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II Simpósio Brasileiro de Geomática Presidente Prudente - SP, 24-27 de julho de 2007

V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas ISSN 1981-6251, p. 978-982

DETERMINAÇÃO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL COM O USO DO


GPS/NIVELAMENTO E MAPGEO2004
1
JEFFERSON T. B. MORAIS JÚNIOR
1
VAGNER SOUZA MACHADO
2
JOSÉ MILTON ARANA

¹ Universidade Estadual Paulista - Unesp


Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT
4° ano Engenharia Cartográfica, Presidente Prudente - SP

² Universidade Estadual Paulista - Unesp


Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT
Departamento de Cartografia, Presidente Prudente - SP

jefferson.jr@gmail.com1
vagcarto2@yahoo.com.br1
arana@fct.unesp.br2

RESUMO – Devido à constante evolução dos sistemas de posicionamento por satélites, é necessário obter
um modelo de ondulação geoidal capaz de atender as precisões necessárias, sabendo que as medidas
altimétricas fornecidas pelos sistemas de posicionamento por satélites estão referenciadas a um modelo
geométrico, sendo assim, não possuindo significado físico. Foram estudados neste trabalho, as
discrepâncias entre as ondulações calculadas por GPS/Nivelamento e as obtidas pelo software
MAPGEO2004 em duas regiões Presidente Prudente-SP e Maringá-PR, bem como o comportamento do
geóide. Para uma melhor visualização do comportamento do geóide foram geradas cartas de ondulações
geoidais, tanto na região de Presidente Prudente como na região de Maringá, e também uma carta relativa
às discrepâncias entre os modelos GPS/Nivelamento e MAPGEO2004.

ABSTRACT - The evolution of the satellite positioning systems, it is necessary for the knowledge of the
geoidal undulation model capable to assist the necessary precisions to engineering works, knowing that
the altimetric measures supplied by the positioning systems by satellites reported to the geometric model,
being like this, not physical means. They were studied in this work the discrepancies among the geoidal
undulations were calculated by GPS/leveling and obtained by the software MAPGEO2004 in two regions,
Presidente Prudente-SP and Maringá-PR, as well as the behavior of the geoid. For a better visualization of
the behavior of the geoid, were generated geoidal undulation charts, as in Presidente Prudente and
Maringá regions, and also a relative letter the discrepancies among the models GPS/leveling and
MAPGEO2004.

1 INTRODUÇÃO fornecem a altitude geométrica (h), esta relacionada a


uma figura matemática (elipsóide), uma vez que a altitude
Com a constante evolução do sistema de utilizada nas obras de engenharia está relacionada ao
posicionamento por satélites e a obtenção, com uma geóide, a altitude ortométrica (H). Assim, a partir de
maior qualidade dos posicionamentos horizontal e posicionamento por satélites, pode-se obter a altitude
vertical, com uma maior praticidade, quando comparado ortométrica conhecendo o valor da ondulação geoidal (N),
aos métodos clássicos. Assim, há uma maior preocupação H=h-N, em uma determinada região.
em obter-se um modelo de ondulação geoidal com uma Neste trabalho, foi estudado o comportamento da
precisão capaz de atender as aplicações nas áreas de ondulação geoidal em duas regiões – Presidente Prudente
engenharia. e Maringá. Para o devido estudo, foram utilizadas as
Porém, no que tange aos levantamentos ondulações obtidas pelo MAPGEO2004 e as ondulações
altimétricos (posicionamento vertical), ainda há um obtidas através da diferença entre as altitudes geométrica
obstáculo a ser superado, pois os sistemas por satélites
J.T.B. Morais Júnior; V. S. Machado; J.M. Arana.
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V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas
(h) e ortométrica (H) nas RRNN em estudo, conforme considerar alguns aspectos físicos, como por exemplo, a
equação (1): associação da gravimetria com o nivelamento geométrico,
sendo possível, assim calcular o número geopotencial
N=h–H (1) (diferença de potencial entre a superfície que passa pelo
ponto de interesse e o Geóide).
2 ALTIMETRIA Dessa forma, cientificamente, altitude ortométrica
é dada por:
Os levantamentos altimétricos consistem na CP
determinação das altitudes de pontos de interesse. A Rede HP = (3)
de Nivelamento Fundamental do Brasil (RNFB), adota gm
como superfície de referência o nível médio dos mares, Onde:
localizado em Imbituba-SC (datum altimétrico). ¾ H P - Altitude ortométrica no ponto P;
2.1 Nivelamento Geométrico ¾ C P - Número geopotencial no ponto P;
¾ g m - Valor médio da gravidade entre P e P'.
No nivelamento geométrico as diferenças de nível
são determinadas utilizando nível e miras graduadas. O
Sendo P um ponto na superfície física, e P’ a
desnível entre dois pontos é obtido através do
nivelamento, e tem o seu valor expresso por: projeção de P no Geóide, a obtenção de g m é impossível
nos continentes, pois pressupõe o conhecimento do valor
Dn = lré − lvante (2) da gravidade no ponto P' (Geóide). Dessa forma, adotam-
se diferentes aproximações para o cálculo do valor médio,
obtendo assim, diferentes altitudes científicas, onde o
Em um lance de nivelamento, o aparelho é
instalado e nivelado entre duas miras, uma à ré (na RN) e valor de g m é substituído por um valor Gm que é um
outra à vante, faz-se então as leituras dos fios médios à ré valor aproximado para a gravidade média entre os pontos
e à vante, respectivamente. P e P' (Freitas, 1999).
A seção de nivelamento consiste em um conjunto Atualmente, o IBGE tem realizado levantamentos
de lances, sendo então uma linha de nivelamento formada gravimétricos nas RRNN, de modo que seja possível
por um conjunto de seções. obter o número geopotencial em cada referência de nível.
Para que haja um maior controle do nivelamento, é
realizado o contranivelamento, que nada mais é do que o 2.4 MAPGEO 2004
nivelamento de volta.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
2.2 Gravimetria (IBGE), através da Coordenação de Geodésia, junto a
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
A Gravimetria é um ramo da Geodésia Física, cuja (EPUSP), geraram um Modelo de Ondulação Geoidal -
finalidade, é determinar o valor da gravidade e com resolução de 10' de arco, o MAPGEO2004.
consequentemente, o campo gravitacional da Terra. O erro médio padrão associado ao MAPGEO2004
O datum IGSN71 (International Gravity é de ±0,5 m, obtido através de comparações realizadas nas
Standardization Net, 1971) é utilizado como sendo a rede RRNN da RNFB entre altitudes obtidas por GPS e
gravimétrica mundial, de modo a garantir a altitudes obtidas por nivelamento geométrico.
homogeneidade das determinações gravimétricas em toda Dessa forma poderão ocorrer erros superiores a
a Terra. 0,5 metros em regiões onde há carência de informações
gravimétricas relativas ao modelo, como na região
2.3 Nivelamento Amazônica, por exemplo (Lobianco, et al, 2005).

Os desníveis observados (ΔH), durante a 3 CÁLCULO DA ONDULAÇÃO GEOIDAL


realização do nivelamento geométrico, correspondem às
distâncias existentes entre as superfícies equipotenciais do 3.1 N por GPS/Nivelamento
campo da gravidade em cada lance. A partir da somatória
dessas diferenças obtém-se a diferença de altitude entre Para cada referência de nível, temos o valor da
pontos de interesse. altitude ortométrica (H), obtida por nivelamento
As superfícies equipotenciais ao longo das linhas geométrico, como visto anteriormente. Pode-se também
de nivelamento não são paralelas devido às obter a altitude geométrica (h) com o auxílio do GPS
irregularidades na distribuição de massa no interior da estacionado na RN considerada, e assim calcular a
Terra, dessa maneira, a altitude nivelada depende do ondulação geoidal (N), dada pela equação (1).
trajeto, não possuindo assim, um caráter unívoco.
Para que se possa obter a altitude de um
determinado ponto de maneira unívoca, é necessário
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uniformidade) quanto à malha gerada da ondulação
Tabela 1 – Região de Maringá (GPS/nivelamento). geoidal a partir dos dados obtidos por nivelamento
Máxima ondulação geoidal: -1,5012 metros geométrico.
De uma maneira geral, os maiores valores geoidais
Mínima ondulação geoidal: -2,4770 metros (N) encontram-se a oeste e na porção sudeste (RRNN
Média das ondulações geoidais: -1,8679 metros 1590TE, 1590LE) da figura 1.
Desvio Padrão (NGPS/NIV): +/- 0,2429 metros -23

1582N

Tabela 2 – Região de Pres. Prudente(GPS/nivelameto). -23.1


1582H
Máxima ondulação geoidal: -3,6478 metros
2928AE
2928SE
2928VE
2928F
2928CE

Mínima ondulação geoidal: -5,0725 metros -23.2 2929CE 2927RE

1578GE
Média das ondulações geoidais: -4,4676 metros 2927E
-23.3
2926X

Desvio Padrão (NGPS/NIV): +/- 0,3754 metros


1578P
1578TE

-23.4 1578A

3.2 N utilizando Mapgeo2004 1579H 1591HE


1591D
1579PE
-23.5
1594T
Para a determinação das ondulações através do 1579ZE 1590TE

software MAPGEO2004, foram utilizados como dados de


1594R
1590LE

entrada as coordenadas geodésicas (φ,λ) das RRNN em


-23.6

-52.2 -52.1 -52 -51.9 -51.8 -51.7 -51.6


estudo, para cada região no sistema SIRGAS 2000.
10 5 0 10 20 Km

Tabela 3 – Região de Maringá (MAPGEO2004). Figura 1 - Carta de ondulação geoidal – GPS/NIV


Máxima ondulação geoidal: -2,1500 metros
4.2 GPS/Nivelamento – Presidente Prudente
Mínima ondulação geoidal -3,1700 metros
Média das ondulações geoidais: -2,5696 metros Nos arredores das RRNN 1584d e igg3404e, a
ondulação geoidal apresenta o seu maior valor na região
Desvio Padrão (Nmapgeo2004): +/- 0,3027 metros de Presidente Prudente.
À medida que aproximamos da região centro-
Tabela 4 – Região de Pres. Prudente (MAPGEO2004). nordeste, percebemos que a ondulação diminui
Máxima ondulação geoidal: -4,2400 metros gradativamente, obtendo um valor mínimo, para região,
nas proximidades da RN 1585he.
Mínima ondulação geoidal: -5,4500 metros
1525g

Média das ondulações geoidais: -5,1143 metros -21.9


1525t

1525xe
1526de

Desvio Padrão (Nmapgeo2004): +/- 0,3519 metros -22


1526n

1526xe

4 CARTAS DE ONDULAÇÃO GEOIDAL -22.1


igg3404e
1585he
32421e

Com as ondulações geoidais calculadas e obtidas -22.2


1584u
igg3285e

anteriormente por diferentes procedimentos, para ambas 1585ee

as regiões, foram geradas as cartas geoidais para cada -22.3

uma das regiões. 1584r


Para isso foi utilizado o software “SURFER 7.0”, -22.4

utilizando a opção “Kriging” como a grade de


interpolação. -22.5
1584h

4.1 GPS/Nivelamento – Maringá 1584d

-51.8 -51.7 -51.6 -51.5 -51.4 -51.3 -51.2

Devido a pouca informação, na região nordeste da


10 5 0 10 20 Km

carta, não é possível extrair dados consistentes e Figura 2 - Carta de ondulação geoidal – GPS/Nivelamento
confiáveis.
Em algumas regiões dessa carta, como a sudoeste,
a região entre as RRNN 2929CE, a 1578GE, e a região
circuncidada pelas RRNN 1578A, 1594T, 1579H, 1578P,
por exemplo, apresentam anormalidades (não
J.T.B. Morais Júnior; V. S. Machado; J.M. Arana.
II Simpósio Brasileiro de Geomática Presidente Prudente - SP, 24-27 de julho de 2007
V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas
1525g
4.3 Mapgeo2004 – Maringá -21.9
1525t

1525xe
1526de

A carta a seguir é um produto gerado a partir das -22


1526n

ondulações geoidais obtidas pelo software


1526xe
MAPGEO2004. -22.1
A não suavidade das curvas e os vazios na região igg3404e

nordeste são devido a pouca informação da ondulação, 1585he


32421e

pelo fato de não se ter levantados dados nessa região.


-22.2 igg3285e
1584u
1585ee
O modelo gerado pela interpolação dado pelo
MAPGEO2004 apresenta-se de uma forma regular na -22.3

carta, de maneira que as distâncias entre as curvas são 1584r

homogêneas. -22.4

-23 1584h
-22.5

1582N
1584d
-23.1
-51.8 -51.7 -51.6 -51.5 -51.4 -51.3 -51.2
1582H
2928AE
2928SE
2928VE 10 5 0 10 20 Km

-23.2
2928F
2928CE
2927RE
Figura 4 - Carta de ondulação geoidal – MAPGEO2004
2929CE

1578GE
2927E 5 DISCREPÂNCIAS ENTRE AS ONDULAÇÕES
-23.3
1578P
2926X GEOIDAIS
1578TE

-23.4 1578A 5.1 Maringá


1579H 1591HE

1579PE
1591D A partir dos dados provenientes dos levantamentos
-23.5
1594T
realizados nas 47 RRNN da região, e dos cálculos das
1579ZE
1594R
1590TE
ondulações geoidais utilizando o método de
GPS/Nivelamento e com o modelo MAPGEO2004, foram
1590LE
-23.6

-52.2 -52.1 -52 -51.9 -51.8 -51.7 -51.6


calculadas as discrepâncias entre as ondulações.
10 5 0 10 20 Km

Figura 3 - Carta de ondulação geoidal – MAPGEO2004 Tabela 5 – Discrepâncias – Maringá.


NGPS-Nmapgeo(m)
4.4 Mapgeo2004 – Presidente Prudente
Máxima 1,0551
As curvas interpoladas, a partir dos cálculos
utilizando o modelo MAPGEO2004 em Presidente Mínima 0,4339
Prudente, estão representadas na carta a seguir, onde
podemos perceber que o geóide aproxima-se do elipsóide Média 0,7143
de referência, à medida que se afasta do centro da carta na Desvio Padrão +/- 0,1415
direção sudoeste (RN 1584d).

5.2 Presidente Prudente

Da mesma forma que o item anterior, a tabela 6 foi


gerada, sendo que agora, os dados são provenientes dos
levantamentos efetuados na região de Presidente
Prudente.

Tabela 6 – Discrepâncias – Presidente Prudente.


NGPS-Nmapgeo(m)
Máxima 2,0092
Mínima 0,2675
Média 0,73752
Desvio Padrão3 +/- 0,3898

J.T.B. Morais Júnior; V. S. Machado; J.M. Arana.


II Simpósio Brasileiro de Geomática Presidente Prudente - SP, 24-27 de julho de 2007
V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas
6 COMPARAÇÃO MARINGÁ X PRES. PRUDENTE GRAVIMETRIA. Apresenta informações sobre a
gravimetria. Disponível em:
Primeiramente, o valor da diferença da ondulação <http://geodesia.ufsc.br/wikidesia/index.php/Gravimetria
média entre as duas regiões, é aproximadamente de 3 m. >. Acesso em: 9 ago. 2006.
Em uma segunda análise, utilizando a ondulação obtida
por GPS/Nivelamento, nota-se que na região de Maringá LOBIANCO, M. C. B.; BLITZKOW, D.; Matos, A. C. O.
apresenta-se uma maior variação da ondulação do geóide. C. Novo Modelo Geoidal para o Brasil. In:
Um fato verificado nas tabelas e nas cartas COLÓQUIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS
geoidais deste trabalho, é que, para se ter uma boa GEODÉSICAS, 2005, Curitiba. Anais IV. Disponível em:
precisão do comportamento do geóide, é necessário um <www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/artigos/20
número elevado de RRNN rastreadas, pois a interpolação 05_O_novo_modelo_Geoidal_para_o_Brasil.pdf >.
destes dados fornecerá resultados mais precisos. Acesso em: 8 ago. 2006.

7 CONCLUSÃO MEDINA, A. S.; FREITAS, S. R. C. Confiabilidade da


Estrutura Altimétrica Realizada para o Sistema
Assim, a partir do sistema GPS, pode-se obter a Geodésico Brasileiro (SGB). In: Congresso Brasileiro
altitude ortométrica conhecendo o valor da ondulação de Cadastro Técnico Multifinalitário, 2000, Florianópolis.
geoidal em uma determinada região. Nesse trabalho, com Disponível em: <geodesia.ufsc.br/Geodesia-
o uso do programa MAPGEO2004, as ondulações foram online/arquivo/cobrac_2000/102/102.htm>. Acesso em: 8
calculadas e geradas cartas geoidais, sendo possível jun. 2006.
assim, conhecer o comportamento do geóide naquela área.
Considerando a carta geoidal, gerada pela SÁ, N. C. de; MOLINA, E.C. O Geóide Gravimétrico
diferença das altitudes, comparou-se com a gerada a partir no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO
do modelo MAPGEO2004. Constatou-se que a região de BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 1995, São Paulo.
Pres. Prudente apresentou dispersão de 0,39m e a região Anais XVII. Disponível em:
de Maringá dispersão de 0,14m. <www.geodesia.ufsc.br/Geodesia-
online/arquivo/GeoColoq_2003/artigos/T046.pdf>.
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GEMAEL, C. (1981). Introdução à Geodésia Física.


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J.T.B. Morais Júnior; V. S. Machado; J.M. Arana.

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