor, não há dife-
renciação entre a auditoria interna e a externa.
B) O foco da auditoria externa é, primordialmente, os procedimentos
operacionais adotados pela empresa.
C) Não há vínculo de subordinação entre o auditor interno e a empresa
auditada.
D) A auditoria externa, na realização dos respectivos trabalhos, executa
um volume de testes muito superior ao realizado pela auditoria interna.
E) Compete à auditoria interna propor normas que visem ao aperfeiço-
amento dos sistemas contábeis e dos controles internos da entidade.
QUESTÃO 2
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
A Economia Solidária expressa formas de organização econômica
QUESTÃO 3
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
TEXTO 1
Os fluxos migratórios, fenômenos que remontam à própria histó-
ria da humanidade, estão em ritmo crescente no mundo, tornando
urgentes, em todos os países, as discussões sobre políticas públi-
cas para migrantes. Segundo relatório da Organização das Nações
Unidas (ONU), 65,6 milhões de pessoas foram deslocadas à força
no mundo em 2016.
Em relação aos destinos de acolhimento, no mesmo período, da-
dos oficiais do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refu-
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 4
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
TEXTO 1
Com base em dados de 2015, estima-se que, no Brasil, haja em
torno de 100 mil pessoas em situação de rua. A população que vi-
vencia situação de rua é formada por pessoas que, em sua maioria,
possuem menos que o necessário para atender às necessidades
básicas do ser humano, estando no limite da indigência ou da po-
breza extrema, com comprometimento da própria sobrevivência. A
situação desse grupo excluído e marginalizado pode decorrer de
diversos fatores, como desemprego estrutural, migração, uso pre-
judicial de álcool e outras drogas, presença de transtornos men-
tais, conflitos familiares, entre outros.
HINO, P.; SANTOS, J. O.; ROSA, A. S. Pessoas que vivenciam situ-
ação de rua sob o olhar da saúde. Revista Brasileira de Enferma-
gem. v. 71,
Suplemento 1, p. 732-740, 2018 (adaptado).
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TEXTO 2
O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Desen-
volvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Secretaria de Di-
reitos Humanos da Presidência da República (SDH), lançou uma
campanha que objetiva valorizar a saúde como um direito humano
de cidadania e ressaltar que as pessoas em situação de rua têm o
direito de ser atendidas na rede de serviços do SUS.
Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cida-
dao/principal/campanhas-publicitarias/19300-campanha-pop-rua>.
Acesso em: 11 set. 2018 (adaptado).
A respeito da população que vivencia situação de rua e conside-
rando os textos apresentados, avalie as afirmações a seguir.
I. Na elaboração de políticas públicas, devem ser considerados os
fatores pessoais e contextuais que levam pessoas a viver em situ-
ação de rua, o que exige o trabalho de equipes multidisciplinares,
com o objetivo de assegurar direitos de saúde, dignidade e cidada-
nia a essa população.
II. A inexistência de endereço fixo que possibilite fazer cadastros
oficiais e estabelecer contato quando necessário, inviabiliza a in-
serção dos indivíduos em situação de rua nas políticas públicas de
saúde, educação e moradia.
III. A homogeneidade do grupo de pessoas que vivem em situação
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 5
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
O projeto Global Entrepreneurship Monitor (GEM) tem como ob-
jetivo aprofundar, pela realização de pesquisas anuais, a compre-
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ensão sobre a atividade empreendedora em diversos países e a
influência desta no desenvolvimento econômico e social. O GEM
é um marco importante para o empreendedorismo porque permite
identificar os fatores críticos que contribuem ou inibem a iniciativa
empreendedora em cada país. Além da taxa de empreendedorismo,
o projeto monitora a evolução de variáveis como a relação oportu-
nidade/necessidade, a participação das mulheres e dos jovens nas
iniciativas empreendedoras e a motivação para empreender.
O GEM classifica os países por meio de indicadores como o produ-
to interno bruto (PIB), a renda per capita e a quota de exportação
de produtos primários. A combinação desses indicadores classifi-
ca os países em três grupos, de acordo com as seguintes caracte-
rísticas:
1. predominância de atividades com forte dependência dos fatores
trabalho e recursos naturais;
2. avanço da industrialização e ganhos em escala, com predomi-
nância de organizações intensivas em capital;
3. empreendimentos intensivos em conhecimento e adquiridos
pela expansão e modernização do setor de serviços.
GEM - Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no
Brasil: 2016, Coordenação de Simara Maria de Souza Silveira Gre-
co; Curitiba: IBQP, 2017 (adaptado).
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QUESTÃO DISSERTATIVA – DISSERTANDO A UNIDADE
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Adminis-
tração Nível: Superior Adaptada
Nem o nível de produção nem a linha de resultados são, por si sós,
medições adequadas da administração e da empresa. Posição de mer-
cado, inovação, produtividade, desenvolvimento do pessoal, qualidade,
resultados financeiros, todos são cruciais ao desenvolvimento de uma
organização e à sua sobrevivência. Também as organizações sem fins
lucrativos precisam de medições em algumas áreas específicas de suas
missões.
Os primeiros esforços de elevação do nível de produção estiveram as-
sociados ao que atualmente configura a área de Gestão de Produção e
Operações, principalmente com os métodos de Frederick Taylor. Daí se
originou a chamada revolução gerencial.
DRUCKER, P. F. O melhor de Peter Drucker: o homem, a administra-
ção, a sociedade. São Paulo: Nobel, 2002 (adaptado).
A partir da leitura desse fragmento, escolha uma área funcional distinta
da de Produção e Operações e apresente e explique um indicador de
desempenho gerencial.
NOTÍCIA
QUADRO NA PRÁTICA
55
INTEGRAÇÃO DAS ANÁLISES &
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
RIVALIDADE
ENTRE AS COMPRADORES
FORNECEDORES
EMPRESAS
EXISTENTES
PRODUTOS
SUBSTITUTOS
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Um fator frequentemente negligenciado por empresas que se dispõem a en-
trar em novos negócios é a reação de concorrentes estabelecidos. A probabi-
lidade de que ocorram ou não retaliações depende de fatores como: histórico
de retaliações na indústria, excesso de capacidade de produção e lento cres-
cimento da indústria. (FERNANDES & BERTON, 2012, p. 71)
59
A força de pressão dos produtos substitutos, ou seja, empresas
que entram no mercado, ou colocam no mercado produtos que possam
substituir os seus produtos, no sentido de conquistar os clientes e con-
sumidores, conquistando uma fatia de mercado grande ou até mesmo
maior que a sua. Esses produtos substitutos podem oferecer vantagens
superiores aos produtos existentes e oferecer riscos altíssimos de que-
da significativa de vendas dos produtos já existentes.
63
Entendendo o conceito e sua amplitude, podemos destacar
alguns fatores que podem colaborar para identificar as ameaças, opor-
tunidades, pontos fortes e fracos. Como foco vamos adotar a analise
SWOT como ameaças e oportunidades para o ambiente externo e pon-
tos fortes e fracos para ambiente interno.
Algumas questões podem colaborar para o entendimento sobre
as ameaças que o ambiente externo pode trazer para sua empresa, sa-
lientando que as ameaças são pontos contrários às oportunidades e se
não forem bem identificadas, podem ter duas mãos, ou seja, colaborar
para o planejamento estratégico, como já dito, mas também prejudicar
todo o planejamento estratégico. Como ameaças podemos destacar:
• Novos concorrentes entrando no mercado;
• O poder econômico deste novo concorrente;
• Uma nova legislação, seja ambiental, tributária ou em outras
áreas, que possam influenciar negativamente o funcionamento da orga-
nização;
• Tecnologia, através de automação, sistemas, informatização,
disponíveis e com fácil acesso aos concorrentes e muitas vezes distan-
te a seu acesso;
• Produtos substitutos aos seus, influenciando o processo de-
cisório dos seus clientes;
• Precificação do produto entrante;
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
67
OPORTUNIDADES POTENCIAIS AMEAÇAS POTENCIAIS
. Falência de concorrentes . Saturação do mercado
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Em termos de abrangência, os planos podem ser estratégicos, táticos ou
operacionais, de acordo com o nível organizacional [...]. Os planos estra-
tégicos se referem à organização como um todo, cobrem decisões sobre
objetivos e estratégias de longo prazo e servem de base aos planos táticos
e operacionais. Esse tipo de plano tem forte orientação externa e serve para
posicionar a organização perante seu ambiente externo (concorrentes, clien-
tes etc.). (SOBRAL & PECI, 2008, p. 134)
69
Fernandes & Berton (2012) destacam algumas vantagens das
organizações administradas por objetivos como, concentrar esforços,
prover indicadores e controle, propiciar o aprendizado e firmar uma
base para as estratégias.
Assim, destacamos o quanto é necessário trabalhar de forma
integrada, entre planejamento, planos e objetivos. Salientando que o
processo deve ser conduzido através da administração estratégica de
forma atual, respeitando a contemporaneidade.
71
Algumas estratégias podem ser comentadas e exemplifica-
das, como a Estratégia de crescimento, conforme Fernandes & Berton
(2012, p. 159):
72
IMPLANTAÇÃO, MONITORAMENTO E MELHORIA: BREVE
ABORDAGEM
Por fim, toda estratégia deve ser avaliada e controlada para que se verifique
se ela está sendo implementada corretamente e para que sejam tomadas
medidas corretivas quando se perceberem desvios significativos. A etapa de
controle estratégico pode ser operacionalizada mediante o uso de sistemas
de informação e controle, tais como: orçamentos, sistemas de informação
gerencial, sistemas de recompensas e incentivos ou políticas e procedimen-
tos organizacionais. Esses sistemas possibilitam o monitoramento e a ava-
liação das estratégias organizacionais e criam condições para a necessária
flexibilidade em sua implementação [...]. (SOBRAL & PECI, 2012, p. 159)
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QUESTÃO 1
Ano: 2014 Banca: UFPR Órgão: ITAIPU – BINACIONAL Profissional
de Nível Universitário Jr. - Administração
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de perguntas que
devem ser respondidas para se ter sucesso no planejamento es-
tratégico.
A) Onde estamos, como chegamos aqui? Quais são as ameaças e
oportunidades do ambiente presente e futuro? Quais são os nossos
pontos fortes e fracos? Para onde devemos ir? O que devemos fazer
para chegar lá?
B) Onde estamos, quem nos trouxe aqui? Quais são as ameaças e
oportunidades internas no presente e no futuro? Quais são nossas com-
petências? Com quem devemos nos unir? O que devemos fazer para
chegar lá?
C) Onde estamos, como chegamos aqui? Quais são os planos neces-
sários? Quais são as nossas competências? Para onde devemos ir?
Como chegaremos lá?
D) Para onde devemos ir? O que devemos fazer para chegar lá? Onde
estamos, como chegamos aqui? Quais são as ameaças e oportunida-
des do ambiente presente e futuro? Quais são as nossas competên-
cias?
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
E) Para onde devemos ir? O que devemos fazer para chegar lá? Quem
são os nossos clientes? Quem são os nossos fornecedores? Quais são
as nossas competências?
QUESTÃO 2
Ano: 2014 Banca: UFPR Órgão: ITAIPU – BINACIONAL Profissional
de Nível Universitário Jr. – Administração
Em relação às estratégias genéricas de Porter, identifique como
verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Uma organização engajada em uma estratégia de diferenciação
procura se distinguir dos competidores pela localização de seus
produtos ou serviços.
( ) As estratégias genéricas de Porter incluem as estratégias de
ciclo de vida do produto.
( ) Uma organização que implementa uma estratégia de liderança
por custo tenta alcançar vantagem competitiva reduzindo seu custo
e diminuindo o preço, para que fique abaixo do das concorrentes.
( ) Uma empresa que pratica uma estratégia de foco concentra-se
em um mercado, linha de produtos ou grupo de consumidores es-
pecíficos.
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Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima
para baixo.
A) V – F – V – V
B) F – V – F – V
C) V – F – V – F
D) F – F – V – V
E) V – V – F – F
QUESTÃO 3
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
Conhecer bem o consumidor é princípio básico para qualquer mar-
ca e pode ser também um grande diferencial na hora de ganhar
mercado. É exatamente essa a principal vantagem das marcas
regionais em relação às de atuação nacional. Muitas marcas po-
dem ainda não ser conhecidas pela maioria dos brasileiros, mas já
são responsáveis por uma boa fatia do mercado na região em que
atuam. A regionalização das marcas é tão importante que muitas
empresas nacionais e multinacionais mostram-se preocupadas em
“falar a língua” do consumidor local para não perder espaço para
as marcas que têm, em sua essência, um importante elemento de
diferenciação: a mesma origem de seu cliente.
77
QUESTÃO 4
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Admi-
nistração Nível: Superior
Definir metas empresariais é algo desafiador, especialmente quan-
do há muita incerteza envolvida. Como definir metas para os próxi-
mos 12 meses quando sua empresa está crescendo (ou mudando)
muito rapidamente? As empresas do Vale do Silício resolveram
esse problema adotando o framework de definição de metas OKR
(objectives and key results). Um OKR tem dois componentes, o ob-
jetivo (o que queremos atingir) e um conjunto de key results (como
sabemos se estamos chegando lá). Os diferenciais da metodologia
OKR são a simplicidade do processo, os ciclos curtos de verifica-
ção e a participação e o engajamento de todos os colaboradores.
O OKR existe para manter o alinhamento e a cadência da organiza-
ção, sendo seu objetivo garantir que todos estejam caminhando na
mesma direção e trabalhando com prioridades claras.
Disponível em: <https://startupi.com.br/2016/02/okr-defina-metas-
-como-o-silicon-valley/>. Acesso em: 29 jul. 2018 (adaptado).
Considerando o texto apresentado, avalie as asserções a seguir e
a relação proposta entre elas.
I. O método OKR de planejamento e gestão estratégica é uma res-
posta das empresas inovadoras ao complexo ambiente corporati-
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
vo da atualidade.
PORQUE
II. Um dos princípios do planejamento e gestão estratégica é a bus-
ca dos resultados esperados pela empresa, independentemente da
ferramenta ou do método utilizados para tal fim.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justifi-
cativa correta da I.
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma
justificativa correta da I.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição
falsa.
D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E) As asserções I e II são proposições falsas.
QUESTÃO 5
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TST Prova: Analista Judiciário –
Análise de Sistemas Administração Nível: Superior
O modelo das Cinco Forças de Porter foi criado por Michael Porter
em 1979 e tem por objetivo a análise da competição entre empre-
78
sas. O modelo considera cinco fatores importantes, as chamadas
forças competitivas, que devem ser estudadas para o desenvolvi-
mento de uma estratégia empresarial eficiente. Segundo o modelo,
as forças competitivas que atuam sobre uma empresa são: poder
de barganha dos fornecedores, poder de barganha dos clientes/
consumidores, ameaça de novos entrantes no mercado, ameaça
de produtos e serviços substitutos e
A) grau de rivalidade entre os concorrentes do mercado.
B) facilidade de criação de novos produtos e renovação da gama atual.
C) potencial de aquisição de produtos pelos clientes/consumidores.
D) alta demanda de produtos e capacidade de entrega pelos fornecedores.
E) manutenção do grau de satisfação dos clientes/consumidores.
Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: Sinaes Prova: ENADE 2018 – Adminis-
tração Nível: Superior - Adaptada
Nem o nível de produção, nem a linha de resultados são, por si sós,
medições adequadas da administração e da empresa. Posição de mer-
cado, inovação, produtividade, desenvolvimento do pessoal, qualidade,
resultados financeiros, todos são cruciais ao desenvolvimento de uma
organização e a sua sobrevivência. Também as organizações sem fins
NOTÍCIA
QUADRO NA PRÁTICA
82
GABARITOS
CAPÍTULO 01
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
D B E C A
A missão como algo pelo qual a empresa foi constituída, a visão como
algo a ser alcançado com etapas de curto, médio e longo prazo, os va-
lores como a imagem da empresa perante seus stakeholders.
Perceba a importância da dedicação ao estudo e desenvolvimento da
prática de criação, ou seja, a criatividade e a busca de informações
devem estar presente em todos os momentos da gestão empresarial.
Como conceito de Missão, destacamos já o primeiro ponto da presença
criativa na organização. Fernandes & Berton (2012) destaca algumas
questões fundamentais para serem colocadas e respondidas no mo-
[...] O que é missão? A missão responde a pergunta mais básica que uma
organização (e, talvez, uma pessoa) pode se propor: para que existimos? É
verdade que se trata de uma pergunta distante das operações do dia a dia da
empresa. No entanto, é ela que dá sentido às ações diárias. FERNANDES &
BERTON, 2012, p. 143)
83
Os valores também devem ser pensados com alguns princí-
pios básicos para que possam contribuir na construção da cultura orga-
nizacional. Conforme Pereira (2005), é importante destacar um modelo
de valores baseados nos seguintes princípios:
• Factíveis e poucos;
• Existentes e desejados;
• Compartilhados;
• Compatíveis com o modelo de negócio e a visão da empresa;
• Praticáveis. (PEREIRA, 2005, p. 75)
TREINO INÉDITO
Gabarito: B
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS
84
CAPÍTULO 02
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
E A B B A
TREINO INÉDITO
85
CAPÍTULO 03
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
A D D B A
TREINO INÉDITO
Gabarito: A
86
CORE BUSINESS - É a parte principal de um determinado negócio, é
o ponto forte de uma empresa, que deve ser trabalhado estrategica-
mente. Tendo como objetivo explorar sua vantagem competitiva através
deste segmento.
87
BENCHMARKING – Pode ser entendido como um processo de ava-
liação e comparação de produtos, serviços, modelos gerenciais, onde
uma empresa analisa a vantagem competitiva do concorrente e verifica
qual diferencial positivo de sucesso ele utiliza, copia, ajusta a sua reali-
dade e implanta.
88
O objetivo deste material foi trazer informações sobre a admi-
nistração estratégica e a análise dos ambientes. Trouxemos informa-
ções baseadas em vários autores e especialistas das áreas discutidas.
O papel desta temática é o de abrir o raio de visão, focar a organiza-
ção dos planos e planejamento estratégico, entendendo que a adminis-
tração estratégica pode ser trazida para companhia de forma flexível,
transformadora e ajustável a todo tipo de empresa e ambiente.
Os estudos aqui destacados trouxeram uma análise dos am-
bientes interno e externo e sua importância estratégica, pois, alimentam
a organização de informações relevantes para o processo decisório, co-
laborando de forma eficiente para o alcance da eficácia administrativa.
As ferramentas que contribuem para reflexão e integração das
análises, proporcionam para empresa um caminho eficiente no setor de
atuação. É preciso saber que os objetivos do processo decisório devem
ser de minimizar riscos, maximizar ganhos e exercer mudanças na re-
alidade da empresa. Tomar decisões e executá-las deve ser uma rotina
administrativa e de mudanças, proporcionando alterações positivas no
rumo da empresa.
Essa foi a nossa contribuição, em termos acadêmicos, sugerin-
do que é um ponto de partida para que todos possam submergir neste
tema, se aprofundar em busca de informações e contribuições que exis-
89
COSTA, ELIEZER ARANTES Gestão Estratégica, São Paulo, Editora
Saraiva, 2007.
90
91
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E FERRAMENTAS EMPRESARIAIS - GRUPO PROMINAS