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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO 03
O MANUAL DE MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO - GRUPO PROMINAS
CAPÍTULO 04
ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO
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Os Diferentes tipos de Instalações ______________________________ 37
CAPÍTULO 05
A CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
CAPÍTULO 06
O PLANEJAMENTO E O CONTROLE DA MANUTENÇÃO
CAPÍTULO 07
A MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE
CAPÍTULO 08
O CONTROLE DA MANUTENÇÃO
Referências ____________________________________________________ 61
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO - GRUPO PROMINAS
Ser Engenheiro de Manutenção exige nos dias de hoje mais do que o conhe-
cimento específico sobre técnicas de manutenção. É necessário a consciên-
cia que esta atividade, além de ser uma ciência, é também uma verdadeira
arte. As necessidades de cumprimento de um alto grau de produtividade alia-
do à administração participativa coloca para esta nova era também um novo
profissional de manutenção, que deve desta forma estar inserido neste novo
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contexto. Precisa estar atento a assuntos que antes não recebiam a aten-
ção devida e que hoje são importantes para sua atividade. Conhecer-se a si
mesmo, sabendo quais são seus limites e como ultrapassá-los, possuir visão
do cliente e uma nova postura quanto a qualidades humanas e profissionais,
fazem parte do atual engenheiro de manutenção.
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ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
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DEFINIÇÕES, BENEFÍCIOS E FINALIDADES DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
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O Japan Instituto of Plant Maintenance – JIPM – cita que, atu-
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As primeiras oito perdas se referem à perda de eficiência do
equipamento; as perdas de 9 a 14 referem-se à perda da eficiência
da mão-de-obra e, as últimas três perdas se referem às perdas de efi-
ciência na utilização dos materiais, matrizes, gabaritos, ferramentas e
energia para gerar uma unidade de produto.
Para poder se classificar as perdas que estão ocorrendo, é ne-
cessário coletar dados que mostrem a real situação no desempenho
dos equipamentos. Essa fase é muito importante para a melhoria con-
tínua no rendimento operacional dos equipamentos, afinal, o que não é
medido não pode ser melhorado.
As perdas durante o processo devem ser anotadas procurando
pode ser definida como uma abordagem de parceria entre todas as funções
organizacionais, mas particularmente entre a produção e a manutenção, para
melhoria contínua da qualidade do produto, eficiência da operação, garantia
da capacidade e segurança.
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O MANUAL DE MANUTENÇÃO
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TIPOS DE MANUAIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
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As maiores desvantagens seriam a inibição das iniciativas dos
colaboradores na introdução de melhorias e inovações e a necessidade
de revisões periódicas necessárias para que o manual seja efetivo.
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ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO
DE MANUTENÇÃO
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AS INFLUÊNCIAS GEOGRÁFICAS
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A CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
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Fonte: Rodrigues e Hatakeyama (2003)
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O PLANEJAMENTO E O CONTROLE
DA MANUTENÇÃO
Mostra ainda que deve ser feito pela alta gerência e deve respon-
der a seguinte pergunta: “qual é o nosso negócio e como deveria fazê-lo?”.
Quanto ao planejamento tático é configurado como “empreendi-
mentos mais limitados, prazos mais curtos, áreas menos amplas e níveis
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mais baixos na hierarquia da organização” (CHIAVENATO, 2000, p. 283).
Então, pode-se perceber que este segundo tipo de planejamento se res-
tringe a um nível intermediário da organização. Assim, é uma sequência
daquilo que fora traçado pela alta-gerência no planejamento estratégico.
No planejar estrategicamente, o fator tempo é primordial. Este
deve ser elaborado pela cúpula da empresa e com aspirações em longo
prazo. Bem como, seguir as estratégias traçadas, levando em conside-
ração as mudanças ocorridas no ambiente externo.
O planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacionais
inferiores, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos re-
cursos disponíveis para a consecução de objetivos previamente fixados,
segundo uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orien-
tativas para o processo decisório da empresa (OLIVEIRA, 2003, p. 49).
Conforme apresentado acima, existe uma concordância de
opiniões entre os autores, no que se refere aos preceitos básicos do
planejamento tático. Os mesmos apresentam este tipo de planejamento
como necessário para as atividades intermediárias da empresa.
Lacombe e Heilborn (2006, p.165) lembram Chiavenato (2000,
p. 185) quando se referem a planejamento operacional como uma fun-
ção gerencial com ênfase na eficiência, ou seja, fazer bem feito aquilo
que está sendo executado. Da mesma forma que o planejamento táti-
co que segue as bases fundamentadas no planejamento estratégico, o
planejamento operacional baseia-se nos dois anteriores a ele. Assim,
percebe-se que a execução das ações traçadas previamente será de
responsabilidade do planejamento operacional.
A FUNÇÃO CONTROLE
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A MANUTENÇÃO CENTRADA NA
CONFIABILIDADE
AS FALHAS
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O CONTROLE DA MANUTENÇÃO
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BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da
manutenção. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2008.
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SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da
engenharia de produção. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.
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