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SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!..
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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A principal finalidade da “segurança contra incêndio em edifica-
ções” é minimizar o risco à vida das pessoas expostas a esse incidente. A
principal causa desses óbitos é o contato com fumaça tóxica, cujo objetivo
principal da “segurança contra incêndio em edificações” é minimizar o risco
de exposição a esse sinistro. De acordo com as estatísticas internacionais,
uma vida humana é perdida a cada dez minutos devido a incêndios. En-
tende-se, portanto, como risco à vida nesse caso, a exposição severa dos
usuários da edificação à fumaça, ao calor e aos gases quentes, e, em me-
nor nível, à falência de elementos construtivos nos primeiros momentos do
perverso. Dessa forma, é extremamente importante uma avaliação sobre
os riscos e vulnerabilidades existentes no local para que seja projetado um
sistema de Prevenção e Controle que atue na proteção e na segurança
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
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Apresentação do Módulo ______________________________________ 11
CAPÍTULO 01
PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS
Prevenção _____________________________________________________ 12
Controle _______________________________________________________ 18
Recapitulando _________________________________________________ 28
CAPÍTULO 02
Recapitulando _________________________________________________ 48
CAPÍTULO 03
APLICAÇÃO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA X PÂNICO NO IN-
CÊNDIO
Recapitulando ________________________________________________ 69
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Considerações Finais __________________________________________ 74
Referências ___________________________________________________ 80
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
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Nesse estudo, reunimos as informações necessárias na área
de prevenção, combate contra incêndio das edificações para um bom
desempenho das guarnições no atendimento operacional das ocorrên-
cias. Apresentamos os aspectos principais das operacionais sobre os
sistemas de prevenção e medidas de proteção úteis no atendimento
das ocorrências, bem como das possíveis vistorias técnicas.
Posteriormente, foi necessária a efetivação de uma ampla pes-
quisa bibliográfica das normas vigentes, legislação e literatura que tra-
tam do tema proposto. Os dados da edificação foram descritos tecnica-
mente para obter-se a investigação do Plano de Prevenção e Proteção
Contra fogo.
Dessa forma, será abordado, no capítulo 1, os conceitos e
parâmetros adequados para prevenção, controle e combate a incên-
dios, assim como as medidas para contenção que devem ser tomadas,
de modo a evitar condições inseguras que possuem potencial para a
geração de incêndio, colocando em risco a vida dos usuários da edifi-
cação.
O capítulo 2 faz uma análise eficaz das ameaças que podem
provocar o incêndio, assim como os riscos de um incêndio e suas con-
sequências danosas. É salientado, também, as vulnerabilidades que
cercam esse sinistro e como trabalhar para minimizar esses pontos.
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PREVENÇÃO, CONTROLE &
COMBATE A INCÊNDIOS
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
PREVENÇÃO
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Os primeiros estudos na área de engenharia de incêndios tiveram início em
1666, após o grande incêndio ocorrido em Londres, que deu origem à regu-
lamentação de segurança no ocidente e desenvolvimento de equipamentos
de combate mais eficientes (CARNEIRO, 2001, p. 34).
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A classificação dos incêndios depende fundamentalmente do
modo como é avaliada sua periculosidade, e, qualquer que seja o ado-
tado, haverá sempre material combustível envolvido, em maior ou me-
nor quantidade, representado pelo mobiliário, pelas peças decorativas,
aparelhos elétricos, livros, paredes divisórias, forros falsos, nas áreas
residenciais e comerciais. Nas áreas industriais, outros materiais, como
os aplicados nas embalagens e nas matérias-primas de fabricação de
produtos, inclusive químicos. A esses mencionados, podem-se juntar os
utilizados na construção dos prédios (DE FARIA, 1993).
A implantação da prevenção de incêndio se faz por meio de
atividades que visam a evitar o surgimento do sinistro, possibilitar sua
extinção e reduzir seus efeitos antes da chegada do Corpo de Bombei-
ros. Os meios preventivos são aqueles recursos disponíveis para que
haja a prevenção necessária, como:
• Aquisição e manutenção de equipamentos: grande quantidade
e variedade de equipamentos garantem não somente um combate efe-
tivo, mas a prevenção por meio do seu uso nos treinamentos e cursos.
• Cortina de segurança: trata-se de uma plantação de espécies
vegetais mais resistentes à ação do fogo, retardando sua propagação,
para proteção de outras espécies que queimam com muita facilidade.
• Conscientização da população urbana e rural a respeito das for-
mas de evitar o surgimento e propagação de incêndios em vegetação e
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- Construir aceiros de segurança em área de risco elevado;
- Capinar os terrenos, fazendo o corte preventivo e remoção do mato, impe-
dindo as queimadas
- Fumar em áreas seguras e apagar as pontas de cigarros;
- Fazer acampamentos em locais apropriados;
- Não acumular lixo em lugares impróprios e fazer queima de lixo em área
limpa aceirada.
As atividades que visam à proteção contra incêndio dos edifícios podem ser
agrupadas em:
a) Atividades relacionadas com as exigências de medidas de proteção contra
incêndio nas diversas ocupações;
b) Atividades relacionadas com a extinção, perícia e coleta de dados dos
incêndios pelos órgãos públicos, que visam a aprimorar técnicas de combate
e melhorar a proteção contra incêndio por meio da investigação, estudo dos
casos reais e estudo quantitativo dos incêndios.
A proteção contra incêndio deve ser entendida como o conjunto de medidas
para a detecção e controle do crescimento e sua consequente contenção ou
extinção.
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Quadro 2 - Ações de Prevenção x Ações de Emergência
AÇÕES DE PREVENÇÃO AÇÕES DE EMERGÊNCIA
• Inspecionar os equipamentos de • Aplicar os procedimentos estabele-
combate a incêndio; cidos no plano de emergência contra
• Conhecer o plano de emergência incêndio.
contra incêndio da planta; • A brigada de incêndio deve atuar
• Avaliar os riscos existentes; conforme o plano de emergência
• Inspecionar as rotas de fuga; contra incêndio da planta, que deve
estar de acordo com a ABNT NBR
15219 Plano de emergências Contra
Incêndio.
Fonte: Elaborado pelo autor (2020).
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Quadro 3 - Exemplos de origens dos incêndios na maioria dos casos
• Aparelhos eletrodomésticos / Instalações Elétricas Inadequadas;
• Pontas de Cigarros;
• Vazamento de Gás Liquefeito de Petróleo (G.L.P.);
• Fogos de Artifícios;
• Velas, lamparinas, iluminação à chama aberta sobre móveis.
Fonte: Elaborado pelo autor (2020).
CONTROLE
tivos do empório, o que não tem sido feito por edificações, empresas,
condomínios, entre outros.
O comportamento humano em cenários de incêndios é franca-
mente influenciado pelas condições de espaço, em que a pessoa esteja
e pela vivência do que fazer e por onde aplicar-se. O abandono de laga-
reiro em emergências é o procedimento de sair rápido por uma rota de
fuga e isso promana do recebimento do ditame de incêndio.
Primordial ter o conhecimento que o FOGO é representado por
um triângulo, ao qual denominamos “TRIÂNGULO DO FOGO”. A exis-
tência do fogo está relacionada à junção desses três elementos EM
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS. Durante a reação, isto é, durante a QUEI-
MA, há desprendimento do CALOR e LUZ, continuamente.
18
Figura 1 - Triângulo do Fogo
• pouco ruído;
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Figura 2 - Simbologia das Classes Extintoras
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Além dos agentes extintores anteriormente explicados, po-
demos citar: a terra, areia, grafite, cal e talco como outros exemplos
(CAMILLO JUNIOR, 2008). Vejamos as definições teóricas acerca das
substâncias citadas (no qual são considerados agentes extintores, que
podem estar dispostos em aparelhos portáteis (extintores), em conjun-
tos hidráulicos (hidrantes) e dispositivos especiais (os sprinklers – chu-
veiros automáticos e os sistemas fixos de CO2).
COMBATE A INCÊNDIOS
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
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Classe K – óleos • Bastante comum nas cozinhas residenciais e industriais.
e gorduras Exemplos: incêndios em cozinhas quando a banha, a gor-
dura e os óleos são aquecidos.
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Os extintores portáteis de incêndio são utilizados para o combate
ao fogo no seu início. Em ação elétrica energizada, o extintor de
incêndio que deve ser utilizado é de
a) Água.
b) Limalha de ferro.
c) Espuma mecânica.
d) Dióxido de carbono.
e) Pó de grafite.
QUESTÃO 2
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Em relação aos extintores portáteis, é correto armar:
a) A água pressurizada deve ser usada apenas em fogos Classe A; o
tipo dióxido de carbono também combate os fogos dessa classe (dentre
outras), porém, em seu início.
b) Podem ser localizados nas paredes das escadas, desde que sinali-
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
zados e fixados com sua parte superior a não mais de 1,60 m acima do
nível do degrau em referência.
c) Deve existir, independentemente da área ocupada, pelo menos um
extintor para cada pavimento da edificação, apropriado à classe de fogo
a extinguir.
d) O do tipo espuma, assim como o tipo água pressurizada” devem ser
usados apenas nos fogos Classe A, porém, o primeiro tipo deve ser
recarregado anualmente.
e) Devem prover todos os estabelecimentos ou locais de trabalho, exce-
to aqueles dotados de chuveiros automático.
QUESTÃO 3
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Os extintores de Dióxido de Carbono (CO2) são compostos por ga-
ses inertes, de baixa temperatura, ao passo que os extintores de
Água Pressão (AP) são compostos por determinada quantidade
de H2O, pressurizada no cilindro. Ambos podem ser utilizados no
combate a pequenos focos de incêndios classe A, como vasilha-
mes contendo lixo descartável (papéis). Assim utilizados, o foco de
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incêndio estará sendo combatido por:
a) Abafamento e resfriamento.
b) Abafamento e confinamento.
c) Resfriamento e isolamento.
d) Isolamento e abafamento.
e) Isolamento e resfriamento.
QUESTÃO 4
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Com relação à inspeção dos extintores de incêndio, NÃO é um pro-
cedimento correto a ser adotado:
a) A inspeção visual deve ser feita a cada semestre examinando-se as-
pectos externos, como manômetros, lacres e bicos.
b) As datas em que o extintor foi carregado, bem como a próxima re-
carga, devem constar na etiqueta de identificação, presa ao bojo do
extintor.
c) A recarga dos extintores de espuma deverá ser feita anualmente.
d) A recarga dos extintores de pressão injetada deverá ser feita quando
a perda de peso for superior a 10% do peso original. Para isso, eles
deverão ser pesados a cada semestre.
e) Mesmo com a etiqueta de identificação, cada extintor deve possuir
QUESTÃO 5
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Com relação aos diversos materiais inamáveis que podem existir
no interior de um Tribunal, como papéis, computadores conecta-
dos à rede elétrica, gás encanado e óleo de cozinha em uma pa-
nela, associe, na respectiva sequência dos materiais citados, o
agente extintor adequado para extinção e a classe de incêndio a
que pertencem quando em combustão. A associação correta está
disposta em:
a) Água Pressurizada - Classe A; Espuma Mecânica - Classe C; Pó
Químico Seco - Classe B e Gás Carbônico - Classe B.
b) Espuma Mecânica - Classe A; Pó Químico Seco - Classe C; Gás
Carbônico - Classe D e Pó Químico Seco - Classe B.
c) Água Pressurizada - Classe A; Gás Carbônico - Classe C; Pó Quími-
co Seco - Classe B e Gás Carbônico - Classe D.
d) Gás Carbônico - Classe A; Gás Carbônico - Classe C; Pó Químico
Seco - Classe B e Pó Químico Seco - Classe B.
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QUESTÃO DISSERTATIVA – DISSERTANDO A UNIDADE
TREINO INÉDITO
NA MÍDIA
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
Fonte: Metro
Leia o texto na íntegra em: https://www.metrojornal.com.br/
foco/2019/04/17/ministerio-cidadania-cria-projeto-prevencao-incendios-
-museus-federais.html
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NA PRÁTICA
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PARA SABER MAIS
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ANÁLISE DE AMEAÇAS &
VULNERABILIDADE EM INCÊNDIOS
VULNERABILIDADES EM INCÊNDIOS
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O ponto de partida para a redução do risco de desastres e para a promoção
de uma cultura de resiliência a desastre reside não só no conhecimento dos
perigos, mas também das vulnerabilidades física, social, econômica e am-
biental a desastres que a maioria das sociedades enfrenta, bem como das
maneiras em que os perigos e as vulnerabilidades estão mudando a curto e
longo prazo (ONU, 2005, p.7)
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No cálculo da Vulnerabilidade, é indispensável a sua utilização
como forma de identificação das áreas onde essa existe e da dimensão
destes espaços. Uma vez que a vegetação é o principal combustível
para o fogo, é obrigatória a sua consideração em qualquer indicador de
risco de incêndio.
Alguns autores consideram uma abordagem dos espaços flo-
restais, os elementos expostos do sistema humano (exemplo; popula-
ções, propriedades, edifícios, infraestruturas) (Aragoneses e Rábade,
2008; Bovio et al., 2006; Caballero et al., 2007; Finney, 2005; Lampin-
-Maillet et al.,2010; Tedim, 2012). Já Costa e Kropp (2011) focalizam-
-se apenas na vulnerabilidade física e económica das populações e do
edificado.
A vulnerabilidade aos incêndios florestais surge constituída por
componentes. Whittaker et al. (2012) identificaram duas componentes:
a exposição das pessoas que é “socialmente determinada” (Mustafa,
1998: 290), pelas opções de localização que as comunidades e as so-
ciedades fazem; e a capacidade de resposta e de adaptação aos impac-
tos do incêndio florestal.
Segundo Smith (2001), os sistemas de notificação de inciden-
tes de incêndio são uma forma tecnológica para o serviço de bombei-
ros coletar dados sobre incidentes de incêndio e as ações realizadas
em uma situação de emergência, armazenar os dados para análise e
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também no território urbano de modo intenso. (Silvia e Coelho apud Santos,
2014)
Loteamentos e condomínios:
- Os hidrantes urbanos devem ter, cada um, um raio de ação
de, no máximo 300 m, devendo atender a toda a área do loteamento;
- O hidrante urbano mais desfavorável deve fornecer uma va-
zão entre 1000 l/min e 2000 l/min, sendo que deve haver, no mínimo, 2
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hidrantes urbanos no loteamento;
- Os hidrantes urbanos devem ser instalados em rede de diâ-
metro mínimo de 150 mm.
No mês de maio de 2018, a cidade de São Paulo foi palco de uma tragédia
de proporções gigantescas – o incêndio e desabamento do edifício Wilton
Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, região central da cidade. O epi-
sódio trouxe à tona, mais uma vez, discussões importantes que envolvem a
disponibilidade de hidrantes em pleno funcionamento na cidade e questões
sobre segurança nas edificações.3
Figura 5 – Bombeiro
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Segundo o Corpo de Bombeiros - realizado em 2018 na cidade
de São Paulo - SP, contaram-se mapeados mais de 4 mil hidrantes.
Sendo apenas 50% vistoriada, constando-se que 60% não estava fun-
cionando. “Numa cidade com as dimensões de São Paulo, onde quase
não se vê hidrantes pelas ruas ou que não é possível afirmar se estão
em plenas condições de funcionamento, a aprovação de uma lei que re-
gularize a instalação de novos equipamentos é uma importante medida
que vai ajudar no combate a emergências e possíveis tragédias”, afirma
Gabriela Coelho da Inço-a, incorporadora com seis anos de mercado
imobiliário e cinco prédios na capital paulista.
Em decorrência da nova lei, os hidrantes deverão ser instala-
dos em edificações com mais de 40 unidades, loteamentos industriais
e comerciais, e edificações com área construída igual ou superior a 4
mil m².
Outro fator importante com as novas diretrizes é o AVCB, ou
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, que começou a ganhar des-
taque na mídia e a atenção das pessoas. (Fonte: Assessoria – Tribuna
Hoje, 2018).
Figura 6 – Hidrante
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
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É recomendado que a concessionária local dos serviços de água e esgotos
ou a prefeitura somente assine o “aceite” da rede de distribuição de água do
loteamento após a inspeção e testes dos hidrantes urbanos e após a verifi-
cação de que foram instalados conforme projeto aprovado, além do cumpri-
mento dos demais requisitos legais pertinentes. Essa recomendação, aplica-
-se igualmente aos loteamentos implantados pela administração. Tendo em
vista a dificuldade de visualização, a grande possibilidade de obstrução e de
contaminação da água, recomenda-se a não instalação de hidrante do tipo
subterrâneo na rede pública de distribuição de água e nas redes dos lotea-
mentos e condomínios (GOIÁS, 2014, online)
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te prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência,
quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle
de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate
a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qual-
quer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
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Figura 7 - Espaço
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competente, determinar medidas diferenciadas para cada tipo de estabele-
cimento, edificação ou área de reunião de público, voltadas a assegurar a
prevenção e combate a incêndio e a desastres e a segurança da população
em geral. (art. 7º, BRASIL, 2017).
GERENCIAMENTO DE RISCOS
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: EBSERH Prova: Engenheiro Civil
No projeto de prevenção contra incêndio de edifícios, os detec-
tores pontuais de fumaça, instalados em teto plano de ambientes
livres e desobstruídos, a uma altura de até 8 m, com até oito trocas
de ar por hora, possuem área máxima de cobertura de:
a) 25 m².
b) 47 m².
c) 53 m².
d) 77 m².
e) 81 m².
QUESTÃO 2
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-BA Prova: Engenheiro Civil
No projeto de segurança contra incêndio e pânico, devem constar
notas sobre as bombas de incêndio, tais como:
I. Quando forem para sistemas de hidrantes e mangotinhos, podem
ter dispositivos para acionamento manual ou automático;
II. A alimentação elétrica dessas bombas deve ser independente
do consumo geral, de forma a permitir o desligamento geral da
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 3
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Considerando um edifício do Tribunal Regional Federal com 8 pavi-
mentos, em caso de um incêndio no 5º pavimento, os pavimentos
de mais rápida propagação do fogo, com os quais o Agente de
Segurança deve ter maior atenção, bem como, o fenômeno físico
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de propagação do calor predominante para esse caso são, respec-
tivamente, os pavimentos:
a) Abaixo do 5º andar e o fenômeno predominante será a condução.
b) Acima do 5º andar e o fenômeno predominante será a condução.
c) Acima do 5º andar e o fenômeno predominante será a convecção.
d) Abaixo do 5º andar e o fenômeno predominante será a irradiação.
e) Acima do 5º andar e o fenômeno predominante será a ascensão.
QUESTÃO 4
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Ao constatar um princípio de incêndio no interior de uma sala des-
tinada a depósito de materiais de escritório, de médio porte, a pri-
meira medida que um brigadista deve tomar é
a) Fazer rapidamente o combate, utilizando-se do sistema de hidrantes,
visto que possui uma reserva de agente extintor em quantidade muito
superior a um extintor portátil, pois não se pode prever o volume que o
incêndio pode atingir.
b) Fazer rapidamente o combate com o extintor de incêndio portátil ade-
quado, que é mais ágil e prático, a fim de extinguir rapidamente o incên-
dio e evitar colocar as pessoas da edificação desnecessariamente em
pânico.
QUESTÃO 5
Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRF Prova: Segurança e Transporte
Nível: Superior
Em uma checagem dos equipamentos de segurança contra incên-
dio de um Tribunal, um técnico da Área de Segurança e Transpor-
te constatou e anotou as situações abaixo descritas: I. As portas
corta-fogo das saídas de emergência estavam abertas, no sentido
das rotas de fuga, ficando livre a passagem das rotas para saída
dos ocupantes em caso de incêndio, sem obstruções nessas rotas,
49
que possuem largura de 1,20 metro. II. Os pontos de iluminação
de emergência possuem central com bateria, que estava em fun-
cionamento, porém tal central não estava em local com vigilância
permanente 24 horas por dia. III. A área destinada ao gerador de
energia, este de pequeno porte, estava protegida por 4 extintores
de espuma mecânica, devidamente sinalizados e com altura de fi-
xação máxima de 1,60 metro. IV. O sistema de alarme de incêndio
estava com as botoeiras de acionamento sinalizadas, com sirenes
para cada botão acionador e segurança a cada 24 horas na central
de alarme, em esquema de revezamento, havendo alternância das
pessoas. V. Os extintores de incêndio estavam localizados a cada
20 metros no interior da edificação, devidamente sinalizados e com
altura de fixação máxima de 1,60 metro.
VI. Os hidrantes estavam desobstruídos e sinalizados, pintados na
cor vermelha, trancados para evitar atitudes negligentes de tercei-
ros, sendo que todos os seguranças e brigadistas da edificação
possuem as cópias das chaves. De acordo com as medidas e nor-
mas de segurança contra incêndio, são corretas as situações dis-
postas APENAS em:
a) IV, V e VI.
b) I, II e V.
c) I, III e IV.
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
d) II, IV e V.
e) III, IV e VI
TREINO INÉDITO
NA MÍDIA
Por que o incêndio na Catedral de Notre Dame foi tão difícil de combater?
Por quase um milênio, a Catedral de Notre Dame, na Île de la Cité, em
Paris, manteve-se como um símbolo da história, cultura e romantismo
da cidade. Na segunda-feira, 15 de abril de 2019, milhares de pessoas
nas margens do Sena e milhões em todo o mundo observavam com
uma mistura de descrença, desgosto e desamparo a obra-prima gótica
arder em chamas diante de seus olhos.
O fogo, felizmente, não tirou vidas, mas roubou o marco de sua torre
do século XIX, o telhado, três janelas de rosas medievais e a ornamen-
tação de interiores e obras de arte de valores potencialmente inestimá-
veis. Até o momento, parece que a estrutura principal da Catedral de
Notre Dame foi salva e preservada, devido aos esforços de 500 bom-
beiros enviados para o combater o desastre.
Como muitos que assistiram à operação em tempo real, Greg Louis
Favre, antigo comandante de bombeiros de St. Louis e colaborador da
CNN, ofereceu através do Twitter uma explicação profissional dos desa-
Fonte: ArchDaily
Leia o texto na íntegra em: https://www.archdaily.com.br/br/915240/por-
-que-o-incendio-na-catedral-de-notre-dame-foi-tao-dificil-de-combater
51
NA PRÁTICA
52
A APLICAÇÃO DA ENGENHARIA
DE SEGURANÇA X PÂNICO NO INCÊNDIO
54
As atividades dos Engenheiros e Arquitetos, segundo a Reso-
lução 359 do Confea de 1991, na especialidade de Engenharia de Se-
gurança do Trabalho, são as seguintes:
55
assim o exigir;
16 - Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de fun-
ções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios;
17 - Propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho, em
face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do
acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho;
18 - Informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio
de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua inte-
gridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão
ser tomadas.
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A norma não detalha sobre como tais informações devem ser fornecidas aos
trabalhadores. Como o objetivo da informação aos trabalhadores é aumentar
sua percepção sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho, entende-
-se que essas informações devem ser disponibilizadas dentro do horário de
trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades.
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dis-
postas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam aban-
doná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. Desse modo,
está implícita a condição de que as saídas de emergência não devem estar
obstruídas por quaisquer objetos, de forma a não impedir a imediata evacua-
ção do local. (CAMISASSA, 2015).
58
e ao patrimônio; 19
III – proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
IV – dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros;
V – proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de
risco.
60
De acordo com Carvalho & Borges (apud Alves et al., 2012), os
alicerces do estudo das reações psicológicas frente a desastres devem
ser a resiliência emocional, o suporte social e o papel das equipes de
resgate. Os resultados podem ser aplicados em estratégias preventivas
características do pré-desastre. Para Brasil (2010, p. 82), a atuação no
pós-desastre deve “envolver as comunidades na elaboração de proje-
tos, que devem se embasar nas necessidades, laços afetivos, significa-
dos compartilhados, enfim, nas particularidades culturais e simbólicas
de cada comunidade”.
Para Horan et al. (apud Alves et al., 2012), pessoas e grupos
diferem quanto à vulnerabilidade diante de eventos traumáticos. Figuei-
ra (apud Alves et al., 2012) aponta que os sintomas característicos do
transtorno de estresse pós-traumático são reações normais após um
evento estressor como um desastre, e que a incidência é até pequena
em relação ao esperado pelos pesquisadores.
Vale reforçar que o PPCI, após ser elaborado, precisa ser entre-
gue ao Corpo de Bombeiro Militar a fim de que esse órgão o analise e o
aprove. A constituição desse documento engloba as plantas detalhadas
dos sistemas supracitados (com o uso de simbologia padronizada), as
Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), laudos e memoriais.
Vale frisar que a segurança contra o incêndio não é importante
apenas no quesito mais vital que é a proteção do ser humano, criar um
PPCI que atende as legislações, seguro e correto também apresenta
vantagens econômicas para os entes privados e públicos.
62
No setor público, esses eventos resultam na aquisição de
equipamento, gastos com o pessoal do Corpo de Bombeiros e outros
recursos como perda da população economicamente ativa, o uso de
hospitais, o pagamento de benefícios sociais, entre outras coisas. A ní-
vel privado os incêndios podem resultar na destruição parcial ou total
da estrutura, além de publicidade negativa, gastos com indenizações,
demolição e limpeza do local, perda de estoque, lucros cessantes, entre
outras coisas.
Nessas situações os valores dispendidos com o evento trans-
cendem os custos ao se adotar medidas protetivas nas fases de instala-
ção, elaboração e fiscalização do PPCI do empreendimento. Até pouco
tempo tinha-se uma visão equivocada de que gastar com medidas pro-
tetivas não era importante, no entanto, tal situação tem mudado.
Com isso, os donos das edificações passaram a compreender
que seus empreendimentos podem ser destruídos por completo se hou-
ver um incêndio e caso não sejam adotadas medidas preventivas em
sua concepção. Além disso, esses dispositivos representam entre 3 e
5% de todo o valor da obra, o que é relativamente baixo quando com-
parado com a perda do imóvel. Destaca-se ainda que a aprovação de
projetos de segurança contra o incêndio, bem como a obtenção do certi-
ficado de vistoria e a instalação dos equipamentos preventivos também
diminui o valor do seguro, além de potencializar a segurança.
63
Desenvolver um Projeto de Prevenção e Combate a Incêndios
é uma tarefa complexa e requer a observância de vários parâmetros.
Posto isto, compreender como se dá a elaboração desse documento
é importante para a sua formação, por isso, acesse o trabalho “Plano
de Prevenção de Combate a Incêndio (PPCI) elaboração e atualização
dos PPCI da biblioteca e bloco V da UFRR”, disponível em: https://ufrr.
br/engcivil/index.php?option=com_phocadownload&view=category&-
download=234:tcc-douglas-vieira-2019&id=33:tccs-2019&Itemid=336
para compreender os parâmetros a serem observados, bem como os
itens a serem levados em consideração nesse processo.
PRIMEIROS SOCORROS
68
QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Vacaria - RS
Prova: Engenheiro Civil
A NBR 9077 (Saídas de emergência em edifícios) constitui um ver-
dadeiro roteiro de projeto arquitetônico ao definir vários elementos
de proteção contra incêndio de uma edificação. Verifique as se-
guintes assertivas relacionadas aos tópicos da norma citada.
I. As antecâmaras de escadas pressurizadas devem obrigatoria-
mente ter ventilação forçada. II. Quando fazendo parte de uma saí-
da de emergência, uma escada ascendente, se comparada a uma
escada descendente de mesma geometria (largura, altura de de-
grau etc.), resulta em escada cuja Unidade de Passagem tem me-
nor capacidade. III. Para atender à classificação de prédio como
tipo “Z” (edificações em que a propagação do fogo é difícil) é obri-
gatório que o prédio não seja de estrutura metálica.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
QUESTÃO 2
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: Engenheiro
Civil
A ABNT NBR 13434-3 (2005), Sinalização de segurança contra in-
cêndio e pânico - Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio, apre-
senta: “Fluxo luminoso por unidade de área da superfície ilumi-
nada. Expressa em lux (lx), que é a iluminação produzida em uma
superfície de 1 m2 por um fluxo luminoso de 1 lúmen”. Esse con-
ceito define:
a) Luminância.
b) Iluminância.
c) Luz.
d) Brilho.
QUESTÃO 3
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Fede-
ral Prova: Engenheiro Civil
Para o projeto da sinalização de segurança contra incêndio e pâ-
69
nico utilizada em edificações, a sinalização de alerta deve ser ins-
talada em local visível e a uma altura mínima de 1,80 m, medida do
piso acabado à base da sinalização, próxima ao risco isolado ou
distribuída ao longo da área de risco generalizado. Neste último
caso, cada sinalização deve estar distanciada uma da outra de, no
máximo:
a) 20 m.
b) 35 m.
c) 30 m.
d) 25 m.
e) 15 m.
QUESTÃO 4
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ribeirão Preto - SP
Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Ribeirão Preto - SP - Enge-
nheiro Civil
No projeto de prevenção de combate a incêndio, devem ser pre-
vistas as sinalizações de segurança contra incêndio e pânico em
edificações, próximas ao risco isolado ou distribuídas ao longo da
área de risco generalizado. A sinalização de alerta deve ser instala-
da em local visível e, em relação à medida do piso acabado à base
da sinalização, deve situar-se a uma altura mínima de:
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
a) 1,60 m.
b) 1,70 m.
c) 1,80 m.
d) 2,00 m.
e) 2,20 m.
QUESTÃO 5
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-BA Prova: Engenheiro Civil
No projeto de segurança contra incêndio e pânico, devem constar
notas sobre as bombas de incêndio, tais como:
I. quando forem para sistemas de hidrantes e mangotinhos, podem
ter dispositivos para acionamento manual ou automático;
II. a alimentação elétrica dessas bombas deve ser independente
do consumo geral, de forma a permitir o desligamento geral da
energia sem prejuízo do funcionamento do motor da bomba de in-
cêndio;
III. quando as bombas de incêndio forem automatizadas, deve ser
previsto pelo menos um ponto de acompanhamento e desligamen-
to manual para elas, instalado em local seguro da edificação e que
permita fácil acesso.
70
Quantas dessas anotações estão corretas?
a) Apenas a primeira e a terceira.
b) Todas estão corretas.
c) Apenas as duas primeiras.
d) Apenas a segunda.
e) Apenas as duas últimas.
TREINO INÉDITO
NA MÍDIA
NA PRÁTICA
73
A finalidade da disciplina é abordar de forma geral e especifica
os principais sistemas de prevenção de incêndio de acordo com a legis-
lação em vigor, considerando ser atingível elaborar o Plano de Preven-
ção e Proteção Contra Incêndio, atendendo as diretrizes.
Podem-se inferir os seguintes aspectos que norteiam as ações
de prevenção e utilização dos equipamentos de combate a incêndio:
existe uma lacuna na formação profissional dos indivíduos no que tange
ao conhecimento técnico relativo aos hidrantes urbanos
Os profissionais da área de Engenharia da Segurança preci-
sam constantemente atualizar-se e participar de treinamentos em decor-
rência dos novos procedimentos operacionais de manobra da água; as
inspeções e manutenções, por exemplo, falta de pressão nos hidrantes
implica na demora nos abastecimento das viaturas e no deslocamento
excessivo para outros pontos de tomada da água; os comandantes de
seções têm conhecimento da queda de pressão nos hidrantes, durante
o atendimento às ocorrências de incêndio.
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
74
GABARITOS
CAPÍTULO 01
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
D A A A D
TREINO INÉDITO
Gabarito: E
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
76
CAPÍTULO 02
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
E B C C D
TREINO INÉDITO
Gabarito: A
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS
78
CAPÍTULO 03
QUESTÕES DE CONCURSOS
01 02 03 04 05
E B E C B
Os meios de escape devem ser constituídos por rotas seguras que pro-
porcionem às pessoas escapar em caso de incêndio, de qualquer ponto
da edificação a um lugar seguro, fora da edificação, sem assistência
exterior.
As rotas de fuga projetadas impropriamente, falhas nos sistemas de co-
municação e alarme, propagação de fumaça nos ambientes, bem como
a movimentação de fumaça e gases quentes, penetração de fogo e fu-
maça têm provocado perdas de vidas. Entre as soluções contra esses
fatores, estão o sistema de iluminação de emergência eficiente e efetivo,
sistemas de extinção e de supressão do fogo, a limitação na distância
de percurso, controle dos materiais de acabamento, portas corta-fogo
TREINO INÉDITO
Gabarito: B
79
ALBUQUERQUE, Ademir Gonçalves. Nova Instrução Técnica de Hi-
drantes do Corpo de Bombeiros. São Paulo, 16 de outubro de 2008.
80
CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 359, DE 31 JUL 1991. Disponível em: <http://
normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=407&idTi-
poEmenta=5&Numero=359>. Acesso em 23 fev. de 2021.
81
MARTINS, D. V. Plano de Prevenção de Combate à Incêndio (PPCI)
elaboração e atualização dos PPCI da biblioteca e bloco V da UFRR.
2019. 107 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enge-
nharia Civil) – Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2019.
de Curitiba. 2014.
82
83
SISTEMAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS - GRUPO PROMINAS