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10.º ano
GRUPO I
!s mem"ranas
mem"ranas cel#lares t$m caracter%sticas e &#nç'es com#ns a todos os seres (i(os e, por isso, a s#a
estr#t#ra ")sica * &#ndamentalmente a mesma em todas as c*l#las. No entanto, a s#a composiço pode
(ariar +#er em di&erentes seres (i(os, +#er em di&erentes tipos de c*l#las do mesmo ser (i(o. odem
tam"*m ter (ariaç'es de composiço como resposta a condiç'es de stress am"iental a +#e as c*l#las so
s#eitas. N#ma eperi$ncia le(ada a ca"o por /aim#ndo únior e se#s cola"oradores
cola"oradores &oram analisadas as
mem"ranas de c*l#las de &olhas de &eioeiro Phaseolus vulgaris
vulgaris s#eitos a di&erentes sit#aç'es de stress
h%drico &alta de )g#a. Na &ig#ra 1 esto representados os res#ltados o"tidos para o teor em )cidos gordos
sat#rados e insat#rados nas di&erentes condiç'es eperimentais testadas.
Figura 1. Índice de insaturação (percentagem de ácidos gordos insaturados no total de ácidos gordos
das membran
membranas)
as) em lípido
lípidoss da membra
membrana
na de folhas de Phaseolus vulgaris em condições controlo
(Controlo); stress moderado – 2 dias de desidratação ( S1); stress se!ero – "# dias de desidratação
(S2); plantas
3artins re$hidratadas
únior /. /., durante
4li(eira 3. 5. 6., 2 dias
Baccache 3. !.,(
R1 ) e plantas
a#la re$hidratadas
. 3. 2008. durante
9&&ects o& :ater % reh;dration
de&icit and dias ( R2)&on the polar lipid
and mem"ranes resistance lea(es o& Phaseolus vulgaris <.
vulgaris <. c(. *rola. Brazilian Archives of Biology and Technology , 512,
512, =>1-=>7.
1. ?ndi+#e +#al a hip@tese +#e poder) estar na "ase da eperi$ncia c#os res#ltados esto apresentados
no gr)&ico.
1
2. No gr)&ico, a primeira col#na do lado es+#erdo Controlo representa os res#ltados o"tidos na
eperi$ncia controlo. Nessa eperi$ncia
A. #tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos insat#rados.
B. as plantas de &eioeiro &oram regadas em dias alternados.
C. #tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos sat#rados.
D. as plantas de &eioeiro &oram tratadas de &orma a no terem stress h%drico.
3. Nas mem"ranas e nas paredes das c*l#las do &eioeiro, podemos encontrar, respeti(amente,
A. &os&ol%pidos e cel#lose.
B. &os&ol%pidos e )cidos gordos.
C. )cidos gordos e &os&ol%pidos.
D. amido e cel#lose.
7. !s c*l#las dos t#"os coletores poss#em, nas s#as mem"ranas, a+#aporinas, +#e so capaAes
de rea"sor(er )g#a por di&#so .
! &os&ol%pidos ... simples
B prote%nas ... &acilitada
6 &os&ol%pidos ... &acilitada
C prote%nas ... simples
! &asciol%ase hep)tica * #ma doença ca#sada por Fasciola hepatica, (erme achatado e de corpo &oli)ceo.
No estado ad#lto este animal herma&rodita no apresenta sistema circ#lat@rio, nem respirat@rio, o t#"o
digesti(o * incompleto, ocorrendo digesto intra e etracel#lar.
F. hepatica * #m parasita +#e pode ser encontrado no &%gado e canais "iliares de di(ersos animais
homeot*rmicos, ocorrendo em o(inos, caprinos, "o(inos, "ú&alos, s#%nos e em seres h#manos.
F. hepatica * #m trem)tode digen*tico, isto *, necessita de #m hospedeiro intermedi)rio para completar
se# desen(ol(imento. 4s o(os prod#Aidos pelo parasita nos canais "iliares ac#m#lam-se na (es%c#la "iliar
e atra(*s do canal col*doco passam para os intestinos delgado e grosso. 4s o(os chegam ao am"iente
#ntamente com as &eAes e desen(ol(em-se em l#gares húmidos com temperat#ras acima de 10D 6. 4
tempo necess)rio para ecloso depende das condiç'es am"ientais. Na *poca do (ero, a ecloso ocorre
em aproimadamente 21 dias. No in(erno, esse per%odo pode chegar a mais de E0 dias. ! ecloso li"erta
do o(o #ma lar(a denominada de mirac%dio, +#e * etremamente )gil em meio a+#oso. 4 mirac%dio
proc#ra o hospedeiro intermedi)rio, +#e neste caso * #m mol#sco do g*nero Lymnaea caram#o. ! lar(a,
ap@s penetrar no mol#sco, so&re alg#mas alteraç'es. Trans&orma-se em esporocisto e logo a seg#ir em
r*dias. No interior das r*dias &ormam-se as cerc)rias, &ormas in&etantes do parasita. !s cerc)rias
a"andonam o mol#sco e nadam at* se prenderem nas &olhas da (egetaço a+#)tica, onde en+#istam
&ormando as metacerc)rias, +#e so &ormas de resist$ncia ao am"iente, onde podem so"re(i(er por
m#itas semanas. 4 ciclo no mol#sco pode d#rar de dois a tr$s meses, con&orme as condiç'es am"ientais.
! pop#laço de mol#scos a#menta d#rante as estaç'es ch#(osas e dimin#i com temperat#ras "aias e
nos per%odos de seca. 4s mol#scos so"re(i(em na lama seca d#rante ()rios meses e resistem, tam"*m,
Fs "aias temperat#ras. 3ol#scos desse g*nero prod#Aem cerca de =000 o(osm$s. ! prod#ço de #ma
no(a geraço de mol#scos le(a aproimadamente #m m$s, em condiç'es ade+#adas.
! epidemiologia da &asciol%ase * in&l#enciada pelo tipo de pastagem realiAado pelos animais. ! pastagem
em )reas alagadas, l#gares onde os mol#scos t$m o se# ha"itat, &acilita a contin#aço do ciclo "iol@gico
do parasita.
4 ser h#mano pode-se in&etar por meio da ingesto de )g#a e hort%colas contendo a &orma in&etante do
parasita metacerc)rias.
"
Figura 2. 6iclo de (ida de Fasciola hepatica.
#
3. !s a&irmaç'es seg#intes re&erem-se ao ciclo de (ida de F. hepatica. 5elecione a alternati(a +#e as
a(alia corretamente.
i. ara +#e ocorra in&estaço de h#manos * necess)rio +#e o parasita tenha parasitado animais
s#%nos.
ii. !s metacerc)rias &ormam-se no intestino de #m animal homeot*rmico.
iii. !s metacerc)rias so a &orma do parasita capaA de in&etar animais homeot*rmicos.
4. ! contraço dos músc#los do t#"o digesti(o do porco ocorre +#ando h) li"ertaço de na placa
motora, o +#e * pela propagaço do imp#lso ner(oso.
A. hormonas ... precedido
B. hormonas ... s#cedido
C. ne#rotransmissores ... s#cedido
D. ne#rotransmissores ... precedido
7. 4rdene os seg#intes termos de A a F de modo a reconstit#ir a se+#$ncia de estr#t#ras en(ol(idas na
s%ntese e transporte das enAimas hidrol%ticas, necess)rias ao processo de digesto etracel#lar
realiAado por Fasciola hepatica.
A. 3em"rana plasm)tica
B. es%c#las do /et%c#lo
C. /i"ossomas
D. 6ompleo de Golgi
E. /et%c#lo 9ndoplasm)tico /#goso
F. es%c#las de secreço
8. ! drenagem das )reas de pastagens tem sido apontado como #ma &orma de controlar a &asciol%ase.
9pli+#e de +#e &orma estas medidas podero contri"#ir para dimin#ir a ocorr$ncia desta parasitose.
%
GRUPO III
! til)pia (ermelha * #m peie #tiliAado na alimentaço em alg#mas regi'es do glo"o. !s til)pias toleram
(ariaç'es de salinidade da )g#a com mais o# menos compet$ncia, dependendo de di(ersos &atores.
4 c#lti(o de peies e#rialinos, como as til)pias, em )g#as salo"ras e salgadas aparece como #ma
importante sol#ço para o a#mento da prod#ço de pescado sem comprometer os reser(at@rios
d#lça+#%colas.
?n(estigadores da Oni(ersidade ederal do 6ear) analisaram o e&eito de di&erentes salinidades 0P QP 10P
1QP 20P 2QP =0P =Q e R0 ppt no desempenho reprod#ti(o da til)pia (ermelha, reochromis sp., (ariedade
!aint Peter . 4s casais de reprod#tores &oram selecionados, aclimatados, pesados, medidos e distri"#%dos
em a+#)rios de 170 <, onde permaneceram por #m per%odo de 28 dias. 6onstatado o acasalamento, os
o(os &oram recolhidos, contados para determinar a &ec#ndidade a"sol#ta e relati(a e trans&eridos para
inc#"adoras arti&iciais. !p@s a ecloso, as lar(as &oram contadas para determinar a taa de ecloso e
mantidas em tan+#es circ#lares de 1000 < onde permaneceram at* +#e atingissem tamanho ade+#ado
para a realiAaço do m*todo de es®aço das g@nadas. !s salinidades &oram monitoriAadas por
re&rat@metro e mantidas constantes. 4s parMmetros temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL &oram medidos
diariamente, tendo (ariado, ao longo do est#do, de 2R,00º a 28,>0º6P R,18 a 8,== mg< e 7,=0 a 8,R0
respeti(amente.
4s res#ltados desta in(estigaço encontram-se epressos na ta"ela ? e no Gr)&ico 1.
5alinidade ppt
0 Q 10 1Q 20 2Q =0 =Q R0
Total de
= = = R = R -- -- --
deso(as
Total de
=80Q =17Q =011 =RQ= =Q1> =08E -- -- --
o(os
8,0> >,01 >,0Q 7,8Q >,R2 >,QQ
4 mg -- -- --
S 0,Q= S 0,R8 S 1,=0 S 1,R= S 0,>E S 0,E0
! o(os 12>8,== 10Q8,00 100=,>7 8>=,2= 1172,00 772,2Q
deso(a S =>,Q S 211,7Q S 1>,0> S Q0E,Q> S 181,7= S =ER,=E
Tabela I. Total de deso(as, prod#ço total de o(os, peso do o(o 4, &ec#ndidade a"sol#ta ! de" reochromis sp.,
em di&erentes salinidades ppt partes por trilio, 10-12
Gr!i"# 1. alores m*dios da taa de ecloso e &ec#ndidade a"sol#ta dereochromis sp., em di&erentes salinidades
pptH partes por trilio, 10-12.
3odi&icado de Neto 4. et al. 201Q /eprod#ço e proporço se#al de til)pia (ermelha, (ariedade 5aint eter, em di&erentes
salinidades. /e(ista 6i$ncia !gronUmica, R>2H=10-=18 in httpH:::.scielo."rpd&rca(R>n200RQ->888-rca-R>-02-0=10.pd&
Nos itens de 1 a 7 $ele"i#%e a #&'(# de resposta correta e escre(a a respeti(a letra na s#a &olha de
teste.
B. a &ec#ndidade e a taa de ecloso a#mentam com o a#mento da salinidade.
C. a &ec#ndidade e a taa de ecloso tendem a dimin#ir com o a#mento da salinidade.
D. o número de deso(as dimin#i com o a#mento da salinidade.
5. ! capacidade da til)pia (i(er em am"ientes d#lça+#%colas est) relacionada com o &acto de estes
poss#%rem glom*r#los de 3alpighi
A. po#co desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
B. m#ito desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
C. po#co desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
D. m#ito desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.
6. Tendo em conta os res#ltados, a &orma de e(itar #ma s#perpop#laço nos tan+#es de crescimento
sem a necessidade de separar os machos das &$meas ser)
A. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt.
B. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades in&eriores a =0 ppt.
C. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt e in&eriores a =0 ppt.
D. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 20 ppt e in&eriores a =0 ppt.
8. 9pli+#e em +#e medida os dados deste est#do corro"oram a hip@tese de eistir #m e&eito ini"idor da
salinidade em relaço F &ertilidade.
*
GRUPO I)
4s "rassinosteroides so &itormonas +#e t$m a &#nço de promo(er o crescimento do ca#le. ! s#a aço
ind#A a entrada de )g#a nos (acúolos e inter&erem com a ati(idade das enAimas +#e alteram os
polissacar%deos da parede cel#lar. ! aço destas enAimas permite a incorporaço de no(as porç'es
cel#l@sicas, permitindo assim a epanso das c*l#las.
lantas +#e no so capaAes de sintetiAar estas &itormonas de &orma normal apresentam #m tamanho
red#Aido.
4s "rassinosteroides impedem a +#eda das &olhas, a#dam ao desenrolar das &olhas da rel(a e estim#lam
o desen(ol(imento do ilema.
Nas c#lt#ras, os "rassinosteroides podem ser aplicados para a#mentarem a resist$ncia das plantas ao
calor, ao &rio, F ele(ada salinidade e Fs agress'es pro(ocadas por her"icidas.
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>. 4s "rassinosteroides so mol*c#las incl#%das no gr#po dos l%pidos. !ssim, * de s#por +#e a s#a
s%ntese ocorra
! nos ri"ossomas.
B no ret%c#lo endoplasm)tico r#goso.
6 no ret%c#lo endoplasm)tico liso.
C nos lisossomas.
7. aça corresponder cada #ma das descriç'es presentes na col#na ! com o termo +#e consta da
col#na B.
6ol#na ! 6ol#na B
8. lantas com "aios n%(eis de "rassinosteroides podem poss#ir #m número de c*l#las id$ntico ao
de plantas normais cada #ma das +#ais com #m número normal de cloroplasto. No entanto, para
al*m de serem ans, apresentam #ma cor (erde esc#ro.
/elacione a aço dos "rassinosteroides so"re os polissacar%deos das paredes cel#lares com a
intensa coloraço (erde apresentada por plantas +#e no so capaAes de prod#Air n%(eis normais
destas &itormonas.
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