Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
ROMINAS
P
Núcleo de Educação a Distância
G
R
U
P
O
PRESIDENTE: Valdir Valério, Diretor Executivo: Dr. Willian Ferreira. -
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho. M
A
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por N
O
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem. B
R
A
D
E
GRUPO PROMINAS DE EDUCAÇÃO OS
V
Diagramação: Rhanya Vitória M. R. Cupertino
DISPOSITI
E
E
S
Q
U
Prezado(a) Pós-Graduando(a),
GRUPO
para o magistério nos demais níveis de ensino.
-
E o propósito do nosso Grupo Educacional é ajudá-lo(a) nessa
jornada! Conte conosco, pois nós acreditamos em seu potencial. Vamos juntos
nessa maravilhosa viagem que é a construção de novos conhecimentos.
MANOBRA
DE
OS
V
Um abraço,
DISPOSITI
E
Grupo Prominas - Educação e Tecnologia
ESQUEMAS
4
5
ROMINAS
P
G
R
U
P
O
-
M
A
N
O
B
R
A
D
E
OS
V
DISPOSITI
E
E
S
Q
U
CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
OS ESQUEMAS
Esquema Unifilar 12
Esquema Multifilar 12
Esquema Funcional 13
CAPÍTULO 03
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
Seccionador 18
Interruptores 19
ROMINAS
P
Tomadas 31
GRUPO
-
MANOBRA
DE
CAPÍTULO 04
OS
V
INSTALAÇÃO DE ANTENAS
DISPOSITI
E
ESQUEMAS CAPÍTULO 05
TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS
Referências 59
8
INTRODUÇÃO
multifilares e funcional. P
O
-
Os dispositivos de manobra também chamados de dispositivos de
comando são aqueles que interrompem os circuitos, isto é, impedem a
M
passagem de corrente. Estamos falando de seccionadores, interrup- tores, A
N
tomadas e outros. O
B
telefônicas são os conteúdos que completam o módulo, o qual está reche- ado de D
E
9 S
Q
U
objetiva, mas não menos científicos. Em segundo lugar, deixamos claro que
este módulo é uma compilação das ideias de vários autores, in- cluindo
aqueles que consideramos clássicos, não se tratando, portanto, de uma redação
original e tendo em vista o caráter didático da obra, não serão expressas
opiniões pessoais.
Ao final do módulo, além da lista de referências básicas, en-
contram-se outras que foram ora utilizadas, ora somente consultadas, mas que,
de todo modo, podem servir para sanar lacunas que por ven- tura venham a
surgir ao longo dos estudos.
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
10
OS ESQUEMAS
da carga, etc.; para o que se utiliza a planta baixa do imóvel, seja ele uma casa, P
O
-
esquemas reduzidos. R
A
11 S
Q
U
ESQUEMA UNIFILAR
Esquema unifilar
ESQUEMA MULTIFILAR
Esquema multifilar
Sempre que for representado um símbolo, ele deve estar ins- talado
em uma caixa de passagem, seja no teto ou na parede, e os condutores devem
passar por dentro dos eletrodutos, os quais partem de um Quadro de
Distribuição (QD).
Em um projeto, se a sua representação fosse feita na forma
1
multifilar, cada condutor seria representado por um traço, saindo do QD
e chegando ao seu destino.
Observem bem o desenho abaixo:
ESQUEMA FUNCIONAL
Esquema funcional
1
Por fim temos o esquema de distribuição que representa exata-
mente a distribuição dos circuitos e dos dispositivos de proteção (Qua- dro de
Distribuição). É o centro da instalação. Recebe os condutores que vêm do QM
– Quadro de Medição (ramal alimentador) – e é de onde partem as linhas
elétricas ou circuitos para atender e proteger os pontos de utilização, conforme
projeto elétrico.
Temos a seguir os esquemas de distribuição multifilar e unifilar
1
Esquema de distribuição unifilar
1
Fonte: ABNT (versão corrigida 2008, p. 113).
Esquema multifilar
Esquema unifilar
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
1
Planta baixa
1
DISPOSITIVOS DE MANOBRA
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
ROMINAS
P
18
18
INTERRUPTORES
1
zado quando for necessário o comando de locais distintos.
Nestes interruptores, o terminal comum sempre é o do meio, ou seja,
o ponto comum de um dos interruptores vai para a fase, e o ponto comum do
outro vai para a lâmpada.
São muito usados em escadas ou dependências cujas luzes, pela
extensão ou por comodidade, se desejam apagar ou acender de pontos di-
ferentes (ao subir ou descer a escada de um prédio, por exemplo, a pessoa
acende a luz e, quando atinge o outro pavimento, pode apagá-la).
Quando houver necessidade de comandar o circuito em vários
pontos diferentes, é utilizado um interruptor intermediário. Como inver- sor do
sentido da corrente, é utilizado em combinação com dois parale- los e serve,
por exemplo, para interromper o circuito em quatro ou mais pontos diferentes.
Em outras palavras, quando desejamos comandar diversas lâmpadas
do mesmo ponto de luz, como no caso de abajures, ou diver- sos pontos de
luz, usamos os interruptores de várias seções, conforme a ilustração abaixo:
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
2
Os interruptores do tipo Four-way (S4w) ou intermediário são
usados quando há necessidade de comandar o circuito em vários pon- tos
diferentes. Então, lança-se um sistema múltiplo, representado abaixo. Sua
denominação é devido a dois condutores de entrada e dois de saída.
2
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
2
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Temos ainda o interruptor controlador de luz, ou seja, controla o
iluminamento das lâmpadas, desde a intensidade máxima até o seu des-
ligamento. São utilizados somente para luz incandescente. Podem ser dos
tipos potenciômetro ou dimmer, este baseado em circuito eletrônico.
Os contactores ou chaves magnéticas são chaves que, além da
capacidade de interromper circuitos (comandam o desligamento e a parada)
com acionamento eletromagnético, servem como proteção contra sobrecargas
e curtos-circuitos.
O circuito de comando opera com corrente pequena, apenas o
suficiente para operar uma bobina, que fecha o contato do circuito de força.
São muito utilizados para comandar motores e iluminação pesada (estádios,
ginásios, indústrias, etc.).
Nos esquemas abaixo temos ligações de interruptores parale- lo,
intermediário, bipolar e minuteria.
2
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Referência: Microni.
Obs: Esse tipo de minuteria é bivolt, e pode ser utilizado nos sistemas: FN=127V ou
FN=220V. Deve-se evitar a alimentação pelo sistema FF=220V, porque a fase
permanece ligada diretamente à lâmpada (carga), o que é proibido pela norma NBR
5410:2004 (CAVALIN, CERVELIN, 2011).
2
bos os pesos ficarão mergulhados na água e, consequentemente, o peso dos
mesmos será menor. O contrapeso será maior e a ampola se inclinará para trás,
fazendo o mercúrio correr dos contatos abrindo-os e desligando a bomba.
A bomba só terá condições de funcionar se o reservatório in- ferior
tiver água acima do nível mínimo. A função da chave de boia do reservatório
inferior é garantir essa condição. Portanto, se o nível baixar ao mínimo, a
chave desliga, não permitindo que a bomba funcione.
Quanto ao funcionamento da chave de boia flutuante de contatos de
mercúrio, este é bem simples, basta que a ampola se incline, favore- cendo o
deslocamento do mercúrio em direção aos contatos, fechando-os. O mercúrio é
um metal líquido, bom condutor de eletricidade,
por isso ao unir os contatos, liga o circuito da bomba.
Nas ilustrações abaixo vemos o comportamento da chave de boia em
cada tipo de reservatório.
2
golpeie a campainha (tímpano) novamente.
b) Campainhas Eletrônicas:
TOMADAS
3
salas de manutenção e salas de localização de equipamentos (casas de
máquinas, salas de bombas, barrilete, etc.), deve ser atribuída uma potência de
no mínimo 1.000 VA.
A quantidade de tomadas de uso específico, de acordo com a NBR
5410, é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização que
vão estar fixos em uma determinada posição no ambiente da edificação. Para
saber o posicionamento das tomadas de uso espe- cífico, é fundamental a
observância do layout da arquitetura.
As tomadas de uso específico devem obedecer aos seguintes
critérios:
• ser atribuída uma potência igual à potência nominal do equi-
pamento a ser alimentado;
• quando não for conhecida a potência nominal do equipamen- to a
ser alimentado, deve-se atribuir à tomada de corrente uma potência igual à
potência nominal do equipamento mais potente com possibilida- de de ser
ligado, ou à potência determinada a partir da corrente nominal da tomada e da
tensão do respectivo circuito;
• as tomadas de uso específico devem ser instaladas, no má- ximo, a
1,5 m do local previsto para o equipamento a ser alimentado.
Aplicando...
3
1º - Estabelecer as cargas de pontos de tomadas de uso geral e
específico:
*Obs.: Nesses cômodos optou-se por instalar uma quantidade de PTUGs maior
do que a quantidade mínima anteriormente calculada.
3
3º Desenhar a planta elétrica com os pontos de tomadas:
3
Alguns esquemas de ligação de fiação mais comuns de tomadas:
3
3
Simbologia para tomadas, segundo NBR 5444
ROMINAS
P
39
em ambientes de condições hostis. Foram projetadas para resistir à for- mação
de gelo, chuva pesada, neve e ventos fortes. Os sinais podem chegar a 30 km,
em condições eletricamente visuais.
Nas edificações existem dois tipos de antenas para aplicações
wireless: omnidirecional e direcional.
Nas instalações prediais, existem basicamente três tipos de cabos
para descida de antena de televisão. Os utilizados internamen- te, para a
ligação do aparelho à antena externa, possuem condutor de cobre nu, flexível,
de têmpera mole e isolação de polietileno. Já os uti- lizados para a ligação
externa, que vai até a antena externa, têm capa protetora, também em
polietileno, para resistir às intempéries.
Outro tipo de cabo para a ligação do aparelho com a antena é o
coaxial. Ele é formado por um fio de cobre isolado com polietileno, com mais
uma blindagem, em malhas de fios de cobre, e conta ainda com uma capa
externa de PVC. Pela sua isolação, garante imagens mais nítidas, sem a
formação de “fantasmas” na imagem (CARVALHO JUNIOR, 2011).
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
40
TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS
principal ou qualquer outro serviço que utilize pares físicos e que deva ser
conectado à rede pública, não estando incluídas nessa pre- visão as extensões
M
dos telefones ou serviços principais (SENAI, 2003). A
N
Os critérios para a previsão do número de pontos telefônicos são O
B
a) Residências ou apartamentos: D
E
4
cia mínima de 20 cm entre os conduites de telefonia, os da eletricidade e os
destinados a outros usos, como os computadores, antena de TV, interfone e
energia elétrica, para evitar interferências.
Para a entrada telefônica de uma casa, é utilizado o mesmo poste
particular previsto para a entrada de energia elétrica, seguindo praticamente o
mesmo critério. Pode ser de concreto armado ou de ferro tubular, com 76 mm
(3”) de diâmetro.
No poste particular, a tubulação de entrada deve ser amarrada e com
curva de 180° na ponta (tipo “bengala”). A tubulação telefônica de entrada
deve ser compatível com o número de pontos necessários na obra, conforme
tabela na Norma Telebras 224-3115-01/02, de PVC rígido, ferro esmaltado ou
galvanizado, não sendo permitido usar tubo flexível (corrugado).
A fixação do eletroduto no poste deve ser feita com fita de aço inox,
braçadeira ou arame galvanizado. Não é permitido usar tubo flexí- vel
(corrugado).
As tubulações telefônicas devem ser embutidas em paredes
(preferencialmente) ou pisos, e as curvas utilizadas nas instalações de- vem ser
de 90° do tipo longa.
Por ocasião da construção ou reforma, deve-se deixar o condui- te
embutido com arame-guia galvanizado de 16 mm para posteriormente puxar o
fio telefônico. O conduite na parede externa deve ter sempre uma declividade
em direção à caixa de passagem, para que a água conden- sada dentro do duto
escoe e não fique em contato com o fio telefônico.
As duas ilustrações a seguir mostram entrada telefônica pelo piso e
detalhes da entrada:
4
A entrada direta pela fachada só é permitida em edificações sem
recuo. Para casas com recuo, é necessário o poste particular de acesso. Em
qualquer situação, deve ser instalado na fachada um suporte com abrigo e
bloco XT2P, roldana para fio FE e parafuso de fixação, para conexão do fio
telefônico FE. O suporte deve ficar aproximadamente 20 cm da caixa de
entrada, “bengala” ou tubo de proteção, conforme o caso. No caso de entrada
telefônica pela fachada, com poste parti-
cular, devem ser instalados nele o suporte com abrigo e bloco XT2P, roldana e
parafuso, para a fixação e conexão do fio telefônico.
Uma vez que se usa o mesmo poste de entrada da energia elé- trica,
este pode ser de concreto armado ou de ferro tubular e apresenta as seguintes
alturas mínimas para a entrada de cabos aéreos:
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
4
mm (1/2”).
É importante salientar que o ponto de ligação do condutor de
aterramento ao eletroduto de aterramento deve estar acessível por oca- sião da
vistoria das instalações telefônicas. Somente após a sua apro- vação, a haste
poderá ser coberta visando reconstituir o piso.
A tubulação de entrada telefônica de um prédio pode ser aérea ou
subterrânea. A tubulação será aérea quando:
• a rede telefônica externa da concessionária no local for aérea;
• o número de pontos telefônicos previstos para a edificação for igual
ou inferior a 21;
• for determinado pela concessionária na aprovação do projeto
de tubulação telefônica do prédio.
A tubulação de entrada deve ser subterrânea quando:
• a rede externa no local for subterrânea;
• o número de pontos telefônicos previstos para a edificação for
superior a 21;
• o construtor optar pela entrada subterrânea por razões estéticas;
• houver determinação da concessionária na aprovação do pro- jeto
de tubulação telefônica da edificação.
Vejamos a tubulação de entrada aérea:
4
Tubulação de entrada aérea com caixa de passagem
4
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
Prumada convencional
Prumada desviada
50
Blocos de edifícios com prumadas independentes
51
Caixas de distribuição geral, distribuição e de passagem (de sobrepor).
52
Dimensões padronizadas para as caixas internas
Quando o porte do edifício for tal, que exigir uma caixa de dis-
tribuição geral de grandes dimensões, será necessário projetar uma sala
especial para o distribuidor geral.
As dimensões da sala do distribuidor geral devem ser determi- nadas
em conjunto entre a concessionária e o construtor, e sua altura deve
corresponder à altura do pavimento onde estiver localizada.
A área necessária para a sala do distribuidor geral pode ser
determinada pelos critérios abaixo. Esses critérios não são rígidos e servem
apenas como orientação:
• edifícios com até 1.000 pontos – 6 m2;
• edifícios com mais de 1.000 pontos – 1 m2 adicional para cada 500
pontos ou fração que ultrapassar os 1.000 pontos iniciais.
As caixas de saída podem ser de dois tipos: de parede ou de piso. A
caixa de saída de parede é de chapa metálica estampada, com furações para
eletrodutos, própria para instalações embutidas em pare- des. Essa caixa mede
10 x 10 x 5 cm. A caixa de saída de piso é metá- lica, e própria para
instalações embutidas no piso, provida de tampa re- movível, medindo 10 x 10
53
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
55
As caixas de saída devem ser projetadas nos locais onde es- tiverem
previstos os balcões, caixas registradoras, empacotadeiras e mesas de trabalho,
evitando-se as paredes onde estiverem previstas prateleiras ou vitrines.
c) Escritórios:
• em áreas onde estiverem previstas até 10 caixas de saída, as
mesmas devem ser distribuídas equidistantemente ao longo das pare- des, a 30
cm do piso;
• em áreas onde estiverem previstas mais de 10 caixas de sa- ída,
deverão ser projetadas caixas de saída no piso, de modo a distri- buir
uniformemente as caixas previstas dentro da área a ser atendida. Nesse caso, é
necessário projetar uma malha de piso, com tubulação convencional ou
canaletas.
Estamos chegando ao final!
O fio telefônico praticamente não apresenta problema nas ins-
talações de telefonia. É que sua fabricação é regida por normas rígidas da
Telebras, que homologa as empresas fabricantes. Os fios para uso interno
devem ser com condutores de cobre estanhado, torcidos, iso- lados com PVC.
Eles têm capacidade para dois ou três condutores e sua seção deve ser de
0,6mm, podendo ser usado dentro de dutos ou fixados em paredes e rodapés
com presilhas especiais. Portanto, as marcas existentes no mercado podem ser
adquiridas sem susto, pois têm a garantia de qualidade da Telebras. Os
eletrodutos que abrigam os fios devem ser rígidos, sem costuras ou rebarbas,
de ferro galvanizado, metal esmaltado a quente, PVC ou similar.
Enfim, temos as canaletas de piso que são dutos de seção retangular
de chapa de aço, latão ou PVC, próprios para instalações no piso. Podem ser
de dois tipos, dependendo da sua utilização: duto retangular liso, utilizado para
passagem de fios e/ou cabos telefônicos ou duto retangular modulado, canaleta
ESQUEMAS E DISPOSITIVOS DE MANOBRA - GRUPO PROMINAS
56
Caixas de derivação
Canaletas de piso
57
58
Simbologia básica para instalações telefônicas
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de
arquitetura. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CAPOZZI, Simone. Tire partido de elementos úteis, mas pouco estéti- cos.
Arquitetura & Construção, São Paulo, Abril, p. 102-103, jul. 1989.
60
61