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RESUMO

Tendências
Pedagógicas

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LEANDRO DORNELLAS MAIA - leandro.maia@educacao.mg.gov.br - CPF: 046.431.337-67


Tendências Pedagógicas
As Tendências Pedagógicas são um conjunto de pensamentos de filósofos

de autores que mostram como a educação é compartilhada em cada

contexto histórico.

Estudá-las é importante para compreendermos os interesses políticos,

econômicos e ideológicos, implícitos nas concepções; para conduzir um

trabalho docente mais consciente, baseado nas demandas atuais e

principalmente para nortear a nossa prática pedagógica.

Existem dois grupos de Tendências:

As Liberais que são conservadoras e tem poderes quase absolutos da

realidade, integra as novas gerações mantendo e conservando a sociedade

como ela é. O termo Liberal presente aqui, está ligado as concepções

econômicas, contra a ação de um centralizador e não sobre a liberdade do

indivíduo.

Existem também as Progressistas, que são transformadora e críticas.

Compreendem a educação dentro da sociedade, com seus determinantes e

condicionantes.

Liberal Tradicional:
Baseado em John Locke (1632-1704), as crianças dependiam do adulto

para mostrá-las o caminho da aprendizagem. A escola tem a função de

preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais e de prepará-

lo para se adaptar a sociedade em que está inserido. O compromisso da

escola é com a cultura e não com os problemas sociais.


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O professor é detentor do conhecimento e tem a palavra, impõe as

regras, e não permite que discordem dele. Os conteúdos e práticas

pedagógicas são as mesmas para todos, cada um precisa se esforçar para

aprender. A realidade do aluno não é levada em conta. O ensino é

enciclopédico e voltado para a memorização.

Método:
Preparação do aluno: definição do trabalho, recordação da matéria

anterior, despertar interesse do aluno pela matéria;

Apresentação do conteúdo: realce dos pontos chave e

demonstração;

Associação: combinação do conhecimento novo com o já conhecido

por comparação e abstração;

Generalização: a partir dos aspectos particulares, chega-se ao

conceito geral, exposição sistematizada.

Aplicação: explicação de fatos adicionais ou resolução de exercícios.

Para saber se o aluno aprendeu, aplica-se uma prova tradicional com

perguntas e respostas.

Relação professor-aluno:
O professor é autoridade em sala de aula, mantém a ordem, a disciplina e

impede qualquer forma de comunicação durante a aula. A exposição do

conteúdo é passada como verdade absoluta. Exige do aluno a disciplina,


como meio mais eficaz para assegurar a aprendizagem que deve ser feita

através do silêncio. A aprendizagem é repetitiva e mecânica e os

exercícios de casa funcionam como revisão da matéria, são usadas provas


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Liberal Renovada Progressivista:
Baseada em John Dewey, Montessori, Piaget, Decroly, trouxe o foco para
o aluno e para a resolução de problemas. Por volta de 1920 essa tendência

teve um grande movimento que resultou na criação do Manifesto dos


Pioneiros da Educação Nova em 1932.

a escola deve
Diferente da liberal tradicional, esta tendência entende que

adequar as necessidades individuais do sujeito ao meio social. Os


interesses tanto da sociedade quanto o do aluno devem ser satisfeitos por

experiências. Os conteúdos de ensino são estabelecidos em função das

experiências que o aluno vivencia frente a desafios cognitivos e situações-

problema.

Valoriza mais os processos mentais e as habilidades cognitivas do que

simplesmente o conteúdo. Os Progressivistas defendem o aprender a

aprender, ou seja, o aprender fazendo. Valoriza as tentativas


experimentais, como a pesquisa, a descoberta, o estudo do meio natural e
social.

Método:
Trabalhos em grupo como condição básica do desenvolvimento

mental;

Situação de experiência: que tenha um interesse por si mesmo;

Problema desafiante: estímulo a reflexão;

Dispor de informações e instruções para pesquisar soluções;

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Soluções provisórias: devem ser incentivadas e ordenadas com a

ajuda discreta do professor;

Soluções à prova: a fim de determinar sua utilidade para vida.

Relação professor-aluno:
O professor auxilia o desenvolvimento livre e espontâneo da criança, a

intervenção é para dar forma ao raciocínio da mesma. A disciplina surge a

partir da tomada de consciência dos limites da vida grupal. O aluno

disciplinado é aquele que demonstra solidariedade e que é participante e

respeitador das regras do grupo, criando então, uma vivência democrática.

A motivação para o aluno aprender depende da estimulação do problema

e das disposições internas em interesses do aluno. A aprendizagem é um

processo de descoberta e o ambiente serve como estimulador.

Liberal Renovada não-diretiva


Baseada em Carl Rogers, a psicologia tem grande influência sobre o

pensamento pedagógico e sobre uma outra forma de entender o mundo.

Entende a educação a partir do sentimento, partindo dos aspectos

psicológicos, processos pedagógicos e aluno no centro do processo,


espontaneidade, não diretivismo.

O papel da escola é o de formar atitudes, se preocupa mais com os

problemas psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais. Se

dedica em criar um clima favorável para que ocorra a mudança dentro do


indivíduo, para que a criança se adeque às solicitações do ambiente.

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Método (clínico de Rogers):
1. Contato com a realidade: o contato com a realidade torna a

aprendizagem significativa, pelo vínculo das experiências e motivações

do individuo.

2. Autenticidade ou congruência: o professor deve ser sentido como

pessoa unificada, integrada, congruente.

3. Aceitação positiva incondicional: o professor aceita os sentimentos

do aluno, em toda espécie de atitude.

4. Empatia: capacidade de captar o mundo do aluno como se fosse o

seu, em todas as reações ao enfrentar uma nova matéria.

Relação professor-aluno:
O professor é um facilitador que aceita o aluno como ele é, que

demonstra ser confiável e receptível, convicto da capacidade de auto

desenvolvimento do seu aluno. Ele ajuda o aluno a se organizar, utilizando

técnicas de sensibilização para que os sentimentos de cada aluno possa ser

exposto.

As aulas são mais como uma sessão de terapia do que uma aula como

conhecemos. O professor é especialista em relações humanas e a

aprendizagem ocorre através da motivação, que resulta do desejo de

adequação pessoal ou busca de auto realização, portanto é um ato interno

individual. A avaliação escolar perde o sentido e é utilizado a auto


avaliação.

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Liberal Tecnicista
Fruto do desenvolvimento científico e tecnológico no decorrer do séc. XX.

As Leis n º 5.540/1968 e 5.692/1971 seguem fortemente esse modelo de

tendência.

Aprender é uma questão de modificação do desempenho, o ensino

eficiente deve ter uma organização igualmente eficiente, é como um

processo de condicionamento através do uso de recompensas e punições

para que o aluno seja moldado de forma com que atinja os objetivos

estabelecidos.

O aluno deve ser estimulado de forma que ele saia diferente de como ele

entrou. Essa teoria tem embasamento na psicologia comportamentalista


de Skinner e dos estudos de condicionamento de Ivan Pavlov
(behaviorismo).

O ensino é estruturado de forma que os componentes de aprendizagem

(motivação, retenção de conteúdo e a transferência destes) são

decorrentes da aplicação do comportamento operante. A escola funciona

como modeladora do comportamento humano, através de técnicas


específicas muito bem estruturadas.

Os conteúdos, habilidades, atitudes, métodos e avaliações são organizados

em um currículo mínimo, em que basta o professor aplicar aos seus alunos.

Todos os conteúdos são estabelecidos e organizados numa sequencia

lógica que são criados por especialistas. Eles são objetivos e diretos que

não deixam margem para subjetividade ou discussões.

Geralmente, o conteúdo é impresso em livro ou manual de ensino que é

entregue ao professor, para somente aplicar aquilo que já foi selecionado,

e será averiguado através de testes para saber se os alunos aprenderam


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Método
Estabelecimento de comportamentos terminais (objetivos): o que

querem sobre a aprendizagem do aluno - conteúdo, habilidades,

atitudes.

Tarefa e aprendizagem (metodologia): ordenar sequencialmente os

passos da instrução.

Executar o programa (aula): execução da aula em si.

Averiguação da aprendizagem: reforçando gradualmente as

respostas corretas e correspondentes aos objetivos.

O interesse principal é a produção de mão de obra, a produção de

indivíduos competentes, para atender às necessidades do mercado, através

da transmissão eficiente de informações precisas, objetivas e rápidas.

Relação professor-aluno:
O professor é um aplicador de métodos prontos, cabe a ele administrar
as condições de transmissão de conteúdo de acordo com as
orientações do sistema. O aluno aprende e fixa as informações, aluno e

professor passivos e não participam da construção do planejamento e

nem da seleção de conteúdos. Este processo já vem pronto pelo sistema de

ensino.

As discussões, questionamentos e reflexões sobre a teoria são

desnecessárias nessa tendência, não se "perde tempo" com isso. Não há

relações afetivas. O relacionamento é diretivo, o professor executa o


programa e o aluno cumpre a tarefa. O ensino parte do mais simples ao

mais complexo.
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Progressista Libertadora
Baseada em Paulo Freire, é uma pedagogia progressista, libertadora e

crítica, essa tendência não trata a educação apenas do ponto de vista

escolar. A essência dessa tendência está na educação não formal, a

educação que se dá em espaços extraescolares.

Faz uso da realidade em que o aluno está inserido para extrair os

conteúdos que serão estudados, para que possam compreender os

aspectos que influenciam em suas vidas e portanto, transformá-los.

Faz uma análise sobre a pedagogia Liberal Tradicional e a entende como

uma "educação bancária", ou seja, uma educação que as informações

são depositadas nos alunos.

Questiona concretamente a realidade, tem o objetivo da transformação do

homem e da sociedade. Os conteúdos são inseridos a partir da

problematização sobre o próprio meio que estão inseridos, sendo

denominados como temas geradores. Estes conteúdos são apresentados

pelos grupos de discussão, para auto gerir a aprendizagem, definir o

conteúdo e a dinâmica das atividades.

Método
O método exige uma relação de autêntico diálogo, em que os sujeitos
do ato de conhecer, se encontram mediatizados pelo objeto a ser

conhecido.

A problematização da situação permite aos alunos chegar a uma

compreensão mais crítica da realidade através da troca de

experiências em torno da prática social.

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Deve possibilitar a vivência de relações efetivas.

Dispensam-se programas previamente estruturados, bem como

aulas expositivas, assim como qualquer tipo de verificação direta da

aprendizagem, formas essas próprias da "educação bancária", portanto

domesticadoras.

Relação professor-aluno:
professor caminha junto
Apresenta um ponto de vista horizontal em que

com o aluno intermediando o processo de aprendizagem. Seu principal


instrumento de trabalho é o diálogo. Através dele que o educando e o

educador serão sujeitos ativos para a construção do conhecimento.

A aprendizagem parte da codificação-decodificação-problematização,


para que possam compreender o espaço e a situação vivida de forma que

cheguem a um nível mais crítico do conhecimento da sua própria realidade.

A aprendizagem é mediada através de trocas de experiências diante da

prática social, não há necessidade de provas e testes. A avaliação é

vivenciada dentro do grupo e a autovaliação nos termos dos compromissos

assumidos da prática social.

A motivação se da diante da problematização (educação


problematizadora), a partir de uma situação concreta e vivida pode-se

analisar criticamente, envolvendo o exercício da abstração dos conteúdos

para que depois, se chegue a razão sobre os fatos.

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Progressista Libertária
Possui um sistema "autogestionário", a escola atua na transformação da

personalidade dos alunos de forma com que eles se libertem das


estruturas do sistema. A escola cria mecanismos institucionais de

mudanças: assembleias, conselhos, eleições, reuniões etc.

Trazer os alunos para esse tipo de educação faz que, com o tempo eles se

envolvam das instituições políticas da sociedade. É uma tendência marcada

pela auto gestão na escola, os alunos escolhem a matéria que querem

estudar, as atividades e a organização do trabalho no interior da escola.

São criados diferentes meios para que os alunos criem suas próprias

condições de estudo, o conhecimento é gerado através das


experiências vividas. A seleção de conteúdos são de acordo com as

necessidades apresentadas pelo próprio grupo através de assembleias ou

momentos de discussão coletiva. A avaliação leva em conta todo o

processo e não apenas o conteúdo.

Seus principais representantes são: Célestin Freinet e Miguel Gonzalez

Arroyo.

Método para a criação da autonomia:


contatos: relações informais entre os alunos para definir interesses e

necessidades.

organização: organizam as assembleias e discussões de forma com

que todos possam se expressar.

organização efetiva: para estruturar o trajeto e o plano de ação.


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Execução do trabalho.

Lembra a pedagoga não diretiva a relação


de Rogers, mas aqui

professor aluno desconsidera qualquer forma de poder que possa


haver entre eles.

Relação professor-aluno:
O professor deixa de ser um modelo a ser seguido e passa a ser um

orientador, um catalizador que realiza reflexões em comum com o aluno.

Cabe a ele ajudar o grupo a desenvolver-se e ajudar o grupo a descobrir e

utilizar os diferentes métodos de pesquisa, ação, observação e feedback.

Professor e aluno são livres e desenvolvem uma relação baseada na

autogestão e no antiautoritarismo.

Crítico social dos conteúdos


Essa tendência é crítica, une teoria e prática e o conteúdo deve ser

indissociável da realidade social. Se a escola é parte da sociedade,

deve então transformá-la e garantir a educação de qualidade para todos.

Os conteúdos devem ter sentido na vida dos alunos, para prepará-los

para uma participação organizada e ativa na democratização da

sociedade. Devem ser constantemente reavaliados, diante da realidade

social em que ele está inserido. A apropriação do conhecimento é para

utilizá-los de forma prática.

Um dos seus principais representantes são: Demerval Saviani e José

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Método da prática social:
Pressupostos do Método:

Decorre das relações estabelecidas entre conteúdo – método e

concepção de mundo.

Confronta os saberes trazidos pelo aluno com o saber elaborado, na


perspectiva da apropriação de uma concepção científico/filosófica da

realidade social, mediada pelo professor.

Incorpora a dialética como teoria de compreensão da realidade e

como método de intervenção nesta realidade.

Busca coerência com os fundamentos da Pedagogia, entendida como

processo através o qual o homem se humaniza (se torna plenamente

humano).

Incorpora o procedimento histórico como determinante da totalidade

social.

É na mediação entre o pensamento e o objeto (enquanto o pensamento

busca apropriar-se do objeto) que desenvolve-se o método.

Passos do Método:

Prática Social (ponto de partida): perceber e denotar, identificar o

objeto da aprendizagem.

Problematização: momento para detectar as questões que precisam

ser resolvidas no âmbito da prática social, e que conhecimentos são

necessários a serem dominados.

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Instrumentalização: apropriação das ferramentas culturais

necessárias à luta social.

Catarse: tomada de consciência.

Prática Social (ponto de chegada): retorno à prática social, com o

saber concreto pensado para atuar e transformar as relações de

produção - visão sintética.

Relação professor-aluno:
O professor é motivador e crítico, que orienta o alunos a partir das trocas

culturais. Valoriza a história e a cultura de cada aluno. O trabalho do

professor parte da relação entre: realidade do aluno-prática vivida-


conteúdo escolar.

O professor faz relação entre os conteúdos escolares com a vida de seus

alunos, para que saibam utilizar esses conteúdos em benefício da

sociedade

Considerações finais:
Ao estudar as Tendências Pedagógicas é importante refletir para

identificar o que cada uma tem de positivo e negativo. É possível

encontrar manifestações de todas as tendências na prática escolar atual.

O que temos hoje é resultado da história da economia, da sociedade, da

cultura, etc. Se a educação é como ela é, é por causa das escolhas que

fizemos no passado. Para melhorar a educação devemos compreender as

Tendências para criar e mapear aquela que mais pode contribuir para a

educação do nosso país.

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