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2003
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ivan@das.inpe.br
59 I.S. Ferreira & J.L. Ferreira Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo
A figura 7 exibe a distribuição angular do feixe de plasma. números são comparáveis aos das fontes referenciadas na li-
Nota-se duas assimetrias: a primeira porque de um lado o teratura [1], em específico do SPT-100, fonte na qual este
feixe sempre possui maiores correntes do que com relação trabalho se baseou.
ao outro; a segunda se refere aos picos de corrente, ou ao fa-
to dela não seguir o perfil de uma gaussiana, por exemplo.
A explicação para a primeira assimetria é a presença do ca-
todo na região de menor corrente, ou seja, ele interfere na
propagação do plasma. Já a segunda assimetria está ligada
ao fato de que o feixe ainda não se propagou o suficiente
para ser colimado, de modo que as medidas enfatizam os pi-
cos de corrente quando se passa sobre os centros dos canais.
A literatura apresenta a distância mínima para a colimação
do feixe como sendo de 30 cm [6].