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(b) Sujeitos expletivos:

(2) Antes, [–] havia muitas plantas nesta sala.


(3) [–] Choveu durante toda a noite.
Departamento de Linguística Geral e Românica
(c) Sujeitos com interpretação arbitrária (denominados “sujeitos indeterminados”
na tradição gramatical luso-brasileira), que podem ser expressos ou pelo clítico
Sintaxe, 2021-2022 Docente: Madalena Colaço nominativo -se acompanhado da 3ª pessoa do singular de um verbo ou pela 3ª
_____________________________________________________________________ pessoa do plural de um verbo com Sujeito nulo:

Guião 4 (4) [–] Diz-se que o preço da gasolina vai baixar.


Funções sintáticas (5) [–] Dizem que o preço da gasolina vai baixar.
Tipologia de verbos com base nas funções sintáticas dos argumentos
Identificação do Sujeito nominal
1. Funções sintáticas
(a) O constituinte com a função sintática de Sujeito pode ser substituído pela forma
As funções sintáticas dos constituintes decorrem da posição em que estes ocorrem nominativa do pronome pessoal.
nas frases e das relações que mantêm entre si.
(6)a. [Os convidados que vieram do estrangeiro]SUJ chegaram.
SUJEITO b. Chegaram [os convidados que vieram do estrangeiro]SUJ.
c. [Eles]SUJ chegaram.
Sujeito é a função sintática do argumento do predicador a que é dada maior
proeminência sintática. Nas frases básicas, o constituinte com a função sintática de → “os convidados que vieram do estrangeiro” é o Sujeito
Sujeito é a expressão com a função de tópico (i.e, o Sujeito é aquilo acerca do qual se
afirma, nega ou questiona o Predicado). A proeminência sintático-semântica do (b) O constituinte com a função sintática de Sujeito controla a concordância verbal.
Sujeito traduz-se:
(7)a. [O estudante]SUJ comprou o livro.
(i) relativamente à ordem de palavras, pelo facto de, nas frases básicas, o b. [Os estudantes]SUJ compraram o livro.
Sujeito ocorrer na primeira posição argumental na frase; c. [O estudante]SUJ comprou os livros.

(ii) relativamente ao controlo de processos gramaticais, pelo facto de o → “o(s) estudante(s)” é o Sujeito
Sujeito ser o controlador da concordância verbal.
Identificação do Sujeito oracional
O Português admite sujeitos sem realização lexical em frases finitas. Estes podem
ser: O constituinte com a função sintática de Sujeito pode ser substituído por uma forma
tónica neutra do pronome demonstrativo (isso / isto / aquilo), em posição pré-
(a) Sujeitos argumentais: verbal.

(1) [ [–] Sei [que [–] pensaste em mim]]. (8)a. [Correr 10 km sem ficar cansado]SUJ é impossível.
b. É impossível [correr 10 km sem ficar cansado]SUJ.
c. [Isso]SUJ é impossível.
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→ “correr 10 km sem ficar cansado” é o Sujeito (15) Os estudantes leram [os livros de Sintaxe] na Biblioteca durante as férias.
(16) Os estudantes prometeram [requisitar os livros de Sintaxe].
PREDICADO
Identificação do Objeto Direto nominal
O Predicado sintático é o constituinte formado pelo verbo e pelos seus
complementos, podendo ainda incluir modificadores. Pode-se substituir o constituinte com a função sintática de Objeto Direto pela forma
acusativa do pronome pessoal.
(9) Os estudantes [leram os livros de Sintaxe na Biblioteca durante as férias]PRED.
(17)a. Os estudantes leram [os livros de Sintaxe]OD na Biblioteca durante as férias.
Identificação do Predicado: b. Os estudantes leram-nosOD na Biblioteca durante as férias.

(i) O Predicado constitui a resposta a uma interrogativa da forma: SUJEITO fez o quê? → “os livros de Sintaxe” é o Objeto Direto
/ O que aconteceu a SUJEITO? / O que se passa com SUJEITO?.
Identificação do Objeto Direto oracional
(10) P: Os estudantes fizeram o quê?
R: Leram os livros de Sintaxe na Biblioteca durante as férias. (a) O Objeto Direto pode substituir-se pelo demonstrativo isso / isto / aquilo em
posição pós-verbal
→ “leram os livros de Sintaxe na Biblioteca durante as férias” é o Predicado
(18)a. Os estudantes prometeram requisitar os livros de Sintaxe.
(11) O Pedro adoeceu no final do semestre. b. Os estudantes prometeram isso.

(12) P: O que aconteceu ao Pedro? → “requisitar os livros de Sintaxe” é o Objeto Direto


R: Adoeceu no final do semestre.
(b) O Objeto Direto pode substituir-se pelo demonstrativo invariável –o
→ “adoeceu no final do semestre” é o Predicado
(19)a. Os estudantes prometeram requisitar os livros de Sintaxe.
(ii) O Predicado pode ser recuperado em construções elípticas (Despojamento) da b. Os estudantes prometeram-no.
forma: SUJEITO também / mas SUJEITO não.
→ “requisitar os livros de Sintaxe” é o Objeto Direto
(13) Os estudantes leram os livros na Biblioteca durante as férias e os professores
também [–]. OBJETO INDIRETO
 [–] =” leram os livros na Biblioteca durante as férias”
O constituinte com esta função sintática é um argumento interno de verbos de dois
(14) O Pedro adoeceu no final do semestre, mas a Maria não [–]. ou três lugares.
 [–] = “adoeceu no final do semestre”
(20) A Maria telefonou [ao rapaz que conheceu na Faculdade].
OBJETO DIRETO
(21) A Maria emprestou os apontamentos das aulas [ao rapaz que conheceu na
Tem esta função sintática o argumento interno dos predicadores verbais de dois Faculdade].
lugares ou o primeiro argumento interno dos predicadores verbais de três lugares. O
Objeto Direto pode ser nominal ou oracional.
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Identificação do Objeto Indireto (26) A Maria é [simpática].
(27) A Maria parece [uma rapariga sensata].
Pode substituir-se o constituinte com a função sintática de Objeto Indireto pela
forma dativa do pronome pessoal. Identificação do Predicativo do Sujeito

(22) A Maria telefonou-lhe. Pode substituir-se o constituinte com a função sintática de Predicativo de Sujeito
pelo clítico demonstrativo invariável –o.
→ “ao rapaz que conheceu na Faculdade” é o Objeto Indireto
(28) A Maria é simpática e a Ana também o é.
(23) A Maria emprestou-lhe os apontamentos das aulas.  o = “simpática”

→ “ao rapaz que conheceu na Faculdade” é o Objeto Indireto → “simpática” é o Predicativo do Sujeito

OBLÍQUO (29) A Maria é [uma rapariga sensata]Pred Su e a irmã dela também o é.


 o = “uma rapariga sensata”
Os complementos com a função sintática de Oblíquo são de natureza preposicional,
adverbial ou oracional. → “uma rapariga sensata” é o Predicativo do Sujeito

(24)a. o João pôs o livro [na estante]OBL PREDICATIVO DO OBJETO DIRETO


b. O cobrador foi [ali]OBL
c. O rapaz gosta [de observar as estrelas]OBL Predicativo do Objeto Direto é a função sintática de predicadores secundários que
ocorrem em frases com verbos transitivos-predicativos.
Nota:
(30) Todos acharam o João [simpático].
A função sintática de Oblíquo engloba a tradicional função de Complemento Circunstancial (31) O professor considera o João [um bom aluno].
(de…). A razão pela qual não se adota esta última designação prende-se com o facto de ela,
na verdade, ser usada para referir tanto complementos como modificadores, o que cria
Identificação do Predicativo do Objeto Direto
alguma incoerência, sobretudo neste último caso.
Assim, usa-se a designação Oblíquo e distingue-se os complementos Oblíquos – como os que
ocorrem em (24) – dos modificadores Oblíquos – ilustrados em (25): O Predicativo do Objeto Direto identifica-se como o constituinte que ocorre à direita
do Objeto Direto em construções com estes verbos.
(25)a. O João trabalha [em Lisboa]OBL
b. O João comprou os livros [ontem]OBL (32)a. Os estudantes acharam o novo aluno muito simpático.
c. A Maria fica em casa [quando os dias estão cinzentos]OBL b. Os estudantes acharam-no muito simpático.
Como se vê em (24) e (25), os complementos e os modificadores com a função de Oblíquo → “muito simpático” é o Predicativo do Objeto Direto
podem ser das mesmas categorias.
(33)a. Os estudantes consideraram o exame fácil.
PREDICATIVO DO SUJEITO b. Os estudantes consideraram-no fácil.
Predicativo do Sujeito é a função sintática dos constituintes pós-verbais que ocorrem
→ “fácil” é o Predicativo do Objeto Direto
nas construções com verbos copulativos.

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A oração pequena que inclui o Predicativo do Objeto Direto pode ser substituída por Subclasses de verbos instransitivos
uma oração subordinada completiva. O predicador não verbal da oração subordinada
completiva corresponde ao Predicativo do Objeto Direto da frase inicial. (a) Verbos inergativos – Selecionam um argumento externo, que ocorre como
Sujeito
(34) Os estudantes acharam [que o novo aluno era muito simpático].
(38) Ontem, o bebé tossiu.
→ “muito simpático” é o Predicativo do Objeto Direto (b) Verbos inacusativos – Selecionam um argumento interno, que ocorre como
Sujeito
(35) Os estudantes consideraram [que o exame era fácil].
(39) Ontem, o bebé caiu.
→ “fácil” é o Predicativo do Objeto Direto
Notas:
2. Tipologia de verbos com base nas funções sintáticas dos argumentos
Embora os verbos inacusativos selecionem um SN argumento interno, esse tem a função de
Sujeito. Este facto deve-se a uma propriedade específica desta subclasse de verbos.
Os verbos não ocorrem todos nos mesmos contextos – não exigem o mesmo número
de complementos e estes não pertencem às mesmas categorias, com as mesmas Os restantes verbos que selecionam um complemento SN permitem que esse SN seja
substituído por um pronome acusativo:
funções sintáticas. Estas diferenças levam à consideração da existência de diferentes
subclasses de verbos. Neste guião, consideraremos as seguintes subclasses: verbos (40) O Pedro requisitou os livros. → O Pedro requisitou-os.
(41) A Ana contemplou as casinhas brancas da aldeia. → A Ana contemplou-as.
principais/plenos, verbos copulativos.
Podemos, então, partir da seguinte generalização: Quando um verbo seleciona um SN como
2.1. VERBOS PRINCIPAIS/PLENOS complemento, atribui a esse SN o caso acusativo, o que faz com que esse SN possa ser
substituído por um pronome com a forma acusativa.
São o núcleo semântico da frase em que ocorrem, pelo que correspondem a
Cada SN que ocorre numa frase tem de receber um caso, embora este caso só seja visível
predicadores. São, então, núcleos lexicais associados a propriedades semânticas e
quando o SN é realizado através de um pronome. Assim:
sintáticas.
(a) na posição de Sujeito, o SN recebe o caso nominativo; por essa razão, esse SN pode ser
● Verbos impessoais substituído por um pronome nominativo

Só admitem sujeito nulo (ou, em certas variedades, um pronome expletivo), uma vez (42) O Pedro requisitou os livros. → Ele requisitou os livros.
que o sujeito não é referencial. Por este motivo, são invariavelmente usados na 3ª (b) na posição de complemento do verbo, o SN recebe o caso acusativo, como já vimos
pessoa do singular. (c) na posição de complemento da preposição a (ou seja, dentro de um SP iniciado por esta
preposição), o SN recebe o caso dativo; por essa razão, esse SN pode ser substituído por um
(36)a. Choveu muito esta noite. pronome dativo
b. EleEXPL choveu como já há muito não chovia.
(43) O Pedro entregou os livros aos colegas. → O Pedro entregou-lhes os livros.
(37)a. Havia muitas pessoas no cinema. Voltando aos verbos inacusativos, o que estes têm de específico é que, apesar de
b. EleEXPL há cada coisa! selecionarem um SN (o seu argumento interno), não lhe atribuem o caso acusativo (daí, a
designação “inacusativos”). Este facto pode ser comprovado pela impossibilidade de o SN ser
● Verbos intransitivos realizado através de um pronome acusativo:

O único argumento que selecionam ocorre como Sujeito. (44)a. O bebé caiu.
b. *Caiu-o.

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Em frases com verbos inacusativos, o SN que os verbos selecionam só pode ser realizado Subclasses de verbos transitivos
através do pronome nominativo:
(a) Verbos transitivos diretos – Selecionam um complemento com a função sintática
(45) Ele caiu.
de Objeto Direto.
Isto acontece porque, como os verbos inacusativos não atribuem caso acusativo ao SN que
selecionam, o SN move-se para a posição de Sujeito, para aí receber o caso nominativo. (50)a. O João lavou as calças de ganga.
b. O João lavou-as.
Assim, uma frase com um verbo inacusativo tem uma representação inicial como a seguinte:
(46) F (51)a. O João detesta que o acordem cedo.
SN SV b. O João detesta isso.

V SN
(b) Verbos transitivos indiretos – Selecionam um complemento com a função
caiu sintática de Objeto Indireto ou de Oblíquo.
o bebé
Em (46), o SN “o bebé”, sendo um argumento interno do verbo inacusativo cair, é Com Objeto Indireto
representado em posição pós-verbal. Mas como, nessa posição, não recebe caso acusativo,
move-se para a posição de Sujeito, deixando um vestígio na posição onde estava: (52)a. O trabalho dos estudantes agradou ao professor.
(47) F b. O trabalho dos estudantes agradou-lhe.
SN SV
Com Oblíquo
V SN
o bebéi caiu [vi] (53)a. Os estudantes assistiram à conferência.
Na posição de Sujeito, o SN já recebe caso: o caso nominativo. A prova disso é o facto de ser b. *Os estudantes assistiram-lhe.
possível a sua realização através de um pronome na forma nominativa, como vimos em (45).
Este movimento não ocorre nas frases com verbos inergativos, uma vez que estes selecionam (c) Verbos transitivos diretos e indiretos (ou ditransitivos)
um argumento externo, logo, o SN que ocorre nestas construções é representado sempre na
posição de Sujeito, onde recebe o caso nominativo:
Selecionam dois complementos: o primeiro com a função sintática de Objeto Direto
(48) O bebé tossiu. → Ele tossiu. e o segundo com a função sintática de Objeto Indireto ou de Oblíquo.

(49) F Com Objeto Direto e Objeto Indireto


SN SV
(54)a. O João deu o livro à Ana.
V
b. O João deu-o à Ana.
o bebéi tossiu
c. O João deu-lhe o livro.

● Verbos transitivos

Selecionam pelo menos um complemento.

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Com Objeto Direto e Oblíquo (60) F
SN SV
(55)a. O João pôs os livros na estante. V OP
acharam SN SA
b. O João pô-los na estante. os convidados
c. *O João pôs-lhe os livros. A
o João amável
(d) Verbos transitivos predicativos
Na posição de Sujeito de uma oração pequena, o SN nunca recebe caso. Mas uma
característica dos verbos transitivos predicativos é o facto de atribuírem o caso acusativo ao
Selecionam um complemento que integra o Objeto Direto e o Predicativo do Objeto Sujeito da oração pequena, a qual é o seu complemento. Por essa razão, esse SN pode ser
Direto. Esse complemento tem uma natureza oracional, sendo um domínio de realizado por um pronome na forma acusativa:
predicação: é uma oração pequena (ou reduzida). (61) Os convidados acharam-no amável.
(62) O Pedro considera-a um objeto útil.
(56)a. Os convidados acharam [o João amável].
b. Os convidados acharam isso. 2.2. VERBOS COPULATIVOS
c. Os convidados acharam que o João era amável.
Não impõem qualquer restrição sobre os traços semânticos da expressão que ocorre
(57)a. O Pedro considera [a bússola um objeto útil]. como Sujeito. Selecionam um único argumento interno, que contém um núcleo
b. O Pedro considera isso.
predicativo: esse argumento é uma oração pequena (ou reduzida).
c. O Pedro considera que a bússola é um objeto útil.

(63)a. O João é simpático.


Nota: b. *O livro é simpático.
c. O livro é interessante.
Uma oração pequena (ou oração reduzida) é um domínio de predicação não frásico (ou seja,
é uma oração, mas não é uma frase) em que ocorre um predicador não verbal e o argumento (64)a. O martelo parece um utensílio forte.
que ele seleciona. b. *O João parece um utensílio forte.
Em frases com verbos transitivos predicativos, podemos verificar que o núcleo do c. O João parece um rapaz forte.
constituinte que ocorre a seguir ao SN pós-verbal (ou seja, do constituinte que tem a função
de Predicativo do Objeto Direto) é um predicador: é ele que determina as propriedades Nota:
semânticas desse SN, predica sobre esse SN.
(58) *Os convidados acharam o livro amável. As frases de (63) e (64) mostram que, em frases com verbos copulativos (ser, estar, ficar,
(59) *O Pedro considera a filha um objeto útil. permanecer, parecer), o SN que ocorre como Sujeito é um argumento do núcleo do
constituinte que ocorre em posição pós-verbal. Assim, a agramaticalidade da sequência de
A comparação entre (56a) e (58), por um lado, e entre (57a) e (59), por outro lado, mostra (63b) resulta do facto de o adjetivo simpático ser um predicador que seleciona um
que, no primeiro caso, o adjetivo “amável” funciona como predicador e seleciona um argumento com o traço [+animado] e a agramaticalidade de (64b) resulta do facto de o nome
argumento [+humano] e, no segundo caso, o nome “objeto” funciona como predicador e utensílio ser um predicador que seleciona um argumento com o traço [-humano, +concreto].
seleciona um argumento [-animado, +concreto].
Assim, os verbos copulativos têm como complemento uma oração pequena formada por um
Assim, a oração pequena (que abreviamos para OP) é formada pelo SN, que é o Sujeito, e SN e por um outro constituinte (com a função de Predicativo do Sujeito) cujo núcleo é um
pelo constituinte que tem como núcleo o predicador não verbal: predicador.

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Para representar esta relação de predicação, considera-se que as frases com verbos
copulativos têm uma estrutura inicial como a seguinte:
(65) F
SN SV
V OP
SN SA
é
A
o João simpático
No entanto, como já foi referido, um SN na posição de Sujeito de uma oração pequena não
recebe caso. Então, para receber caso, o SN move-se da posição de Sujeito da oração
pequena para a posição de Sujeito da frase, onde recebe o caso nominativo. Assim, a frase
tem a seguinte estrutura final:
(66) F
SN SV
V OP
SN SA
o Joãoi é [vi]
A
simpático
A prova de que o SN recebe o caso nominativo é o facto de poder ser realizado por um
pronome na forma nominativa:
(67) Ele é simpático.

Leitura aconselhada:

Duarte, I. (2003). Relações gramaticais, esquemas relacionais e ordem de palavras. In


Mateus et al. Gramática da Língua Portuguesa. 5.ª edição, revista e aumentada.
Lisboa: Caminho, 277-305.

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