Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MOVIMENTO RETILÍNEO
UNIFORMEMENTE VARIADO -
MRUV
.
MOVIMENTO RETILÍNEO
UNIFORMEMENTE VARIADO -
MRUV
Curso:Engenharia Elétrica
Resumo
A experiência teve como objetivo verificar a hipótese de atrito desprezível e a
velocidade de um carrinho sobre o trilho , compreender a noção de medida e
incerteza experimentais fazendo medidas de posição e de tempo e por fim fazer uma
análise dos dados obtidos.
Introdução
O movimento retilíneo uniforme (MRU) surgiu dos estudos de Newton, baseado
nos estudos de Galileu. O MRU é um movimento que a sua velocidade escalar
instantânea é constante, ou seja, diferente de zero, como a velocidade escalar
é constante em todos os instantes, ela coincide com a velocidade escalar média,
qualquer que seja o intervalo de tempo considerado. A sua aceleração é nula, igual
a zero. Com isso fica claro que é um dos movimentos mais simples estudados
na cinemática, aparecendo raramente em nossas vidas práticas.
O MRU se divide em dois movimentos: progressivo e retrógado. No movimento
progressivo, o deslocamento do móvel segue a orientação positiva da trajetória
retilínea orientada, ou seja, v > 0. Por sua vez, o movimento retrógado ocorre
quando o deslocamento do móvel segue contrária a orientação positiva da trajetória
retilínea orientada, ou seja, v < 0.Nesse experimento, coletou-se dados a fim de
demonstrar a teoria do movimento retilíneo uniforme. O ato de medir é, em
essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas
origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.).
Quando pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma
ou várias medidas repetidas, dependendo das condições ex perimentais
particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso,
deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na
representação da grandeza e ainda um limite de erro d entro do qual
deve estar compreendido o valor real.
1° Tempo médio
t( s) 0.7239+0.7229+0.7192
T= T= T=0.722
n 3
Aceleração
a t2
∆ s= =¿
2
2 ∆ s=a .t 2
2∆s
=a
t2
2 ×0.2
=a
( 0.722 )2
0.76734 a
2º Tempo médio
t( s) 0.9808+0.9936+ 0.9998
T= T= T =0.9914
n 3
Aceleração
a t2
∆ s= =¿
2
2 ∆ s=a .t 2
2∆s
=a
t2
2 ×0.3
=a
( 0.9914 )2
0.6104 a
3º Tempo médio
t( s) 1.2248+1.2189+1.2178
T= T= T =1.2205
n 3
Aceleração
a t2
∆ s= =¿
2
2 ∆ s=a .t 2
2∆s
=a
t2
2× 0.4
=a
( 1.2205 )2
0.5370 a
4º Tempo médio
t( s) 1.4137+1.4147+1.4367
T= T= T =1.4217
n 3
Aceleração
a t2
∆ s= =¿
2
2 ∆ s=a .t 2
2∆s
=a
t2
2 ×0.5
=a
( 1.4217 )2
0.4947 a
Discussões
Conclusão
O experimento denominado ”teste do movimento” teve por objetivo constatar a
teoria do
MRU. Nele foi utilizado um equipamento que simulava o movimento . Os dados
obtidos se aproximaram do esperado na teoria do MRU. Apesar de prever o
movimento sem atrito e, portanto, com velocidade constante, o sistema não é
o ideal e assim , os dados obtidos no experimento previram uma leve
aceleração. São exemplos de circunstancias que podem influenciar os resultados
permitindo uma fuga do esperado: leves desníveis no trilho
do equipamento, influência atmosférica e montagem inadequada do aparelho