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ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
OS ESQUEMAS
CAPÍTULO 03
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
Seccionador __________________________________________________ 18
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Interruptores __________________________________________________ 19
Tomadas ______________________________________________________ 31
CAPÍTULO 04
INSTALAÇÃO DE ANTENAS
CAPÍTULO 05
TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS
Referências ____________________________________________________ 59
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INTRODUÇÃO
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OS ESQUEMAS
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ESQUEMA UNIFILAR
Esquema unifilar
ESQUEMA MULTIFILAR
Esquema multifilar
ESQUEMA FUNCIONAL
Esquema funcional
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Por fim temos o esquema de distribuição que representa exata-
mente a distribuição dos circuitos e dos dispositivos de proteção (Qua-
dro de Distribuição). É o centro da instalação. Recebe os condutores
que vêm do QM – Quadro de Medição (ramal alimentador) – e é de onde
partem as linhas elétricas ou circuitos para atender e proteger os pontos
de utilização, conforme projeto elétrico.
Temos a seguir os esquemas de distribuição multifilar e unifilar
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Esquema de distribuição unifilar
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Fonte: ABNT (versão corrigida 2008, p. 113).
Esquema multifilar
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Esquema unifilar
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Planta baixa
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DISPOSITIVOS DE MANOBRA
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SECCIONADOR
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INTERRUPTORES
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Os interruptores do tipo Four-way (S4w) ou intermediário são
usados quando há necessidade de comandar o circuito em vários pon-
tos diferentes. Então, lança-se um sistema múltiplo, representado abaixo.
Sua denominação é devido a dois condutores de entrada e dois de saída.
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Temos ainda o interruptor controlador de luz, ou seja, controla o
iluminamento das lâmpadas, desde a intensidade máxima até o seu des-
ligamento. São utilizados somente para luz incandescente. Podem ser
dos tipos potenciômetro ou dimmer, este baseado em circuito eletrônico.
Os contactores ou chaves magnéticas são chaves que, além
da capacidade de interromper circuitos (comandam o desligamento e
a parada) com acionamento eletromagnético, servem como proteção
contra sobrecargas e curtos-circuitos.
O circuito de comando opera com corrente pequena, apenas o
suficiente para operar uma bobina, que fecha o contato do circuito de
força. São muito utilizados para comandar motores e iluminação pesada
(estádios, ginásios, indústrias, etc.).
Nos esquemas abaixo temos ligações de interruptores parale-
lo, intermediário, bipolar e minuteria.
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Referência: Microni.
Obs: Esse tipo de minuteria é bivolt, e pode ser utilizado nos sistemas: FN=127V
ou FN=220V. Deve-se evitar a alimentação pelo sistema FF=220V, porque a
fase permanece ligada diretamente à lâmpada (carga), o que é proibido pela
norma NBR 5410:2004 (CAVALIN, CERVELIN, 2011).
b) Campainhas Eletrônicas:
TOMADAS
Aplicando...
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1º - Estabelecer as cargas de pontos de tomadas de uso geral
e específico:
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3º Desenhar a planta elétrica com os pontos de tomadas:
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Alguns esquemas de ligação de fiação mais comuns de tomadas:
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Simbologia para tomadas, segundo NBR 5444
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TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS
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A entrada direta pela fachada só é permitida em edificações sem
recuo. Para casas com recuo, é necessário o poste particular de acesso.
Em qualquer situação, deve ser instalado na fachada um suporte com
abrigo e bloco XT2P, roldana para fio FE e parafuso de fixação, para
conexão do fio telefônico FE. O suporte deve ficar aproximadamente 20
cm da caixa de entrada, “bengala” ou tubo de proteção, conforme o caso.
No caso de entrada telefônica pela fachada, com poste parti-
cular, devem ser instalados nele o suporte com abrigo e bloco XT2P,
roldana e parafuso, para a fixação e conexão do fio telefônico.
Uma vez que se usa o mesmo poste de entrada da energia elé-
trica, este pode ser de concreto armado ou de ferro tubular e apresenta
as seguintes alturas mínimas para a entrada de cabos aéreos:
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Tubulação de entrada aérea com caixa de passagem
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Prumada desviada
Prumada convencional
Blocos de edifícios com prumadas independentes
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Caixas de distribuição geral, distribuição e de passagem (de sobrepor).
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Dimensões padronizadas para as caixas internas
Quando o porte do edifício for tal, que exigir uma caixa de dis-
tribuição geral de grandes dimensões, será necessário projetar uma
sala especial para o distribuidor geral.
As dimensões da sala do distribuidor geral devem ser determi-
nadas em conjunto entre a concessionária e o construtor, e sua altura
deve corresponder à altura do pavimento onde estiver localizada.
A área necessária para a sala do distribuidor geral pode ser
determinada pelos critérios abaixo. Esses critérios não são rígidos e
servem apenas como orientação:
• edifícios com até 1.000 pontos – 6 m2;
• edifícios com mais de 1.000 pontos – 1 m2 adicional para
cada 500 pontos ou fração que ultrapassar os 1.000 pontos iniciais.
As caixas de saída podem ser de dois tipos: de parede ou de
piso. A caixa de saída de parede é de chapa metálica estampada, com
furações para eletrodutos, própria para instalações embutidas em pare-
des. Essa caixa mede 10 x 10 x 5 cm. A caixa de saída de piso é metá-
lica, e própria para instalações embutidas no piso, provida de tampa re-
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Instalação de caixa de saída de piso
Caixa de saída de piso
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Canaletas de piso
Caixas de derivação
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Simbologia básica para instalações telefônicas
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de
arquitetura. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2011.
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