A classificação de Grannum descreve 4 graus de maturidade placentária com base em achados ultrassonográficos, variando de placentas jovens sem calcificações no Grau 0 até placentas maduras com cotilédones separados por indentações na placa coriônica no Grau 3, indicando possível insuficiência placentária.
A classificação de Grannum descreve 4 graus de maturidade placentária com base em achados ultrassonográficos, variando de placentas jovens sem calcificações no Grau 0 até placentas maduras com cotilédones separados por indentações na placa coriônica no Grau 3, indicando possível insuficiência placentária.
A classificação de Grannum descreve 4 graus de maturidade placentária com base em achados ultrassonográficos, variando de placentas jovens sem calcificações no Grau 0 até placentas maduras com cotilédones separados por indentações na placa coriônica no Grau 3, indicando possível insuficiência placentária.
- Vai do final do 1º trimestre ao início do 2º trimestre (<18 semanas)
- Ecogenicidade moderada uniforme. - Placa coriônica lisa, sem recuos.
Grau 1:
- Vai do meio do 2º trimestre ao início do 3º trimestre (18-29 semanas)
- Calcificações difusas pequenas (hiperecóicas) dispersas aleatoriamente na placenta - Recortes sutis da placa coriônica Grau 2:
- Final do terceiro trimestre (30 - 38 semanas).
- Calcificações maiores em uma configuração de “traço pontilhado” ao longo da placa basilar. - Recuos maiores ao longo da placa coriônica (não chegam até a placa basal).
Grau 3:
- Por volta de 39 semanas.
- Indentações completas da placa coriônica até a placa basilar criando “cotilédones”(porções da placenta separadas pelas endentações). - Calcificações mais irregulares com sombreamento significativo - Uma progressão precoce para o Grau 3 pode significar insuficiência placentária - Associado ao tabagismo, HAS crônica, LES, diabetes