FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

NOME DO AUTOR: MOYSES RAPOSO RA: 34053005

PROJETO INTEGRADO II

Jundiaí
2022
MOYSES RAPOSO RA: 34053005

PROJETO INTEGRADO II

Produção Textual Referente ao Projeto Integrado

Interdisciplinar do 1º Semestre do Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
apresentado como requisito parcial para a obtenção de
média semestral na disciplina de:
 Projeto Integrado - I

Orientador: Prof. Esp. Eduardo Viana de Almeida

Professores Titulares:
 Profª. Ms. Adriane Aparecida Loper
 Profª. Ms. Vanessa M. Leite
 Prof. Ms Gilberto Fernandes Junior
 Prof. Ms. Dorival Magro Junior
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO…………………………………………...4

2.1 Lógica Computacional…………..……………………………..4

2.2 Engenharia de Software……….………………………………5

2.3 Modelagem de Dados...........................................................5

2.4 Algoritmo e Programação Estruturada.................................6

2.5 Análise e Modelagem de Sistemas......................................7

3 CONCLUSÃO ……………………………………………………9

REFERÊNCIAS..........................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

O trabalho apresentado visa ampliar o conhecimento obtido durante

o semestre, aplicando os assuntos estudados através de situações que se
aproximam da realidade a fim de que seja possível mostrar a aptidão em elaborar
códigos, além de trabalhar com o diagrama de Venn para obter os resultados
esperados.
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2 DESENVOLVIMENTO

O trabalho em questão apresenta atividades das disciplinas de:

Lógica Computacional, Engenharia de Software, Modelagem de Dados, Algoritmo e
Programação Estruturada e Análise e Modelagem de Sistemas.
Os professores Adriane Aparecida Loper, Vanessa M. Leite, Gilberto
Fernandes Junior e Dorival Magro Junior compartilharam de muito conhecimento,
demonstrando muita habilidade para apresentar as aulas e foram primordiais para o
aprendizado.

2.1 LÓGICA COMPUTACIONAL

Com base no Diagrama de Venn utilizado para a resolução desse

tipo de problema, podemos concluir que:

 Total de agricultores que planta pelo menos uma das três espécies é 6.400.

 3400 não plantam nenhuma das três espécies.
 9.000 agricultores plantam apenas arroz e banana.
 1.100 agricultores apenas plantam uvas.
Esse diagrama é feito para representar a  intersecção entre os 3
conjuntos, que no caso são os agricultores que plantam:

 Arroz.
 Banana.
 Uva.
A partir do enunciado, sabemos
que 400 agricultores plantam os três item, então esse número será colocado no
meio da intersecção entre os três conjuntos.

A intersecção entre pessoas que plantam dois itens é

calculada retirando o 400, pois ele já foi contabilizado no centro da intersecção,
então os agricultores que plantam:

Arroz+Banana=2100-400=1700.

Arroz+Uva=1400-400=1000.

Banana+Uva=1000-400=600.
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Da mesma forma, vamos calcular a quantidade de apenas um

conjunto, ou seja, subtraindo os 400 e os números entre as intersecções dos
conjuntos, desta forma:

Arroz=7000-(1700+400+1000)=3900.

Banana=4100-(1700+400+600)=1400.

Uva=3100-(1000+400+600)=1100.

2.2 ENGENHARIA DE SOFTWARE

O desenvolvimento orientado a testes (ou TDD) se relaciona à técnica

onde o processo de se desenvolver o software está relacionado com os processos
de verificar e validar se um produto atende aos requisitos.

Esta técnica se baseia em um  ciclo de repetições, com a escrita

do caso de teste por um developer, onde uma otimização desejada ou nova feature
é definida, produção de código a ser validado, refatoração deste código de acordo
com os padrões de aceitabilidade.

O TDD é  muito vantajoso, porque coloca toda a produção de software

numa direção onde o software em desenvolvimento deve atender aos requisitos, ou
seja, passar nos testes, o que garante maior qualidade do produto final.

2.3 MODELAGEM DE DADOS

AER/ Studio é uma ferramenta com foco em modelagem de dados,

que visa atender a necessidade dos analistas, administradores de dados,
desenvolvedores de aplicações, gerentes de negócios e gerentes de TI.

Um dos benefícios da ferramenta CASE é facilitar a produção de um

diagrama a partir dos esforços e a possibilidade de se criar um banco de dados com
base em um modelo.

Podemos citar ainda a possibilidade de documentar o sistema a ser

modelado e a disponibilização das informações que favorecem a comunicação entre
os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e o usuário final.

A ferramenta deve possuir recursos gráficos que garantam a

facilidade na visualização e navegação em modelos complexos. Devem ainda
apresentar opções de Layout, tecnologia drag-and-drop e localização rápida de
objetos. O acesso às características de cada objeto é simplificado através dos
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editores de propriedades, assim como a padronização e reuso dos objetos em

outros modelos.

Os domínios, datatypes, regras de validação e valores default podem

ser definidos, compartilhados e alterados.

Utilizando-se o Embarcadero ER/ Studio pode-se ainda modelar ass

estruturas (star schemas) para sistema OLAP, data Marts e data Warehouses. A
ferramenta suporta exportação e implantação de metadados entre as ferramentas de
business intelligence.

2.4 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

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2.5 ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS

Encapsular os dados do aplicativo significa impedir seu uso não

autorizado. Isso cria uma estrutura que contém métodos que podem ser usados por
qualquer outra classe sem criar inconsistências no desenvolvimento de  código.

A  herança é um princípio orientado a objetos que permite que as

classes compartilhem propriedades e métodos. Ela é usada para reutilizar
código ou comportamento comum.

A agregação é uma relação especial na qual tentamos mostrar que

as  informações contidas em um ou mais objetos de outra classe (chamadas partes
de um objeto) devem ser adicionadas às informações de um
objeto (chamada entidade objeto).

As  composições são blocos de construção críticos em muitas

estruturas de dados básicas, incluindo a união rotulada, a lista vinculada e a árvore
binária, bem como o objeto usado na programação orientada a objetos. Objetos
compostos geralmente se referem a um relacionamento "tem um".

Os tipos de diagramas UML são:

 Classes.
 Componentes.
 Implantação.
 Objetos.
 Pacote.
 Perfil.
 Estrutura Composta.
 Caso de uso.
 Atividades.
 Máquina do Estado.
 Sequência.
 Comunicação.
 Visão geral da interação.
 Tempo.
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3 CONCLUSÃO

O trabalho tem como objetivo a aplicação prática dos tópicos

estudados dentro do atual semestre, apresentando as características de cada
assunto, abordando-os de forma clara e objetiva.

Utilizando para tanto métodos como as linguagens de programação,

o diagrama de Venn para resolução de atividade e fazendo uma reflexão e
aprofundamento sobre o assunto Ferramentas Case, diagramas de classe e
linguagem C.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diagrama de classes UML. Disponível em: https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-

que-e-diagrama-de-classe-uml

Ferramentas CASE. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/ferramentas-case-

e-qualidade-dos-dados-o-paradigma-da-boa-modelagem/6905

TDD Desenvolvimento Orientado. Disponível em: https://dev.to/womakerscode/o-

que-e-tdd-4b5f#:~:text=TDD%20significa%20Desenvolvimento%20Orientado
%20por,do%20XP%20(Extreme%20Programming).