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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PAULO VERDINI SENA NASCIMENTO

STARTUP PULSEADS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Rio de Janeiro
2019

Rio de Janeiro
2019
PAULO VERDINI SENA NASCIMENTO

STARTUP PULSEADS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Trabalho de tecnologia em Análise e desenvolvimento de


sistemas apresentado à Universidade Pitágoras Unopar,
como requisito parcial para a obtenção de média
bimestral na disciplina de atividade interdisciplinar.

Orientadores: Profª Iolanda Claudia


Roberto Y. Nishimura
Adriane Loper
Merris Mozer
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3

2 OBJETIVO.............................................................................................................4

3 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5

3.1 Tarefa 01 - Banco de Dados ...............................................................................5

3.2 Tarefa 02 - Organização de Computadores.......................................................7

3.3 Tarefa 03 - Análise Orientada a Objetos ...........................................................9

3.4 Tarefa 04 - Linguagens de Programação e Estruturas de Dados.................11

4 CONCLUSÃO......................................................................................................13

REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
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1 INTRODUÇÃO

A importância de planejar e desenvolver um sistema, onde cada parte do


processo deve ser minuciosamente estudado e passado diversos testes até ser
implantado em uma empresa, exige muito esforço.

Através dos pré-requisitos fornecidos pela Startup PulseADS, elaboramos


vários diagramas para mostrar nosso trabalho.

Preocupamo-nos também com os usuários desse sistema e pensando neles


fizemos uso de ferramentas CASE, assim determinamos qual setor fosse usar cada
parte do sistema, para que no final todos os setores estivessem alinhados e tendo
total controle.

Esperamos que ao final da leitura deste trabalho o leitor possa se familiarizar


e descobrir como aplicar de modo prático todo o conhecimento obtido através das
matérias ministradas até momento no curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
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2 OBJETIVO

Baseado no cenário proposto este trabalho procura abordar todo o


conteúdo do eixo temático visto ao longo das disciplinas do 2° semestre do curso de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, contemplando os seguintes tópicos:
Análise Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores,
Linguagem de Programação e Estrutura de Dados.
De acordo com o cenário proposto, a Startup PulseADS produzirá pulseiras
com a tecnologia RFID, sendo a maior empresa fornecedora dessas pulseiras para
grandes parques em todo o Brasil.
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3 DESENVOLVIMENTO

Para iniciar o projeto, é preciso fazer o levantamento dos requisitos,


entrevistar o cliente para que possamos entender suas necessidades e desejos,
estes serão mapeados, e então definidos e documentados de acordo com o que o
software precisa para atendê-lo de forma adequada.

3.1 Tarefa 01 - Banco de Dados

Baseado no cenário proposto foi elaborado a modelagem da atividade de


análise do sistema em uma ferramenta case com os seguintes diagramas: Caso de
uso, diagrama de classe, diagrama de atividades os quais representam seus
atributos.

a) Modelo Conceitual

Está é a primeira fase da modelagem, onde representamos o mundo real por


meio de uma visão simplificada dos dados e seus relacionamentos. Assim podemos
determinar quais informações serão armazenadas no BD “Banco de Dados”. Neste
nível o projeto é independente de SGBD “Sistemas de Gerenciamento de Banco e
Dados”

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Figura 1– Modelo Conceitual

Neste nível, os detalhes da implementação não são visíveis, porem são


suficientes para termos um ponto de vista abstrato do que pode ser possível
desenvolver com os dados requeridos e seus relacionamentos entre si.

b) Modelo Lógico

O modelo lógico tem conceitos onde os usuários são capazes de


compreender como ficará parecido ao modelo em operação fisicamente no BD
(Banco de Dados). Consiste na especificação lógica dos dados em um formato
adequado ao SGBD escolhido, os tipos de dados são completamente definidos.

Figura 2– Modelo Lógico


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3.2 Tarefa 02 - Organização de Computadores.

A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda Guerra Mundial, nos


sistemas de radares utilizados por várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e
EUA). Estes radares permitiam a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles
ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas e contra-ataques
inimigos.

Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Robert Alexander
Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu em conjunto com o exército britânico,
um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para tornar-se
realmente efetiva a preparação contra ataques inimigos.

Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um


transceptor que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo
leitor, e também um transponde ou etiqueta de RF (rádio freqüência), que deverá
conter o circuito e a informação a ser transmitida. Estas etiquetas podem estar
presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos
diversos.

Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito


integrado para transmitir suas informações para o leitor, que por sua vez converte as
ondas de rádio do RFID para informações digitais. Agora, depois de convertidas,
elas poderão ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus
dados analisados.

ETIQUETAS RFID

Existem dois tipos de etiquetas RFID

• Ativa – As etiquetas ativas são muito sofisticadas e caras porque contam com uma
bateria própria para transmitir seu sinal sobre uma distância razoável, além de
permitir armazenamento em memória RAM capaz de guardar até 32 KB.
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• Passiva – Estas etiquetas utilizam a rádio frequência do leitor para transmitir o seu
sinal e normalmente têm suas informações gravadas permanentemente quando são
fabricadas. E algumas destas etiquetas são “regraváveis”.

RFID STARTUP PULSEADS

As frequências usadas em um sistema RFID podem variar muito de acordo


com a sua utilização. Um sistema de radar possui frequência e alcances muito
maiores que um sistema de pagamento via telefone celular, por exemplo. Nesse
caso, cabe um estudo de caso sobre a melhor opção de implementação no sistema
visando um melhor aproveitamento dos recursos que serão empregados.

No caso da Startup PulseADS cada pulseira deve ter uma


serialização hexadecimal que iria facilitar a distinção de cada uma. Essa integração
poderá ser feita via software usando o arduino por exemplo. E para o usuário final
disponibilizar um sistema web que rodaria em qualquer dispositivo com acesso à
internet que facilitaria na hora de verificar o saldo disponível na conta por exemplo.
Como o sistema seria web todos os sistemas operacionais e dispositivos com
acesso à internet teriam a facilidade de entrar no sistema dessa maneira não
teríamos grandes problemas com a questão da compatibilidade entre os aparelhos
facilitando a implementação de recursos futuros assim estaríamos um passo a frente
de todas as nossas possíveis concorrentes no mercado.
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3.3 Tarefa 03 - Análise Orientada a Objetos

a) Diagrama de Casos de Uso

Este diagrama, foi produzido com a ferramenta Astah que ajuda de forma
simples e clara, a manipular as principais partes de um processo do sistema de
acordo com as necessidades da empresa.

Figura 3 – Diagrama de Caso de Uso

b) Diagrama de Classe

Descreve o objeto e informações de estruturas usadas pelo seu aplicativo


internamente e comunicação com seus usuários. Ele descreve as informações sem
referência a qualquer implementação específica.
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Figura 4 – Diagrama de Classe


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3.4 Tarefa 04 - Linguagens de Programação e Estruturas de Dados

Para a realização desse trabalho consideramos a utilização da estrutura de


dados em fila (First In First Out – o primeiro que entra é o primeiro que sai). Pois
ela é a que mais se adequa as necessidades da empresa. Nesse caso, podemos
imaginar a fila de um atendimento qualquer, onde todas as pessoas que chegam vão
sendo posicionadas no final da fila (as inserções são feitas no final) e o primeiro
dessa fila será sempre o que tiver no início e receberá o atendimento (as retiradas
são feitas no inicio).

Figura 5 – Esquema de funcionamento de uma fila FIFO

A “Fila” tem diversas aplicações que podem ser usadas no dia-a-dia da


empresa. Assim o controle de pedido da compra deve obedecer a ordem a qual
estiver na frente, recebendo o produto antes de quem está no final. Em relação as
outras aplicações podemos citar: Atendimento de processos requisitados a um S.O,
à ordenação de encaminhamento de pacotes de um roteador etc.
Basicamente o que diferencia a fila da pilha é a ordem de saída dos
elementos. Enquanto na pilha o elemento retirado é sempre o último a entrar (o do
topo da pilha), na fila sempre é retirado o primeiro elemento a entrar na estrutura.
A estrutura do tipo fila pode ser declarada como aquela que possui três
partes:
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 Um vetor vet de tamanho N,

 Um índice ini para o início da fila (marca a posição do próximo elemento a ser
retirado da fila.)
 Um índice fim para o fim da fila (marca a posição (vazia), onde será inserido
o próximo elemento.

#define N 100
struct fila {
intini, fim;
floatvet[N];
};

Quadro 1 – Estrutura de fila em C#

E por fim, podemos citar a função “insere” que adiciona um novo elemento
ao final da fila, seguindo a lógica já citada anteriormente, devemos sempre observar
se ainda existe espaço para a adição de novos elementos, pois o vetor possui
capacidade limitada.

Quadro 2 – Exemplo de inserção de fila em C#

void insere (Fila* f, float v)


{if (incr(f->fim) == f->ini){ // fila cheia
printf("Capacidade da fila estourou");
exit(1); //aborta o programa
}
// insere elemento na próxima posição livre
f->vet[f->fim] = v;
f->fim = incr(f->fim);}
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4 CONCLUSÃO

Esta atividade teve como principal objetivo aperfeiçoar nossos


conhecimentos, onde desenvolvemos um projeto para a Startup Pulse ADS
utilizando algumas técnicas e métodos apresentado nas aulas desse semestre.
Este trabalho mostrou resumidamente os conhecimentos adquiridos
ao longo do semestre, aplicando-os na forma da implementação de pulseiras que
utilizam a tecnologia RFID, para controle, contagem e atualização de dados em
tempo real.
Por fim, foi possível à nós alunos colocarmos em prática a utilização
das ferramentas disponibilizadas proporcionando a cada um de nós a aplicação
prática de todo esse conhecimento, de maneira que facilita o aprendizado e ajuda a
entender como funciona o verdadeiro mercado de trabalho.
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REFERÊNCIAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados

https://www.tecmundo.com.br/tendencias/2601-como-funciona-a-rfid-.htm

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/etiquetas-rfid-revolucionando-gestao-
estoques/

https://brasil.rfidjournal.com/noticias/vision?10960/2

https://www.devmedia.com.br/artigo-engenharia-de-software-2-analise-orientada-a-
objetos/9150

https://www.devmedia.com.br/guia/linguagem-csharp/38152

https://www.diegomacedo.com.br/fundamentos-de-arquitetura-e-organizacao-de-
computadores/

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