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Sabemos, pelo exemplo de Deus, como amar. Este amor sempre procura o
melhor para aqueles que são amados. Deus procurou o melhor para nós
quando deu seu Filho. O esposo que ama sua esposa procura cuidar dela e
protegê-la, até ao ponto de sacrificar sua vida para salvá-la (Efésios 5:25). O
discípulo que ama Cristo obedece a tudo que o Senhor ordenou (João 14:15).
Mas o imitador de Deus que ama seus inimigos não procura destruí-los, mas
ajudá-los e salvá-los (Mateus 5:43-48). Não há maior desafio nas escrituras do
que amar como Deus ama. Em contraste com as paixões da carne, vazias e
passageiras, este amor é eterno (1 Coríntios 13:13).
Alegria (22) descreve o privilégio de regozijar em Cristo, apreciando as
maravilhosas bênçãos de nossa relação com ele. Esta alegria não é
dependente de nossas circunstâncias físicas. Dinheiro não compra esta alegria.
Um dos livros do Novo Testamento que fala mais claramente sobre alegria foi
escrito por um homem que sofreu muito. Enquanto ele estava na prisão, onde
às vezes lhe faltava o essencial, Paulo escreveu a seus irmãos em
Filipos: "alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Filipenses
4:4; veja também 3:1; 1 Tessalonicenses 5:16). Muitas pessoas pensam que tal
felicidade depende das circunstâncias. Até mesmo muitas igrejas falam tanto
de saúde física e bênçãos materiais que dão a impressão de que essas coisas
são necessárias à felicidade. A prosperidade física é nada mais do que um
substituto barato e temporário para a alegria real que encontramos em Cristo.
Os verdadeiros cristãos não consideram cada provação e dificuldade como um
sinal de infidelidade ao Senhor, mas percebem que tais provações são
ocasiões para alegria e oportunidades para crescimento espiritual (Tiago 1:2-
4). Nossa alegria vem de Cristo, que é totalmente suficiente, não da temporária
prosperidade material.
Andando no Espírito