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Cultura da Mandioca
Prof. Dr. Claudio H M Costa
INTRODUÇÃO
• ORIGEM
– Sítios arqueológicos e
estudos com C14:
Mandioca é brasileira;
centro de origem e
dispersão é ao Norte
do Brasil Central
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• DISPERSÃO
– Portugueses introduziram a mandioca na África
durante o século XVI
– Na Índia e sudeste da ásia foi introduzida no
final do do século XIX
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Produção aumentou 4x
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EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE
BRASILEIRA (2000 – 2018*)
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1000000
ÁREA PLANTADA (ha)
900000
800000
700000
600000
Área plantada (ha)
500000
400000
300000
200000
100000
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2016 2017 2018 2019 2020 2021
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PRODUTIVIDADE (kg/ha)
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DIVERSIDADE DE USO
Folhas
Ricas em proteínas
Caule
Material de plantio
Raízes
Ricas em
carboidrato
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Classificação Botânica
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4 6
5
3 2
1
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Sistema Radicular
• O sistema radicular da planta de mandioca tem uma baixa
densidade de raízes, porém uma penetração profunda, o qual
dá a planta, parte da capacidade para resistir a períodos
longos de déficit hídrico. As raízes fibrosas podem penetrar
até a 2,5 m de profundidade.
• As plantas provenientes de sementes sexual desenvolvem
uma raiz primária pivotante e várias de segunda ordem.
Característica de
uma planta
originária de
semente
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Ciclo Vegetativo
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Ciclo Vegetativo
1. Primeira fase: brotação das manivas
– Inicia-se após o 7º dia do plantio;
– Primeiras raízes. Extremidades das manivas
e gemas.
– Primeiros brotos;
– 10 a 12 dias primeiros folíolos;
– 15 dias aproximadamente é terminada esta
fase
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Ciclo Vegetativo
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Ciclo Vegetativo
3. Terceira fase: desenvolvimento das ramas e
das folhas
– Caracteriza-se pela ramificação da planta,
conferindo-lhe seu aspecto típico.
– Desenvolvimento máximo das folhas 120 dias;
– Longevidade foliar 60 a 100 dias;
– Duração: aproximadamente 90 dias
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Ciclo Vegetativo
4. Quarta fase: engrossamento das raízes
de reserva (tuberização).
– Migração das reservas acentuada para as
raízes;
– Fenômeno acelerado no sexto mês;
– Lignificação das ramas;
– Duração: 5 meses.
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Ciclo Vegetativo
4.5. Quinta fase: fase de repouso
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Clima
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TEMPERATURA
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TEMPERATURA
O formato da planta varia com a temperatura
Baixa temperatura
- reduz a taxa de formação de folhas
- retarda o aparecimento da 1ª ramificação
OBS: uma planta ideal em condição de alta T° se colocada numa
condição de frio não terá uma folhagem desenvolvida o suficiente
para otimizar a produção de raízes.
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TEMPERATURA
Baixas Temperaturas (16 °C)
– Retardam a brotação das manivas
– Diminuem o número e o tamanho das folhas
– Reduzem o matéria seca total das plantas
– Diminuem a matéria seca das raízes
– Pode aumentar o teor de ácido cianídrico nas raízes
OBSERVAÇÃO:
O principal efeito da T° é na produção biológica da cultura
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TEMPERATURA
Efeito da Temperatura sobre as folhas
– Reduz o IAF e a taxa de crescimento da cultura
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TEMPERATURA
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FOTOPERÍODO
– Pode afetar:
Florescimento;
Tuberização;
Distribuição de assimilados
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FOTOPERÍODO
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FOTOPERÍODO
Dias longos
– Maior crescimento da parte aérea e menor das raízes
tuberosas
Dias curtos
– Maior crescimento das raízes de reserva e menor
desenvolvimento de ramos, sem afetar a MS total da
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FOTOPERÍODO
Na Holanda a mandioca é cultivada apenas para fins
experimentais:
- A planta não produz raízes tuberosas, devido a duração do
fotoperíodo (até 17 horas no verão)
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Maior Queda na
produção produção
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FOTOPERÍODO x DISTRIBUIÇÃO DA MS
Fotoperíodo curto
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FOTOPERÍODO x DISTRIBUIÇÃO DA MS
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RADIAÇÃO SOLAR
A planta de mandioca
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RADIAÇÃO SOLAR
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RADIAÇÃO SOLAR
A planta de mandioca
- Requer alta luminosidade para o crescimento e
desenvolvimento
- Em condição de baixa intensidade luminosa ela realiza
predominantemente a respiração
- Inicia a fotossíntese líquida acima de 5.000 lux
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RADIAÇÃO SOLAR
Intensidade luminosa e eficiência fotossintética
Incidência de Luz
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RADIAÇÃO SOLAR
Intensidade luminosa e eficiência fotossintética
(Porto, 1986)
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RADIAÇÃO SOLAR
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RADIAÇÃO SOLAR
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RADIAÇÃO SOLAR
RADIAÇÃO SOLAR
RELAÇÃO ENTRE IAF E MATÉRIA SECA DE RAÍZES
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RADIAÇÃO SOLAR
Sombreamento
- Aumenta o alongamento da haste (plantas mais altas)
- Reduz a quantidade de carboidratos disponíveis para a formação das
raízes de reserva
- Diminui a duração das folhas
- Em condições ideais a vida útil da folha é de 125 dias
- 75% de sombra pouco afeta a vida das folhas, mas com 95 a 100% de
sombra elas caem com 10 dias.
- Reduz o IAF
- Reduz a taxa de crescimento da planta e dos produtos de reserva
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RADIAÇÃO SOLAR
Redução
Redução
68% de
- 32% na taxa de crescimento da parte aérea
sombra
Sob baixa radiação solar grande parte dos assimilados são utilizados para o
crescimento da parte aérea, diminuindo o desenvolvimento das raízes de reserva
(ramos são drenos mais fortes que as raízes)
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RADIAÇÃO SOLAR
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Água
ORIGEM DA TOLERÂNCIA A SECA DA MANDIOCA
- Por ser originária de uma região onde o período de seca é bem
definido a mandioca apresenta elevada tolerância a seca.
-Possui sistema radicular fibroso bastante desenvolvido e profundo
NA PRESENÇA DE IRRIGAÇÃO
- Crescimento mais vigoroso da parte aérea
- Maior formação de hastes e folhas e menor
engrossamento das raízes de reserva
- No início da estação chuvosa as raízes perdem amido
durante a rebrota das plantas
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Água
– Adaptada em ampla faixa de pluviosidade, 600 a 3.000 mm
anuais;
– Ideal: 1.000 a 1.500 mm bem distribuídos;
– Bom fornecimento de água importante nos 6 primeiros
meses (3 primeiras fases), da brotação ao estabelecimento
da cultura;
– Após a fase de brotação e estabelecimento da cultura (6
meses), déficits hídricos em períodos relativamente
prolongados, não causa perdas consideráveis de
produtividade
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Água
Reestabelecimento da umidade
– Retoma o crescimento e restabelece a área foliar
– Novo crescimento ocorre as custas das reservas acumuladas
nas raízes tuberosas
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GEADAS
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VENTO
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Solos:
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PROFUNDIDADE DO SOLO
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TOPOGRAFIA DO SOLO
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TEXTURA DO SOLO
Ideal para a mandioca:
- Solos arenosos ou de textura média
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DRENAGEM DO SOLO
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COMPACTAÇÃO DO SOLO
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COMPACTAÇÃO DO SOLO
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Solo
– Devem ser leves, soltos, profundos, facilmente aráveis e com
boa exposição solar;
– Considerar:
• Porosidade;
• Profundidade;
• Fertilidade.
Deve-se evitar:
– Solos sujeitos ao encharcamento;
– Compactados;
– Muito argilosos;
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PREPARO DO SOLO
Preparo mais
profundo não
aumenta a
produtividade
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PREPARO DO SOLO
Cultivares
respondem de
forma diferente
ao preparo de solo
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PREPARO DO SOLO
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SISTEMA DE
SEMEADURA
DIRETA
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SSD
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SSD
Em SSD:
aérea
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CULTIVARES DE MANDIOCA
-MESA
-INDÚSTRIA
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MANDIOCA DE MESA
UTILIZAÇÃO:
- COZIMENTO
• < 100 mg de ácido cianídrico (HCN) por quilograma de polpa crua
de raízes
• Tempo de cozimento das raízes
• Ausência de fibras na massa cozida,
• Resistência à deterioração pós-colheita,
• Facilidade de descascamento das raízes,
• Raízes bem conformadas
• Ciclo mais curto (8 a 14 meses) para manter a qualidade do
produto final.
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MANDIOCA DE INDÚSTRIA
UTILIZAÇÃO:
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Cultivares industriais
Características:
Produtividade
Resistência à bacteriose
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Branca de baixo
alta média clara média médio
Santa Catarina muito aberto
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Roxinha (2 ciclos)
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Plantio
• Pode ser de 2 tipos, manual ou mecânico.
1. Época
– Maio a agosto;
– Coincide com o período de colheita.
– Vantagens:
• Maior produção;
• Maior teor de amido nas raízes;
• Melhor fluxo de mão de obra x operações de
plantio;
• Disponibilidade de ramas.
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Plantio
1.Escalonamento da época de plantio
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Plantio
2. Espaçamento adequado
- Fileiras simples (1,00 x 0,60 m)
- Fileiras duplas (2,00 x 0,60 x 0,60 m)
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Plantio
3. Sulcamento
– Feito com sulcadores tracionados por animais ou
tratores;
– Profundidade recomendada: 10 cm;
– Plantios rasos: raízes muito superficiais que
podem ser descobertas, pode ocorrer
tombamento e em épocas secas podem ocorrer
falhas (ressecamento das manivas);
– Profundidades maiores prejudicam o
desenvolvimento das raízes e aumenta as perdas
na colheita.
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8. Plantio
3. Aplicação do adubo
– A lanço em área total
– No sulco de plantio (plantio mecanizado).
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Plantio
4. Ramas para o plantio
– Utiliza-se ramas maduras;
– Armazenadas com 8 a 12 meses de idade;
– Provenientes do terço médio e inferior das
plantas;
– Utilizar maniva com bom diâmetro (acima de 2,5
cm) e boa relação parênquima x medula;
– Observar exudação de látex;
– Material selecionado previamente;
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Rama sadia
Rama doente
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Exudação
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Plantio
5. Tamanho da maniva
– 15 a 20 cm;
– 4 a 5m3 de ramas para o plantio de 1 ha;
– 1 ha fornece material para o plantio de 4 a 6 ha;
– 1m3 de ramas pesa aproximadamente 200 kg.
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Plantio
6. Disposição das manivas
– Recomendado: horizontalmente no fundo do
sulco de plantio;
– Plantio vertical;
– Plantio inclinado 45o;
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Plantio
6. Disposição das manivas
– Recomendado: horizontalmente no fundo do
sulco de plantio;
– Plantio vertical;
– Plantio inclinado 45o;
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Plantio
8. Cobertura dos sulcos
– Feito com enxada no plantio manual;
– Feito com cultivador;
– Plantadeiras: discos de cobertura.
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Plantio
9. Plantio mecanizado
– Utilização de máquinas de 02, 04 e 06 linhas;
– Utilização de mão de obra (plantadores) para a
colocação das manivas;
– Sistemas de corte de manivas: guilhotina ou serra;
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Plantio mecanizado
• A máquina executa todas as operações:
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Tratos culturais
1. Poda
– É recomendada:
• Em caso de geadas;
• Retirada do material de plantio;
• Controle de pragas ou doenças;
• Utilização da parte aérea para alimentação animal;
• Controle do mato com herbicidas não seletivos no
segundo ciclo após a poda;
– Roundup;
– 2,4 D;
– Paraquat
– Sulfosate.
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Tratos culturais
2. Controle de plantas daninhas
– Bom preparo do terreno;
– O mandiocal deve ser mantido limpo da
emergência até o fechamento da cultura;
– Número de capinas variável 3 a 5 no primeiro ciclo
e 1 ou 2 no segundo ciclo;
– Utilização de cultivadores mecânicos.
Complementação manual na linha;
– O controle do mato facilita a colheita.
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CULTIVO MECÂNICO
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Tratos culturais
3. Adubação de cobertura
– Aplicação de N;
– 0 a 40 kg ha-1 de N
– 30 a 60 dias após o plantio.
– menores aplicações, no caso de plantas muito
verdes, em áreas recém desbravadas ou pousio
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Praticas culturais
5. Rotação de culturas
– Recomendado rotação com gramíneas;
– Diminuí o ataque de pragas e doenças;
– Maior proteção do solo contra perdas por erosão;
– Melhor aproveitamento dos nutrientes;
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Calagem e adubação
1. Calagem
– Vários cultivos de mandioca em solos ácidos;
– Elevar a saturação por bases a 30%;
– Dar preferência ao calcário dolomítico;
– Não aplicar mais de 2t/ha;
– Calagem 45 a 60 dias antes do plantio;
– Distribuição a lanço, em área total e incorporado.
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Calagem e adubação
2. Adubação
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Classe de B Cu Mn Zn
disponibilidade (mg/dm3)
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2.1. Nitrogênio
– Falta de N: pequeno desenvolvimento das plantas, clorose,
redução na fotossíntese e na produção;
– Excesso de N: Elevado desenvolvimento da parte aérea,
menos teor de amido nas raízes e acamamento.
– Recomendação (Sousa e Lobato, 2004):
• 50 a 80 kg/ha de N;
• 30 a 60 dias após a brotação;
• Considerar histórico da área.
191
2.2. Fósforo
– Principal responsável pelo aumento da produção
de raízes;
– Falta: baixo desenvolvimento das plantas, redução
no tamanho das folhas, em algumas variedades
folhas com coloração avermelhada pelo aumento
de antocianinas, diminuição da produção de raízes
e redução no teor de amido;
– Recomendações (Sousa e Lobato, 2004)
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14
Raízes t/ha
14.0
13
12.9
12
11 11.7
10.6
10
0 40 80 120 160
P2O5 kg/ha
Fonte: Silva et. al. 1982, citado por Lorenzi, J. O. 2003.
193
– Fontes de Fósforo
• Superfosfato Simples; Superfosfato Triplo;
Fosfatos Naturais...
– Considerar os resultados da disponibilidade de
fósforo, extraído pelo método de Mehlich-1.
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Calagem e adubação
2.3. Potássio
195
196
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31
29
27 27.0
25
0 25 50 75 100
K2O kg/ha
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Adubação de cobertura
Expectativa de K extraível
rendimento Adequado Alto
t/ha ----kg/ha de K2O---
20 40 20
30 60 30
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Calagem e adubação
2.3. Magnésio
– Função: Componente da clorofila;
– Importante na síntese de proteínas,ác. graxos,
carboidratos e vitaminas;
– Falta: clorose internerval típica;
– Recomendações (boletim 100):
• Utilização de calcário dolomítico;
• Níveis críticos abaixo de 5 mmolc/dm3
• Não ultrapassar 2 t/ha.
199
200
100
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Calagem e adubação
2.4. Zinco
– Sintoma típico clorose e encarquilhamento das
folhas em plantas jovens;
– Elemento pobre em solos ácidos;
– Não ultrapassar 2 t/ha de calcário formação de
zincato de cálcio, agravando a deficiência;
– Fontes: % de Zn nas fórmulas de plantio (5%);
– Recomendações (Sousa e Lobato, 2004).
201
202
101
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PRAGAS DA CULTURA DA
MANDIOCA
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Mandarová
• Erinnyis ello ello
• Ordem: Lepidoptera
• Família: Sphingidae
• Uma das pragas mais prejudiciais
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• Ovo
Cópula ocorre durante a noite
Liberação ocorre dois dias após cópula
Grandes sobre as folhas
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• Mariposas 90 mm
• Cor cinza com faixas pretas no abdome
• Maiores infestações de dezembro a março
209
• severo desfolhamento
210
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Controle Cultural
• Preparo do solo
• Capinas mecânicas e manuais
• Poda
• Colheita
• Variedade
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Controle Físico
• Armadilha luminosa
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213
214
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Controle Químico
• Piretróides
Controle Biológico
• Parasitas de ovos
• Parasitas de lagartas
• Predadores de lagartas
• Predadores de pupas e adultos
• Causadores de doenças de lagartas
215
Trichogramma sp
Fonte: Charley Eiseman,2011
Fonte: Charley Eiseman,2011
Telenomus sp Polistes sp
Fonte:Wikipedia,2013
Fonte:Forestry Images, 2010
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BACULOVÍRUS
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BACULOVÍRUS
PERCEVEVO DA RENDA
• Vatiga illudens
• Ordem:Hemiptera
• Família: Tingidae
• Hábito sugador
• Américas do Sul e Central
Fonte: Michael C. Thomas,2009
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110
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OVO
• Postura endofítica
NINFA
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Adulto
• Recém-emergido é branco
• 3 mm de comprimento.
222
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• Adultos e as ninfas:
• Dispersão: vento
223
INJÚRIAS
224
112
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CONTROLE
• Resistência varietal
Distrito Federal:
225
• Controle biológico
b) – com fungos
- Beauveria bassiana,
- Metarhizium anisopliae
- Sporothrix insectorum
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ÁCARO VERDE
• Mononychellus tanajoa
• Ordem: Acari
• Família: Tetranychidae
• face inferior das folhas
• Estação seca
227
228
114
21/11/2021
• Manchas cloróticas,
• pontuações e
bronzeamento no limbo,
• morte das gemas
• deformações e
queda das folhas
229
CONTROLE
230
115
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MOSCA BRANCA
• Aleurothrixus aepim
• Gêneros: Aleurotrachelus,
Trialeurodes,
Bemisia,
Aleurothrixus,
Aleurodicus
Tetraleurodes
• Ordem: Hemiptera
• Família: Aleyrodidae Fonte: Agrolink, 2013
231
Fonte:Yoneya, 2011
232
116
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233
CONTROLE
• Intercalação com outras culturas não hospedeiras
• Uso de cultivares mais tolerantes
• Pulverizações com detergente neutro mais óleo
vegetal, ambos a 1% de concentração, a cada cinco
dias, direcionadas para a parte inferior das folhas,
podem reduzir as populações da praga.
• Químico: Fases jovens-> Nicotinóides e Reguladores
do crescimento.
234
117
21/11/2021
DOENÇAS DA CULTURA DA
MANDIOCA
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Bacteriose da mandioca
• Importância
É considerada a doença mais destrutiva e
economicamente importante na maioria das
regiões produtoras de mandioca
• Agente causal
Xanthomonas axonopodis pv. Manihotis
• Colonização:
Estômatos
Ferimentos (Granizo)
236
118
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237
238
119
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239
240
120
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Disseminação
• Através da chuva, ventos, insetos, etc.
241
242
121
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243
• Suscetibilidade da variedade
• Temperaturas amenas
• Diferença temperatura noturna e diurna
• Chuvas e umidade relativa alta
• Solos de baixa fertilidade
244
122
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• Resistência genética
• Temperaturas altas associadas a alta umidade
relativa
• Baixo potencial de inóculo
• Solos com alta fertilidade
245
246
123
21/11/2021
247
Controle
SEMPRE PREVENTIVO
• VARIEDADES RESISTENTES
• MANIVAS SADIAS
248
124
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249
Superbrotamento
• Importância
Tem sido observada a ocorrência de plantas
de mandioca com sintomas de superbrotamento,
com alta frequência
• Agente causal
Fitoplasmas
• Vetores
São insetos da ordem Hemíptera
(gafanhotos, cigarrinhas e percevejos
250
125
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251
252
126
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253
254
127
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Controle
SEMPRE PREVENTIVO
• VARIEDADES RESISTENTES
• MANIVAS SADIAS
255
COLHEITA
256
128
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Colheita Manual
• Esforço físico
• Quantidade e qualidade da mão-de-obra
• Pequenas áreas
• Rendimento médio: 700kg/dia
• Custo
• Fatores limitantes (Seca, tipo de solo, etc)
• Perdas (10-15%)
257
Colheita manual
258
129
21/11/2021
Colheita manual
259
130
21/11/2021
261
262
131
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Colheita Mecanizada Ou
Semimecanizada
263
264
132
21/11/2021
265
Afofadores
266
133
21/11/2021
Colhedeiras
267
268
134
21/11/2021
269
Colhedeiras
270
135
21/11/2021
Carregamento e Transporte
271
272
136
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Pós-colheita
273
274
137
21/11/2021
275
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138
21/11/2021
277
278
139
21/11/2021
279
280
140
21/11/2021
281
Até Breve!
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