Você está na página 1de 11

UNOPAR - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DEVOPS

CLÁUDIA SPARVOLI JOBIM FERREIRA

PROJETO INTEGRADO II

RIO GRANDE - RS
novembro/2022
UNOPAR - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DEVOPS
CLÁUDIA SPARVOLI JOBIM FERREIRA

PROJETO INTEGRADO II

Projeto apresentado no intuito de possibilitar a


aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos
desenvolvidos nas disciplinas do 1º. Semestre do
curso de Tecnologia em DEVOPS.

RIO GRANDE - RS
novembro/2022
SUMÁRIO

1. ATIVIDADES...........................................................................................04
1.1. Tarefa 1.........................................................................................04
1.2. Tarefa 2.........................................................................................05
1.3. Tarefa 3.........................................................................................06
1.4. Tarefa 4.........................................................................................08
1.5. Tarefa 5.........................................................................................08
2. REFERÊNCIAS.......................................................................................10
1. ATIVIDADES
1.1. Tarefa 1

Nesse ano de eleições, os candidatos a presidente estão


apresentando seus programas de governo. Um desses programas é sobre a
agricultura familiar. É bem interessante, vamos analisar a sua experiência.

Ele fez uma experiência com 13.500 agricultores e verificou-se que:

7.000 plantam arroz;


4.100 plantam banana;
3.100 plantam uva;
2.100 plantam arroz e banana;
1.400 plantam arroz e uva;
1.000 plantam banana e uva;
400 antam arroz, banana e uva.

Tendo essas informações, vamos responder com a lógica:

a) Quantos plantam pelo menos uma das três espécies?


Plantam pelo menos uma das três espécies 6400 agricultores.

b) Quantos não plantam nenhuma das três espécies?


Não plantam nenhuma das três espécies 3400 agricultores.

c) Quantos plantam arroz ou banana, mas não plantam uvas?


Plantaram arroz ou banana 7000 agricultores.

d) Quantas plantam apenas uvas?


Plantaram apenas uvas 1100 agricultores.
1.2. Tarefa 2

Seu chefe quer que você monte uma equipe de profissionais de


desenvolvimento e faça a mudança gradativa das práticas DevOps. Mas
sabendo que é uma tarefa complicada, foi sugerido que você escolha um
profissional dentre os colaboradores da organização e junto com ele prepare
uma capacitação para os demais, mostrando as boas práticas DevOps.

Quais são os passos para implementar o DevOps?

A integração entre as equipes de desenvolvimento e a equipe de


operações dentro de uma empresa é a chave para que a implementação das
práticas de DevOps tenham o sucesso esperado.

Para implementar de forma assertiva as boas práticas DevOps


primeiramente é necessário definir uma equipe competente, para então
utilizarmos um conjunto de ferramentas integradas.

Trabalhar as Alterações na Cultura de Ambiente de Trabalho, já que


é necessário uma equipe multidisciplinar e competente capaz de unir as duas
áreas (desenvolvimento e operações), identificando o que deve ser modificado
e o que deve permanecer da forma como hoje funciona. Equipes que antes
trabalhavam setorizadas hoje precisam entrar em sinergia, alterando assim a
antiga cultura organizacional para conseguirem trabalhar em sintonia.

Automatizações são fundamentais para a implantação DevOps pois


são capazes de identificar problemas a serem corrigidos garantindo maior
controle. Criar ambientes de produção e desenvolvimento idênticos aos já
utilizados, possibilitando testes contínuos capazes de identificar problemas
rapidamente a fim de e corrigi-los com agilidade. Só assim vamos garantir um
ciclo de automatização de processos ágil que irá impactar o cliente e a
infraestrutura da empresa.
Estabelecimento de metas faz parte do processo de implantação já
que é necessário mensurar os indicadores antes e depois do DevOps só assim
será possível estabelecer o resultado que a metodologia DevOps está
oferecendo e se vai conseguir atingir objetivos como eliminar barreiras, agilizar
controles de infraestrutura, aproximar equipes, alinhar obetivos de negócios
entre outros resultados esperados.

1.3. Tarefa 3

O Modelo de Entidade-Relacionamentos (MER) foi desenvolvido para


aperfeiçoar o projeto do banco de dados, sendo largamente utilizado apesar de
ter sido elaborado na década 70, continua sendo a principal técnica para
consolidar um banco de dados através do mapeamento dos dados necessários
para refletir as necessidades de requisitos de um sistema.

Indique uma ferramenta CASE que permite a criação de um MER para


um projeto de banco de dados relacional e explique as principais vantagens
desta abordagem, inclusive, explanando sobre o grau de relacionamento ou de
cardinalidade entre as tabelas.

Como base de conhecimento para o desenvolvimento dessa atividade


poderá utilizar o livro didático do autor Werlich (2018), unidade 2, seção 2,
Modelagem de Dados.

A utilização de uma ferramenta CASE tem por objetivo a criação de


um modelo gráfico de diagrama entidade-relacionamentos. Com uma ferramenta
CASE podemos ter inúmeros benefícios quando estamos desenvolvendo um
software inclusive minimizando o tempo de desenvolvimento do software
modelado.

De forma geral as principais vantagens das ferramentas CASE são a


capacidade de suporte na criação de diagramas gráficos; a possibilidade de
geração de uma linguagem de consulta estruturada, ou seja, geração de scripts
SQL (structured query language); também possui a vantagem de através do
modelo gráfico conectar de forma automática o banco de dados e criar
automaticamente o modelo físico (forward engineer); e ao contrário também ou
seja, a partir de um modelo físico criado no banco de dados, a geração de modelo
gráfico do banco de dados(reverse engineer). Podemos citar também como
vantagem a documentação já que conforme os atributos são criados nas tabelas,
a ferramenta CASE já cria o dicionário de dados de forma automática.

Uma boa ferramenta CASE e também muito utilizada é a LucidChart


que é uma ferramenta online. De forma bem sucinta após escolher a opção
Arquivo e depois Novo Documento e selecionar a Entidade Relacionamento já é
possível escolher a figura para a tabela. De forma muito prática já podemos
adicionar os campos diretamente na tabela e nomeá-los.

Algumas vantagens são:

 Facilita o trabalho do desenvolvedor pois cria tabelas e relacionamentos.


 Enaltece a apresentação aos clientes pois os diagramas após alinhados
sempre causam boa impressão
 Possibilidade de maior comunicação na equipe de desenvolvimento pois
todos estão cientes do que está sendo modelado.
 Criar e compartilhar fluxogramas profissionais e fornecer modelos para
tudo, desde o brainstorming até a gestão de projetos.
 Além de mapear a situação atual determinando o que está faltando e os
próximos passos a serem seguidos possui uma linguagem visual comum
que agiliza a colaboração, melhora a comunicação e ajuda a tomar as
melhores decisões possíveis alinhando as informações.

Em relação ao grau de relacionamento ou de cardinalidade entre as


tabelas, ou seja, atributos numéricos da relação entre duas entidades ou
conjuntos de entidades, podemos afirmar que os três principais relacionamentos
cardinais são um-para-um (1:1), um-para-muitos(1:N) e muitos-para-muitos
(N:N). Conforme a problemática apresentada, será elaborado o que melhor for
atendendo o relacionamento entre os atributos da situação. Podendo ser
utilizado todos os tipos de relacionamento para o sucesso de um projeto.

1.4. Tarefa 4

Em Algoritmos e Programação Estruturada, temos a busca pela


facilitação da compreensão de programas através do número restrito de
mecanismos de controle da execução de programas.

Faça um programa na linguagem C, utilizando qualquer compilador,


em que peça como entrada, seu nome, endereço e telefone, por fim, exiba esses
dados na tela.

1.5. Tarefa 5

O diagrama de classes da UML é um diagrama estrutural, que tem


como objetivo principal ilustrar graficamente a estrutura do software, em níveis
mais e menos abrangentes. Além disso, o diagrama de classes mostra como se
dá a interligação entre os componentes da estrutura do sistema.
Para compreender o diagrama de classes, é preciso entender os
relacionamentos entre as classes que poderão ser representadas no diagrama
de classes e objetos. Sabendo disso, explique os relacionamentos listados a
seguir:

 Encapsulamento
 Herança
 Agregação
 Composição

No diagrama de classes e objetos tudo acontece com o


relacionamento entre as classes.

Encapsulamento é quando fazemos a transformação de um procedimento


que apresenta muitas regras de negócio ou rotinas complexas em um método.
Com o encapsulamento é possível orientar e esconder as funcionalidades de um
código dentro de pequenas unidades, e sempre que for preciso modificar alguma
coisa dentro no sistema essas modificações sejam feitas de forma mais
detalhada, cirúrgica, sem que a funcionalidade esteja espalhada por diversas
partes do sistema. A forma como classes e objetos conversam um com o outro,
deve sempre estar isolada da forma como executam o que se propuseram fazer,
por isso a importância do encapsulamento. Ou seja, a agregação de dados e
códigos se tornam uma unidade indivisível pelas demais partes do sistema.

A Herança ou hereditariedade é a relação em que se herda todos os


atributos até mesmo os específicos e os métodos da classe primária. Ou seja
como se fosse o processo de um secundário ou subclasse. Ficando assim
representado pelas dependências e hierarquias. Representada pelo símbolo de
uma seta fechada e com uma linha contínua, sendo que o lado em que a seta
aponta é a classe que está sendo herdada.
A Agregação são os relacionamentos estruturais entre instancias que
identificam que objetos de uma classe estão ligados a objetos de outra classe. A
classe agregada usa outra classe para “existir”, mas pode viver sem ela.
Representada por um “diamante” vazado na ponta.

A Composição bem diferente da agregação está relacionada a


contenção. Ou seja, um objeto contém outros objetos. Esses elementos contidos
dependem sempre do outro elemento para existir. Representada por um
“diamante” hachurado na ponta.
2. REFERÊNCIAS

WERLICH, Claudia. Modelagem de Dados – Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2018.

Disponível em: https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-diagrama-


entidade-relacionamento

Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_


principal

Você também pode gostar