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CURSO DE GESTÃO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS

E COMPLEMENTARES

Histórico da Acupuntura, Fitoterapia, Homeopatia,


Medicina Antroposófica, Termalismo e demais PICS
instituídas na PNPIC em 2017
I. Histórico da Acupuntura
Conceito: técnica milenar de inserção de agulhas em pontos
específicos chamados de “Acupontos” e em vários níveis de
profundidade da pele.

Faz parte da Medicina Tradicional Chinesa juntamente com


outras técnicas, quais sejam: Auriculoterapia; Gua-Sha
(raspagem da pele); aquecimento (moxabustão); Fitoterapia
(farmacoterapia); Tui-na (massagem terapêutica
manipulativa) e Liang gong (ginástica terapêutica) e a
utilização de laser.
Histórico da Acupuntura

Provável origem: de acordo com Ramey (2004) e Ernst (2006),


remonta ao período neolítico (8000-5000 a.C.), com a prática
da tatuagem, dos rituais de sangue, da perfuração da pele e
introdução de adereços no corpo, em práticas de magia e
curas xamânicas, com o intuito de proteção contra a
possessão demoníaca e cura.
Histórico da Acupuntura
Rituais de sangrias e punção de abcessos: uso provável de
pedras e ossos afiados descobertos na China, de
aproximadamente 6000 aC, que foram interpretados como
instrumentos de Acupuntura (Epler, 1980; Ma, 1992; Huang,
1996 Basser 1999).

Agulhamento: ajustaria o fluxo vital da substância sutil


chamada Qi no corpo, que circularia numa rede de 12 "canais"
principais: os meridianos.
Histórico da Acupuntura
Fonte primária: Manual de Medicina Interna “Huang Di Nei
Jing” também conhecido como o “Cânone do Imperador
Amarelo” no século 2 aC

Década de 1950 – introduzida no Brasil por Frederico Spaeth,


fisioterapeuta e massoterapeuta. Criação do ensino irrestrito
aos profissionais de saúde ao ministrar o primeiro Curso de
Formação em Acupuntura.
Histórico da Acupuntura
1961 – é fundado o Instituto Brasileiro de Acupuntura (IBRA), de onde
sairia mais tarde a primeira diretoria da Associação Brasileira de
Acupuntura (ABA).

1972 - a Acupuntura vive grande impulso em nível mundial.

2006 – é incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares. O PL 7703/2006 tenta tornar a aplicação da
acupuntura exclusiva à classe médica.

2007 - ABA inicia uma nova turma, aberta para médicos,


fisioterapeutas, enfermeiros, dentistas e demais profissionais da
área da saúde.
II. Histórico da Fitoterapia

Conceito: é a terapêutica caracterizada pelo uso de plantas


medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a
utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de
origem vegetal (BRASIL, 2006).
Histórico da Fitoterapia

Primeiros manuscritos: Papiro de Ebers (1500 aC.), que


descreve centenas de plantas medicinais.

No Egito, várias plantas são mencionadas nos papiros e na


Grécia, Teofrasto (372-285 a.C.), discípulo de Aristóteles (384-
322 a.C.), catalogou cerca de 500 espécies vegetais.
Histórico da Fitoterapia

Hipócrates (460-361 A.C.) utilizava drogas de origem vegetal em seus


pacientes e deixou a obra Corpus Hippocraticum, considerada a mais
clara e completa da Antiguidade no que se refere à utilização de
plantas medicinais (ALMASSY JÚNIOR et al. 2005; ALONSO, 1998;
WAGNER e WISENAUER, 2006).
Histórico da Fitoterapia

No mundo, a Fitoterapia desenvolveu-se dentro das Medicinas Chinesa


e Ayurvédica. A Fitomedicina na Europa tornou-se uma forma de
tratamento predominante.

No Brasil, a terapêutica popular foi desenvolvida com as contribuições


dos negros, indígenas e portugueses (ALMASSY JÚNIOR et al. 2005;
ALVIM et al. 2006; WAGNER e WISENAUER, 2006)
Histórico da Fitoterapia

A partir do século XX, o desenvolvimento da indústria farmacêutica e


os processos de produção sintética dos princípios ativos existentes
nas plantas contribuíram para a desvalorização do conhecimento
tradicional (ALMASSY JÚNIOR et al. 2005; ALONSO, 1998; WAGNER
e WISENAUER, 2006).
Histórico da Fitoterapia

Ao final da década de 1970, a Organização Mundial da Saúde (OMS) cria


o Programa de Medicina Tradicional, com objetivos de proteger e
promover a saúde dos povos do mundo, incentivando a preservação
da cultura popular sobre os conhecimentos da utilização de plantas
medicinais e da Medicina Tradicional (BRASIL, 2006; WHO, 2002;)
Histórico da Fitoterapia

A OMS lançou três volumes de monografias de plantas medicinais,


fruto de uma ampla revisão sistemática da literatura científica e
revisão de especialistas do mundo inteiro, com objetivos de auxiliar
a segurança e efetividade no uso da Fitoterapia nos sistemas de
saúde (WHO, 1999; WHO, 2001; WHO, 2007).
Histórico da Fitoterapia

2006: foi criado no Brasil o Programa Nacional de Plantas Medicinais e


Fitoterápicos, com objetivo de “garantir à população brasileira o
acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos,
promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento
da cadeia produtiva e da indústria nacional” (BRASIL, 2006).
III. Histórico da Homeopatia

Conceito: sistema terapêutico que tem como base o princípio da


semelhança enunciado por Hipócrates, no séc. IV aC., e mais tarde
desenvolvido por Samuel Hahnemann no séc. XVIII.

Segundo Black (1994), embora não se possa comparar a antiguidade da


homeopatia com a medicina chinesa ou indiana, ela é a modalidade
estabelecida de Medicina Alternativa e Complementar mais antiga da
Europa.
Histórico da Homeopatia

Hahnemann acreditava que se o paciente tinha uma doença, ela


poderia ser curada com uma medicina que, se fosse ministrada a uma
pessoa saudável, poderia produzir sintomas semelhantes àquela
mesma doença, mas num nível mais suave.

1939 - o “Food, Drug and Cosmetic Act” dos EEUU permitia a venda
livre de remédios homeopáticos no mercado. Cinco hospitais
homeopáticos foram fundados no Reino Unido, em Londres e Glasgow,
com unidades de internação.
Histórico da Homeopatia
1840 – chegou ao Brasil, com a vinda de especialistas franceses,
tornando-se rapidamente uma opção de tratamento à medicina oficial
vigente;

1912 - Faculdade Hahnemanniana, criada pelo Instituto Hahnemanniano;

1923 - o Conselho Superior de Ensino solicitou a mudança do nome para


Escola de Medicina e Cirurgia do Instituto Hahnemanniano do Rio de
Janeiro;

1932 - o Conselho Nacional de Educação determinou que o ensino da


homeopatia se tornasse facultativo na referida Escola de Medicina. A
homeopatia irá decair neste período e ressurge nos anos 1970.
Histórico da Homeopatia

1952 - foi tornado obrigatório o ensino da Farmacotécnica


Homeopática em todas as faculdades de farmácia do Brasil.

1976 - foi oficializada a Farmacopeia Homeopática Brasileira.

1980 - a homeopatia foi reconhecida como especialidade médica


pela Associação Médica Brasileira (AMB) e, no ano seguinte, o
Conselho Federal de Medicina (CFM) a incluiu no rol de suas
especialidades.
Histórico da Homeopatia

2006 - é incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares (SUS).

Atualmente, as 10 doenças mais tratadas por homeopatas (em ordem


de frequência) são: asma, depressão, otite média, rinite alérgica,
dor de cabeça e enxaqueca, desordens neuróticas, alergias não
específicas, artrite e hipertensão.
IV. Histórico da Medicina Antroposófica
(MA)
A MA nasce do movimento antroposófico que o filósofo austríaco
Rudolf Steiner (1861-1925) fundou como um ramo dissidente da
Sociedade Teosófica. Sua filosofia se baseia numa síntese de
pensamentos de Goethe, esoterismo germânico do início do século XX
e esoterismo oriental.

Ita Wegman (1874-1943) desenvolveu as bases desta medicina, que


combina homeopatia europeia, plantas medicinais, elementos
provenientes de minerais e animais, remédios naturais e elementos
alopáticos.
Histórico da Medicina Antroposófica

No Brasil: a chegada da Antroposofia ocorreu no período pós 1ª


Guerra Mundial, com a formação de áreas colonizadas por
imigrantes alemães na região sudeste do Brasil, com destaque para
a região sul da cidade de São Paulo.

Dra. Gudrun K. Burkhard - pioneira do movimento médico


antroposófico é formada pela Universidade de São Paulo,
começando a clinicar em 1956.
Histórico da Medicina Antroposófica
1969 - 1ª clínica: com o apoio da Associação Beneficente Tobias, a Dra.
Gudrun inaugura a primeira clínica de Medicina Antroposófica no
Brasil (Clínica Tobias), situada em São Paulo, com oito leitos para
internação;

1982 - nasce a Associação Brasileira de Medicina Antroposófica


(ABMA);

1993 - após processo consulta 1818/93 ao CFM (Conselho Federal de


Medicina), a Medicina Antroposófica é reconhecida como prática
médica através do parecer 21/93.
Histórico da Medicina Antroposófica

2006 - é incluída na Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares como observatório.

Em Belo Horizonte a MA está inserida no SUS, bem como em


São João del Rey e em Juiz de Fora. Em São Paulo é
aplicada no Ambulatório Social da Associação Monte Azul.
V. Histórico do Termalismo/Crenoterapia

Conceito: o uso das Águas Minerais para tratamento de saúde é um


procedimento dos mais antigos, utilizado desde a época do Império
Grego. Foi descrita por Heródoto (450 A.C), autor da primeira
publicação científica termal.

Termalismo: compreende as diferentes maneiras de utilização da água


mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde.

Crenoterapia: consiste na indicação e uso de águas minerais com


finalidade terapêutica atuando de maneira complementar aos
demais tratamentos de saúde.
Histórico do Termalismo/Crenoterapia
Na Europa: Espanha, França, Itália, Alemanha e Hungria e
outros adotam, desde o início do século XX, o Termalismo
Social como maneira de ofertar às pessoas idosas
tratamentos em estabelecimentos termais especializados ,
seja para recuperar ou tratar sua saúde, assim como
preservá-la.

No Brasil: a Crenoterapia foi introduzida junto com a


colonização portuguesa. Durante algumas décadas foi
disciplina conceituada e valorizada, presente em escolas
médicas, como a UFMG e a UFRJ.
Histórico do Termalismo/Crenoterapia

Década de 1920: fundação da Estância Hidromineral de Águas de São


Pedro. Já havia um trabalho científico sobre as águas radioativas de
Lindóia, Minas Gerais, realizado pelo médico cientista Dr. Celestino
Bourroul.

1928 - a estância recebe a visita da renomada cientista polonesa,


radicada na França, Madame Curie, Prêmio Nobel de Química.

1940 - O complexo hidrotermal do Barreiro, em Araxá é inaugurado.


Neste ano, pesquisadores publicam os resultados da análise de
águas minerais feitas pelo IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas
da USP.
Histórico do Termalismo/Crenoterapia

1964 – Fundação da Estância Thermas Pousada do Rio Quente.

O Termalismo, contemplado nas resoluções Ciplan de 1988, manteve-


se ativo em alguns serviços municipais de saúde de regiões com fontes
termais como é o caso de Poços de Caldas, em Minas Gerais.

Década de 1990: A Medicina Termal passou a dedicar-se a abordagens


coletivas, tanto de prevenção quanto de promoção e recuperação da
saúde, inserindo neste contexto o conceito de Turismo Saúde e de
Termalismo Social, cujo alvo principal é a busca e a manutenção da
saúde.
Histórico do Termalismo Social /Crenoterapia

A resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 343, de 07 de outubro


de 2004, fortalece as ações governamentais que envolvem a
revalorização dos mananciais das águas minerais, o seu aspecto
terapêutico, a definição de mecanismos de prevenção, fiscalização,
controle, além do incentivo à realização de pesquisas na área (MS,
2006).

2006 - é incluído na Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares.
VI. Histórico da Arteterapia

A Arteterapia utiliza a arte como base do processo terapêutico. Faz


uso de diversas técnicas expressivas como pintura, desenho, sons,
música, modelagem, colagem, mímica, tecelagem, expressão
corporal, escultura, dentre outras. Pode ser realizada de forma
individual ou em grupo. Baseia-se no princípio de que o processo
criativo é terapêutico e enriquecedor da qualidade de vida. Por
meio da criação, a reflexão é estimulada sobre possibilidades de
lidar de forma mais harmônica com o stress e experiências
traumáticas. A Arteterapia estimula a expressão criativa, auxilia no
desenvolvimento motor, no raciocínio e no relacionamento afetivo.
Através da arte é promovida a ressignificação dos conflitos,
promovendo a reorganização das próprias percepções, ampliando a
percepção do individuo sobre si e do mundo
Histórico da Arteterapia

Um dos pioneiros dos estudos em arteterapia no Brasil foi Ulysses


Pernambucano, no início do século XX; outro nome relevante foi
Osório César, que em 1923, trabalhou com arte no hospital do
Jugueri em Franco da Rocha/SP. Em 1946, Nise da Silveira, médica
do Centro Psiquiátrico D. Pedro II no Rio de Janeiro/RJ, tendo como
base a teoria junguiana, buscou compreender as produções
artísticas dos pacientes, trazendo uma ampliação da compreensão
dos sofrimentos psíquicos para a saúde, contribuindo para a
Reforma Psiquiátrica Brasileira.
No Brasil, há várias associações de arteterapeutas, dentre elas, a
Associação de Arteterapia da Bahia, do Espírito Santo, de Minas
Gerais, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de
São Paulo, além da União Brasileira de Associações de Arteterapia
(UBAAT).
VII. Histórico da Ayurveda

O Ayurveda, considerado uma das mais antigas abordagens de


cuidado do mundo, foi desenvolvido na Índia durante o período de
2000-1000 a.C. Os antigos sábios da Índia usaram de observação,
experiência e os recursos naturais para desenvolver um sistema
único de cuidado.

O nome Ayurveda, provém de duas palavras sânscritas: yus, que


significa vida, poder vital, vigor, saúde, vida longa; e veda que
significa conhecimento ou sabedoria, se referindo principalmente
ao conhecimento sagrado. Assim, Ayurveda significa a Ciência ou
Conhecimento da Vida. Este conhecimento estruturado agrega em
si mesmo princípios relativos à saúde do corpo físico, de forma a
não desvinculá-los e considerando os campos energético, mental e
espiritual.
Histórico da Ayurveda

Esta prática, que tem sido realizada a milhares de anos na Índia, se


espalhou por diversos países do sudeste da Ásia, com adaptações
socioculturais próprias. Além destes países vizinhos, fortemente
influenciados pela cultura indiana, países Europeus e das Américas
também absorveram o Ayurveda e outras práticas indianas.

A Organização Mundial de Saúde descreve sucintamente o


Ayurveda, reconhecendo sua utilização para prevenir e curar
doenças, e reconhece que esta não é apenas um sistema
terapêutico, mas também uma maneira de viver.
.
Histórico da Ayurveda

No Ayurveda a investigação diagnóstica leva em consideração


tecidos corporais afetados, humores, local em que a doença está
localizada, resistência e vitalidade, rotina diária, hábitos
alimentares, gravidade das condições clínicas, condição de
digestão, detalhes pessoais, sociais, situação econômica e
ambiental da pessoa. Considera que a doença inicia-se muito antes
de ser percebida no corpo, aumentando o papel preventivo do
sistema, tornando possível tomar medidas adequadas e eficazes
com antecedência.
VIII. Histórico da Biodança

Rolando Toro Arañeda é o criador da Biodança. Psicólogo e


Antropólogo, nasceu no Chile em 1924. Ocupou a cátedra de
Psicologia da Arte e da Expressão na Pontifícia Universidade
Católica em Santiago e foi docente do Centro de Antropologia
Médica da Escola de Medicina da Universidade do Chile. Começou
suas pesquisas em 1965, como membro do Centro de Investigações
Psiquiátricas do Hospital Psiquiátrico e como investigador adjunto
na Penitenciária de Santiago. Nessa época, a partir de suas
experiências com doentes mentais, elaborou um Modelo Teórico
inicial com base em pesquisas científicas sobre respostas
neurovegetativas a determinados movimentos.
Histórico da Biodança

Seus estudos diziam de certa vinculação de determinados


exercícios a ações reguladoras em nível visceral, com ativação do
sistema simpático-adrenérgico ou do parassimpático-colinérgico.
Toro afirmava que certos exercícios deflagravam vivências
específicas cujos efeitos sobre a percepção de si mesmo e sobre o
estilo de comunicação com outras pessoas eram altamente
significativos.

A Biodança criada na década de 1960 chega ao Brasil na década de


70, onde teve grande aceitação. Hoje está presente em quase todos
os países da América e da Europa, num total de 36 países.
Atualmente existem milhares de praticantes e, além destes,
existem 159 escolas de formação de facilitadores, das quais 19
funcionam no Brasil.
IX. Histórico da Dança Circular

Danças Circulares Sagradas ou Dança dos Povos, ou simplesmente


Dança Circular é uma prática de dança em roda, tradicional e
contemporânea, originária de diferentes culturas que favorece a
aprendizagem e a interconexão harmoniosa entre os participantes.
As pessoas dançam juntas, em círculos e aos poucos começam a
internalizar os movimentos, liberar a mente, o coração, o corpo e o
espírito. Por meio do ritmo, da melodia e dos movimentos
delicados e profundos os integrantes da roda são estimulados a
respeitar, aceitar e honrar as diversidades.

O principal enfoque na Dança Circular não é a técnica e sim o


sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala
a partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e
auxiliam os companheiros.
Histórico da Dança Circular

O movimento nasceu com o coreógrafo alemão/polonês Bernhard


Wosien em 1976, chegando ao Brasil em 1984. Desde então, tem se
espalhado por todo o país, formando rodas em parques, escolas,
universidades, hospitais, presídios, abrigos, órgãos públicos,
instituições e empresas dos mais variados segmentos.
Tem sido objeto de estudos e pesquisas em dissertações de
mestrado e doutorado e projetos de extensão em universidades
brasileiras e de diversos países, que investigam o potencial da
prática como mobilizadora da expressão de afetos e de reflexões
que resultem na ampliação da consciência dos sujeitos.
X. Histórico da Meditação

A meditação é o processo de conhecer-se a si mesmo direta e


experimentalmente, que conduz à autorrealização. Um bem da
humanidade, presente em distintas tradições espirituais do
universo, fruto da experiência interna do ser. Uma ferramenta de
penetração na essência das coisas; ou seja, de “assimilação” do real
(ELIADE, 1996). Deste modo, um poderoso instrumento
transformador de estados mentais e da consciência na promoção
de saúde e bem-estar.
Assim, a meditação promove um estado de autoconsciência que
compreende ter discernimento em relação às demandas internas
do ser que embalam o fluxo psíquico/emoções – os estados
mentais - e o direcionamento que lhes será dado na construção e
manutenção de interações sociais funcionais e saudáveis que
assegurem o bem-estar e a saúde coletiva.
Histórico da Meditação

De acordo com Willard Johnson, em seu livro (Do Xamanismo à


Ciência - Uma história da meditação, de publicação em 1990), foi
apresentado amplo levantamento histórico sobre o tema,
encontrando descrições precoces do método, tanto em textos
taoístas quanto em textos hindus. Segundo levantamentos, na
antiga China, por volta de 300 a.C., a literatura taoísta, com
mestres como Lao-Tzu e Chuang-Tzu, já expunha exercícios
meditativos, de forma sistematizada. A literatura mística do norte
da Índia, entre 1500 e 1000 a.C., também já apresentava técnicas
de meditação.
XI. Histórico do Yoga

O Yoga é uma prática de origem indiana que envolve diversos


aspectos, do corpo, mente e espírito. Na sua cosmovisão de
origem, estes aspectos não são divisíveis. O termo Yoga provém da
raiz sânscrita yug e tem várias acepções. Nos textos que tratam da
prática yóguica, significa unir (reunir, juntar) a alma individual com
a alma universal. Patanjali, o sistematizador do yoga no Período
Clássico, define o Yoga como ausência de flutuações mentais.

Os primeiros estudos científicos sobre Yoga foram conduzidos, em


1924, pelo Swami Kuvalayananda, que é considerado o pioneiro da
yogaterapia. O Yoga atua como exercício físico, respiratório e
mental; relaxa e contrai músculos, ocasionando automassagem
sobre o sistema endócrino; expande a capacidade respiratória; e
exercita a parte cognitiva e a atenção.
Histórico do Yoga

Um conjunto cuidadosamente adaptado de ásanas pode reduzir a


dor lombar e melhorar diversas funções corporais. Também,
preconiza o autocuidado sem excessos nem vícios, uma
alimentação saudável e vegetariana, a prática de uma ética e,
sobretudo, a não-violência.

Outros estudos, também sugerem que a prática de yoga pode


melhorar a qualidade de vida; reduzir o estresse; diminuir a
frequência cardíaca e a pressão arterial; aliviar a ansiedade,
depressão e insônia; melhorar a aptidão física, força e flexibilidade
geral. O Yoga, possibilita a ampliação e qualificação das opções
terapêuticas no Sistema Único de Saúde.
XII. Histórico da Musicoterapia

Musicoterapia é a utilização da música e/ou seus elementos (som,


ritmo, melodia e harmonia), em grupo ou de forma individualizada,
num processo para facilitar, e promover a comunicação, relação,
aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros
objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar
necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A
Musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer
funções do indivíduo para que ele/ela possa alcançar uma melhor
integração intra e/ou interpessoal e, consequentemente, uma
melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou
tratamento (UBAM, 2016).
Histórico da Musicoterapia

A utilização sistematizada da música como terapia surgiu após a


década de 1940, nos Estados Unidos, embora evidências em
papiros egípcios datados de 1500 a.C., encontrados no século 19, já
mencionassem seus efeitos terapêuticos. Em 1944, foi criado o
primeiro curso universitário de Musicoterapia na Michigan State
University. Seis anos mais tarde, foi fundada a Associação Nacional
para Terapia Musical nos Estados Unidos e em 1968, na Argentina,
houve a Primeira Jornada Latino-Americana de Musicoterapia.
No Brasil, o início da musicoterapia se deu na cidade do Rio de
Janeiro/RJ, onde foi criada em 1968 a Associação Brasileira de
Musicoterapia pela iniciativa de profissionais ligados ao hospital
psiquiátrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Histórico da Musicoterapia

Em 1972 foi iniciado o primeiro curso de graduação em


musicoterapia no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de
Janeiro, dando início à formação de musicoterapeutas brasileiros
que disseminaram essa prática terapêutica pelo país e também
contribuíram posteriormente para o desenvolvimento de novos
cursos em outros estados. Desde seu início no país a musicoterapia
procura atender as demandas de saúde da população, contribuindo
para a integralidade da assistência no nosso país.
XIII. Histórico da Naturopatia

A Naturopatia tem sua origem fundamentada nos saberes de


cuidado da saúde de diversas culturas, incluindo a indiana, chinesa,
grega, árabe, egípcia e europeia. É entendida como a arte, a
filosofia e a ciência que avalia e trata do processo vida-saúde-
adoecimento, por meio de métodos e recursos naturais que apoiam
e estimulam a capacidade intrínseca do corpo para curar-se.

Assim, integra não somente várias técnicas, mas também


filosofias, ciências e princípios destas diferentes culturas,
particularmente aquelas relacionadas ao vitalismo. Por vitalismo
entende-se atuar no fortalecimento das habilidades próprias de
cada indivíduo (ou organismo) para que a homeostase se
restabeleça.
Histórico da Naturopatia
A Naturopatia se propõe a restaurar o bem-estar e a qualidade de
vida por meio da educação em saúde, adequações do estilo de vida
e por meio de terapias naturais, reintegrando aspectos do corpo,
da mente e da emoção (multidimensionalidade) com a natureza e a
sociedade e, assim restabelecer a saúde e bem-estar.

A Naturopatia não se distingue pela utilização de uma prática


específica, uma vez que dispõe de um amplo leque de modalidades
terapêuticas, como por exemplo, terapia floral, acupuntura,
Histórico da Naturopatia

A prática é embasada na relação de interagência e em seis


princípios fundamentais: primeiramente, não fazer mal, por meio
do uso de métodos que minimizam o risco de efeitos colaterais;
identificar e tratar as causas fundamentais da doença, identificando
e removendo as causas subjacentes das doenças ao invés de
suprimir os sintomas; ensinar os princípios de uma vida saudável e
uma prática promocionista, compartilhando conhecimentos com os
pacientes e os encorajando a ter responsabilidade sob sua própria
saúde;
Histórico da Naturopatia
Em 1902, Bennedict Lust usou o termo Naturopatia pela primeira
vez para descrever uma atividade que combinava diversas práticas
naturais e sistemas terapêuticos que se utilizam do potencial dos
recursos da natureza (vis medicatrix naturae), pautando-se em um
movimento que floresceu na Europa por volta de 1800.

Atualmente, a Naturopatia é praticada em diversos países, dentre


eles: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha, Austrália,
Nova Zelândia, Índia, Brasil.

No Brasil, existem formações na área da Naturopatia em nível


técnico, superior (bacharelado em Naturologia) e de pós-
graduação.
XIV. Histórico da Osteopatia
A Osteopatia é um método diagnóstico e terapêutico manual das
disfunções de mobilidade articular e teciduais em geral, no que
consiste em sua participação no aparecimento das enfermidades.
Este método baseado no conhecimento profundo da anatomia,
fisiologia e biomecânica do corpo foi criado pelo médico americano
Dr. Andrew Taylor Still em 1874.

A palavra osteopatia vem do grego osteon (osso) e pathos (efeitos


que vem do interior), portanto significa “os efeitos internos
originários da estrutura”. O seu criador, acreditava que as
enfermidades, suas causas e tratamentos advêm de desequilíbrios
internos que repercutem sobre o corpo, impedindo a comunicação
livre entre o sistema nervoso central e todos os outros tecidos.
Histórico da Osteopatia
A filosofia osteopática envolve o profundo conhecimento
anatômico e fisiológico global, relacionando todos os sistemas para
formular hipóteses de diagnóstico e aplicar os tratamentos de
forma eficaz. Desta forma, a osteopatia diferencia-se de outros
métodos de terapia manual, pois busca trabalhar de forma integral
proporcionando condições para que o próprio organismo busque o
equilíbrio/homeostase.
Os profissionais osteopáticos usam seu entendimento da relação
entre a estrutura e a função para otimizar a capacidade de
autorregulação do corpo e a autocura. Esta abordagem holística
para os cuidados do paciente e cura se baseia no conceito de que o
ser humano é uma unidade funcional dinâmica, em que todas as
partes se inter-relacionam e que possui seus próprios mecanismos
para a autorregulação e a autocura.
XV. Histórico da Quiropraxia

A Quiropraxia atua na promoção, na prevenção e na proteção da


saúde, bem como no tratamento das disfunções articulares que
interferem no sistema nervoso e musculoesquelético por meio do
ajuste articular visando a correção do Complexo de Subluxação. O
ajuste articular é o procedimento terapêutico quiroprático que se
utiliza de força controlada, alavanca, direção específica, baixa
amplitude e alta velocidade que é aplicado em segmentos
articulares específicos e nos tecidos adjacentes com objetivo de
causar influência nas funções articulares e neurofisiológicas a fim
de corrigir o Complexo de Subluxação, cujo modelo é descrito como
uma disfunção motora segmentar, o qual incorpora a interação de
alterações patológicas em tecidos nervosos, musculares,
ligamentosos, vasculares e conectivos.
Histórico da Quiropraxia

As técnicas de manipulação de Alta Velocidade e Baixa Amplitude


(HVLAT – high velocity low amplitude technique) são enormemente
empregadas no mundo todo, sendo uma das mais antigas
intervenções da medicina. Referências médicas antigas datam de
4000 anos atrás, com discussões encontradas em papiros egípcios
(papiro de Edwin Smith) e nas esculturas Thai antigas consagradas.
O próprio Hipócrates, considerado o pai da medicina, descreveu a
anatomia, a manipulação vertebral, e a redução de deslocamentos
e fraturas com técnicas manipulativas, que foram canonizadas nos
escritos do médico romano Galeno.
A descoberta da Quiropraxia é datada em 18 de Setembro de 1895,
quando foi considerado o primeiro ajuste quiropráxico, realizado
por Daniel David Palmer no zelador Harvey Lillard.
XVI. Histórico da Reflexoterapia

A Reflexologia baseia-se em teorias semelhantes às da Medicina


Tradicional Chinesa/Acupuntura. Os estudiosos da reflexologia,
acreditam que o corpo se encontra atravessado por meridianos que
o dividem em diferentes regiões. Cada uma destas regiões tem o
seu reflexo nos pés ou nas mãos. Pelos meridianos, circula uma
energia que se conhece pelo nome de Chi ou Qui.

Essa energia deve fluir com naturalidade: quando isso não


acontece, desenvolve-se uma doença ou outro problema de saúde.
Através da reflexologia, são massageados pontos-chave que
permitem a reativação do fluxo do Chi naquelas regiões do corpo
nas quais há algum tipo de bloqueio ou inconveniente.
Histórico da Reflexoterapia

Com sua origem principalmente na China antiga, há cerca de 4000


anos, como contribuições das culturas babilônica e sobre tudo no
Egito, foi encontrado o documento mais antigo, onde um
pictograma datado de 2500 a 2330, Ankmahor, em Saquara
realizava estímulos nos pés de um “paciente”.

Também empregada na Índia, Japão e em comunidades indígenas,


já se conhecia e se utilizava a pressão nas mãos, nos pés e em
outras áreas do corpo para alívio de dores. De acordo com esta
doutrina, as massagens que se aplicam em certos pontos do corpo
provocam um reflexo noutras regiões corporais, permitindo o alívio
de um mal-estar.
XVII. Histórico do Reiki

É uma prática que usa a imposição das mãos para canalizar a


Energia Vital Universal promovendo o equilíbrio energético e a
melhoria das condições gerais do corpo e da mente de forma
integral; parte da visão e do reconhecimento da dimensão
energética, qual seja a de que todo ser vivo é composto de energia
vital. A concepção vitalista de saúde e doença presente em
sistemas terapêuticos como a homeopatia e a acupuntura, baseia-
se na ideia de equilíbrio ou desequilíbrio dessa energia vital que os
japoneses chamam de Ki, os chineses de Chi, os indianos de Prana,
os hebreus de Ruach.
Histórico do Reiki
Desenvolvido no Japão por Mikao Usui, em 1922; Reiki é o
encontro de duas energias: a Universal e a Vital, a junção dos
fonemas: Rei e Ki. Rei significa energia vital universal. Ki é usado
com as conotações de energia vital individual.

A prática está voltada para a prevenção de agravos, promoção e


recuperação da saúde, promove a harmonização entre as
dimensões físicas, mentais e espirituais. Estimula a energização dos
órgãos e centros energéticos.

Diversos serviços ofertam esta prática; além de estar presente em


diversos grupos de pesquisa de instituições de ensino e estar
incluso em Políticas municipais e estaduais de PICS.
XVIII. Histórico da Shantala
Com origem na Índia, a técnica milenar da Shantala, passada
verbalmente de mãe para filha, geração após geração; é composta
por uma série de movimentos pelo corpo do bebê, que permite o
despertar e ampliação do vínculo mãe e bebê. Além disso, promove
a saúde integral, reforçando vínculos afetivos, a cooperação,
confiança, criatividade, segurança, equilíbrio físico e emocional
(BRÊTAS, 1999).

Foi trazida para o ocidente através do obstetra francês Fréderick


Leboyer, que observou, em Calcutá, na Índia, uma mãe que
massageava seu bebê. O vigor e a beleza dos movimentos, o
encantaram. Sistematizou a prática e batizou a sequência de
movimentos com o nome da mulher que a realizava: Shantala.
Histórico da Shantala

A Shantala promove e fortalece o vínculo afetivo, harmoniza e


equilibra os sistemas imunológico, respiratório, digestivo, e os
sistemas circulatório e linfático. Permite ao bebê a estimulação das
articulações e da musculatura auxiliando significativamente no
desenvolvimento motor, facilitando movimentos como rolar,
sentar, engatinhar e andar.

Esta prática foi introduzida no Brasil ainda na década de 70, por


Claudio Basbaum, seguidor de Fréderick Lebboyer. A professora de
yoga Maria de Lourdes da Silva Teixeira, conhecida como Fadynha,
iniciou a prática junto às gestantes e puérperas as quais
acompanhava durante o período gravídico-puerperal nessa mesma
década.
XIX. Histórico da Terapia Comunitária Integrativa

A Terapia Comunitária Integrativa (TCI) é uma prática criada e


desenvolvida no Departamento de Saúde Comunitária da
Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, no final
da década de 80, sob coordenação do psiquiatra, antropólogo
e teólogo Prof. Dr. Adalberto de Paula Barreto.

Invertendo o processo habitual de receber pessoas da comunidade


para atendimento na Universidade, Adalberto Barreto levou a
Universidade para a comunidade. Iniciou, dessa forma, um trabalho
de inclusão, possibilitando o acolhimento da diversidade,
favorecendo o empoderamento pessoal e comunitário e a
descoberta da possibilidade de superação frente ao sofrimento.
Histórico da Terapia Comunitária Integrativa

A TCI é uma metodologia de intervenção nos grupos sociais e


objetiva a criação e o fortalecimento de redes sociais solidárias.
Aproveita os recursos da própria comunidade e baseia-se no
princípio de que se a comunidade e o indivíduo possuem problemas
também desenvolvem recursos, competências e estratégias para
criar soluções que provem de dificuldades superadas. É um espaço
de acolhimento do sofrimento psíquico que favorece a troca de
experiências entre as pessoas.

A Terapia Comunitária Integrativa está fundamentada em cinco


eixos teóricos que são: a Pedagogia de Paulo Freire, a Teoria da
Comunicação, o Pensamento Sistêmico, a Antropologia Cultural e a
Resiliência.
Referências bibliográficas: (ACUP)

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- BRÊTAS, JRS; A Arte de Massagear Bebês: a Qualidade no Tocar. Acta Paul. Enf., São Paulo, v.
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