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1.1. CONCEPÇÃO
PIAGETIANA
[...] o desenvolvimento ocorre no sentido de o sujeito adquirir uma determinada visão do mundo que o cerca, que
lhe permita um estado de adaptação e de equilíbrio em relação as quais está continuamente exposto.(Pag.41)
1.2. PERÍODO
SENSÓRIO-MOTOR
[...] A medida que ocorre prontidão e exercício das habilidades motora se o advento de alguma forma de linguagem,
embora ainda rudimentar, as possibilidades de exploração do ambiente físico e social são ampliadas
consideravelmente.(Pag.41 e 42)
• Egocêntrico – cuja constituição e modo de funcionamento diferem daqueles apresentados pelos adultos ou
mesmo pelas crianças mais velhas.(pag.42)
1.3. PRÉ-OPERACIONAL
Adapta-se às exigências concretas da vida atilizando –se dos recursos adquiridos na fase anterior,mas,a nivel de
compreensão ,de explicação das situações que esta vivenciando, ela esratá desenquilibrada.(pag.43)
2.1.1. EQUILÍBRIO
O período pré-operacional caracteriza-se,então,por uma certa organização e coerência a nivel da ação,o que
dá uam certa estabilidade à vida da crinça em termos de atividades cotidianas. Porém, a nível de pensamento
ela estrá em desequilíbrio ,ou talvez num estado de equilibrio instável,dadas as inadequações do pensamento
egocêntrico em termos de compreensão da realidade.(pag.44)
[...] a criança tenderá muito mais a assimilar dados da realidade externa à sua visão de mundo (onde
pensamento lógico e fantasia se confundem)do que se acomodara eles.(pag.44)
OBS: Existirá sempre uma logica a nível das ações mas não a nível de pensamento.
2.1.2. JUSTAPOSIÇÃO,
TRANSDUÇÃO E SINCRETISMO
[...] neste período a criança forma apenas pré-conceitos, isto é,
adquire uma série de informações a respeito de objetos mas não
consegue discriminar e generalizar adequadamente, no sentido de
conceber um conceito.(pag.44)
[...] é fácil compreender que o raciocínio da criança vai do particular para particular,
ligando diversos pré-conceitos por conexões associativas através do elemento e e
não porque.(pag.44)
[...] O raciocínio transdutivo caracteriza-se, pois, mais por uma agressão, uma junção
de elementos que podem ou não manter uma conexão lógica entre si.(pag.45)
2.2.3. IRREVERSIBILIDADE
2.1.4. CENTRALIZAÇÃO
O raciocino da criança é centralizado,rígido e inflexivel,dada a imossibilidade de levar em conta várias
relações ao mesmo tempo.
• Se perguntarmos a criança se é coritiana ou brasileira ,ficará embaraçada para dar a
resposta ou escolherá uma delas,pois não ode perceber a relação inclusiva.
• Se erguntamormos o nome de seu irmão,ela respomderá prontamente ,mas terá dificuldade
em responder se o seu irmão tem irmão (no caso ela propria ).
2.1.5. REALISMO INTELECTUAL
Existem dois planos de realidade:
1. O briquedo:
No qual os dados do mundo externo são assimilados ao eu da
criança,com predominio da fantasia.
2. Observação:
Quando ocorre acomodação dos esquemas – submissão do eu –
aos dados do mundo externo.(pag.46)
2.1.6. ANIMISMO E
ARTIFICIALISMO
A criança as estende a outros seres vivos (humano ou não) e a objetos inanimados. É
como se atribuisse uma “alma” humana a todas as coisas.(pag.47)
[...] não ocorre apenas na fase pré-operacional,ois quanto mais jovem a criança maior a
sua autocentralização em termos de relacionamento com a realidade externa.
[...] o pensamento egocêntrico representa uma fase de transição e,portanto ,de equilibrio
instável.
Podemos, então, dizer que o egocentrismo intelectual diminui quando a criança consegue
colocar seu ponto de vista como um aenas, no conjunto de todos os pontos de vista
possivel. (pag.47 e 48)
OBS: O declíneo do pensamento egocêntrico ocorre quando a criança se adapta ao meio físico pela compreensão
adequada das situações,e ao meio social pela socialização.
2.1.7. SOCIALIZAÇÃOl
Toda evolução mental caminha no sentido de sair de uam situação de egocentrismo total e
inconsciente,característica do recém-nascido ,para uma percepção muito lenta,porém gradual e
contínua ,da existência de outras pessoas e para a colocação de si próprio como um individuou entre os
demais.
-DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA
É a socialização do pensamento. Isto é uma caminhada ardua e
penosa no sentido de sair de um pensamento autista(fechado em si
mesmo,confuso e desorganizado),típico do início da vida,para um estilo
de pensar e de entender a realidade (externa e interna)que seja
comum a todos os individuos de uma dada cultura.(pag.48)
OSB: A medida em que aumenta a idade da criança e diminui o egocentrismo intelectual ,diminuirá paralelamente o
egocentrismo social, e a cooperação aparecerá como consequência natural.(pag.50)
2.1.8. BRINQUEDO
Termo de evolução social e da inteligência ,mostrando como ele se carcteriza,basicamente,em cada
periodo do desnvolvimento.
SUBSESTÁDIOS
OBS: Os aspectos mais funcionais das linguagem deriva principalmente da corrente empirista,que defende a idéis de que
a aprendizagem depende ,em grande parte ,da experiência .(pag.60)
2.2.3. A TEORIA DE SKINNER
Considera que a linguagem ,como qualquer outro comportamento,é adquirida através do
condicionamento operante.
• [...] a aquisição da linguagem se dá através da imitação do
compportamento verbal dos adultos. Estes , por sua vez ,ao
interagir com a criança irão seletivamente reforçando suas
respostas para que elas se tronem cada vez mais próxiams do
padrão de linguagem considerado adequado ppela comunidade.
OBS: Tanto a criança como os dultos estão continuamente emintindo sentenças que podem ser faladas por
qualquer indivíduo é,teoricamente ,infinito. A teoria de Skinner ,até o prensete, não conseguiu dar uma resposta satisfatória
a questão do aparecimento de resppostas novas e criativas que não podem ser o resultado da imitação.
2.2.3. A TEORIA DE PIAGET
1.1.LINGUAGENS
OBS: O monologo coletivo nada mais é do que a ocorrência simultânia de dois ou mais monologos . Neste sentido ela se ultiliza
do grupo grupo para falar a si próprio.(pag.65)
OBS: Essa noção do egocentrismo na linguagem da criança pré-escolar será, posteriomente ,estendida ao conjunto de
suas atividades cognitivas ,socias e afetivas. Neste sentido ,o egocentrismo passa a ser visto como uma das caracteristicas
essencias da criança pré-operacional.(pag.67)
SOCIALIZAÇÃO
3.1. DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL
Os seres humanos possuem uma tendencia para viver socialmente ,fazendo arte de uam
comunidade organizada com leis ,costumes ,religiões ,etc.
Cada fase do ciclo vital existe uma crise psicosocial (associada ao crescimento
orgãnico na infãncia e as etapas de maturidade e envelhecimento na idade adulta) ,
isto é ,uam necessidade de ajustamento pessoal as socializações do ambiente
social.(pag.69)
Erikson,por seu turno ,detem-se na análise dos conflitos internos re na lacionados
ao desenvolvimento psicossexual e na análise das oportunidades e exigências que o
meio social faz ao sujeito em cada fase de sua vida.(pag.70)
3.1.1. O BEBÊ
Através das interções socias avetivas do bebê com as pessoas de seu ambiente imediato ,notadamente a mãe
,ele irá desenvolver um sentimento de confiança básiaca no mundo e em si mesmo.(pag,70)
[...]a primeira fase da vida da criança é fundamental para desenvolver um sentimento de confiança na
capacidade de alguns elementos do mundo externo lhe oderecem alimento,abrigo ,afeto segurança e tambem
na criação de um sentimento de ser digna e merecedora dastes mesmoelementos.(pag.71)
OBS: Porem ,nem sempre a mãe é receptiva,ou em alguns casos,nem sequer existeessafigura afetiva contante ,sobretudo
em creches e orfanatos. Nesse caso , a criança poderá desenvolver um sentimento mais ou menos intenso de desconfiança basia
,isto é de uma insegurança em relação aos provedores externos e a sua propria capacidade de ser a,mamada ,de poder confiar
em si mesma ou nos outros.(71)
3.1.2.A CRIANÇA DOS 18 AOS 30 MESES: OS FUNDAMENTOS DA AUTONOMIA
Nessa fase ,a maturação organica dará a criançacondições de controlar a expulsão e a retenção das feses.
Mas o bebê não é apenas um reositório da existencias culturaios representadas neste momento
,principalmente pelas praticas de treino de toillete que serão adotadas pela mãe.(71)
OBS: A crise desta faixa etaria é então representada pelo continuum autonomia x vergonha ou dúvida ,em relação ao
proprio eu, que já está calcado nos sentimentos de confiança ou desconfiança desenvolvidos na fase anterior ,os quais ,por sua
vez,servirâo de base para p periodo de exploração social que acompanha a fase falica.(pag.72)
[...] No caso dos estudos de socialização ,a aprendizagem social tem-se valido de instrumentos
como questionarios ,entrevistas,etc...mas ( e principalmente por influencia da etologia) também
da observação direta do sujeito em interação social.(73)
• Pais autoritários:
Que frequentimente usam a punição (algumas vezes até escvapamentos violentos),impondo aos filhos seus
próprios pontos de vista sem qualquer explicação.[...]
• Pais permissivos,inconscientes,desorganizados
Tendem a fazer com que seus filhos sejam imaturus, iseguros e com baixa auto estima. (pag.75)
OBS: Faz-se necessario ,portanto, ,para um incremento na pesquisa, em nosso país ,para que tenhamos um intrumental
adequado para esta tarefa.
[...] consideremos ainda muito natural que os filhos (castigar,gritar,bater),mas não permitimos que as
crianças repitam estas atitudes.(pag.77)
OBS: Entre jovens que são expostos a modelos sociais agressivos (especialmente os da televisão),aqueles que não têm um
relacionamentos deliquentes, como atestam inumeras pesquisas ,totadamente no E.U.A.(pag.78)
-CONSIDERAÇÕES PESSOAIS
Psicologia do Desenvolvimento expõe os principais aspectos evolutivos da criança em idade pré-escolar (2-6 anos).
O desenvolvimento emocional é cuidadosamente descrito a partir de uma revisão crítica dos principais autores da
psicanálise. Além da visão do processo normal de desenvolvimento, algumas noções de psicopatologia, no sentido de
mostrar como os conflitos não-resolvidos ou as vivências traumáticas desta época da infância podem ter repercussões
imediatas ou mesmo se manifestar durante toda a vida do indivíduo, influindo em suas atividades profissionais e em sua
vida sexual e familiar.
O desenvolvimento cognitivo é apresentado tanto em termos da evolução da inteligência como da linguagem, ambos sob a
óptica piagetiana, que mostra claramente ser a linguagem um processo dependente de mecanismos intelectuais.