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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS

ALUNO: OSMAN BENÍCIO DE HOLANDA CAVALCANTI SEGUNDO

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

ESTUDO DE CASO “STARTUP PULSEADS”

Garanhuns/PE
2019
NOME DO(S) AUTOR(ES):

OSMAN BENÍCIO DE HOLANDA CAVALCANTI SEGUNDO

ESTUDO DE CASO “STARTUP PULSEADS”

Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade


Norte da Paraná (Unopar), como requisito parcial para a
obtenção de média semestral na disciplina de:
Análise Orientada a Objetos – I, Banco de Dados – I,
Linguagens de Programação e Estrutura de Dados,
Organização de Computadores, Seminários III

Orientadores: Tutor Eduardo Viana de Almeida


Professora Iolanda Sanches Catarino
Professora Adriane Aparecida Loper
Professor Roberto Yukio Nishimura
Professor Paulo kiyoshi Nishitani
Professor Anderson Emídio de Macedo

Garanhuns/PE
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 TAREFA 1 – Banco de Dados – I ..........................................................................6
2.2 TAREFA 2 – Organização de Computadores .......................................................8
2.3 TAREFA 3 – Análise Orientada a Objetos – I .....................................................12
2.4 TAREFA 4 – Linguagens de Programação e Estrutura de Dados.......................14
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 20
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1 INTRODUÇÃO

Sobre o cenário de estudo proposto da Startup Pulse ADS é de


enorme relevância, pois o mesmo traz uma atividade cotidiana na qual podemos
implementar na prática o que foi estudado no semestre e trazendo a aplicação da
teoria aprendida com as disciplinas. No caso iremos estudar uma Startup, pois nem
toda nova empresa é definida como tal, iremos ver as peculiaridades desse segmento.
Startup significa um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que,
aparentemente, pode fazer dinheiro. Além disso, startup sempre foi sinônimo de iniciar
uma empresa e colocá-la em funcionamento. Mas há uma definição mais atual, que
parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de
pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em
condições de extrema incerteza. Nesse contexto a Startup Pulse ADS se encaixa.
Aplicabilidade desse tema, vem a tona com o avanço da tecnologia em nossas vidas
e o cenário que irá ser demostrada são grandes parque nos Brasil, qual a empresa irá
atender. Startup nesse meio tecnológico e nesse segmento são mais frequentes na
internet e bem mais barato para criar uma empresa nesse setor e a web torna a
expansão do negócio bem mais fácil, rápida, barata e a venda torna-se repetível.
Podemos dizer que a Pulse ADS é uma empresa empreendedora elevando a
competitividade no ambiente de negócios que refletem diretamente no
desenvolvimento econômico e social. O contexto é atual na sociedade está marcado
pelo acréscimo da competitividade e pelo desenvolvimento tecnológico, assumindo
um papel de destaque por ser capaz de impulsionar a criação e implantar novos
negócios. Nesse mesmo cenário a empresa viu aumentar rapidamente sua clientela,
por prestar serviços de qualidade e com recomendações e indicações dos próprios
clientes. Nisso como aluno irei fazer parte da equipe de desenvolvimento de sistema
da empresa para solucionar e fazer algumas tarefas solicitada pelo o parque.
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2 DESENVOLVIMENTO

Vejo como é importante a contribuição da Disciplina de Análise


Orientada a Objeto para o desenvolvimento do projeto. Nesse contexto aprendemos
a elaborar a modelagem da atividade de análise do sistema em uma ferramenta case.
Fazendo o diagrama de use cases e do diagrama de classes, representando em cada
classe seus atributos. Análise Orientada a Objetos está para o desenvolvimento de
software atual assim como o verde e o amarelo estão para a bandeira do Brasil. Foi
essencial, pra essa atividade, saber criar classes e declarar seus atributos e seus
métodos/funções; instanciar objetos de determinada classe; pois desta forma já
possuem diversas funcionalidades prontas para serem chamadas (reutilizadas)
através do projeto que está em construção.
Na disciplina de Banco de Dados I foi feito um projeto de Banco de
Dados de com acordo com o estudo do caso. Fazendo o Projeto Conceitual de Dados
e o Projeto Lógico de Dados, vi a importância dessa etapa para sucesso no
desenvolvimento do projeto. Esse processo de modelagem de dados é de enorme
importância, pois é o ato exploratório dos dados coletados sobre pessoas e processos.
Pode ser usada para uma variedade de objetivos, que vão desde modelos conceituais
de alto nível aos modelos físicos. É requisito essencial no desenvolvimento de
softwares, pois permite a integração de bancos de dados por sistemas independentes.
Um erro durante a modelagem pode comprometer toda a usabilidade do sistema,
gerar retrabalho de programação e reformulação de todo o banco, o que sempre
aumenta o custo do projeto. Todos concordam que uma estrutura de dados com
qualidade é imprescindível para garantir a legitimidade do banco de dados facilitando
a manutenção do sistema de aplicação.
A importância da disciplina de Organização de Computadores foi a
realização de uma pesquisa realizada na Internet, onde foi identificado as melhores
soluções de hardware e software, visando disponibilizar o servidor adequado à
tecnologia RFID, relacionando os programas e protocolos para assim rodar em vários
sistemas operacionais e vários dispositivos como PCs, smartphones, tablets e etc.
Saber como o computador funciona em relação a tecnologia RFID nos permitirá
entender sua capacidade (e incapacidade) de resolver problemas, sobre como
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programá-los da melhor forma possível, como deixar o computador e os dados


contidos neles mais seguros e como ganhar desempenho.
Sobre a disciplina Linguagem de Programação e Estrutura de Dados
Tivemos uma enorme contribuição na questão da estrutura de dados, onde pude
explicar as regras de operação e mostrar exemplos de inserção do componente Pilha
e Fila, utilizando a linguagem C#(SHARP). Relacionando os conceitos de Pilha ou
Fila, à pulseira do estudo de caso. Onde mostrou-se possível a aplicação dos
conceitos demonstrando como os mesmos foram aplicados. Essa organização de
dados e algoritmos ajuda de forma coerente e racional a otimizar o seu uso. De acordo
com o modo como um conjunto de dados são organizados e como as operações que
são efetuadas sobre estes dados pode-se solucionar de forma simples problemas
extremamente complexos, pois acompanham também a evolução dos algoritmos e
das linguagens de programação, por isso sua importância nesse estudo de caso.
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2.1 TAREFA 1 – BANCO DE DADOS – I

Print Screen do projeto conceitual de dados


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Print Screen do projeto lógico de dados

Considerações :

A modelagem de dados é muito importante para um projeto de banco de dados,


nessa atividade fizemos o projeto de dados conceitual e o projeto de dados lógico.
Esse ato exploratório pode ser usado em uma variedade de objetivos. Para possibilitar
a associação e o resgate de informações em um determinado padrão e momento. É
requisito essencial no desenvolvimento de sistemas, pois permite a integração de
bancos de dados por sistemas independentes. Um erro durante a modelagem pode
comprometer toda a usabilidade do sistema, gerar retrabalho de programação e
reformulação de todo o banco, o que sempre aumenta o custo do projeto .Esse modelo
de dados conceitual foi criado pra o entendimento dos requisitos do sistema, pois foi
explorado as estruturas e conceitos do negócio. Já com o modelo lógico de dados foi
explorado os conceitos do domínio, descrevendo as entidades lógicas, a forma
descritiva de seus atributos e a relação entre elas. Esse modelo são boas escolhas
para Data Warehouse ou um sistema de gestão baseado em relatório.
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2.2 TAREFA 2 – ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Através de pesquisa feita na Internet identifiquei as melhores soluções de


hardware e software, visando disponibilizar o servidor adequado à tecnologia RFID
para assim rodar em vários sistemas operacionais e vários dispositivos. Um sistema
completo de RFID é a integração de uma série de componentes que permite a
identificação e o gerenciamento de objetos. Nesse projeto iremos usar 5 itens básicos:

• Etiqueta eletrônica: contém a informação referente ao produto. Um circuito


integrado interno a esta etiqueta irá carregar estas informações. Iremos usar a tag
Passivas, pois não necessitam de alimentação interna. Sua energia vem do próprio
sistema de leitura, através de indução magnética ou campo eletromagnético. Seu
alcance típico dificilmente ultrapassa os 5 metros. As tags passivas saem na frente
no quesito custo. Este é muito menor para etiquetas passivas. Tipicamente elas têm
uma vida útil muito mais longa, com duração por tempo indeterminado, enquanto as
baterias de tags ativas tipicamente devem ser substituídas dentro de dois a três anos,
acrescentando infra-estrutura e os custos do trabalho. Outra diferença entre as tags
passivas e ativas é o tamanho. As etiquetas passivas são tipicamente menores que
as tags ativas. Portanto, fisicamente são aptas a serem aplicadas em uma menor área
de superfície. Por isso iremos usar a passiva pois a tag será aplicada em uma pulseira.
• Leitor: conjunto de antenas que lêem e/ou gravam informações das etiquetas.
Podem ser manuais (handhelds) ou fixos.
• Servidor e softwares: fazem o armazenamento dos dados lidos e/ou gravados
das etiquetas. Os softwares podem gerenciar as informações e emitir relatórios sobre
os controles de estoques, produtos, indicar localização, etc. Indico o Middleware –
Host (Computador com Sistema Informatizado): Componente de hardware e software
que realiza a integração dos dados dos leitores, leitura e gravação do RFID;
• Sistema de comunicação: faz a interligação entre os leitores e os servidores.
Iremos utilizar a internet como meio por cabo e o wifi;
• Antenas: Nesse projeto iremos usar Antena Circular, pois ler a partir de um
ângulo muito mais amplo e uma distância menor do que uma antena linear. Além
disso, elas podem ler as etiquetas em diferentes orientações.
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Agora é importante indagar: o sistema da sua organização tem arquitetura


suficiente para suportar este fluxo de dados do sistema RFID? É importantíssimo
investigar esta arquitetura, porque o sistema RFID é uma integração entre o sistema
de hardware e software. Todas as informações coletadas serão inúteis se o
processamento destas informações não ocorrer adequadamente. Portanto, uma
análise do sistema operacional da empresa é necessária, sabendo que o sistema
RFID vai ser um integrante deste complexo
O middleware RFID será necessário quando o número de solicitações de dados
das etiquetas for alto e o tráfego, intenso. Porém, nem todas as implementações RFID
necessitarão de um middleware. Será necessário um middleware RFID quando o
número de solicitações dos dados das etiquetas for alto, quando o tráfego destas
informações for intenso e quando a alta disponibilidade dos serviços que estão
interagindo com o sistema RFID for primordial. Além disso, o middleware pode
gerenciar e monitorar a infraestrutura de hardware do sistema RFID.

O desenvolvimento das implementações RFID com o middleware é mais


rápido, pois o middleware absorve as diferenças dos diversos leitores, integrando os
seus dados, construindo, desta maneira, soluções RFID mais flexíveis e com
escalabilidade. Um middleware RFID desenvolvido corretamente trará benefícios para
a sua aplicação, porque o seu desenvolvimento vai considerar as necessidades das
aplicações em termos de extensibilidade, portabilidade, escalabilidade, tolerância a
falhas, alta disponibilidade, entre outros serviços.

Integração com softwares


A integração dos coletores de dados RFID com os softwares ERP ou WMS
pode ser usado também, a Compex por exemplo possui integração com as principais
software houses do Brasil, o que facilita muito a implementação da tecnologia. Tem
essa outra opção na qual pesquisei onde utiliza módulo leitor RFID baseado no chip
MFRC522 é utilizado para comunicação sem fio a uma frequência de 13,56MHz. A
empresa que desenvolveu o módulo é a NXP, uma das gigantes do setor de
semicondutores. Trata-se de um chip de consumo extremamente baixo e dimensões
reduzidas. A sua principal aplicação é a leitura de cartões que utilizam o padrão Mifare.
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Com o kit é possível desenvolver e validar projetos de sistemas de controle de acesso,


sistemas de segurança e outras variações. As tags RFID podem ser usadas para ler
várias informações sobre o portador do cartão ou pulseira, permitindo sua
identificação automática para validação ou não do acesso.

Montagem Cartão RFID + Display LCD

Os sistemas RFID são feitos dos seguintes componentes principais:

Os kits RFID como o usado nessa montagem vem com todos esses
componentes. A RFID tag e antena vem integrados no cartão ou numa tag tipo
chaveiro. O módulo leitor também faz parte do kit e é por meio dele que é feita a
gravação/leitura de dados. Ao se aproximar o cartão do módulo leitor, a antena
transmite os dados na frequência de operação(13,56MHz) para o leitor, que recebe
os dados e converte para um formato que possa ser processado pelo CI e manipulado
por um MCU externo(Arduino, Raspberry ou outro sistema qualquer).

Vamos precisar dos seguintes materiais para montar o circuito:


• Arduino UNO +cabo USB;
• KIT RFID;
• Display LCD 16×2;
• Potenciômetro de 10K;
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• Buzzer ativo;
• Protoboard;
• Jumpers para protoboard;
• Level Shifter para converter sinais de 5V para 3.3V;

Montagem RFID com arduino


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2.3 TAREFA 3 – ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS – I

Print Screen do Diagrama de use cases.

Print Screen do Diagrama de Classes representando em cada classe seus


atributos e operações.
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Considerações:
Com ajuda da ferramenta CASE Astah foi feito o diagrama de uses
cases ou caso de uso, como também foi feito diagrama de classe, representando em
cada classe seus atributos e operações. O uso dessa ferramenta CASE permitiu que
pudesse inserir diagramas e improvisar projetos de projeto de software de gestão. O
uso oportuno dessa ferramenta de desenvolvimento para completar e atualizar
documentos ciclo ajuda muito na verificação de erros e geração de casos de teste.
Ferramentas CASE evoluíram a partir de aplicações que a análise de documentação
ajuda no computador para interfaces de usuário inteligentes que são reutilizáveis. Em
qualquer caso, o objetivo principal é permitir que o desenvolvedor trabalhe em um
nível de abstração mais elevado, eliminando a preocupação com detalhes intrínsecos
do ambiente de desenvolvimento. O benefício mais óbvio de uma ferramenta CASE
como o Astah, de modelagem de dados, é a facilidade com que se produz um
diagrama a partir dos esforços de modelagem e com que se gera um banco de dados
a partir do modelo. Outro benefício é a possibilidade de documentar o sistema que
está sendo modelado. Recursos de documentação e disponibilização de informações
garantem que os profissionais envolvidos no desenvolvimento do software
comuniquem-se entre si e com os usuários finais.
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2.4 TAREFA 4 - Linguagens de Programação e Estrutura de Dados

Filas e pilhas são estruturas usualmente implementadas através de listas,


retringindo a política de manipulação dos elementos da lista. Uma fila tipicamente
estabelece uma política FIFO -- first in, first out -- de acesso aos dados. Em outras
palavras, a ordem estabelecida na lista é a ordem de inserção. No momento de retirar
um nó da lista, o nó mais antigo (o primeiro que entrou) é o primeiro a ser retirado.
Como as políticas de inserção e remoção são pré-definidas, para esse tipo de
estrutura as operações são descritas de forma genérica, INSERT e REMOVE. Há
duas possibilidades para implementar as operações de uma fila usando os
procedimentos descritos para listas:

1. restringir a inserção ao procedimento INSERT e a remoção ao


procedimento REMOVELAST, ou
2. restringir a inserção ao procedimento APPEND e a remoção ao
procedimento REMOVEFIRST.

Uma estrutura de pilha (stack), por outro lado, estabelece uma política LIFO -- last in,
first out. Uma estrutura de pilha também oferece basicamente duas operações de
manipulação, PUSH, para inserção no topo da pilha, e POP, para retirada do topo da
pilha.

Embora também fosse possível implementar uma pilha através de lista usando os
procedimentos que acrescentam e removem os nós no final da lista, por razões óbvias
de desempenho uma pilha é usualmente implementada usando os
procedimentos INSERT e REMOVEFIRST, que não requerem a varredura da lista
para estabelecer essa política de manipulação de dados.
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Exemplo de uso da classe Queue em C#

O resultado é exibido abaixo:

Stack em C#
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Exemplo de uso da classe Stack em C#

O resultado é exibido abaixo:


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No caso do estudo a estrutura de dados que melhor comporta, é a de fila. Agora


pensando em Fila: pense em uma fila única de um banco. Quando (em qual ordem) é
que o primeiro cliente que entrou na fila vai ser atendido? E o último cliente desta fila?
Fila é FIFO, primeiro a entrar, primeiro a sair. No caso do cenário do parque, não dava
pra ser feito em pilha. Pois nesta situação pense, numa pilha de pratos. Você empilha
pratos um sobre os outros, na hora de tirar um prato (imaginando que sejam todos
iguais), o que é mais fácil: tirar o primeiro ou tirar o último? Pilha é FILO= primeiro a
entrar, último a sair. No parque esse contexto ia dar confusão. Por isso a forma da
estrutura de dados é a fila.
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3 – CONCLUSÃO

Acerca do que foi aprendido nesse semestre, vimos como foi


relevante o aprendizado na Disciplina de Análise Orientada a Objeto para o
desenvolvimento do projeto. Efetuar uma boa análise OO na criação de um sistema é
fundamental para o seu sucesso. Por incrível que pareça, muita gente ainda enxerga
a análise OO apenas como uma forma de documentar um sistema. Sim, esse é um
dos ganhos que se tem com ela. Afinal, com seu uso, o conhecimento sobre o sistema
não fica preso apenas na cabeça de quem o construiu, como também não fica
submerso em meio a milhares de linhas de código fonte. Isso facilita a reutilização, o
entendimento e a manutenção do software. Mas o benefício da documentação não é
o único ao se utilizar a análise OO. A maior vantagem em utilizá-la é justamente poder
pensar em uma solução sistêmica focada em responsabilidades, antes de começar a
construí-la em linguagens de programação. Quanto maior a complexidade de um
software, maior a necessidade de análise OO.
No que se refere ao aprendizado de banco de dados, observou a
grande importância de se fazer o projeto conceitual de dados e o projeto lógico de
dados, esse processo de modelagem é essencial como ato para explorar dados
coletados sobre pessoas e processos. É requisito essencial no desenvolvimento de
softwares, pois permite a integração de bancos de dados por sistemas independentes.
O banco de dados armazena e gerencia os bens mais valiosos de uma empresa. Isso
acontece porque o mercado está cada vez mais competitivo e acelerado, exigindo das
empresas respostas rápidas e assertivas, além de estratégias bem planejadas e
executadas. O banco de dados armazena informações e, nessa batalha de
competitividade, informação é poder. Quando se possui tanto um banco de dados bem
administrado como informações de qualidade, o resultado geralmente é o sucesso.
Com isso, é possível que o gestor análise em qual direção a sua empresa está
caminhando, a fim de corrigir a rota ou intensificar a atuação, por isso sua enorme
relevância.
A disciplina Organização e Arquitetura de Computadores visou apresentar e
discutir alguns conceitos e princípios básicos que envolvem a organização interna de
um sistema computacional (computador), seus componentes e interconexões, a partir
de uma visão crítica quanto à sua estrutura e desempenho. Propôs o reconhecimento
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e análise das arquiteturas dos processadores, memórias e dispositivos de entrada e


saída, bem como o entendimento do funcionamento da arquitetura quanto à execução
de programas. Foi feita uma pesquisa realizada na Internet, onde foi identificado as
melhores soluções de hardware e software, visando disponibilizar o servidor
adequado à tecnologia RFID, saber como o computador funciona em relação a
tecnologia nos permitiu entender sua capacidade (e incapacidade) de resolver
problemas, sobre como programá-los da melhor forma possível, como deixar o
computador e os dados contidos neles mais seguros e como ganhar desempenho.
Nesse sentido o foco desta disciplina é o modo como ocorre a organização interna
dos componentes de um computador (ex.: processador, memória, dispositivos de
E/S), no que tange à tecnologia utilizada, suas características e como ocorre a
comunicação entre esses componentes.
Sobre a disciplina Linguagem de Programação e Estrutura de Dados o objetivo
foi Familiarizar os alunos com a modelagem e a implementação de diferentes
estruturas de dados, bem como os algoritmos para gerenciá-las. Foi aprendido as
regras de operação e como fazer inserção do componente de Pilha ou Fila, e ver qual
se aplicava o estudo de caso. Utilizou a linguagem C#(SHARP). Relacionando esses
conceitos. Sabe-se que algoritmos manipulam dados. Quando estes dados estão
organizados (dispostos) de forma coerente, caracterizam uma forma, uma estrutura
de dados. A escolha de uma estrutura de dados apropriada pode tornar um problema
complicado em uma solução bastante trivial. O estudo das estruturas de dados está
em constante desenvolvimento (assim como o de algoritmos), mas, apesar disso,
existem certas estruturas clássicas que se comportam como padrões.
Desta forma tivemos a certeza que devemos sempre estar se atualizando pra
não ficarmos pra trás, os conhecimentos nessas áreas sempre estão em constante
evolução, por isso sua importância no estudo de caso. Outra reflexão é a importância
da interação dessas disciplinas, para que tenhamos um serviço que atenda os
objetivos da empresa e de seus cliente e usuários, onde o gestor, possa tomar como
base essas informações para decisões importantes sobre seu segmento.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2018.

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de programação e estrutura de dados. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A, 2018.

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Organização de Computadores. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A, 2016.

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