Você está na página 1de 19

GRUPO 1-A

Abdurremane Victor Armando


Afonso Palmene Tambo
Alberto Mainga

Fenômenos de adsorção e Tensão Superficial

Química Coloidal

Licenciatura em Ensino de Química e Habilitações Em Laboratório

4º Ano

Universidade Licungo

Beira

2021
GRUPO 1-A

Abdurremane Victor Armando


Afonso Palmene Tambo
Alberto Mainga

Fenômenos Adsorção e Tensão Superficial

Licenciatura em Ensino de Química e Habilitações Em Laboratório

4º Ano

Trabalho a ser entregue na Faculdade


de Ciências Naturais e Tecnologias, no
Departamento de Química na cadeira
de Química Coloidal, com fins
avaliativos.

Mcs: Mario Pereira.

Universidade Licungo

Beira

2021
Índice
Introdução..................................................................................................................................4

1. Fenômenos de adsorção.........................................................................................................5

1.1. Adsorção.............................................................................................................................5

2. Tipos de Adsorção..................................................................................................................5

3. O Fenômeno de Adsorção em Cristais Líquidos............................................................6

4. Factores que influenciam o processo de adsorção.........................................................7

5. Isotermas de adsorção....................................................................................................8

6. Tensão Superficial........................................................................................................10

7. Diferença de pressão através da interface curva..........................................................10

8. Variação da tensão superficial com a temperatura.......................................................11

9. Métodos experimentais da tensão superficial..............................................................11

10. Factores influenciando a tensão superficial.................................................................14

11. Teorema de Gibbs........................................................................................................15

12. Consequências da tensão superficial............................................................................15

Conclusão.................................................................................................................................17

Referencias Bibliograficas.......................................................................................................18
4

Introdução

Se pusermos uma pequena quantidade de água numa lâmina de vidro esta toma uma forma
lenticular em vez de se espalhar pela lâmina, realizando de certo modo um pseudo-sólido.

Falar do fenômeno de adsorção é, na verdade, falar de um assunto muito amplo, com uma
vasta literatura devotada ao tema É muito utilizado, por exemplo, no tratamento de afluentes,
na limpeza de dejetos, na clarificação de produtos, na indústria farmacêutica, para descrever
mudanças no meio em cristais líquidos e em muitas outras atividades. Por isso, a
compreensão dos processos envolvidos na adsorção, tanto para a parte estática quanto para a
parte cinética, faz-se completamente necessária.
5

1. Fenômenos de adsorção
1.1. Adsorção

Acumulação ou aumento da concentração desta substância sobre uma superfície de outro


composto. Pode ocorrer separação preferencial de uma substancia contida numa fase líquida
ou gasosa – Ex. Cu em cachaça.

Fig.1. Esquema de um gás sendo absorvido por um abstracto solida

As moléculas, situadas na interface entre as duas fases, poderão sofrer atrações desiguais das
moléculas das duas fases e, em caso de condições termodinâmicas e cinéticas favoráveis,
adsorver-se na superfície da fase mais atrativa, chamada de adsorvente. A substância
adsorvida é chamada de adsorvato.

2. Tipos de Adsorção

Existem dois tipos de adsorção, a física e a química, dependendo do tipo de forças


responsáveis pelo fenômeno.

2.1. Adsorcao Fisica

Quando as forças entre adsorvato e adsorvente são apenas do tipo van der Walls a adsorção é
física e também chamada fisissorção. As moléculas são fracamente adsorvidas e o calor
envolvido é baixo (no máximo alguns quilojoules/mol) e da ordem da entalpia de vaporização
do adsorvato. Um aumento de temperatura diminui consideravelmente a adsorção física.
6

2.2. Adsorcao Quimica

Quando as moléculas adsorvidas reagem quimicamente com o adsorvente, a adsorção é


química e também chamada de quimissorção. Neste tipo de adsorção o calor envolvido é da
mesma ordem que as entalpias de reação química, variando de alguns quilojoules até 400 kJ
mol-1.

As entalpias de adsorção química são muito maiores que as entalpias de adsorção física. A
tabela mostra alguns valores representativos dos dois tipos de adsorção.

A adsorção física é um fenômeno reversível, enquanto a adsorção química pode levar a


uma reação química irreversível.

Adsorção depende da temperatura, da natureza, da concentração do adsorvato e da natureza e


estado de agregação do adsorvente. A extensão do recobrimento de uma superfície é expressa
pelo grau ou fração de recobrimento, θ:

3. O Fenômeno de Adsorção em Cristais Líquidos

O fenómeno de adsorção é de interesse em muitas áreas, tanto de ciências puras como


aplicadas. Além do interesse despertado devido às interacções entre o adsorva-to e o
substrato, a aplicação de sistemas sujeitos a adsorção é imediata. É muito usado, por
exemplo, na indústria em tratamento de afluentes, na clarificação de produtos, etc. Outro
sistema onde o fenómeno de adsorção é muito importante é o sistema liquido-cristalino. Por
se tratar de um fluido limitado por superfícies, este se torna muito propício para a adsorção.
7

Em particular, a maioria destes sistemas contém impurezas, ou são dopadas com algum tipo
de impureza que se queira estudar. Sendo assim, o cristal líquido (ou um fluido isotrópico
qualquer nesta amostra limitada por superfícies) comporta-se como o soluto, as impurezas
como adsorvato e as superfícies limitantes da amostra como adsorventes. Nestes sistemas,
destacam-se dois tipos de adsorção: de íons e de partículas neutras (corantes).

4. Factores que influenciam o processo de adsorção

Os fenómenos de adsorção são resultados de uma combinação entre os tipos de forças


envolvidas na adsorção física e química. Desta forma, são vários os factores que influenciam
o processo de adsorção como a área superficial, as propriedades do adsorvente e do
adsorvato, a temperatura do sistema, natureza do solvente e o pH do meio.

É um processo que depende de vários factores tais como: natureza do adsorvente, do


adsorvato e das condições operacionais. As características do adsorvente incluem: área
superficial, tamanho do poro, densidade, grupos funcionais presentes na superfície e
hidrofobicidade do material.

4.1. Área Superficial


A intensidade da adsorção é proporcional à área superficial específica, visto que a adsorção é
um fenómeno de superfície. Para partí17 culas maiores, a resistência à difusão é menor e
grande parte da superfície interna da partícula não é disponibilizada para adsorção (SEKAR
et al., 2004).

4.2. Propriedades do Adsorvente

A natureza físico-química do adsorvente é fator determinante, pois a capacidade e a taxa de


adsorção dependem da área superficial específica, porosidade, volume específico de poros,
distribuição do tamanho de poros, dos grupos funcionais presentes na superfície do
adsorvente e da natureza do material precursor (DOMINGUES, 2005).

4.3. Propriedades do adsorvato


O tamanho da espécie é sempre importante quando a taxa de adsorção é dependente do
transporte intraparticular. Outra característica de forte influência é a polaridade do adsorvato,
uma vez que uma espécie polar terá mais afinidade para o solvente ou para o adsorvente,
conforme a polaridade (DOMINGUES, 2005).
8

4.4. Temperatura
Em processos de adsorção, o efeito da temperatura sobre o sistema afeta, principalmente, a
constante de velocidade de adsorção.

Um aumento na temperatura pode ocasionar aumento de energia cinética e na mobilidade das


espécies do adsorvato, e ainda provocar um aumento na taxa de difusão intrapartícula do
adsorvato (JIMENEZ; BOSCO; CARVALHO, 2004). Segundo Khattri e Singh (1999), o
aumento na temperatura pode afetar a solubilidade e o potencial químico do adsorvato. Desta
forma, a alteração na temperatura de um processo conduz a uma mudança na capacidade de
adsorção.

4.5. pH e o potencial de carga zero (PZC)

O pH afeta a adsorção na medida em que determina o grau de distribuição das espécies


químicas. A intensidade desse efeito pode ser maior ou menor conforme o adsorvente, uma
vez que as cargas da superfície do adsorvente dependem da sua composição e das
características da superfície. Um índice conveniente da tendência de uma superfície se tornar
positiva ou negativamente carregada em função do pH, é o valor do mesmo requerido para
que a carga líquida do adsorvente seja nula, o chamado ponto de carga zero (pHPZC). Para
valores de pH inferiores ao pHPZC, a carga superficial é positiva e a adsorção de ânions é
favorecida; e para valores de pH superiores ao pHPZC, a carga superficial é negativa e a
adsorção de cátions é favorecida (APEEL; MA; RHUEL, 2003).

5. Isotermas de adsorção

A relação entre a quantidade de substancia adsorvida por um adsorvente e a pressão do gás ou


a concentração da substancia em solução no equilíbrio, em uma dada temperatura, é
denominada isoterma de adsorção.

5.1. Isoterma de Langmuir (Irving Langmuir - 1916)

Antes de 1916, as teorias sobre a adsorção admitiam ou um filme líquido condensado, ou


uma camada gasosa comprimida, cuja densidade decresce à medida que aumenta a distância à
superfície. Langmuir (1916) acreditava que por causa da rapidez com que decresciam as
forças intermoleculares com o aumento da distância, as camadas adsorvidas dificilmente
teriam espessura superior a uma molécula (SHAW, 1975).
9

É um dos modelos mais simples de adsorção desenvolvido para descrever o fenómeno de


adsorção de gás em sólidos e é baseado em três hipóteses:

 Superfície do solido possui um grande número de sítios de adsorção equivalentes,


cada um podendo ser ocupados por uma molécula adsorvida.
 Não há interações entre as moléculas adsorvidas.
 A adsorção completa-se quando uma monocamada de adsorvato foi formada. (VAL
at al).

O equilíbrio dinâmico correspondente pode ser representado por:

ka
Gás + Superfície solido Gás adsorvido

kd

Onde a reacção direta representa a adsorção e a reacção inversa representa a dessorção.

A velocidade da adsorção do gás é proporcional a pressão do gás, p, e ao número de sítios


livres, N (1−θ), com N o número total de sítios inicialmente livres:


Va ¿ =KaPN (1−θ)
dt

A velocidade da dessorcao, é proporcional ao número de sítios ocupados, Nθ:


Vb¿ =−K d Nθ
dt

A isoterma de langmuir, pode ser expressa:

KP
θ=
1+ KP

5.2. Isoterma de Freundich (Herbet Max Finlay Freundilich –


1980-1941)

A isoterma de Freundlish é uma das primeiras equações propostas para relacionar quantidade
de material adsorvido e concentração do material em solução num sistema constituído por
uma fase liquida em contacto com uma a fase solida. A isoterma de Freundlish é descrita pela
equação:
10

X
¿ K C 1n
m

Onde x é a massa da substancia adsorvida, m a massa do adsorvente, C a concentração do


soluto e K e n constantes características do sistema (adsorvente e soluto em solução), em uma
dada temperatura.

5.3. Isoterma de BET para adsorção multimolecular

As forças operantes na adsorção física são semelhantes às que se manifestam na liquefação


(isto é, forças de van der Waals). Por isso a adsorção física (mesmo em superfícies planas e
convexas) não se limita à formação de uma camada monomolecular, mas pode continuar até
que uma camada multimolecular de líquido cubra a superfície do adsorvente. A teoria de
Brunauer, Emmett e Teller é uma ampliação do tratamento de Langmuir, para englobar
também a adsorção de multicamadas sobre superfícies sólidas não porosas (SHAW,1975).

P 1 ( C−1 ) P
= +
V (P 0−P) VmC VmC P 0

Onde P0, ee a pressão do vapor de saturação, Vm a capacidade da camada monomolecular e c≈


exp [(∆ H 0−∆ H 1¿ ¿ /RT ]. (SHAW, 1975).

6. Tensão Superficial

As forças intermoleculares fazem com que a maioria das moléculas presentes num líquido
seja atraída em todas as direções pelas moléculasvizinhas e a resultante das forças que atuam
sobre cada molécula é praticamente nula. Entretanto, as moléculas da superfície do líquido
sofrem apenas atrações lateral e inferior.

Fig. 2. Representação das interações entre as moléculas de um líquido.

7. Diferença de pressão através da interface curva

(P2 −¿ P1)¿ 2 γ /r
11

A equação mostra que a pressão do lado côncavo (lado interno da bolha) é maior que a
pressão no lado convexo (externo da bolha). A diferença entre elas depende da tensão
superficial e do raio da gota. Quanto menor a bolha, menor será o raio, portanto maior será a
diferenças entre as duas pressões. (VAL at al).

8. Variação da tensão superficial com a temperatura

A tensão superficial da maioria dos líquidos diminui com o aumento da temperatura, de


maneira quase linear (alguns metais constituem uma exceção a esse respeito), e se torna
muito pequena nas proximidades da temperatura crítica, onde as forças coesivas
intermoleculares tendem a zero. Foram sugeridas diversas equações empíricas relacionando
tensão superficial e temperatura; uma das mais satisfatórias é a equação de Ramsay e Shields

γ (Mx/ρ) 2/3= k (Tc- T – 6)

Onde M é a massa molar do líquido, p a densidade do líquido, x o grau de associação do


líquido, Tc a temperatura crítica, e k uma constante.

9. Métodos experimentais da tensão superficial

Existem vários instrumentos e métodos que permitem determinar a tensão superficial de uma
amostra. A seguir citaremos somente alguns desses métodos.

9.1. Método de Tensiómetro de Du Noüy ou Anel

O tensiómetro de Du Noüy utiliza o método do anel que consiste em medir a força necessária
para arrancar um anel de diâmetro e espessura determinados, da superfície do líquido a ser
analisado. O equipamento é constituído principalmente de uma balança de torção e de um
anel metálico calibrado, como ilustrado na figura.
12

Fig.3. Tensiómetro de Du Noüy

O liquido é colocado num recipiente de dimensão bastante superior ao tamanho do anel para
manter a planaridade da superfície e evitar eventuais interferências das paredes do recipiente.
O anel, pendurado por um fio no braço da balança de torção, é imerso no líquido cuja tensão
superficial pretende-se medir. O equipamento fornece o valor da força f necessária para
arrancar o anel do liquido. A partir desse valor, pode-se calcular a tensão superficial aparente
pela relação:

Onde l é o perímetro do anel.

Um fator corretivo levando em conta o raio do fio, o raio do anel e a densidade do líquido,
deverá ser utilizado para calcular a tensão superficial real.

9.2. Gota caindo

A figura 4 ilustra o processo de formação de uma gota caindo. No momento que a gota se
desprende, existe um equilíbrio entre o peso da gota e a tensão superficial.

2 πrγ =mg

Onde r é o raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g é a aceleração de gravidade e


m, a massa de uma gota ideal, como na prática a gota se deforma ao se desprender e o seu
peso é menor que a gota ideal. Entretanto este comportamento é só uma dependência
13

suplementar de tipo de geométrico e pode ser corrigida com um fator estimado a partir do
volume da gota e do raio do tubo.

Fig.4. Formação de gota

9.3. Ascensão capilar

A figura 5 representa 3 capilares, de diferentes diâmetros, parcialmente mergulhados num


líquido contido num recipiente. Podemos observar que a ascensão do líquido é maior no
capilar com o menor diâmetro.

A partir da medida desta ascensão (ou da depressão capilar), h, que corresponde à diferença
entre a altura da superfície do líquido dentro do capilar e a altura do líquido presente no

rh ∆ ρg
recipiente. A expressão da tensão superficial é: γ =
2 Cosθ

Expressão que para um angulo de contacto igual a zero se reduz a:

γ =1 /2 rh ∆ ρg

Onde ∆ ρ, é igual à densidade do líquido menos a densidade do vapor. Em trabalhos mais


exatos deve ser feita uma correção do menisco, (SHAW).
14

Fig.5. Ascensão capilar

9.4. Método do Peso da Gota ou Método da Gota Cadente

Proposta inicialmente por Tate (1864) e posteriormente melhorada por Harkins e Brown
(apud Shaw,1975) e Padday (apud Hiemenz, 1977), entre vários outros pesquisadores. Neste
método pesa-se um certo número de gotas que tenham caído de um tubo capilar de raio
conhecido e de eixo vertical. Usualmente usa-se um estalagmômetro para tais ensaios, mas
um aparato simplificado, como mostrado na Figura 6, pode ser usado para líquidos de baixa
volatilidade.

Fig.6. Aparato simplificado para determinação da tensão superficial pelo método da gota
cadente.

10. Factores influenciando a tensão superficial


10.1. Temperatura

A tensão superficial diminui com o aumento da temperatura pois que a agitação térmica das
moléculas diminui as forças de atracção.
15

Fig.7. Temepratura como influenciador.

10.2. Substâncias dissolvida

A introdução de uma substancia num líquido pode modificar a sua tensão superficial, por
alterar as forças de coesão existentes.

As substâncias polares aumentam a tensão superficial por aumentarem as forças de atracção.


As substâncias apolares, como os detergentes e os sais biliares, interferem com as forças de
coesão, baixando a tensão superficial.

11. Teorema de Gibbs

Segundo o teorema de Gibbs, as moléculas que baixam a tensão superficial concentram-se à


superfície e as que a elevam afastam-se da superfície.

12. Consequências da tensão superficial


12.1. Forma de uma gota

A forma de uma gota depende da relação entre duas forças – gravidade e tensão superficial.
Se pusermos uma gota grande numa lâmina, a gravidade predomina e a gota espalha-se pela
lâmina.

Se a gota for pequena, a acção da gravidade é praticamente nula e, como irá predominar a
tensão superficial, a gota tende a ocupar a mínima superfície possível, tomando uma forma
esférica.
16

Fig.8. Forma de gota

13. Capilaridade

A tensão superficial produz o desnivelamento de um líquido em contacto com uma parede. Se


o líquido molha a parede, é exercida uma tracção de baixo para cima – há uma elevação do
líquido fazendo este um ângulo constante dependendo do líquido e da natureza da parede
formando-se um menisco côncavo.

Fig.9. Capilaridade
17

Conclusão

No contexto de fenómeno de adsorção de partículas neutras é muito importante pois


consegue-se mudar a orientação do meio com um torque óptico, devido à influência destas
partículas (corantes) que são adsorvidas pelas superfícies. Por meio da equação cinética,
pudemos, usando o método de séries de Fourier, determinar da dependência a densidade de
partículas adsorvidas com o tempo e obter a distribuição de partículas no volume. Pode-se
notar que as superfícies adsorvem durante os primeiros instantes de tempo, e depois o sistema
satura, não havendo mais adsorção, o que tipicamente ocorre quando temos somente a
adsorção química.
18

Referencias Bibliograficas

Hiemenz, P. C. Principles of Colloid and Surface Chemistry. Marcel Dekker, Inc. New York
and Basel. Edited by j. J. Lagowiski., 1977, 516p.

Rabockai, T. Físico-Química de Superfícies. Secretaria Geral de Organização dos estados


americanos. Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Washington:
D. C., 1979, 128p.

Rangel, R. N. Práticas de Físico-Química - 3ª Edição (ISBN: 8521203640). São Paulo:


Edgard Blücher,2006, 336 p.

SEKAR, M.; SAKTHI, V.; RENGARAJ, S. Kinetics and equilibrium adsorption study of
lead (II) onto activated carbon prepared from coconut shell. Colloid and Interface Science, v.
279, p. 307-313, 15 nov. 2004. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/
article/pii/S0021979704005612>. Acesso em: 2 set. 2013.
19

Shaw, D. J. Introdução à Química dos Colóides e Superfícies (Tradução de J. H. Maar).


Editora Edgard Blucher Ltda. Editora da Universidade de São Paulo, 1975, 185p.

Você também pode gostar