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DIRETRIZES, PROCESSOS E ROTINAS - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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DIRETRIZES, PROCESSOS E ROTINAS - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
DIRETRIZES
Aplicação ______________________________________________________ 15
CAPÍTULO 03
PROCESSOS
Definição _____________________________________________________ 32
CAPÍTULO 04
ROTINAS
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Fluxogramas para as Etapas do Gerenciamento da Rotina ________ 63
Referências _____________________________________________________ 70
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INTRODUÇÃO
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DIRETRIZES
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DEFINIÇÃO E COMPONENTES
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Como ponto de partida, uma representação formal de uma di-
retriz deve apresentar, de referência em uma única tabela, a diretriz que
explicita os quatro componentes, como se indica no exemplo abaixo:
APLICAÇÃO
ETAPAS E DESDOBRAMENTO
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Neste estágio preliminar, a direção superior percorre mais três
etapas até chegar à explicitação das diretrizes:
1. a partir do Plano Estratégico e do Plano de Gestão da Organi-
zação, elabora uma lista de macro indicadores potenciais para a diretriz;
2. analisa a importância dos macro indicadores potenciais, me-
diante critérios devidamente consensados, e elabora uma lista de ma-
cro indicadores selecionados;
3. examina cuidadosamente os macro indicadores seleciona-
dos e determina o ponto de partida e as condições de partida, para, a
seguir, explicitar a diretriz.
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É de vital importância definir a natureza do objetivo, na medida
em que ela pode orientar as escolhas sucessivas. Para isso, é oportuno
saber se o objetivo é:
• imposto pelo mercado;
• vital à sobrevivência;
• passível de transformação ou discutível;
• deve-se alcançar o consenso de todas as áreas envolvidas
em relação aos componentes da diretriz.
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Nesse ponto, será preciso definir três conceitos fundamentais:
1. área de melhoria – é um micro processo de importância ou
mesmo uma área de atividade que contém um micro processo impor-
tante, com indicadores passíveis de quantificação;
2. área de melhoria operacional – é uma área de melhoria, de
dimensões e características tais que permitem definir projetos de me-
lhoria específicos;
3. projeto – conjunto de atividades para resolver um problema es-
pecificado, com um objetivo a alcançar, um horizonte de tempo para seu
desenvolvimento, com recursos alocados e responsabilidades definidas.
Bouer (2012) ressalta algumas recomendações importantes
para essa etapa:
• deve-se avaliar a conveniência de desenvolver o desdobra-
mento segundo um dos modelos (série ou paralelo), levando em conside-
ração os critérios de complexidade da diretriz, a dimensão da organiza-
ção, o grau de conhecimento sobre o problema e o clima predominante;
• não se deve perder de vista o significado de diretriz. Para tan-
to é importante fazer, contínua e sistematicamente, referência a dados,
fatos e linhas mestras;
• acompanhar as passagens de nível por meio de visualização
gráfica;
• assegurar o pleno compartilhamento dos objetivos;
• verificar a coerência no estabelecimento dos pontos e dos
itens que devem ser controlados.
A partir da explicitação da diretriz e utilizando ferramentas ge-
renciais da qualidade, selecionam-se as áreas de melhoria.
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Ferramentas para definição dos projetos
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Aqui também destacam-se algumas recomendações para essa
etapa:
• assegurar a compreensão das lógicas do desdobramento, por
parte das áreas e das pessoas diretamente envolvidas;
• assegurar que o esforço para a melhoria que se deseja reali-
zar seja claramente conhecido e entendido por todos;
• utilizar formas de comunicação alinhadas com a cultura e as
práticas empresariais;
• priorizar a disseminação em cascata do desdobramento.
- Não podemos nos esquecer que existe um sistema de contro-
le e informações para gerenciamento. Após a oficialização e comunica-
ção do plano, busca-se sistematicamente prover informações a todo o
pessoal sobre os projetos em andamento e resultados obtidos.
- Mais uma vez existem recomendações para essa etapa:
• o sistema de informações definido deverá contemplar a apli-
cação dos 5W e 1H;
• é oportuno, ao projetar este sistema, envolver desde o início
os envolvidos no fornecimento dos dados e os que irão gerenciar com o
sistema, conforme ilustração abaixo.
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Desdobramento e Articulação em Paralelo
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Matriz “L” de desdobramento de metas e meios
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O esquema a seguir permite uma melhor visualização da re-
lação existente entre o DEPRO e o desdobramento dos objetivos e a
articulação das ações.
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Estrutura básica do DEPRO
1) Cartões de Problemas
2) Cartões de Sugestões
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PROCESSOS
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Tipos de estruturas organizacionais
DEFINIÇÃO
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d) Seleção dos Processos Prioritários
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Caracterização das Zonas de Melhoria da Matriz B-Q
b) Enquadramento do Processo
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O FEPSC aplica-se a todo tipo de trabalho, seja ele repetitivo
por natureza ou “único de sua espécie”.
A sequência lógica na elaboração do FEPSC é:
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Fonte: Rotondaro (2012, p. 228)
O Fluxograma do Processo
fluxograma possibilita:
• criar um entendimento comum, tornar claro os passos em um
processo, identificar oportunidades de melhoria (complexidade, desper-
dício, atrasos, ineficiências e gargalos), revelar problemas no processo
e revelar como este opera (PALADINI, 1990).
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MELHORIA DE UM PROCESSO
b) Diagrama Funcional:
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Aplicando as perguntas às atividades, temos:
A atividade de classificar a compra acrescenta valor para o pro-
cesso, mas pode ser feita numa atividade anterior, ou seja, pelo solici-
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tante. Para isso, ele tem de ter acesso às informações sobre classifica-
ção dos insumos.
Criando um sistema de aprovação em que o comprador pode
aprovar compras abaixo de um determinado valor, o gerente não neces-
sitará aprovar todas as compras, simplificando o processo.
A atividade de emitir o pedido acrescenta valor, mas pode ser
feita numa atividade anterior, ou seja, o comprador pode ele mesmo
emitir o pedido de compra.
Para isso o software de apoio deve ser adaptado de modo que
facilite a operação do comprador (ROTONDARO, 2012).
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Melhoria por Meio da Identificação e Análise das Variáveis Críticas
do Processo
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3) e 4) Desenhando o fluxograma do processo de assistência
técnica.
A seguir, temos o fluxograma detalhado do processo, indicando
todas a atividades envolvidas e, na sequência, o diagrama espinha de
peixe analisando as principais causas de melhoria.
Fluxograma do processo
Inspeção e Amostragem
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ROTINAS
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APLICAÇÃO DA ROTINA
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Fluxograma do gerenciamento da rotina
Fluxograma da orientação para o microprocesso
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Fluxograma para o controle do microprocesso
Fluxograma da orientação para melhoria
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Enfim, ao integrar os três processos de gerenciamento (geren-
ciamento das diretrizes, gerenciamento por processos e gerenciamento
da rotina), consegue-se compor um plano da qualidade, uma integração
harmoniosa, apresentada esquematicamente na sequência.
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CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.)
Gestão da qualidade: teoria e casos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier/
ABEPRO, 2012.
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GALGANO, A. Qualidade total: chave estratégica para a competitivida-
de das empresas. Madrid: Dias de Santos, 1993.
PIEMONTE, Luís Alberto. Gestão para inovar. São Paulo: Portal Edito-
ra, 2010.
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ROTONDARO, R. G. Gerenciamento por Processos. In: CONTADOR,
J. C. Gestão de Operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
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