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MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 03
MERCADOS DE ENERGIA ELÉTRICA
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CAPÍTULO 04
A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AS CERTIFICAÇÕES
Referências __________________________________________________ 65
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INTRODUÇÃO
MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
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DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
a) Poluição do ar urbano:
b) Chuva ácida:
d) Desflorestamento e desertificação:
f) Alagamento:
g) Contaminação radioativa:
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MERCADOS DE ENERGIA ELÉTRICA
MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Fonte: http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoCapaci-
dadeBrasil.asp
Tipos de Usinas:
• UHE - Usinas Hidrelétricas (Caracterizada por possuir potên-
cia instalada superior a 30 MW);
• UTE - Usinas Termelétricas;
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• PCH - Pequenas Centrais Hidrelétricas (Caracterizada por
possuir potência instalada entre 1MW e 30MW);
• EOL - Usinas Eolioelétricas;
• UTN - Usinas Termonucleares;
• SOL - Fontes Alternativas de Energia;
• CGH - Central Geradora Hidrelétrica (unidade geradora de
energia com potencial hidráulico igual ou inferior a 1 MW (um megawatt),
normalmente com barragem somente de desvio, em rio com acidente
natural que impede a subida de peixes).
SERVIÇOS ANCILARES
BANDEIRAS TARIFÁRIAS
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A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E AS
CERTIFICAÇÕES
MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
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Selo Procel
Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/etiquetas.asp
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Mas, voltemos um pouco no tempo, afinal de contas, a história sempre
nos aponta o caminho do futuro!
Quanto ao contexto do surgimento do conceito de eficiência
energética, vejamos o que nos contam Roméro e Reis (2012):
Alguns fatos não possuem uma data certa, outros possuem data
aproximada e alguns têm datas precisas. O surgimento da preocupação
mundial com a questão da eficiência energética possui precisão: dia 17 de
outubro de 1973, data conhecida como a do primeiro choque do petróleo.
Naquele dia, os produtores majoritários da Organização dos Pa-
íses Exportadores de Petróleo (OPEP) reduziram a extração, elevando o
preço do barril de US$ 2,90 para US$ 11,65 em apenas 90 dias, ou seja,
o valor do barril foi multiplicado por um fator muito próximo de quatro.
A Agence France-Presse (2014) também conta que a OPEP es-
tabeleceu que os preços do petróleo seriam fixados pela própria organi-
zação e não pelas companhias distribuidoras de petróleo, fazendo seu
preço saltar de US$ 4,00 o barril para cerca de US$ 40,00. Em janeiro de
2014, o barril do tipo “light sweet” (WTI) para entrega em março perdeu 74
centavos, a 97,49 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Declarada a crise, os governos e as sociedades, em geral, fo-
ram se conscientizando de que era necessário conter os desperdícios
de energia e implementar programas para alcançar esse objetivo. No
Brasil, os Ministérios das Minas e Energia e Indústria e Comércio toma-
ram para si essa tarefa em 1985, instituindo o Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica – PROCEL , cuja função básica era
integrar as ações de conservação de energia, na época em andamento
MERCADOS DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - GRUPO PROMINAS
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a) Quadros de Luz (QL)
Medição semanal em kW
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Onde:
Fac - fluxos acumulados, em R$ ou em US$;
Fc - fluxo de caixa descontado que corresponde a diferença
entre as receitas e despesas realizadas a cada período considerado,
em R$ ou US$;
Ir - taxa interna de retorno ou taxa de desconto;
T - tempo, em meses, trimestre ou ano, a que se refere a taxa
interna de retorno;
N - número de períodos.
Através desse método pode-se determinar o tempo de retorno
do investimento, observando-se a Planilha de Cálculo da Tabela abaixo
e o gráfico seguinte. Quando a curva dos fluxos acumulados tocar a
reta representativa do investimento, obtém-se o tempo de retorno do
investimento realizado.
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Tempo de retorno do investimento
a) Iluminação:
Onde:
Ic - corrente de carga;
Na - número de anos considerados no cálculo que corresponde
ao tempo de operação do cabo;
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d) Motores Elétricos
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- dados de catálogos incorretos;
- variação de rendimentos entre fabricantes;
- rebobinamento dos motores.
e) Consumo de Água
f) Climatização
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g) Ventilação Industrial
Onde:
W2 - velocidade do ventilador com o diâmetro da polia reduzido;
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W1 - velocidade em que opera o ventilador;
N1 - volume de movimentação do ar realizado pelo ventilador;
N2 - volume de movimentação do ar realizado pelo ventilador
com o diâmetro da polia reduzido.
b) Determinação do diâmetro das polias:
• Polia do motor
Onde:
Dm2 - diâmetro da nova polia do motor;
Dm1 - diâmetro da polia atual do motor.
• Polia do ventilador, onde o diâmetro da polia do ventilador é
dado pela seguinte equação:
Onde:
Top - tempo de operação do ventilador durante o mês, em horas.
h) Refrigeração
i) Aquecimento de Água
j) Ar Comprimido
l) Instalação Elétrica
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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Artigos diversos. Dis-
ponível em: http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2006225.pdf
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