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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO WEB

ADRIEL PEREIRA BUENO

PORTFOLIO INDIVIDUAL

Leopoldina – MG
2022
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ADRIEL PEREIRA BUENO

PORTFOLIO INDIVIDUAL - PROJETO INTEGRADO I

Trabalho de Portifólio, apresentado como requisito


parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de Projeto Integrado I.
Orientador: Dorival Magro Junior

Leopoldina – MG
2022
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SUMÁRIO

1 TAREFA I....................................................................................................................................4
1.1 ARQUITETURA DE SISTEMA DE PROCESSAMENTO PARALELO...............................................4
1.2 ARQUITETURA MULTITHREAD................................................................................................4
1.3 ARQUITETURA MULTICORE....................................................................................................5
1.4 PROCESSADORES....................................................................................................................5
2 TAREFA II...................................................................................................................................5
3 TAREFA III..................................................................................................................................6
4 TAREFA IV..................................................................................................................................6
5 REFERÊNCIAS.............................................................................................................................7
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1 TAREFA I

A unidade central de processamento (CPU), mais conhecida como


“processador”, é um componente de hardware responsável por processar dados e
transforma-los em informação, desempenhando o papel de “cérebro” do
computador, unificando todo o sistema e controlando as funções realizadas por cada
unidade funcional, além de ser responsável pela execução de todos os programas
do sistema que deverão estar armazenados na memória principal.
Os processadores possuem características físicas que dizem respeito à sua
eficiência como; frequência, quantidade de núcleos, memória cache e potência
elétrica, mas a maneira com que são usadas é definido pela arquitetura empregada,
pois é ela quem se refere aos atributos de um sistema que são visíveis para o
programador, ou seja, que têm impacto direto sobre a execução lógica de um
programa, tendo como parâmetros: conjunto de instruções, número de bits usados
para representar dados, mecanismos de E/S e técnicas de endereçamento de
memória.
Com a evolução da tecnologia, cada vez mais se fez necessário aplicações
com alta performance, exigindo precisão nos processos e baixo tempo de resposta.
Por isso foram e tem sido desenvolvidas arquiteturas de alto desempenho.

1.1 ARQUITETURA DE SISTEMA DE PROCESSAMENTO PARALELO

O processamento paralelo consiste em técnicas de concorrência com o


emprego de vários processadores trabalhando em conjunto na obtenção de uma
maior capacidade de processamento.
A necessidade de capacidade de processamento sempre será maior para
aplicações mais complexas como cálculos matemáticos, simulações etc. Por isso
surgiu o processamento de alto desempenho (PAD); uma área da computação
focada em problemas complexos de mais para computadores convencionais. Então
para não ter que simplificar a aplicação, a única solução, nesse contexto, é
aumentar o número de processadores que trabalham em paralelo para conseguir
executar um numero maior de operações em menos tempo.
O problema dessa solução é que, inevitavelmente, a alimentação de dados
dos processadores fica maior, além da complexidade da programação pelo fato da
aplicação ter de ser particionada entre várias unidades e depois reunidas para
formar um resultado.

1.2 ARQUITETURA MULTITHREAD

Para diminuir o tempo gasto na criação e eliminação de processos e


subprocessos e aproveitar melhor recursos do sistema, foi criado o conceito de
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thread (linha de execução). Num ambiente de multithread não precisa conter vários
processos para executar instruções concorrentes; cada processo consegue
responder à várias solicitações de modo simultâneo, tendo mais de um processador
pois cada thread pode compartilhar seu espaço de endereçamento com outras
threads.
As threads compartilham o processador da mesma forma que um processo e
cada thread tem seu próprio conjuntos de registradores, em contexto de hardware,
mas podem utilizar o mesmo espaço de endereçamento com as outras threads.

1.3 ARQUITETURA MULTICORE

Em busca de mais desempenho, foi feito a divisão das tarefas em operações


concorrentes e distribuídas entre várias unidades de processamento (CPU). O uso
de múltiplos cores em um único chip melhorou a estrutura do circuito, contendo mais
unidades funcionais (UF) no mesmo local e trabalhando com uma frequência de
clock menor e menos uso de cache, comparado aos processadores multithread, por
exemplo.

1.4 PROCESSADORES

Figura 1 – Processadores recentes e disponíveis no mercado

Fontes: Intel® e AMD™

2 TAREFA II

A Melhoria de Processos do Software Brasileiro (MPS-BR), consiste em um


modelo de qualidade de processos com o objetivo de melhorar a capacidade de
desenvolvimento de software nas empresas brasileiras.
Os níveis de maturidade desse modelo estabelecem níveis de evolução dos
processos e o nível em que uma organização se encontra permite prever o seu
desempenho futuro ao executar um ou mais processos.
O modelo define sete níveis de maturidade: A (Em Otimização), B
(Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D (Largamente Definido), E
(Parcialmente Definido), F (Gerenciado) e G (Parcialmente Gerenciado), sendo o
nível G o primeiro a ser implementado e o nível A o nível máximo que a empresa
poderá atingir.
O nível G, por exemplo, é composto pelos processos de gerência de projetos
e engenharia de requisitos. Ele tem o propósito de estabelecer e manter atualizados
planos que definam as atividades, recursos, riscos, prazos e responsabilidades do
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projeto, além de prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a


realização de correções quando houver mudanças significativas no desempenho do
projeto, incluindo análise da causa.

3 TAREFA III
O Kubernetes é uma plataforma portátil, extensível e de código aberto
para gerenciar cargas de trabalho e serviços em contêineres, que facilita tanto
a configuração declarativa quanto a automação. Tem um ecossistema grande e
em rápido crescimento. Os serviços, suporte e ferramentas kubernetes estão
amplamente disponíveis.
Principais vantagens:
Orquestração de Armazenamento: é possível escolher qual
armazenamento montar de forma automática, seja de um armazenamento
local, de um provedor de cloud pública, como GCP ou AWS, ou um
armazenamento de rede, como NFS, iSCSI, Gluster, Ceph, Cinder ou Flocker.
Secrets e gerenciamento de configuração: criação e atualização de
secrets e configurações da aplicação sem reconstruir sua imagem de contêiner
e sem expor credenciais na configuração da sua aplicação.
Empacotamento automático: distribuição de contêineres
automaticamente com base em requerimentos de recursos e em outras
restrições, evitando sacrificar disponibilidade. Combina cargas de trabalho
críticas com cargas de trabalho de prioridades mais baixas para melhorar a
utilização e reduzir o desperdício de recursos.

4 TAREFA IV

Propriedades fundamentais da segurança da informação


Confidencialidade: garante o acesso à informação exclusivamente às
pessoas autorizadas.
Integridade: garante a veracidade da informação. A integridade indica
que os dados não podem ser alterados sem autorização.

Sugestão para falhas


A) Interceptação: inserir as informações nas etiquetas com uma
criptografia, então mesmo que consigam ler os dados eles ficarão
“ilegíveis”.
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B) Rastreamento: não vejo solução para isso, esse problema é um mal


uso da tecnologia, e não da tecnologia em si, a não ser que todo
indivíduo andasse com um aparelho detector de dispositivos de
rastreamento.

C) Clonagem: usar a etiqueta combinada com uma senha que seria


digitada manualmente. Confiar uma autenticação somente em um
dispositivo físico não é seguro.

D) Alteração de conteúdo: inserir as informações nas etiquetas com uma


criptografia, então mesmo que consigam ler os dados eles ficarão
“ilegíveis” e não conseguiram manipular.

E) Negação de serviços: basta fazer uma proteção eletromagnética no


local em que se faz o encontro da etiqueta e o leitor.

5 REFERÊNCIAS

PUC-Rio. Conceitos da Computação de Alto Desempenho. Disponível em:


https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/38359/38359_4.PDF. Acesso em: 11 nov.,
2022.

MAIA, Luiz Paulo. Multithread. Monografia, Instituto de Matemática da


UFRJ/NCE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Disponível em:
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/38359/38359_4.PDF. Acesso em: 11 nov.,
2022.

ProMove. MPS BR: Quais são os níveis de maturidade?. Disponível em:


https://promovesolucoes.com/quais-sao-os-niveis-de-maturidade-do-mps-br/.
Acesso em: 11 nov., 2022.

PORTAL RFID. Segurança. Disponível em:


https://sites.google.com/site/portalrfid/seguranca . Acesso em: 11 nov., 2022.

Kubernetes. Documentação. Disponível em:


https://kubernetes.io/pt-br/docs/home/ . Acesso em: 11 nov., 2022.

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