Você está na página 1de 10

PROVA DA TERCEIRA ETAPA DE ESTUDOS 2021.

PORTUGUÊS - 2º ANO A DO ENSINO MÉDIO.


PROFESSORA: MARILEIDE MELO
VALOR: 25,0 – DATA: 26/11.
Assuntos abordados: Leitura e interpretação de texto, orações reduzidas, concordância nominal,
concordância verbal, pontuação I e II.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES EXPLORADAS C8 – H25 a H27 C6- H18 a H20

QUESTÃO 01
OBRIGADO POR SER HONESTO! Edson Rossato
Dia desses, minha mãe veio me perguntar se eu sabia de alguma empresa que estava
contratando, pois o filho da vizinha dela estava desempregado, e entre os argumentos de que ele
era uma pessoa que merecia a tal chance ela mencionou "honesto" e "sempre chega no horário".
Realmente ser pontual é uma grande vantagem em relação a maioria dos profissionais por aí,
porque hoje, se você marca uma reunião às nove da manhã no escritório, ela não começa às nove.
Ela começa umas nove e quinze, nove e vinte... Então, quando dizem "te espero às nove" isso
pode ser traduzido como "te espero lá pelas nove" ou seu equivalente "a gente se encontra nove
horas mais ou menos".
Honestidade também é algo que as pessoas se orgulham de ter.
Outro dia, fui tomar um café e paguei com uma nota. O caixa me deu o troco. Eu ia saindo,
quando ele me chamou. Ele havia me dado troco para vinte, quando deveria ser para cinquenta.
Ele me entregou a quantia certa, abriu um sorriso, como se quisesse dizer "viu como sou
honesto?". Acho que ele esperava ser agradecido por isso, então dei o que ele queria: "Obrigado
por ser honesto!".
Isso me fez pensar em quanto nossos valores sociais mudaram. Quando na História
"honestidade" e "pontualidade" se tornaram qualidades? O mesmo vale para "justiça". Deveriam ser
obrigação de qualquer cidadão.
E destaco "justiça", pois se as pessoas fossem justas não tirariam vantagem das outras e
assim extinguiríamos o "jeitinho brasileiro" tão vergonhoso, uma vez que não é justo cortar uma fila,
pois as pessoas que estavam na frente chegaram antes.
E em algumas situações, essa mentalidade de valorizar aspectos que deveriam ser obrigação
de todos nos cega. Quantas vezes, no ônibus, metrô ou trem você se deparou com um vendedor
ambulante com o seguinte discurso:
— Eu poderia estar roubando ou matando, mas estou trabalhando. Vendo essa caneta por um
real.
Aí você se sensibiliza e compra a tal caneta, pensando "poxa, o rapaz está trabalhando". Mas,
na verdade, ele está querendo dizer:
— Se eu não tirar dinheiro suficiente desse trabalho, vou virar ladrão ou assassino. A
responsabilidade é sua.
Os valores sociais e a cidadania não podem mudar com o tempo. Pelo menos não
negativamente como tem acontecido. Uma forma de preservá-los é manter os olhos e a mente
aberta e enxergar as situações como elas realmente são.
Fiz o que minha mãe pediu e encaminhei o currículo do rapaz para algumas empresas que eu
conhecia, mas não antes de dar uma bela olhada. Entre os motivos que ele julgava que o tornava
Acesso em: 09 jun. 2016
01- A função do último parágrafo é
A) concluir o que foi dito no penúltimo parágrafo.
B) retomar o assunto comentado no 1º parágrafo.
C) confirmar os exemplos dados no 4º, 7º, 8º, 9º e 10º parágrafos.
D) refutar a informação de que pessoas honestas existem.
E) enaltecer as qualidades do dono do currículo.
QUESTÃO 02

Disponível em: <https:www.depositodocalvin/2010/01/calvin-haroldo-tirinha-571.html>.


02- Os personagens não se entendem, pois:
A) têm projeções diferentes sobre o que significa o termo “sirva-se”
B) há uma quebra de expectativa da mãe a respeito do que Calvin considera ser fruta.
C) apesar de falarem a mesma língua, mãe e filho compreendem de forma distinta o termo
“lanche”.
D) a mãe desconsidera o que Calvin compreende sobre o que seja guloseima.
E) não usam o mesmo idioma.
QUESTÃO 03
03- Na passagem do texto “Campanha do Ministério do Meio Ambiente quer diminuir o uso de
sacolas plásticas”, a oração reduzida de infinitivo, em destaque, contribui para a progressão e a
continuidade do texto, exercendo, em relação à oração principal, a função de:
A) adjunto adverbial.
B) Complemento nominal.
C) objeto indireto.
D) predicativo.
E) Objeto direto
QUESTÃO 04
Na recepção de um salão de convenções, em Fortaleza.
– Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
– Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
– Sou de Maputo, Moçambique.
– Da África, né?
– Sim, sim, da África.
– Aqui está cheio de africanos, vindo de toda parte do mundo. O mundo está cheio de
africanos.
– É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço
antropológico da humanidade…
– Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
– Desculpe, qual sala?
– Meia oito.
– Podes escrever?
– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
– Ah, entendi, meia é seis.
– Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: a organização do
Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD,
apostilas, etc. Gostaria de encomendar?
– Quanto tenho que pagar?
– Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam meia.
– Hummm! que bom. Ai está: seis reais.
– Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
– Pago meia? Só cinco? Meia é cinco?
– Isso, meia é cinco.
– Tá bom, meia é cinco.
– Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
– Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
– Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
– Pensei que fosse às nove horas e cinco minutos, pois meia não é cinco? Você pode
escrever aqui a hora que começa?
– Nove e meia, assim, veja: 9h30min.
– Ah, entendi, meia é trinta.
– Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que
está fazendo um preço especial para os congressistas. O senhor já está hospedado?
– Sim, já estou na casa de um amigo.
– Em que bairro?
– No Trinta Bocas.
– Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
– Isso mesmo, no bairro Meia Boca.
– Não é meia boca, é um bairro nobre.
– Então deve ser cinco bocas.
– Não, Seis Bocas, entende? Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis
ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
– E há quem possa entender?
Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/humor/4571878>.
Acesso em: 14 jun. 2016
04- A piada acima, construída no diálogo entre um brasileiro e um congressista da África, confirma
a riqueza da Língua Portuguesa quando consideramos a possibilidade de entendimento que alguns
termos possuem em variados contextos Sobre o uso do termo “meia”, assinale a alternativa
correta:
A) “– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.”, o termo destacado é um
adjetivo e concorda com o numeral “oito”. (linha 14)
B) Em “Pago meia? Só cinco? Meia é cinco?”, o termo “meia” destacado é um advérbio que
concorda com o substantivo implícito “entrada”. (linha 26)
C) Em “– Nove e meia, assim, veja: 9h30min.”, o termo destacado é numeral e concorda com o
substantivo implícito “hora”. (linha 33)
D) Em “– Isso mesmo, no bairro Meia Boca.”, o termo em destaque é adjetivo e concorda com o
substantivo “Boca”. (linha 41)
E) Em “– Não é meia boca, é um bairro nobre.”, o termo destacado é advérbio e, portanto,
invariável. (linha 42)
QUESTÃO 05
Observe a capa do livro a seguir. Na narrativa, o autor cria um “manual do jardineiro”, em que
descreve as relações humanas, explora o sentimentalismo e norteia o leitor sobre superação.

05- Sobre o título, é pertinente dizer

A) que a concordância é adequada, pois o verbo concorda com


o sujeito “flores”.
B) que a concordância está adequada, pois o verbo concorda
com o predicativo do sujeito “flores”.
C) que a concordância está inadequada, pois a intenção do
autor é dar ênfase ao conjunto, por isso a concordância
deveria ser feita com o pronome indefinido “tudo”.
D) que a concordância é inadequada, pois o verbo deveria
concordar com o substantivo “tudo”.
E) que a concordância é opcional – o verbo poderia também
concordar com predicativo do sujeito.
QUESTÃO 06
06- A estratégia argumentativa empregada para convencimento do público-alvo deste anúncio foi a
A) chantagem. D) sedução.
B) intimidação. E) tentação
C) provocação.

QUESTÃO 07
Sofia desceu logo, achou Rubião transtornado, fugindo com os olhos. Perguntou-lhe o que
era; ele respondeu que nada, dor de cabeça. Dondon saiu, o diretor do banco despedia-se;
Palha agradecia-lhe a fineza, estimava-lhe a saúde. Onde estava o chapéu? Achou-o;
deu-lhe também o sobretudo; e, parecendo que ele procurava outra coisa, perguntou se era
a bengala
— Não, senhor, é o guarda-chuva. Creio que é este; é este. Adeus.
— Ainda uma vez, obrigado, muito obrigado, disse o Palha. Ponha o seu chapéu, está
úmido, não faça cerimônias. Obrigado, muito obrigado, concluiu apertando-lhe a mão
nas suas, e curvado em ângulo.
Voltando ao gabinete, deu com o sócio, que teimava em sair. Instou também; disse-
lhe que tomasse uma xícara de chá, que lhe passava logo; Rubião recusou tudo.
— A sua mão está fria, observou a moça ao Rubião, apertando-lha; por que não
espera? Água de melissa é muito bom. Vou buscar.
Rubião deteve-a; não era preciso; conhecia aqueles achaques, curavam-se com
sono. Palha quis mandar vir um tílburi; mas o outro acudiu dizendo que o ar da noite lhe
faria bem, e que no Catete acharia condução. Quincas Borba, Machado de Assis.

07- Sobre os elementos que constituem a frase “Água de melissa é muito bom”, é
possível afirmar que ela

(A) está incorreta, do ponto de vista da língua-padrão, já que o adjetivo “bom” deveria
estar no feminino para concordar com “ á g u a ”.
(B) só se justifica no registro informal da língua, comum nos ambientes domésticos,
como o da passagem transcrita.
(C) observa os princípios da concordância nominal por atração, constituindo emprego de
natureza estilística.

(D) tem o adjetivo no chamado gênero neutro, concordando com a expressão “água de
melissa”, empregada sem um artigo determinante.
(E) se constrói, segundo as normas gramaticais, com o emprego facultativo do adjetivo no
masculino, já que, no caso, seria admissível também o feminino.

QUESTÃO 08
Viva a falta de respeito, humor não é ofensivo.
Um dos problemas de morrer é esse: vão falar muita asneira a seu respeito. E você já
nem pode se defender. Não bastou serem fuzilados, os cartunistas do Charlie Hebdo foram
vítimas de um massacre póstumo.
Pessoas de todas as áreas de atuação lamentaram a tragédia, MAS (não entendo como
alguém, nesse caso, consegue colocar um "MAS") lembraram que o humor que eles faziam
era altamente "ofensivo".
Poucas coisas irritam mais do que a vagueza desse termo "ofensivo" quando usado
intransitivamente. Ofensivo a quem? A mim, definitivamente, não era. "Eles não deviam ter
brincado com o sagrado", alegam alguns. MAS (aqui sim cabe um "mas") o que define o
humor é exatamente isso: a brincadeira com o sagrado. [...]
DUVIDIER, Gregorio. “Viva a falta de respeito, humor não é ofensivo”. In: Folha de S.Paulo, 11 jan. 2015.
Disponível em: <http://www.contraocorodoscontentes.com.br/2015/01/sobre-o-terror-islamico-viva-falta-de.html>. Acesso em: 4 abr.
2015.
08 -Identifique em qual fragmento do texto as aspas foram usadas para sinalizar ironia.
A) ...os cartunistas do “Charlie Hebdo” foram vítimas,,,
B) ... (não entendo como alguém, nesse caso, consegue colocar um "MAS")...
C) ... o humor que eles faziam era altamente "ofensivo"...
D) Poucas coisas irritam mais do que a vagueza desse termo "ofensivo"...
E) "Eles não deviam ter brincado com o sagrado”...

QUESTÃO 09

Disponível em: <http://www.willtirando.com.br/o-lobo-mau-mal/>. Acesso em: 11 jun. 2016.


09- De que outra maneira a frase do primeiro balão poderia ser reescrita, mantendo-se a
coesão, a coerência e a adequação aos princípios da concordância nominal?
A) Puxa vovó... que grandes nariz, olhos e boca você tem!
B) Puxa vovó... que grandes boca, nariz e olhos você tem!
C) Puxa vovó... que nariz, boca e olhos grande você tem!
D) Puxa vovó ... que narizes,bocas e olhos grandes você tem!
E) Puxa vovó... que olhos, nariz e boca grandes você tem!
QUESTÃO 10
Sexa

- Pai........
- Hummmmm?
- Como é o feminino de sexo?
- O quê?
- O feminino de sexo.
- Não tem.
- Sexo não tem feminino?
- Não.
- Só tem sexo masculino?
- É. Quer dizer, não. Existem dois sexos. Masculino e Feminino.
- E como é o feminino de sexo?
- Não tem feminino. Sexo é sempre masculino.
- Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e feminino.
- O sexo pode ser masculino ou feminino. A palavra "SEXO" é masculina. O SEXO
masculino, o SEXO feminino.
- Não devia ser "A SEXA"?
- Não.
- Por que não?
- Porque não! Desculpe. Porque não. "SEXO" é sempre masculino.
- O sexo da mulher é masculino?
- É. Não! O sexo da mulher é feminino.
- E como é o feminino?
- Sexo mesmo.Igual ao do homem.
- O sexo da mulher é igual ao do homem?
- É. Quer dizer...Olha aqui. Tem o SEXO masculino e o SEXO feminino, certo?
- Certo.
- São duas coisas diferentes.
- Então como é o feminino de sexo?
- É igual ao masculino.
- Mas não são diferentes?
- Não. Ou, são! Mas a palavra é a mesma. Muda o sexo, mas não muda a palavra.
- Mas então não muda o sexo. É sempre masculino.
- A palavra é masculina.
- Não. "A palavra" é feminino. Se fosse masculino seria "o pal..."
- Chega! Vai brincar, vai.
O garoto sai e a mãe entra. O pai comenta:
- Temos que ficar de olho nesse guri...
- Por quê?
Ele só pensa em gramática.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Sexa. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
10- No texto “Sexa”, de Luís Fernando Veríssimo,
A) a pontuação é um importante instrumento, uma vez que é empregada expressivamente
para demarcar a mudança de humor de um dos personagens da narrativa..
B) a interação entre os personagens foi finalizada de modo bem-sucedido no desfecho da
crônica em análise.
C) a conjunção porque é empregada, ao longo da narrativa, para indicar as conclusões do
pai sobre o assunto discutido.
D) o duplo sentido da palavra sexo é um fator acessório para garantir a textualização da
crônica.
E) o neologismo que dá título ao texto promove dificuldade de compreensão do sentido
geral da crônica.
QUESTÃO 11
O SUCESSO DA MALA
Respiro ofegante. Trago nas mãos uma pequena mala e uma agenda tinindo de nova.
É meu primeiro dia de aula. Venho substituir uma professora que teve que se ausentar "por
motivo de força maior". Entro timidamente na sala dos professores e sou encarada por
todos. Uma das colegas, tentando me deixar mais à vontade, pergunta: 
– É você que veio substituir a Edith? 
– Sim - respondo num fio de voz. 
– Fala forte, querida, caso contrário vai ser tragada pelos alunos - e morre de rir. 
– Ela nem imagina o que a espera, não é mesmo? – e a equipe toda se diverte com a
minha cara. 
Convidada a me sentar, aceito para não parecer antipática. Eles continuam a conversar
como se eu não estivesse ali. Até que, finalmente, toca o sinal. É hora de começar a aula.
Pego meu material e percebo que me olham curiosos para saber o que tenho dentro da
mala. Antes que me perguntem, acelero o passo e sigo para a sala de aula. Entro e vejo um
montão de olhinhos curiosos a me analisar que, em seguida, se voltam para a maleta. Eu a
coloco em cima da mesa e a abro sem deixar que vejam o que há lá dentro. 
– O que tem aí, professora? 
– Em breve vocês saberão. 
No fim do dia, fecho a mala, junto minhas coisas e saio. No dia seguinte, me comporto
da mesma maneira, e no outro e no noutro... As aulas correm bem e sinto que conquistei a
classe, que participa com muito interesse. Os professores já não me encaram. A mala,
porém, continua sendo alvo de olhares curiosos. 
Chego à escola no meu último dia de aula. A titular da turma voltará na semana
seguinte. Na sala dos professores ouço a pergunta guardada há tantos dias: 
– Afinal, o que você guarda de tão mágico dentro dessa mala que conseguiu modificar a
sala em tão pouco tempo? 
– Podem olhar – respondo, abrindo o fecho.
– Mas não tem nada aí! – comentam.

– O essencial é invisível aos olhos. Aqui guardo o meu melhor. 


Todos ficam me olhando. Parecem estar pensando no que eu disse. Pego meu
material, me despeço e saio.
MEYER, Cibele. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/sucesso-mala-634205.shtml>. Acesso em 10 mar.
2015
.
Releia a passagem: “No fim do dia, fecho a mala, junto minhas coisas e saio.”
11- Nesse trecho, as vírgulas foram usadas, respectivamente, para
A) indicar o aposto e separar orações subordinadas.
B) isolar o vocativo e separar orações coordenadas.
C) marcar a elipse de um termo e separar orações intercaladas.
D) separar o adjunto adverbial e orações coordenadas entre si.
E) separar o adjunto adnominal dentro da oração subordinada.
QUESTÃO 12

Disponível em: <https://www.placasonline.com.br/lojas/00005811/prod/F124a.GIF?cccfc=1cc38d24>.


Leia as considerações abaixo, levando em análise a concordância nominal.
I. Se o substantivo “entrada” não viesse precedido de artigo, seria correta a seguinte
concordância: “É expressamente proibido entrada de pessoas não autorizadas neste
local”.
II. O adjetivo “proibida” está no feminino devido à presença do artigo antecedente do
substantivo “entrada”.
III. “Proibida”, por ser verbo, não deve concordar com o substantivo “entrada”. Logo, o
correto seria “É expressamente proibido entrada de pessoas não autorizadas neste local.”
IV.O pleonasmo presente na placa não compromete a concordância nominal.
12- Estão corretas:
A) I, II e III.
B) I, III e IV.
C) II, III e IV.
D) I, II, e IV
E) I, II e IV.
QUESTÃO 13
Leia os períodos abaixo:
I. Estando em boa fase, não fez grande partida.
II. Não veio por estar muito ocupado.
III. Feitas as ressalvas, encerramos a reunião.
13- As orações em destaque apresentam, respectivamente, as seguintes circunstâncias:
A) condição/consequência/finalidade
B)  concessão/explicação/proporcionalidade
C) proporcionalidade/causa/concessão
D) condição/consequência/tempo
E) concessão/causa/tempo
QUESTÃO 14
Disponível em: <http://zip.net/bpmQ9v>. Acesso em: 20 mar. 2014 .
14- O emprego das reticências no último quadrinho contribui para a,
A) provocar o sentido de humor.
B) apoiar a intervenção do menino.
C) criticar as dúvidas da menina.
D) reforçar o conceito gramatical.
E) indicar a fala intencional .
QUESTÃO 15

RAFAEL. Disponível em: <https://andradetalis.files.wordpress.com/2012/04/humor_cyber_bullying.png>. Acesso em: 10 jun. 2016.

15- Os sinais de pontuação são recursos específicos da linguagem escrita, os quais


possibilitam a representação de aspectos da oralidade, tais como entonações, pausas e
sentimentos do locutor. No primeiro quadrinho da tirinha, as vírgulas foram empregadas
para separar uma oração que

A) desempenha a mesma função sintática da oração anterior.


B) é estruturada por intermédio de articuladores coordenativos.
C) está intercalada com outras dentro do período composto.
D) exerce a função de explicar um termo de valor substantivo.
E) separa o adjunto adverbial do restante do período.

SUCESSO!!!!

Você também pode gostar