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Análise do fluxo de potência em um

sistema elétrico de transmissão


F. B. MENEZES, G. BÜTTENBENDER, L. D. HIRDE, V.C. NUNES
PROFESSOR: PAULO RICARDO DA SILVA PEREIRA

Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Resumo—Neste estudo é modelado e estudado um Sistema jωL) e susceptância Bshunt/2 (= ωC/2) em cada extremidade
elétrico de transmissão , com base na análise de seu fluxo de da linha. Essas são expressas em “por unidade”, pu, em uma
carga e continuidade operacional. Para isso são simulados base comum MVA e kV.” (MOHAN, 2016, p.71).
alguns cenários, bem como a demonstração de melhorias para Usualmente para transformar os valores para pu é considerara
possibilitar seu pleno funcionamento. O Sistema elétrico potência de base de 100MVA, quando não se tem valores de
modelado contempla dois setores um com nível de Tensão de referência.
138kV e outro 69kV. As simulações são relizadas com o auxilio
do software Anarede, onde são parametrizados os dados Valor real da grandeza
Valor pu=
necessários ao estudo proposto. Grandeza de base
Palavras chaves—Fluxo de potência, Anarede, Sistema Impedância base:
elétrico, Modelagem da rede. (Vbase )²
Zbase =
I. INTRODUÇÃO Sbase
Análise de fluxo de cargas em linhas de transmissão 1) Cálculo do fluxo de potência: Para o cálculo de fluxo
requer um bom planejamento para que a energia venha da de potência é necessário conhecer todos os parâmetros do
fonte geradora até as subestações distribuidoras, para isso é sistema, seja ela tensão, impedância, corrente, frequência e
necessário realizar cálculos de fluxo de potência e o seus reativos, e tem a finalidade de estudar os fluxos de potência
carregamentos para garantir o perfeito funcionamento da rede
em cada barra do sistema a exemplo da Fig. 1.
e a segurança de seus usuários, o software Anarede, Power
World e OPENDSS são os principais recursos que permitem
estudar com base nos parâmetros o melhor direcionamento
dos fluxos de carga e melhorar o carregamento das redes. Este
trabalho tem por objetivo estudar uma rede de linha de
distribuição e fazer com que todas as linhas tenham o seu
carregamento adequado e que permita manobras em caso de
emergência sem que haja impactos no sistema elétrico.
II. FUNDAMENTAÇÃO Fig. 1. Modelo de barra do Anarede (Autores, 2021)

A. Fluxo de potência
a) Barras:Para a definição de barras do sistema,
O fluxo de potência de um sistema elétrico de transmissão encontramos três tipos de barra do sistema sendo elas barras
é determinado pela capacidade de transmissão da potência oscilantes, barras PQ e barra PV, no quadro abaixo é
entre a geradora até a subestação de distribuição através das especificado cada tipo de barras e suas definições.
linhas de transmissão, para conhecimento do sistema é
necessário conhecer os parâmetros dos condutores, nível de QUADRO I. DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE BARRA
tensão e a sua potência, os dados são conhecidos geralmente
em unidade em pu. Denominação Grandezas Grandezas a
conhecidas ou especificadas serem
As concessionárias de energia usam softwares para a determinadas
realização de cálculos dos fluxos de potência com a finalidade Barra de oscilação Pcarga e Qcarga |V| e  P e Q totais
de realizar o escoamento correto entre as linhas de transmissão (ou barra oscilante) especificados, usualmente V =
10 o pu
entre a fonte e a carga, nunca sobrecarregando o sistema
Barra PQ (ou barra Pcarga e Qcarga / PGer e QGer |V| e 
elétrico, estudando entre os limites e em casos de falhas de carga)
estudar as alternativas para que não gere falhas em todo o Barra PV (barra de Pcarga e Qcarga / |V|, PGer Qe
sistema. tensão controlada,
ou barra de geração)
As informações medidas do sistema são tensão (V=Volts),
impedância (Z=Ω), potência ativa (P=W) e potência reativa Em um estudo de fluxo de potência só existe uma barra de
(Q=kVAr), estas são coletadas através de equipamentos de oscilação (swing bus), que é a barra de referência. A barra
medição e encaminhadas para centro de processamento de oscilante é um modelo que assegura que o sistema de potência
dados que serão aplicados via software. terá geração suficiente para suprir as cargas e perdas. Esta
“As linhas de transmissão são representadas por convenção é necessária para manter o balanço de potência do
circuito pi-equivalente com impedância série Zsérie (= R + sistema em estudo. Em outras palavras, esta barra compensa
a diferença entre geração e consumo, no sistema como um
todo, causada pelas perdas e pelo não balanço entre geração
e carga (PUC, 2017).

As barras PQ são consideradas as barras de cargas, e as barras


PV tem uma importância grande no sistema de transmissão
pois é responsável por manter a tensão equilibrada, mantendo
o sistema estável e economicamente viável.

Fig. 4. Modelo de rede (Adaptado PERREIRA, Paulo, 2021)

Barras: a, b, c e d.
Tensões: Va, Vb, Vc e Vd.

Preparação da Yn por inspeção:


Elementos conectados na barra a: y1, y7 e y4.
Impedância da barra será: Ya = y1 + y7 + y4.

Elementos conectados na barra b: y1, y2 e y5.


Fig. 2. Exemplo de sistema com barra oscilante, PV e PQ (adaptado
PUC Goias, 2017) Impedância da barra será: Yb = y1 + y2 + y5.

Na fig. 2 tem-se: Elementos conectados na barra c: y2, y3 e y7.


•Barra (1): barra de Oscilação. Foi arbitrado para esta o Impedância da barra será: Yc = y2 + y3 + y7.
módulo |V1| = 1,04 pu e o ângulo 0º;
Elementos conectados na barra d: y3 e y6.
•Barra (2): barra PQ (embora tenha apenas a potência Impedância da barra será: Yd = y3 + y6.
aparente injetada por G2);
•Barra (3): barra PV. A potência reativa QG3 é aquela que o Matriz de admitância nodal será dada:
gerador G3 deverá produzir para manter |V3| = 1,04 pu.
b) Matriz de admitâncias: Para efeito de análise de fluxo
de potência em uma rede de linhas de transmissão, é realizado
um estudo através de matriz de admitâncias, pelo qual é
determinados os parâmetros de cálculos. Como é utilizado a
equações de malhas e pela lei de Kirchhoff, as equações Substitui-se os elementos:
abaixo serão apresentadas para roteirização do estudo
proposto. Para n barramentos admitimos a seguinte matriz.

Matriz dos ramos Yr, será dada por:

Fig. 3. Matriz de admitâncias (Adaptado MOHAN).

Considerando a potência ativa P injetada é considerada barra


PV e injeção de potência ativa P e potência reativa Q é
considerada barra PQ. Avalia-se as barras e a referência, a matriz CRN será dada
por:
Para a montagem da matriz de admitância deverá ser os
seguintes passos, conforme exemplo abaixo:

Transpondo a matriz CRN:


Pelo produto das matrizes CNR, yR, e CRN, tem-se a Fig. 6 Representação fasorial Vs = Vr = 1 pu (Adaptado de MOHAN,
seguinte equação: 2016)

2) Método de prevenção de instabilidade de tensão: A


instabilidade da tensão está relacionada diretamente com a
falta de reativo do sistema, para isso deve se prever um
sistema adicional de reativo adicional para atuar em situações
onde a tensão da barra oscilar para níveis muito baixos,
B. Análise de segurança: contribuindo com a qualidade do sistema de transmissão, será
A análise de segurança em um sistema de transmissão é apresentados alguns métodos de compensação de reativo.
efetuado através de controle de tensão nas barras.

1) Controle de tensão: Considerando como um exemplo


o sistema radial, uma fonte alimenta uma carga através de uma 3) - Gerador síncronos: Os geradores síncronos podem
linha de transmissão com reatância série Xl e susceptâncias fornecer reativo e capacitivo controlando a tensão de
em derivação (ou shunt). Para entender melhor o exemplo, na excitação e são usados para elevadas potências reativas,
figura xx, representa o sistema radial onde tem a geração, podem ser usados tanto na extremidade de envio ou na
linha de transmissão e a carga e a tensão de referência é a da receptora. Na fig. 7, apresenta a curva de capacidade de
barra da geração, sendo esta representada em 1 pu como base. fornecimento de reativo:

Fig. 5 Exemplo de sistema radial (Adaptado de MOHAN, 2016)

Considerando a equação para o conjugado complexo e


passando para sua forma polar:

Fig. 7 Capacidade de fornecimento de potência reativa de geradores


síncronos (Adaptado de MOHAN, 2016)
Passando para parte real:
Na fig. 6 acima, quando +Q prioriza o fornecimento de
potência reativa indutiva e quando – Q a potência reativa é
negativa, controlando a excitação do gerador.
E para parte imaginária:
Compensadores estáticos de potência reativa:
Com o avanço da eletrônica de potência foi implementados
em linhas de transmissão para o controle de reativo do
sistema, são diversos tipos de sistemas sendo eles:
Para o controle de tensão na barra receptora, as
concessionárias consideram a base de 1pu em suas barras, e •Flexible AC Transmission Systems (FACTS);
quando á uma alta potência ativa demandará alta potência •Compensadores estáticos de VAR — static VAR
reativa indutiva e baixa potência reativa capacitiva, e para compensators (SVC);
manter o sistema próximo a 1 pu na barra é necessário a •Sistema HVDC;
intervenção através de compensadores próprios para •Compensador Série Controlado a Tiristores;
conseguir manter a tensão da barra equilibrada. •Controlador de Fluxo de Potência Unificado;
•Controle de Ângulo de Fase Estático.
O fornecimento de potência reativa, citado anteriormente,
pode ser explicado através da lei de Lei de Tensões de
Kirchhoff, Fig. 6. C. Critérios de análise:
Os critérios de análise é dado pro meio de software
disponíveis no mercado, sendo eles:
•ANAREDE;
•POWERWORD;
•MATPOWER;
•FLUPOT.
. Dentro dos citados acima, para o projeto deste relatório
será utilizado o ANAREDE, pois será utilizado o exemplo de
14 barras para fazer os ajustes dos paramentos de controle de
fluxo de potência.

Fig. 10 Imagem do programa ANAREDE

B. Ferramentas de Análise:
Nesta execução de análise no Sistema elétrico, utilizamos
o software ANAREDE, que nos auxilia com suas ferramentas
Fig. 8 Imagem do programa ANAREDE para análise do fluxo de potência e análise de contingências.
As soluções simuladas para o fluxo de potência são
O programa permite ajustes em regime permanente, executadas onde é monitorado a condição de operação do
controle de cargas em cada barra, acréscimo e supressão de sistema elétrico e assim é possível indicar os casos críticos e
cargas e/ou linhas, ajustes nos taps dos transformadores, realizar sua análise com base nesses dados.
previsão de cargas ao longo de um período, controle de
frequência da rede e demais parâmentros. C. Modelagem da Rede:
Para possibilitar a elaboração deste estudo foi modelado o
III. PROCEDIMENTOS Sistema elétrico abaixo conforme Fig 11
A. Sistema de Transmissão em Análise:
Para analisar o fluxo de potência, utilizou-se um sistema
de dois grupos com níveis de tensões diferentes, grupo “0” ,
com nível de tensão 138kV e grupo “1” nível de tensão 69kV.

1) Grupo “0” Setor de 138kV: Este setor contempla as


barras em análise de 01 a 05.

Fig. 11 Imagem do programa ANAREDE


Fig. 9 Imagem do programa ANAREDE
D. Parametrização:
2) Grupo “1” Setor de 69kV: Este setor contempla as
barras em análise de 06 a 14. 1) Limites de tensão:Para análise das transgressões de
tensão, parametrizamos os limites aceitáveis, definidos no
nosso entendimento, de 5% para regime normal e 8% para
regime de emergência, estes valores são adotados tanto para
subtensão , quanto para sobre tensão Fig. 12.
Gerador Barra Tipo Função
2 Carga Fornecimento de potência
2
ativa para o sistema
3 Síncrono Fornecimento de reativo e
3
controle de tensão do sistema
6 Síncrono Fornecimento de reativo e
4
controle de tensão do sistema
5 8 Síncrono Fornecimento de reativo e
controle de tensão do sistema

A seguir nas Fig.14 a Fig.18, configuração da geração


conectada em cada barra.
Fig. 12 Parametrização dos limites do nível de tensão ANAREDE 1) Gerador 1:

2) Linhas de tranmissão:. As linhas também foram


alteradas, para uma capacidade de 200MW para as linhas de
138kV e 100MW para as linhas de 69kV. Em regime de
emergência, foi considerado 240MW para linhas de 138kV e
120MW.Conforme Fig. 13.

Fig. 14 Ajustes gerador 1 - ANAREDE

2) Gerador 2:

Fig. 13 Alteração dos limites de carga das linhas de transmissão


ANAREDE

IV. ESTUDO DE CASO E ANÁLISE DE


RESULTADOS

A. Análise das transgressões:


Com as alterações realizadas, rodamos o fluxo de potência Fig. 15 Ajustes gerador 2 - ANAREDE
para verificar se ocorria alguma transgressão, e obtivemos
transgressões nas barras 1,6,7,9,10,11,12,13 e 14 pois a tensão 3) Gerador 3:
do gerador ligado a barra 8 estava em 1090 pu, ao baixar este
valor para 1050pu já conseguimos eliminar as transgressões
em 7,9,10,13 e 14.
Ao alterar a tensão nos geradores conectados as barras 1 e
6 para 1050pu, nenhuma transgressão mais ocorreu.
Após a implementação das alterações, ainda se observou a
transgressão de potência reativa no gerador 02, que estava
fornecendo 38,53 MVAr acima da sua capacidade. Para sanar
este problema, foi ajustada a tensão do gerador de 1045 pu
para 1040 pu, e conectado um banco de capacitores de 40 Fig. 16 Ajustes gerador 3 - ANAREDE
MVar à barra 2. Com estas alterações não se observou mais
transgressões no sistema.
O quadro I. demonstra o ponto de conexão e a função de
cada gerador no sistema

QUADRO I. PONTO DE CONEXÃO E FUNÇÃO DOS GERADORES


Gerador Barra Tipo Função
1 Carga Fornecimento de potência
1
ativa para o sistema
4) Gerador 4:

Fig. 20 Sobretensão barra 6 – ANAREDE

Fig. 17 Ajustes gerador 4 - ANAREDE

5) Gerador 5:

Fig. 21 Dados da barra 06 – ANAREDE

Simulação com a presença de transgressão na barra 03,


Fig. 18 Ajustes gerador 5 – ANAREDE
conforme Fig.22.

6) Análise:
Com o sistema configurado, é realizada nova simulação do
fluxo de potência e onde nenhuma transgressão em barras ou
em linhas de transmissão é apontada, conforme Fig.19.

Fig. 22 Transgressão barra 3 – ANAREDE

Para tentar sanar a transgressão, foram ajustadas as tensões


do gerador 3 de 1010 pu para 1005 pu, e da barra 6 de 1050
pu para 1045pu, e rodado novamente o fluxo de potencia do
sistema. Após as alterações, não foram ocorreram novas
transgressões no sistema.

Fig. 19 Nova Simulação do fluxo de potência - ANAREDE

B. Simulação de contingência:
Após conclusas as análises de potência anteriores, iniciou-
se a avaliação da contingência simples de perda da linha CA
2, que conecta as barras 02 e 04, na seção de 138 kV. Para esta
contingência, se observou transgressão no gerador 3, que
excedeu o seu limite de fornecimento de potência reativa em
2,22 MVAr e também por sobretensão na barra 6. Fig. 23 Alterações barra 03 – ANAREDE
Fig. 24 Dados Barra 06– ANAREDE Fig. 28 Dados gerador 03 – ANAREDE

Foi avaliada também a contingência simples de perda da Para tentar evitar o desarme da linha CA 1 - Barra (01 –
linha CA 1, que conecta as barras 01 e 02 na seção de 138 kV. 02) - 138 kV, foi instalado um gerador de 50MW/25MVAr,
Para esta contingência, se observou transgressões no conectado a Barra-05, com o objetivo de diminuir parte do
fornecimento de potência reativa dos geradores 02 e 03. A fluxo de potencia circulante par linha de transição em
simulação mostrou também que a linha CA 1, que conecta as sobrecarga. Após a implementação da modificação, roldou-se
barras 01 e 02 na seção de 138 kV, teve sua capacidade de novamente o fluxo de potência e as transgressões observadas
potência em regime de emergência excedida, chegando a inicialmente foram sanadas. Apesar da simulação mostrar o
251,5 MVA, o que ocasionaria o desarma da linha por novo gerador (06) grifado em vermelho, não foi identificada
proteção de sobrecarga. nenhuma transgressão neste equipamento

Fig. 25 Contingência simples de perda da linha CA 1 – ANAREDE Fig. 28 Gerador conectado na barra 05 – ANAREDE

Fig. 26 Perda da linha CA 1 – ANAREDE


Fig. 29 Dados barra 05 – ANAREDE

Nas simulações no grupo base 1, com as tensões em 69kV,


em todos os cenários de perda de uma linha de transmissão do
sistema, nenhuma transgressão foi verificada, mostrando que
sua estrutura de transmissão está bem robusta.Quando o
sistema perde as linhas CA13 e CA12 conforme Fig.30, os
limites de tensão permanecem todos dentro dos níveis
aceitáveis

Fig. 27 Dados gerador 02 – ANAREDE


Para solucionar este problema alteramos o valor de Shunt
de 5Mvar para 13Mvar solucionando o problema do gerador.

Fig. 30 Perda das linhas CA13 e CA2 no sistema – ANAREDE

O mesmo ocorre quando perdemos a barra CA06


conforme Fig.31, nenhuma transgressão é encontrada .

Fig. 34 Inclusão de 13MVAr na barra06 – ANAREDE

V. CONCLUSÃO
Um bom estudo de fluxo de potência é muito eficaz na análise
para tomada de decisão da área de engenharia. A situação
operacional do Sistema elétrico em regime permanente
simulado possibilita identificar o deslocamento das potências
ativa e reativa pelos equipamentos instalados .
Neste estudo, aplicamos os conhecimentos adquiridos ao
longo do semestre, o que nos orientou na realização das
pesquisas necessárias ao tratamento dos dados levantados.

Fig. 31 Setor 69kV sem transgressão 6 – ANAREDE

Ao simular uma perda tripla, linha CA6, Linha CA9 e REFERENCES


transformador 4, o circuito novamente se mostra muito
robusto, mantendo a tensão em todas as barras nos níveis
desejados. [1] Materiais disponibilizado em aula do professor Paulo
[2] MOHAN, Ned. Sistemas elétricos de potência : curso
introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2016
[3] PUC Goiás. Estudos de Fluxo de Potência. 2017.
Acessado em 21 de novembro. de 2021. Disponível em:
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/1
8795/material/04)SistEletricosCap04-FluxPot.pdf

Fig. 32 Simulação da perda tripla – ANAREDE

Simulando a perda do transformador 5, temos uma


transgressão no gerador conectado a barra 6 ultrapassando o
limite de reativo.

Fig. 33 Perda do TR 05 – ANAREDE

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