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Teste de Biologia e Geologia 2017-2018

10.º ano

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opço correta.

GRUPO I

 !s mem"ranas
mem"ranas cel#lares t$m caracter%sticas e &#nç'es com#ns a todos os seres (i(os e, por isso, a s#a
estr#t#ra ")sica * &#ndamentalmente a mesma em todas as c*l#las. No entanto, a s#a composiço pode
(ariar +#er em di&erentes seres (i(os, +#er em di&erentes tipos de c*l#las do mesmo ser (i(o. odem
tam"*m ter (ariaç'es de composiço como resposta a condiç'es de stress am"iental a +#e as c*l#las so
s#eitas. N#ma eperi$ncia le(ada a ca"o por /aim#ndo únior e se#s cola"oradores
cola"oradores &oram analisadas as
mem"ranas de c*l#las de &olhas de &eioeiro  Phaseolus vulgaris
vulgaris  s#eitos a di&erentes sit#aç'es de stress
h%drico &alta de )g#a. Na &ig#ra 1 esto representados os res#ltados o"tidos para o teor em )cidos gordos
sat#rados e insat#rados nas di&erentes condiç'es eperimentais testadas.

  o Índice de insaturação


   ã
  ç
  a
  r
  u
   t
  a
  s
  n
   i
  e
   d
  e
  c
   i
   d
  n
   Í

Figura 1. Índice de insaturação (percentagem de ácidos gordos insaturados no total de ácidos gordos
das membran
membranas)
as) em lípido
lípidoss da membra
membrana
na de folhas de Phaseolus vulgaris  em condições controlo
(Controlo); stress moderado – 2 dias de desidratação ( S1); stress se!ero – "# dias de desidratação
(S2); plantas
3artins re$hidratadas
únior /. /., durante
4li(eira 3. 5. 6., 2 dias
Baccache 3. !.,( 
R1 ) e plantas
a#la re$hidratadas
. 3. 2008. durante
9&&ects o& :ater % reh;dration
de&icit and dias ( R2)&on the polar lipid
and mem"ranes resistance lea(es o& Phaseolus vulgaris <.
vulgaris <. c(. *rola. Brazilian Archives of Biology and Technology , 512,
512, =>1-=>7.

1. ?ndi+#e +#al a hip@tese +#e poder) estar na "ase da eperi$ncia c#os res#ltados esto apresentados
no gr)&ico.

1
2. No gr)&ico, a primeira col#na do lado es+#erdo  Controlo representa os res#ltados o"tidos na
eperi$ncia controlo. Nessa eperi$ncia
A. #tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos insat#rados.
B. as plantas de &eioeiro &oram regadas em dias alternados.
C. #tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos sat#rados.
D. as plantas de &eioeiro &oram tratadas de &orma a no terem stress h%drico.

3. Nas mem"ranas e nas paredes das c*l#las do &eioeiro, podemos encontrar, respeti(amente,
A. &os&ol%pidos e cel#lose.
B. &os&ol%pidos e )cidos gordos.
C. )cidos gordos e &os&ol%pidos.
D. amido e cel#lose.

4. 4 res#ltado da digesto dos triglicer%deos pelas lipases *


A. glicerol e glicose
B. &os&atos e )cidos gordos
C. glicerol e )cidos gordos
D. glicose e &r#tose

5.  !s enAimas so  c#as #nidades ")sicas so os .


A. prote%nas ... amino)cidos
B. prote%nas ... monossac)ridos
C. gl%cidos ... amino)cidos
D. gl%cidos ... monossac)ridos

6. Tendo em conta os res#ltados da eperi$ncia apresentados no gr)&ico da &ig#ra 1, +#anto maior o


stress h%drico  a +#antidade de )cidos gordos insat#rados na mem"rana, o +#e signi&ica +#e
de(eremos o"ser(ar  da s#a &l#ideA.
A. maior ... #m a#mento
B. menor ... #m a#mento
C. menor ... #ma dimin#iço
D. maior ... #ma dimin#iço

7.  !s c*l#las dos t#"os coletores poss#em, nas s#as mem"ranas, a+#aporinas, +#e so  capaAes
de rea"sor(er )g#a por di&#so .
! &os&ol%pidos ... simples
B prote%nas ... &acilitada
6 &os&ol%pidos ... &acilitada
C prote%nas ... simples

8. 9m c*l#las animais, a presença de #ma maior +#antidade de )cidos gordos insat#rados


determinada #ma maior &l#ideA da mem"rana.
/elacione o %ndice de insat#raço das mem"ranas cel#lares com a maior o# menor &acilidade das
c*l#las e&et#arem processos de eocitose.
2
'
GRUPO II

 ! &asciol%ase hep)tica * #ma doença ca#sada por Fasciola hepatica, (erme achatado e de corpo &oli)ceo.
No estado ad#lto este animal herma&rodita no apresenta sistema circ#lat@rio, nem respirat@rio, o t#"o
digesti(o * incompleto, ocorrendo digesto intra e etracel#lar.
F. hepatica * #m parasita +#e pode ser encontrado no &%gado e canais "iliares de di(ersos animais
homeot*rmicos, ocorrendo em o(inos, caprinos, "o(inos, "ú&alos, s#%nos e em seres h#manos.
F. hepatica * #m trem)tode digen*tico, isto *, necessita de #m hospedeiro intermedi)rio para completar 
se# desen(ol(imento. 4s o(os prod#Aidos pelo parasita nos canais "iliares ac#m#lam-se na (es%c#la "iliar 
e atra(*s do canal col*doco passam para os intestinos delgado e grosso. 4s o(os chegam ao am"iente
 #ntamente com as &eAes e desen(ol(em-se em l#gares húmidos com temperat#ras acima de 10D 6. 4
tempo necess)rio para ecloso depende das condiç'es am"ientais. Na *poca do (ero, a ecloso ocorre
em aproimadamente 21 dias. No in(erno, esse per%odo pode chegar a mais de E0 dias. ! ecloso li"erta
do o(o #ma lar(a denominada de mirac%dio, +#e * etremamente )gil em meio a+#oso. 4 mirac%dio
proc#ra o hospedeiro intermedi)rio, +#e neste caso * #m mol#sco do g*nero Lymnaea caram#o. ! lar(a,
ap@s penetrar no mol#sco, so&re alg#mas alteraç'es. Trans&orma-se em esporocisto e logo a seg#ir em
r*dias. No interior das r*dias &ormam-se as cerc)rias, &ormas in&etantes do parasita. !s cerc)rias
a"andonam o mol#sco e nadam at* se prenderem nas &olhas da (egetaço a+#)tica, onde en+#istam
&ormando as metacerc)rias, +#e so &ormas de resist$ncia ao am"iente, onde podem so"re(i(er por 
m#itas semanas. 4 ciclo no mol#sco pode d#rar de dois a tr$s meses, con&orme as condiç'es am"ientais.
 ! pop#laço de mol#scos a#menta d#rante as estaç'es ch#(osas e dimin#i com temperat#ras "aias e
nos per%odos de seca. 4s mol#scos so"re(i(em na lama seca d#rante ()rios meses e resistem, tam"*m,
Fs "aias temperat#ras. 3ol#scos desse g*nero prod#Aem cerca de =000 o(osm$s. ! prod#ço de #ma
no(a geraço de mol#scos le(a aproimadamente #m m$s, em condiç'es ade+#adas.
 ! epidemiologia da &asciol%ase * in&l#enciada pelo tipo de pastagem realiAado pelos animais. ! pastagem
em )reas alagadas, l#gares onde os mol#scos t$m o se# ha"itat, &acilita a contin#aço do ciclo "iol@gico
do parasita.
4 ser h#mano pode-se in&etar por meio da ingesto de )g#a e hort%colas contendo a &orma in&etante do
parasita metacerc)rias.

adaptado deH 3oda de 4li(eira 5.  5p@sito ilha 9. asciolose hepaticain


httpH:::."iologico.sp.go(."rartigosoI.phpJidartigoK>7

"
Figura 2. 6iclo de (ida de Fasciola hepatica.

1. 4s s#rtos de &asciol%ase, +#e ocorrem em animais "o(inos, esto associados


 A. F pastagem em am"ientes prop%cios ao desen(ol(imento de mol#scos do g*nero Lymnaea.
B. ao contacto com animais in&etados.
C. F ingesto de mirac%dios presentes no pasto.
D. a per%odos de seca.

2. 4 &acto de Fasciola hepatica ser #m parasita digen*tico, implica +#e


A. o Lomem sea o hospedeiro de&initi(o.
B. os animais homeot*rmicos seam hospedeiros intermedi)rios.
C. parasite o caram#o.
D. passe por #m est)dio de en+#istamento.

#
3.  !s a&irmaç'es seg#intes re&erem-se ao ciclo de (ida de F. hepatica. 5elecione a alternati(a +#e as
a(alia corretamente.
i. ara +#e ocorra in&estaço de h#manos * necess)rio +#e o parasita tenha parasitado animais
s#%nos.
ii.  !s metacerc)rias &ormam-se no intestino de #m animal homeot*rmico.
iii. !s metacerc)rias so a &orma do parasita capaA de in&etar animais homeot*rmicos.

A. i * (erdadeira, ii e iii so &alsas.


B. i e iii so (erdadeiras, ii * &alsa.
C. i * &alsa, ii e iii so (erdadeiras.
D. i e ii so &alsas, iii * (erdadeira.

4.  ! contraço dos músc#los do t#"o digesti(o do porco ocorre +#ando h) li"ertaço de  na placa
motora, o +#e *  pela propagaço do imp#lso ner(oso.
A. hormonas ... precedido
B. hormonas ... s#cedido
C. ne#rotransmissores ... s#cedido
D. ne#rotransmissores ... precedido

5. 9m Fasciola hepatica, a digesto


A. ocorre de &orma se+#encial ao longo do t#"o digesti(o, desde a "oca at* ao Mn#s.
B. permite a o"tenço de n#triente simples +#e so a"sor(idos para a corrente sang#%nea.
C. pode ocorrer no interior de (acúolos digesti(os.
D. ocorre apenas na ca(idade gastro(asc#lar.

6. Tanto em Fasciola hepatica como no porco


A. o &l#ido circ#lante * transportado dentro de (asos.
B. a o"tenço de energia a n%(el cel#lar * &eita recorrendo F oidaço de compostos orgMnicos.
C. * necess)rio +#e ocorra hematose para a realiAaço da respiraço cel#lar.
D. as trocas gasosas e&et#am-se por di&#so direta.

7. 4rdene os seg#intes termos de A a F de modo a reconstit#ir a se+#$ncia de estr#t#ras en(ol(idas na
s%ntese e transporte das enAimas hidrol%ticas, necess)rias ao processo de digesto etracel#lar
realiAado por Fasciola hepatica.
A. 3em"rana plasm)tica
B. es%c#las do /et%c#lo
C. /i"ossomas
D. 6ompleo de Golgi
E. /et%c#lo 9ndoplasm)tico /#goso
F. es%c#las de secreço

8.  ! drenagem das )reas de pastagens tem sido apontado como #ma &orma de controlar a &asciol%ase.
9pli+#e de +#e &orma estas medidas podero contri"#ir para dimin#ir a ocorr$ncia desta parasitose.

%
GRUPO III

 ! til)pia (ermelha * #m peie #tiliAado na alimentaço em alg#mas regi'es do glo"o. !s til)pias toleram
(ariaç'es de salinidade da )g#a com mais o# menos compet$ncia, dependendo de di(ersos &atores.
4 c#lti(o de peies e#rialinos, como as til)pias, em )g#as salo"ras e salgadas aparece como #ma
importante sol#ço para o a#mento da prod#ço de pescado sem comprometer os reser(at@rios
d#lça+#%colas.
?n(estigadores da Oni(ersidade ederal do 6ear) analisaram o e&eito de di&erentes salinidades 0P QP 10P
1QP 20P 2QP =0P =Q e R0 ppt no desempenho reprod#ti(o da til)pia (ermelha, reochromis sp., (ariedade
!aint Peter . 4s casais de reprod#tores &oram selecionados, aclimatados, pesados, medidos e distri"#%dos
em a+#)rios de 170 <, onde permaneceram por #m per%odo de 28 dias. 6onstatado o acasalamento, os
o(os &oram recolhidos, contados para determinar a &ec#ndidade a"sol#ta e relati(a e trans&eridos para
inc#"adoras arti&iciais. !p@s a ecloso, as lar(as &oram contadas para determinar a taa de ecloso e
mantidas em tan+#es circ#lares de 1000 < onde permaneceram at* +#e atingissem tamanho ade+#ado
para a realiAaço do m*todo de es&regaço das g@nadas. !s salinidades &oram monitoriAadas por 
re&rat@metro e mantidas constantes. 4s parMmetros temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL &oram medidos
diariamente, tendo (ariado, ao longo do est#do, de 2R,00º a 28,>0º6P R,18 a 8,== mg< e 7,=0 a 8,R0
respeti(amente.
4s res#ltados desta in(estigaço encontram-se epressos na ta"ela ? e no Gr)&ico 1.

5alinidade ppt
0 Q 10 1Q 20 2Q =0 =Q R0
Total de
= = = R = R -- -- --
deso(as
Total de
=80Q =17Q =011 =RQ= =Q1> =08E -- -- --
o(os
8,0> >,01 >,0Q 7,8Q >,R2 >,QQ
4 mg -- -- --
S 0,Q= S 0,R8 S 1,=0 S 1,R= S 0,>E S 0,E0
! o(os 12>8,== 10Q8,00 100=,>7 8>=,2= 1172,00 772,2Q
deso(a S =>,Q S 211,7Q S 1>,0> S Q0E,Q> S 181,7= S =ER,=E

Tabela I. Total de deso(as, prod#ço total de o(os, peso do o(o 4, &ec#ndidade a"sol#ta ! de" reochromis sp.,
em di&erentes salinidades ppt  partes por trilio, 10-12


Gr!i"# 1. alores m*dios da taa de ecloso e &ec#ndidade a"sol#ta dereochromis sp., em di&erentes salinidades
pptH partes por trilio, 10-12.

3odi&icado de Neto 4. et al. 201Q /eprod#ço e proporço se#al de til)pia (ermelha, (ariedade 5aint eter, em di&erentes
salinidades. /e(ista 6i$ncia !gronUmica, R>2H=10-=18 in httpH:::.scielo."rpd&rca(R>n200RQ->888-rca-R>-02-0=10.pd& 

Nos itens de 1 a 7 $ele"i#%e a #&'(# de resposta correta e escre(a a respeti(a letra na s#a &olha de
teste.

1. Tendo em conta o o"eti(o da in(estigaço, as (ari)(eleis independentes em est#do * so


A. salinidade.
B. temperat#ra, oig*nio dissol(ido, pL e salinidade.
C. temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL.
D. &ec#ndidade a"sol#ta e taa de ecloso.

2. 4 o"eti(o desta in(estigaço &oi


A. a(aliar a in&l#$ncia da temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL na taa de ecloso, tendo-se mantido
a salinidade constante.
B. a(aliar a in&l#$ncia da salinidade na taa de ecloso e &ec#ndidade.
C. determinar a relaço entre a &ec#ndidade e a taa de ecloso.
D. determinar a relaço entre o número de deso(as, o número de o(os e a &ec#ndidade a"sol#ta.
3. 4s res#ltados deste tra"alho permitem a&irmar +#e
A. a &ec#ndidade * diretamente proporcional F taa de ecloso.


B. a &ec#ndidade e a taa de ecloso a#mentam com o a#mento da salinidade.
C. a &ec#ndidade e a taa de ecloso tendem a dimin#ir com o a#mento da salinidade.
D. o número de deso(as dimin#i com o a#mento da salinidade.

4. 4corre# deso(a e a#s$ncia de ecloso


A. nas salinidades s#periores a 2Q ppt, incl#si(e.
B. +#ando a salinidade &oi de 2Q ppt.
C. nas salinidades s#periores a =0 ppt, incl#si(e.
D. +#ando a salinidade &oi de =0 ppt.

5.  ! capacidade da til)pia (i(er em am"ientes d#lça+#%colas est) relacionada com o &acto de estes
poss#%rem glom*r#los de 3alpighi
A. po#co desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
B. m#ito desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
C. po#co desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
D. m#ito desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.

6. Tendo em conta os res#ltados, a &orma de e(itar #ma s#perpop#laço nos tan+#es de crescimento
sem a necessidade de separar os machos das &$meas ser)
A. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt.
B. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades in&eriores a =0 ppt.
C. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt e in&eriores a =0 ppt.
D. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 20 ppt e in&eriores a =0 ppt.

7.  ! e&ici$ncia da oigenaço dos tecidos da til)pia * melhorada pelo &acto de


A. o sang#e circ#lar nas art*rias a "aia presso.
B. eistir #m mecanismo de contracorrente ao n%(el das "rMn+#ias.
C. o sang#e circ#lar nas art*rias a alta presso.
D. eistir #m hemoc*lio.

8. 9pli+#e em +#e medida os dados deste est#do corro"oram a hip@tese de eistir #m e&eito ini"idor da
salinidade em relaço F &ertilidade.

*
GRUPO I)

4s "rassinosteroides so &itormonas +#e t$m a &#nço de promo(er o crescimento do ca#le. ! s#a aço
ind#A a entrada de )g#a nos (acúolos e inter&erem com a ati(idade das enAimas +#e alteram os
polissacar%deos da parede cel#lar. ! aço destas enAimas permite a incorporaço de no(as porç'es
cel#l@sicas, permitindo assim a epanso das c*l#las.
lantas +#e no so capaAes de sintetiAar estas &itormonas de &orma normal apresentam #m tamanho
red#Aido.
4s "rassinosteroides impedem a +#eda das &olhas, a#dam ao desenrolar das &olhas da rel(a e estim#lam
o desen(ol(imento do ilema.
Nas c#lt#ras, os "rassinosteroides podem ser aplicados para a#mentarem a resist$ncia das plantas ao
calor, ao &rio, F ele(ada salinidade e Fs agress'es pro(ocadas por her"icidas.

"aseado em BrooIer et al .. 2008. Biology . 3cGra:-Lill. ?nternational 9dition.

1. ! presença de "rassinosteroides cond#A


! F dimin#iço do potencial h%drico no interior do (acúolo.
B F plasm@lise das c*l#las (egetais.
6 ao a#mento da presso de t#rgesc$ncia (ac#olar.
C F lise das c*l#las (egetais.

2. 4s "rassinosteroides +#e inter&erem com as enAimas da parede permitem o alongamento de


ca#les pois
! ind#Aem a di(iso cel#lar.
B ind#Aem o a#mento do tamanho das c*l#las pr*-eistentes.
6 red#Aem o tamanho de c*l#las pr*-eistentes.
C red#Aem o tamanho dos (acúolos.

=. N#ma planta com n%(eis "aios de "rassinosteroides, ser) de esperar 


! #ma dimin#iço do transporte de )g#a e sais minerais at* Fs &olhas.
B #ma dimin#iço do número de c*l#las de companhia.
6 #m a#mento da taa &otossint*tica.
C #m a#mento da transpiraço &oliar.

R. C#rante a &ase +#%mica da &otoss%ntese, ocorre


! &iaço do 64 2 e red#ço do N!CL.
B cons#mo de !T e red#ço de N!CL.
6 &iaço de 642 e li"ertaço de 4 2.
C cons#mo de !T e oidaço de N!CL.

Q. ara +#e ocorra translocaço &lo*mica * necess)rio +#e eista


! transporte ati(o entre as c*l#las dos t#"os cri(osos.
B "aia presso de t#rgesc$ncia nas c*l#las dos t#"os cri(osos das Aonas de s%ntese de
compostos orgMnicos.
6 concentraç'es id$nticas nas c*l#las dos t#"os cri(osos nas Aonas de prod#ço e de
armamento de compostos orgMnicos.
C entrada de )g#a para as c*l#las dos t#"os cri(osos nas Aonas de prod#ço de compostos
orgMnicos.

1
>. 4s "rassinosteroides so mol*c#las incl#%das no gr#po dos l%pidos. !ssim, * de s#por +#e a s#a
s%ntese ocorra
! nos ri"ossomas.
B no ret%c#lo endoplasm)tico r#goso.
6 no ret%c#lo endoplasm)tico liso.
C nos lisossomas.

7. aça corresponder cada #ma das descriç'es presentes na col#na ! com o termo +#e consta da
col#na B.

6ol#na ! 6ol#na B

a 6*l#las (i(as presentes no ilema 1 9lementos de (aso


" 9lementos cond#tores c#as c*l#las esto 2 Tracoides
mortas, so longas e com as etremidades = 6*l#las do par$n+#ima
a&iladas R 6*l#las de companhia
c 9lementos cond#tores, &ormados por c*l#las Q 6*l#las dos t#"os
(i(as +#e apresentam as paredes dos topos cri(osos
per&#radas

8. lantas com "aios n%(eis de "rassinosteroides podem poss#ir #m número de c*l#las id$ntico ao
de plantas normais cada #ma das +#ais com #m número normal de cloroplasto. No entanto, para
al*m de serem ans, apresentam #ma cor (erde esc#ro.
/elacione a aço dos "rassinosteroides so"re os polissacar%deos das paredes cel#lares com a
intensa coloraço (erde apresentada por plantas +#e no so capaAes de prod#Air n%(eis normais
destas &itormonas.

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