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Processamento de Sinais – Amplificadores Operacionais

SENAI Belo Horizonte CETEL César Rodrigues


Índice

 Introdução aos Amplificadores Operacionais

 Entradas do AOP: Modos de operação

 Parâmetros dos AOP´s

 Modos de Operação dos AOP´s

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Introdução aos Amplificadores Operacionais

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O amplificador operacional (AOP) é um dispositivo
em circuito integrado (CI) que tem grandes
aplicações em todas as áreas da eletrônica (filtros,
aplicações lineares, aplicações não lineares, áudio,
controle, operações aritméticas, etc.).

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O nome Operacional tem sua origem no uso destes
amplificadores em Computadores Analógicos em que
se realizam funções matemáticas (operações) tais
como: Integração, Escalonamento, Soma, etc.

Trata-se de um amplificador CC multiestágio com


entrada diferencial cujas características se
aproximam das de um amplificador ideal.

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O amplificador diferencial é um circuito que
apresenta uma tensão CC diferencial de saída (Vod)
igual à tensão CC diferencial de entrada (Vid)
multiplicada por um fator de ganho.

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Diagrama em Blocos do AOP

Estágio Diferencial de Entrada: Trata-se do


amplificador diferencial. Sua função básica é
fornecer uma tensão CC diferencial amplificada

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Estágio Deslocador e Amplificador Intermediário:
Tem a função de proporcionar maior ganho de sinal,
bem como ajustar em um referencial zero (terra) o
nível de tensão CC proveniente do estágio anterior.

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Estágio Acionador de Saída: Tem a função de
proporcionar uma baixa impedância de saída e
suficiente corrente para alimentar a carga típica
especificada para o AOP.

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Simbologia do AOP:

A – Entrada inversora
B – Entrada não inversora
Y - Saída

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Pinagem:

1 e 5 – Ajuste de offset 4 – Alimentação (-) -3 a -18V


2 – Entrada inversora 7 – Alimentação (+) +3 a +18V
3 – Entrada não inversora 6 – Saída
8 – Sem função
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Diagrama AOP 741

Espelho de Espelho de
Corrente Corrente
Multiplicador de VBE

Estágio de saída (Amplificador


classe AB Push-Pull)
Amplificador
diferencial

Espelho de Estágio de ganho com um


Corrente amplificador classe A

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Características ideais de um AOP

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Características reais de um AOP

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Características ideais de um AOP:

• Resistência de entrada infinita;


• Resistência de saída nula;
• Ganho de tensão infinito;
• Resposta de frequência infinita (CC a infinitos
Hertz);
• Insensibilidade à temperatura (drift nulo).

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A concepção do AOP se deu por volta de 1947. Os
primeiros AOP´s comerciais utilizavam tubos de
vácuo. A partir do surgimento dos circuitos
integrados, os AOP´s se tornaram mais comuns. Em
1964 surgiu o primeiro AOP sob a forma de circuito
integrado, designado “702”, desenvolvido pela
Fairchild Semiconductor. Mais tarde foi substituído
pelo “709” e depois pelo “741”.

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Entradas do AOP: Modos de operação

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Modo diferencial - Single-ended differential mode

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No modo diferencial um sinal e aplicado a uma
entrada enquanto a outra entrada é ligada ao
potencial de terra. Esse modo de ligação também é
chamado de single-ended differential mode
Quando um sinal de tensão é aplicado à entrada
inversora, e a entrada não-inversora permanece no
terra, um sinal de fase invertida aparece na saída.

Quando um sinal de tensão é aplicado à entrada-não


inversora, e a entrada inversora permanece no terra,
um sinal de mesma fase é obtido na saída.
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Modo diferencial – Double-ended differential mode

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Neste modo de operação dois sinais de polaridade
oposta são aplicados às entradas. O diferencial de
amplitude entre esses dois sinais aparece na saída.

Da mesma forma, esse modo de operação pode ser


representado por uma fonte única de sinal
conectada às duas entradas.

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Modo comum – Common mode

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No modo comum dois sinais de tensão de mesma
fase, frequência e amplitude são aplicados nas duas
entradas. Estes sinais tendem a se cancelar
resultando em uma saída “zerada”.
Esta ação é chamada “rejeição de modo comum” –
CMRR. Trata-se de uma importante característica dos
amplificadores operacionais.

Na prática entretanto, um pequeno sinal ainda


aparece, sendo especificado em relação ao ganho
máximo em termos de atenuação, em dB.
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Parâmetros dos AOP´s

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Rejeição de Modo Comum – CMRR

Sinais desejados podem aparecer em somente uma


das entradas ou com polaridades opostas em ambas
as entradas. Esses sinais são amplificados e
aparecem na saída.

Ruídos aparecem com a mesma polaridade em


ambas as entradas do AOP e não aparecem na saída.
Esta “habilidade” de rejeitar sinais indesejáveis é
chamada de CMRR ou Rejeição de Modo Comum.

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𝐴𝑜𝑙
𝐶𝑀𝑅𝑅 =
𝐴𝑐𝑚

𝐴𝑜𝑙 = Ganho de tensão em malha aberta


𝐴𝑐𝑚 = Ganho de tensão em modo comum

𝐴𝑜𝑙
𝐶𝑀𝑅𝑅 = 20 log ( )
𝐴𝑐𝑚

A CMRR é frequentemente expressa em decibéis (dB)

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Na prática, um AOP de alta qualidade deve
apresentar um valor de CMRR de no mínimo 100 dB.
Dentro dessa faixa podemos citar, por exemplo, o
LM725 e o LH0036 da National, denominados AOP´s
de instrumentação ou AOP´s de precisão.
Para fins comparativos, o AOP 741 apresenta um
CMRR típico de 90 dB.

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Ganho de tensão em malha aberta - 𝑨𝒐𝒍

O ganho de tensão em malha aberta é definido


como sendo o ganho interno de tensão do AOP, ou
seja, a relação entre a tensão de saída e a tensão de
entrada quando não há nenhum componente
externo associado ao dispositivo.

O ganho de tensão em malha aberta pode assumir


valores superiores a 200.000 (106 dB) e não é um
parâmetro controlado.

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Nos datasheets os fabricantes se referem ao ganho
de tensão em malha aberta como: “large-signal
voltage gain”.

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Exercício:
Determinado AOP possui um ganho de tensão em
malha aberta 𝑨𝒐𝒍 de 100.000 e um ganho de tensão
em modo comum 𝑨𝒄𝒎 de 0,2. Calcule a CMRR e
expresse o resultado em dB.

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Maximum Output Voltage Swing - 𝑽𝑶(𝒑−𝒑)
Quando não há sinal nas entradas, a saída do AOP é
idealmente igual a 0V. Essa tensão é chamada de
“tensão quiescente de saída”.

Quando um sinal de entrada é aplicado, os limites


ideais de pico a pico da tensão de saída são +/- Vcc.
Na prática isso não acontece. O valor de 𝑽𝑶(𝒑−𝒑) varia
de acordo com a carga conectada na saída do AOP.
Quando maior a resistência da carga maior será o
valor de 𝑽𝑶(𝒑−𝒑)
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Para o AOP 741 fabricado pela Fairchild esse valor é
tipicamente da ordem de +/- 13V para um Vcc = +/-
15,0 V quando RL = 2kΩ. Esse valor aumenta para
+/- 14V quando RL = 10 kΩ.

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Tensão de Offset de Entrada e Tensão de Offset de
Saída:

Idealmente, a tensão de saída do amplificador


diferencial deveria ser nula quando V2 = V1 = 0.
Todavia, devido às diferenças existentes nas
características de Q1 e Q2, tem-se um
desbalanceamento das correntes no circuito, e
consequentemente 𝑽𝑩𝑬𝟏 ≠ 𝑽𝑩𝑬𝟐

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A diferença (em módulo) entre esses valores de 𝑽𝑩𝑬
é denominada “tensão de offset” de entrada e será
representada por Vi(OFFSET)
Essa tensão de OFFSET de entrada age como um sinal
diferencial (Vid) aplicado nas entradas do
amplificador e produz uma tensão diferencial (Vod)
na saída do mesmo também conhecida como
“tensão de erro de saída” e será representada por
Vo(OFFSET). Em circuitos de alta precisão é
necessário minimizar ou eliminar essa tensão de erro
de saída.
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Desta forma, os pinos 1 e 5 do AOP 741 são
conectados a um potenciômetro e ao pino 4. Isso
possibilita o cancelamento do sinal de erro presente
na saída através de um ajuste adequado desse
potenciômetro.

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Pinos 1 e 5:
Ajuste de offset

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Impedância de entrada e impedância de saída:
Para minimizar a atenuação de um sinal aplicado à
entrada do AOP, é necessário que a resistência de
entrada do mesmo seja muito alta (idealmente
infinita) em relação à resistência de saída da fonte
geradora desse sinal.

Nos manuais dos fabricantes são fornecidos os


valores das resistências de entrada e de saída do
AOP, as quais representaremos, respectivamente
por Ri e Ro.

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Slew-Rate:
Define-se como Slew Rate (SR) de um amplificador
como sendo a máxima taxa de variação da tensão
de saída por unidade de tempo.
Costuma-se traduzir o Slew Rate como sendo a taxa
de subida ou taxa de resposta.

Para o cálculo do slew-rate considera-se o valor de


90% de Vsat.

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Slew-Rate:

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Slew-Rate:

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∆𝑉𝑜𝑢𝑡
𝑆𝑙𝑒𝑤 𝑟𝑎𝑡𝑒 =
∆𝑡

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Exercício:
A saída de um determinado AOP está representada
na figura abaixo, de acordo com uma variação na
entrada. Determine o slew-rate.

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Resposta de frequência:
É necessário que um amplificador tenha uma
largura de faixa muito ampla, de modo que um
sinal de qualquer frequência possa ser amplificado
sem sofrer corte ou atenuação. Idealmente a BW
deveria se estender desde a zero a infinitos hertz.

Nos manuais dos fabricantes encontra-se o valor de


largura de faixa do AOP, a qual representaremos
genericamente por BW (bandwidth)

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Sensibilidade à temperatura:
As variações térmicas podem provocar alterações
acentuadas nas características elétricas de um
amplificador. A esse fenômeno chamamos DRIFT.
Seria ideal que um AOP não apresentasse
sensibilidade às variações de temperatura.
Nos manuais os valores das variações de corrente e
tensão no AOP, provocadas pelo aumento de
∆𝑰
temperatura, são dadas por , valor fornecido em
∆𝒕
𝑛𝐴 ∆𝑽 𝜇𝑉
( ) e , valor fornecido em ( )
°𝐶 ∆𝒕 °𝐶
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Saturação:
Quando um AOP, trabalhando em qualquer um dos
três modos de operação, atingir na saída um nível
de tensão fixo, a partir do qual não se pode mais
variar sua amplitude, dizemos que o AOP atingiu a
saturação.
Na prática, o nível de saturação é relativamente
próximo do valor de +/- Vcc.

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Rise Time (tempo de subida):

Chamamos de Rise Time o tempo gasto pelo sinal de


saída para variar de 10 a 90% de seu valor final.

Representamos seu valor por Tr. Para o AOP 741, o


Rise Time típico é da ordem de 0,3 𝜇s.

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Overshoot:
O termo overshoot pode ser traduzido por
sobrepassagem ou sobredisparo. O overshoot é o
valor, dado em porcentagem, que nos informa de
quanto o nível de tensão de saída foi ultrapassado
durante a resposta transitória do circuito, ou seja,
antes da saída atingir o estado permanente.
Para o 741, o overshoot é da ordem de 5%. O
overshoot é um fenômeno prejudicial,
principalmente quando se trabalha com sinais de
baixo nível.
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Encapsulamento:

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Modos de Operação do AOP:

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Modos de Operação do AOP:
Basicamente o AOP trabalha de três modos:

Sem realimentação
Com realimentação positiva
Com realimentação negativa

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Sem realimentação:

Este modo é também chamado de operação em


malha aberta e o ganho do AOP é estipulado pelo
fabricante, ou seja, não se tem o controle sobre o
mesmo.
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Com realimentação positiva:

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Este modo de operação é também chamado de
operação em malha fechada. Apresenta como
inconveniente o fato de conduzir o circuito à
instabilidade.
Uma aplicação prática da realimentação positiva
está nos circuitos osciladores.
Nota-se que a saída é reaplicada à entrada não
inversora do AOP através de um resistor de
realimentação Rf.
Nesse modo de operação o AOP não trabalha como
amplificador.
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Com realimentação negativa:

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Benefícios da realimentação negativa:

GANHO DE IMPEDÂNCIA IMPEDÂNCIA LARGURA DE


TENSÃO DE ENTRADA DE SAÍDA BANDA
GANHO MUITO
SEM LIMITADA
ALTO PARA RELATIVAMENTE RELATIVAMENT
REALIMENTAÇÃO DEVIDO AO ALTO
APLICAÇÕES ALTA E BAIXA
NEGATIVA GANHO
LINEARES
PODE SER
PODE SER
COM GANHO PODE AUMENTADA
REDUZIDA A
REALIMENTAÇÃO SER OU REDUZIDA LARGA
UM VALOR
NEGATIVA CONTROLADO CONFORME
DESEJADO
CIRCUITO

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