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Global Signaling
100373-010 AQ0
VOLUME UM
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são de propriedade da GE Transportation Systems Global de Sinaling, LLC (“GETS") e são divulgadas em confidencialidade. Esta
publicação destina-se ao uso pelos clientes da GETS exclusivamente para fins de operação, treinamento e realização de
manutenções rotineiras de produtos da GETS comprados ou licenciados, e não deve ser reproduzida, redistribuída, traduzida,
resumida, adaptada, condensada, revisada ou modificada de forma alguma, de forma integral ou parcialmente, ou utilizado para
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deve conter este aviso e quaisquer outros avisos legais que apareçam nesta publicação. O Cliente deve ser responsável pelo
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A GETS e o Cliente concordam que as informações contidas neste documento não pretendem cobrir todos os detalhes ou variações
nos produtos da GETS ou para atender todas as contingências possíveis com a instalação, operação ou manutenção. Caso sejam
necessárias mais informações ou surjam problemas específicos que não são cobertos suficientemente para os propósitos do
usuário, o assunto deve ser encaminhado a GETS. Quaisquer normas Federais, Estaduais ou locais ou regras de segurança ou de
operação da empresa devem ter precedência sobre quaisquer informações ou instruções fornecidas nesta Documentação Técnica.
A GETS tem nenhuma obrigação em manter o material atualizado após a publicação original.
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Você concorda em indenizar, defender e salvaguardar a GETS de e contra qualquer e todas as reclamações,
danos, perdas, responsabilidades e despesas (incluindo honorários advocatícios consideráveis) que possam
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Histórico de Revisão
Este documento substitui todas as versões anteriormente emitidas, fornecendo informações novas ou
revisadas. A publicação mais recente pode ser determinada por comparação dos últimos três caracteres
no final do número da peça e da data emitida.
ElectroLogIXS VLC e EC5
Operação do Sistema e Manutenção
Número de Peça: 100373-010 AQ0
Revisão Data Descrição Geral de Alterações
Nível Emitida
AA0 28/02/03 Divulgação Inicial
AB0 01/02/05 Atualização do procedimento de transmissão e recebimento do circuito de via de revisão manual.
AE0 02/07/07 Atualização dos Pinos de Chaveamento do CIO do ElectrologIXS que devem ser removidos quando o CIO-2A e o
CIO-MDA estão instalados no sistema e também atualização de acordo com a marcação.
AF0 03/12/07 Informações incorporadas do módulo VPM-3, do módulo CI- e de GUI da Web.
TR: Visualização do Tempo de Alerta, velocidade do tem, modo de detecção e status de MDR
TD: Registro de RX/Fase a cada 1/4 segundos para deslocamentos anteriores do trem
SE: Registro de qualquer alteração em ISL, AUX,CWE, MDR e AP com RX/Fase
RT: Registro em tempo real de RX/Fase
Descrições do menu de ajuda
RS: Registro de cada queda de MDR com sinalizações para o status do processador
CS: Informações sobre a Configuração do Sistema de Cruzamento
IC, A, B - Exibem o CRC atual e a versão do software Executivo
ZX: ZA - Remove Alarmes, ZD- Remove Registro de Dados, ZE- Remove Registro de Dados
DC, A, B - Realiza o download do novo Software Executivo ao VPM2.
Manutenção da Lâmpada
Menu de Via Configuração do Sistema
VLD-C6S
Permite a Configuração Automática ou Manual da Tensão da Lâmpada Track Transmitter Recorder Battery Status -Indicação do status da bateria da memória do VPM
Manual: Definição da Saída de Tensão por Bloco. Definição da Voltagem na Xmit Voltage: Ajuste em etapas de 0,5 V (0,5-4V) baseando-se na corrente de Rx na outra Alarms-Visualização/Remoção de Alarmes Recentes
saída do módulo e não na extremidade da Lâmpada extremidade SNMP Traps Ativação/Desativação de Interceptações
Automática: Define a tensão desejada por lâmpada na extremidade da Track Resistance: Leitura da resistência dos trilhos em Ohms Log Management-Visualização/Remoção de registros de Erros, Dados, Dados de
lâmpada (se permitido no aplicativo) Track Receiver Trem (XP4)
O ciclo de configuração leva ~90s Receive Reference Level: Nível no qual um pulso é reconhecido (intervalo entre 0,5-6A) Date/Time-Visualização, definição DST e sincronização de hora e data
Modo de Teste de Lâmpada: Permite a ativação de saídas de lâmpada Receive Currente Level: Alteração por ajuste de nível de Tx na outra extremidade Diagnostic Port-Configurações e seleção de comunicação de porta
individuais para manutenção, se permitido na lógica de aplicativo. Test Mode Ethernet Config-Definição de IP, Máscara de Subrede, Gateway, Fonte Confiável,
Transmit Test Mode: Definição de uma saída DC constante Telnet e HTTP para portas de Ethernet do VPM3
VLD-R16S Receive Test Mode: Desativação do transmissor Office Config-Seleção do protocolo de central e configurações de comunicação
Devem ser utilizados resistores externos para o ajuste da voltagem Para Resolver Problemas na Via, coloque uma das extremidades do circuito em Transmit Test LCP Config-Ativação/Desativação da porta do PCL
Modo de Teste de Lâmpada: Permite a ativação de saídas individuais de Mode e a outra no Receive Test Mode (O modo deve ser permitido no aplicativo) Hawk Config-Configuração do Hawk S/N para comunicações
lâmpada para manutenção, se permitido no aplicativo Alternating Code 5 Vital Remote Ports-Definição de endereço remotos e configurações de comunicação
Seleção do Código 5 Alternado ou Não Alternado EPROM Information-Visualização das informações de EPROM Aplicativo
Status da Saída da Lâmpada Executive Information-Visualização de informações de versão do Executivo
True indica que o status é ok
False indica que o status é indefinido Diretrizes Gerais de Ajuste de Via*
Status do Driver da Lâmpada Etapa 1. Estimativa do Comprimento dos Cabos de Via Comprim. do Circ. do Trem Tensão Recomendada do Corrente Normal de Recepção
VLD-C6S Pés Metros Transmissor (Volts)
Meça o cabo de Via entre o Compartimento e o Ponto de Alimentação de Trilhos nas duas Baixa Alta
TRUE indica que a lâmpada está ativada (luz fixa ou intermitente_ extremidades, some-as e multiplique por 10.
FALSE indica que a lâmpada não está ativada Etapa 2. Determinação do Comprimento Total do Circuito de Via
VLD-R16 Inclua o comprimento dos cabos de via ao comprimento real do bloco, e arredonde para o
TRUE indica que a lâmpada está com iluminação constante mais perto de 1000'
FALSE indica que a lâmpada está desligada, com iluminação intermitente ou Etapa 3. Definição do Valor Inicial de Referência de Recepção
Menu de Referência oscilante Posicione o VTI em cada extremidade do bloco para um valor de Referência de Recepção
Rápida de 0,5 A
Status do Driver da Lâmpada Isto garantirá que os códigos sejam transmitidos e recebidos durante a etapa
VLD-C6S Etapa 4. Definição da Tensão de Transmissão Inicial baseando-se no comprimento de Circuito de
Dependente do
TRUE indica que a lâmpada está ativada (luz fixa ou intermitente_ Via
Aplicativo FALSE indica que a lâmpada não está ativada Consulte a tabela à Direta para os Valores Recomendados
VLD-R16 Etapa 5. Leitura da Corrente Recebida
Números de Peças TRUE indica que a lâmpada está com iluminação constante O Valor deve estar dentro do intervalo da Tabela à Direita
Variadas FALSE indica que a lâmpada está desligada, com iluminação intermitente ou Um valor inferior ao valor mais baixo listado: Revise a instalação em busca de cabos com
oscilante defeito e conexão fraca. Se nenhum problema for encontrado, entre em contato com a
Shunts DIP de 9 slots GETS para assistência.
Status de Intermitência Alternada Valor superior ao valor mais alto listado: Reduza a tensão de Tx em 0,5V na extremidade
Apenas no VLD-R16 oposta. Se isto não resolver o problema, entre em contato com a GETS para assistência.
Shunt DIP de CIO-2 1,4 TRUE indica intermitência alternada
Slot Etapa 6. Refinamento dos Valores Transmitidos e Recebidos
FALSE indica intermitência ausente, constante ou normal Consulte o manual para Wetter e Dryer ao invés de procedimento de configuração normal.
Etapa 7. Configuração do Nível de Referência de Recepção
EPROM DE 4MB Status de Interrupção Vital Defina o Nível de Referência de Recepção para um terço da Corrente Recebida.
Apenas no VLD-R16
EPROM DE 2MB Visualização do Status de VSSR por Módulo e Bloco
Os VSSR 1 e 2 podem ser combinados para caírem juntos ou *Baseando-e em EC5/ELX para EC5/ELX, consulte o manual para a configuração de EC5/ELX para
EPROM DE 1MB individualmente, de acordo com o software aplicativo EC4.
Manual do VLC/EC5
Informações Importantes
Convenções
O símbolo indica que informações importantes de segurança pessoal estão presentes. Leia atentamente este texto para as
informações de alerta contidas no mesmo. A palavra de sinalização próxima ao símbolo de alerta de segurança é definida como:
AVISO Indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada,
pode resultar em morte ou ferimentos graves
CUIDADO Indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada,
pode resultar em ferimentos leves ou moderados. Esta palavra de sinal
pode também ser utilizada para identificar práticas perigosas.
Os símbolos e indicam diretrizes importantes de manuseio estabelecidas pela AREMA (American Railway
Engineering and Maintenance-of-Way Association) para o manuseio adequado de módulos de equipamento eletrônico e
componentes sensíveis para a prevenção contra danos potenciais que podem ser causados por ESD (descarga eletrostática)
durante manutenção rotineira, manuseio e transporte.
Aviso de Para proteção contra danos de ESD ao equipamento elétrico que contem módulos,
ESD do siga os procedimentos de campo no Manual AREMA C&S, Parte 11.4.5. O não
Módulo seguimento das medidas de proteção pode resultar em danos permanentes ao
equipamento, imediatos ou latentes, ao manusear os módulos.
Aviso de Para proteção contra danos de ESD ao equipamento elétrico que contem
ESD do componentes, siga os procedimentos de campo no Manual AREMA C&S, Parte
Componente 11.4.5. O não seguimento das medidas de proteção recomendadas pode resultar em
danos permanentes ao equipamento, imediatos ou latentes, ao manusear os
componentes.
Informações Importantes/Relevantes
Importante: Indica um procedimento operacional, prática ou condição que, se não for estritamente seguido, pode causar
danos ao equipamento.
Nota: Indica informações adicionais ou enfatiza um tema relacionado ao assunto discutido.
Prefácio
Não há componentes elétricos ou módulos no VLC do ElectroLogIXS e no sistema EC5 que podem ser reparados pelo cliente.
Módulos com defeito ou danificados devem ser enviados a GE Transportation Global Signaling, Customer Service Department,
2712 S. Dillingham Road, Grain Valley, MO 64029-0600.
Suporte Técnico
A GE Transportation Global Signaling recebe ligações telefônicas entre as 7:30 e 17:30 CST. Ligue GRATUITAMENTE para
(800) 825-7090 sobre instalação, manutenção, regulagem, ajuste ou reparo de qualquer componente.
Escopo
O Departamento de Informações Técnicas da GE Transportation Global Signaling sob a direção do Gerente de Produtos de
equipamentos designado, emite este documento. O manual apresenta o ElectroLogIXS/EC5, fornecendo informações
específicas relacionadas à Instalação, Manutenção, Solução de Problemas, Programa de CDU, Interface Gráfica do Utilizador
na Web, Programa do Terminal, Guia de Reteste, Especificações e Anexo A - Diretrizes para Aplicativo de Ethernet/IP. Leia
com atenção e compreenda completamente as instruções e processos antes de fazer quaisquer ajustes ou modificações no
equipamento. O descuido pode resultar em perda de vidas ou danos materiais.
Índice
Volume Um
Volume Dois
Capítulo 1 - Introdução
Índice
Indicadores ........................................................................................................................................ 75
Painel Indutor de Via TIP-2 P/N: 800-096000-011 .................................................................................... 76
Teoria do Diagrama de Blocos ..................................................................................................................................................... 76
Indutor ............................................................................................................................................... 76
TSS-1 ................................................................................................................................................ 76
Fusíveis................................................................................................................................................................................................... 77
Módulo Driver Vital de Lâmpada VLD-C6S P/N: 251125-000 .................................................................. 78
Verificações de Filamento .............................................................................................................................................................. 78
Verificações de Realimentação .................................................................................................................................................... 78
Teoria de Diagrama de Blocos ..................................................................................................................................................... 79
Conversor DC/DC Isolado .................................................................................................................. 79
Interruptor da Saída da Lâmpada ....................................................................................................... 79
Entrada/Saída Não Vital ..................................................................................................................... 79
Indicadores ........................................................................................................................................ 80
Módulo Driver Vital da Lâmpada do VLD-R16S P/N 251381-000 ........................................................... 81
Teoria de Diagrama de Blocos ..................................................................................................................................................... 81
Entradas de Alimentação da Lâmpada ............................................................................................... 82
Saídas da Lâmpada ........................................................................................................................... 82
Saídas de VSSR ................................................................................................................................ 82
Circuito de Monitoramento ................................................................................................................. 82
Verificações de Filamento .................................................................................................................. 83
Verificações de Realimentação .......................................................................................................... 83
Indicadores ........................................................................................................................................ 84
Módulo de Entrada de Seleção de Código de Via/Saída do Decodificador de Código de Via do
VIO-1010S P/N: 251132-000 ..................................................................................................................... 85
Entradas ................................................................................................................................................................................................. 85
Saídas ..................................................................................................................................................................................................... 85
Teoria de Diagrama de Blocos ..................................................................................................................................................... 85
Entradas de Seleção de Código de Via .............................................................................................. 85
Proteção contra Sobretensão ............................................................................................................. 85
Gerador de Assinatura ....................................................................................................................... 86
Decodificador de Assinatura ............................................................................................................... 86
Conversor DC/DC Isolado .................................................................................................................. 86
Interruptores de Saída........................................................................................................................ 86
Proteção contra Sobretensão ............................................................................................................. 86
Saídas do Decodificador do Código de Via ......................................................................................... 86
Indicadores ........................................................................................................................................ 87
Módulo de Entrada/Saída Vital do VIO-44S P/N: 251134-000 ................................................................. 88
Teoria de Diagrama de Blocos ..................................................................................................................................................... 88
Proteção contra Sobretensão ............................................................................................................. 88
Conversor DC/DC Isolado .................................................................................................................. 88
Entrada Vital ...................................................................................................................................... 88
Gerador de Assinatura ....................................................................................................................... 89
Decodificador de Assinatura ............................................................................................................... 89
Saída Vital ......................................................................................................................................... 89
Indicadores ........................................................................................................................................ 90
Módulo de Entrada/Saída Vital do VIO-44R P/N 251379-000 .................................................................. 91
Capítulo 1 - Introdução
Introdução
Este manual contém informações que descrevem os componentes de um sistema ElectroLogIXS VLC e EC5. Neste manual
estão incluídos a introdução (incluindo teoria de funcionamento), a instalação, a descrição do módulo, e informações de
especificações para o ElectroLogIXS/EC5. Para informações relacionadas à configuração do software do sistema, consulte o
Capítulo 5 - Programa de CDU ou Volume II, Capítulo 6 - Interface Gráfica do Usuário na Web. O ElectroLogIXS XP4 usado
para aplicativos ferroviários é abordado em seu próprio manual, número de peça 100323-010.
Chassi do ElectroLogIXS
O chassi de estrutura aberta do ElectroLogIXS permite fácil acesso a todos os módulos e conectores integrados. Há na parte
traseira do chassi um
painel inteiriço que fornece interconexões a todos os módulos
do sistema do ElectroLogIXS. Módulos adaptadores (Figura
1-3) são anexados ao painel e conectam os módulos às
conexões de cabos de campo. Clipes de desconexão rápida
fixam os módulos ao chassi e todos os conectores de módulos
adaptadores são chaveados para garantir que os módulos
sejam posicionados no slot correto. Além disso, os conectores
de cabos de campo para os módulos adaptadores também são
chaveados.
Os slots de módulo do sistema podem incluir: Figura 1-1, ElectroLogIXS VLC de 9 Slots com Módulos
Figura 1-1a, ElectroLogIXS VLC de 4 Slots Figura 1-1b, ElectroLogIXS VLC de 1 Slot
Figura 1-2, Fileira inferior de Módulos com CDU-1 Separado Figura 1-3, Módulo Adaptador Instalado
CHASSI
MÓDILOS DE
PERSONALIDADE
(NO MÁXIMO 9)
PAINEL
(BACKPLANE)
MÓDULO
CI OU UCI-3
MÓDULO INTERRUPTOR
CI OU UCI-3 LIGA/DESLIGA
CHASSI
MÓDULOS DE
PERSONALIDADE
(NO MÁXIMO 4)
PAINEL
CHASSI
MÓDULOS DE
PERSONALIDADE
PAINEL
Chassi do EC5
O chassi de estrutura aberta do EC5 permite fácil acesso a todos os módulos e conectores integrados. Há na parte traseira do
chassi um painel inteiriço que fornece interconexões a todos os módulos do sistema EC5. Clipes de desconexão rápida fixam os
módulos ao chassi e todos os conectores são chaveados para garantir que os módulos sejam posicionados no slot correto.
Teoria de Funcionamento
O Electro Code é um circuito de via DC codificado localizado em cada extremidade para controlar os sinais do bloco. É
semelhante a um circuito de via a relé codificado com codificação bidirecional sincronizada para operar continuamente em
ambas as direções. Ele opera sem fios de linha, usando circuitos eletrônicos à prova de falhas e lógica de microprocessador para
enviar e receber pulsos de código de via.
A operação segura é obtida através do uso de códigos e de polaridade das correntes dos trilhos. A sincronização e decodificação
dos pulsos codificados aplicados na via fornecem as informações vitais da via necessárias para operar a sinalização do sistema.
Os códigos são transmitidos através dos trilhos entre sinais, possibilitando a detecção de um trem e o fornecimento de proteção
contra trilhos partidos. O Electro Code utiliza uma técnica de sincronização para efetuar o controle bidirecional dos sinais. O
receptor responde às correntes DC como um código de sequência do relé de via. A polaridade e o nível de corrente devem estar
corretos para gerar uma resposta do receptor.
Microprocessadores triplos são o coração do sistema de sinalização ElectroLogIXS/EC5. Sinais de entrada vindos da via 1 e da
via 2 são interpretados pelos microprocessadores no módulo VPM (Ferramenta Principal Periférica Vital). O VPM controla
todas as funções lógicas bidirecionais do sistema.
O VPM controla os códigos transmitidos na via, as voltagens da unidade de lâmpada, e as saídas vitais. Os conversores DC/DC
fornecem tensões isoladas da unidade para as lâmpadas de sinalização e dispositivos auxiliares.
A Figura 1-5 mostra um exemplo com quatro blocos de trilhos e dois trens.
Este exemplo mostra como o ElectroLogIXS/EC5 é usado para delimitar a distância entre os trens para uma distância mínima
segura de dois blocos. Isto aumenta o fluxo de tráfego e a capacidade do corredor. O ElectroLogIXS/EC5 em todos os locais
está sincronizado e há um protocolo de sinalização constante através dos trilhos utilizando códigos de via Electro Code.
O exemplo abaixo segue o Trem 1 e o Trem 2 através de “condições” diferentes e mostra como o ElectroLogIXS/EC5 controla
os trens. O sistema irá sempre manter uma distância de segurança atrás do trem. Esta distância de segurança é um bloco com um
aspecto amarelo, seguido por um bloco com um aspecto vermelho.
Evento 1
• O Trem 2 para no Bloco 4.
• O Trem 1 aproxima-se do Bloco 1 à velocidade máxima segura do corredor.
• Não há trens entre os Blocos 1 e 3.
• O aspecto do Bloco 1 é verde.
• Os aspectos nos Blocos 2, 3, e 4 são amarelo intermitente, amarelo, e vermelho, respectivamente.
Evento 2
Evento 3
• O Trem 1 entra no Bloco 2 a uma velocidade preparada para parar no segundo sinal.
• O ElectroLogIXS/EC5 no Bloco 2 define o aspecto do mesmo para vermelho.
• O ElectroLogIXS/EC5 no Bloco 1 define o aspecto para amarelo.
Evento 4
• O Trem 1 entra no Bloco 3 a uma velocidade preparada para parar no próximo sinal.
• O aspecto do Bloco 3 é definido para verde.
• O aspecto do Bloco 2 é definido para amarelo.
• O aspecto do Bloco 1 é definido para amarelo intermitente.
Evento 5
Nota: Se o Trem 2 não estava parado, mas estava trafegando à velocidade máxima permitida, o ElectroLogIXS/EC5 atrás
do Trem 2 deve manter uma distância de segurança de três blocos, um com o bloco de aspecto amarelo
intermitente, um com o bloco de aspecto amarelo e um com o bloco de aspecto vermelho.
Sincronização
O sistema do ElectroLogIXS/EC5 utiliza uma técnica de sincronização para comunicações bidirecionais. Pulsos dos códigos
transmitidos são de aproximadamente 112 ms (milisegundos) e são repetidos a cada 2,8 segundos (por trânsito).
Em um circuito de via padrão, o ciclo de transmissão do ElectroLogIXS/EC5 em uma extremidade é deslocado em 1,4 segundos
do ciclo de transmissão na extremidade oposta. Um ciclo de transmissão/recepção é concluído a cada 2,8 segundos.
Códigos de Via
O sistema de sinalização ElectroLogIXS/EC5 emprega um transmissor e receptor DC em cada extremidade de um bloco
ferroviário para transmitir e receber impulsos de código de via. O Electro Code utiliza multiplexação de divisão de tempo a fim
de enviar bidirecionalmente códigos de via nos trilhos entre dois locais. Este esquema tem a vantagem de operar sem a
necessidade de condutores entre as juntas isoladas que outros sistemas têm historicamente utilizado.
As taxas de código do ElectroLogIXS/EC5 são diretamente compatíveis com as mesmas taxas de código dos produtos Electro
Code II, III, 4, Electro Logic 1 e VHLC (Controlador Lógico Vital Harmon).
Os códigos de via contêm dados vitais e não vitais utilizados pelo sistema de sinalização para controlar e monitorar a presença
de trem, a integridade do circuito de via (trilho partido), e definição de aspecto e status de sinais distantes. A perda de códigos
de via indica a presença de trem, trilhos partidos e a transmissão de dados de aspecto vital utilizados para ativar o equipamento
de sinalização da via lateral. Códigos de via não-vitais transmitem informações não-vitais como energia AC com falha,
informações de ocupação de via, e outras condições que requerem ações de manutenção. Os códigos de via possuem
características inerentes de sincronização que representam as funções vitais e não vitais. A polaridade inversa empregada em
juntas isoladas evita que blocos adjacentes detectem inadvertidamente códigos nos circuitos de via adjacentes no caso de falha
na junta isolante.
Cada código de via executa uma tarefa específica no sistema de controle de sinalização. Dez taxas de código de via são
utilizadas para enviar informações entre locais de sinalização do Electro Code.
AVISO Alguns equipamentos de via podem criar formatos de onda que imitam
códigos de via de um único pulso (ex. código 1 ou código 5). Status
recebidos de código de via de um único pulso NÃO DEVEM ser utilizados
em funções vitais (onde o status recebido de código de via autoriza uma
ação ou condição permissiva).
Código 1
O Código 1 é utilizado como o primeiro pulso ou o pulso de sincronização do Electro Code, e é normalmente utilizado em três
funções:
1. A borda de subida do Código 1 é utilizado para sincronizar o tempo de ativação do retorno de código de pulsos
provenientes da extremidade oposta do circuito de via.
2. A sincronização dos valores de código de controle é medida entre a borda de subida do primeiro pulso (Código 1) e a
borda de subida do segundo pulso (Códigos 7, 4, 3, 2, 9, ou 8) conforme o mostrado na Figura 1-8.
3. O primeiro pulso é chamado Código 1 e pode ser utilizado para fornecer o status do circuito de via não-vital ou em
conjunto com outro código vital (ex. Código 1 + Código 8) para fornecer o status de ocupação do bloco.
Largura: 115 ms
Transmissão de: 1 pulso por ciclo de código
Código 5
O Código 5 é utilizado normalmente para indicação de bloco não vital em todos os aplicativos. Existem dois tipos de código 5
disponível: Código 5 alternado, e Código 5 não alternado.
Código 5 Alternado
O Código 5 Alternado é recomendado para novos aplicativos EC4, EC5, e ElectroLogIXS. É apropriado para os circuitos de via
longos ou curtos e todas as condições de via. O Código 5 é transmitido em ciclos alternados. O Código 5 Alternado possui as
seguintes especificações:
Largura 225 ms
Transmissão de 1 pulso por ciclo de código - ciclo de código alternado
Código 5 Extenso
O Código 5 Extenso é utilizado para os aplicativos de Electro Code 4 e é mais robusto que o código 5 curto. O Código 5
Extenso possui as seguintes especificações:
Largura 350 ms
Transmissão 1 pulso por ciclo de código
Código 5 Inteligente
O Código 5 Inteligente é utilizado em uma mistura de aplicativos de Electro Code II, III e Electro Code 4. O objetivo do código
5 inteligente é conectar aplicativos que utilizam o código 5 extenso e o código 5 padrão.
O Código 5 inteligente receberá o código 5 padrão ou extenso, mas transmitirá apenas o código 5 extenso. O Código 5
inteligente possui as seguintes especificações:
Largura 350 ms
Transmissão 1 pulso por ciclo de código
Código M
O Código M é um código de manutenção de natureza semelhante ao código 5 alternado. Seu objetivo é transmitir os dados não-
vitais de manutenção através dos circuitos de via aos locais de blocos principais. O Código M, assim como o código 5
alternado, é transmitido em ciclos alternados.
Largura Código 1 + Código M 350 ms
Código 1 + Código 5 + Código M 304 ms
Transmissão de 1 pulso por ciclo de código - ciclo de código alternado
Nenhum código
TRANSMISSÃO DO CÓDIGO 5
O Código 5 está incluso nas taxas de transmissão como mostrado acima. Todos os códigos são ilustrados.
A largura de pulso do código 5 é 225 ms.
373-0043
Figura 1-9, Diagrama de Sincronização do Código 5 Padrão do ElectrologiXS/EC5
Nenhum código
TRANSMISSÃO DO CÓDIGO 5
O Código 5 está incluso nas taxas de transmissão como mostrado acima. Todos os códigos são ilustrados. A
largura de pulso do código 5 é 350 ms.
373-0042
Figura 1-10, Diagrama de Sincronização do Código 5 Extenso
Nenhum código
TRANSMISSÃO DO CÓDIGO 5
O Código 5 está incluso nas taxas de transmissão como mostrado acima. Todos os códigos são ilustrados. A
largura de pulso do código 5 é 225 ms.
373-0044
RP2000
Neste modo, o controlador irá se comunicar com a unidade remota usando RP2000. As mensagens de RP2000 são enviadas
continuamente independentemente dos conteúdos terem sido alterados. O RP2000 pode ser usado em conexões de ponto-a-
ponto serial, conexões de multiponto serial, conexões seriais para Ethernet, conexões diretas de Ethernet, e links de rádio.
RP2009
Neste modo, o controlador irá se comunicar com a unidade remota usando RP2009. Ao utilizar o RP2009, as mensagens não
são enviadas continuamente. Em vez disso, as mensagens são enviadas apenas quando:
1) os conteúdos das mensagens mudam,
2) Um tempo de Intervalo de Mensagem de Pulso (HMI) decorreu desde que a última mensagem foi enviada, ou
3) no reconhecimento do recebimento de uma mensagem a partir de um dispositivo remoto.
O RP2009 pode ser usado em conexões seriais, conexões seriais para Ethernet, conexões diretas de Ethernet, e links de rádio. O
RP2009 pode ser usado apenas em ligações de ponto a ponto.
CPU A e CPU B
A CPU A e a CPU B são responsáveis pelo processamento da lógica do aplicativo vital do sistema, comunicação e controle dos
módulos de E/S do ElectroLogIXS/EC5, e a verificação contínua da segurança do sistema.
As informações de configuração fornecidas pelo usuário, como configurações da via e de sinaleiros, definições de configuração
vital etc. são utilizadas pela CPU A e CPU B durante a execução do programa aplicativo e são armazenadas vitalmente em uma
memória não volátil no painel do ElectroLogIXS/EC5. Todos os módulos, com exceção dos módulos CI e do painel traseiro
podem ser substituídos sem perda de informações de configuração do sistema.
CPU C
A CPU C é o processador primariamente responsável pelo diagnóstico do sistema ElectroLogIXS/EC5 e pela interface com
usuário. A CPU C fornece a interface de controle de comunicação para os módulos CDU-1, CI ou UCI-3, e CIO. A CPU C
também mantém um registro de diagnósticos amplo e não volátil do sistema nos registros de Erro, Gravador, Comunicação e
Configuração. As definições de configuração não vital, como taxas de transmissão, configurações de porta, etc são mantidas
pela CPU C e são armazenadas na memória não volátil no painel traseiro do ElectroLogIXS/EC5.
Interface de CI ou UCI-3
A interface CI ou UCI-3 é o meio pelo qual o VPM-2/VPM-2+ recupera o programa aplicativo do módulo CI ou UCI-3.
Interface de CDU
O conector do CDU-1 na frente do VPM-2/VPM-2+ (veja a Figura 1-13) fornece o caminho de comunicação entre a CPU C e a
CDU-1.
Interface do CIO
ElectroLogIXS/EC5
A interface do CIO é utilizada para comunicação entre os módulos CPU C e CIO (CIO-1/CIO-1A, CIO-CLA, CIO-2/CIO-2A,
CIO-2AB, CIO-3, CIO-MD/CIO-MDA, CIO-PCA) que estão presentes no sistema. A interface do CIO exibida no VPM
fornece uma conexão genérica aos módulos de CIO, onde o módulo específico CIO converte os sinais em uma interface elétrica
específica como RS-232, RS-485, RS-422 e circuito de corrente.
Nota: Nem todos os módulos estão disponíveis para as várias configurações do ElectroLogIXS/EC5
Log de Erros
O Log de Erros do ElectroLogIXS/EC5 captura informações de erro/eventos do sistema quando um erro/evento detectado
ocorre. As entradas de log de erro indicam a data e a hora do evento, o processador que declarou o erro/evento e uma descrição
do erro/evento. O VPM-2/VPM-2 é capaz de armazenar até 1.000 entradas de log de erro.
Log do Gravador
O Log do Gravador captura o estado/mudança de estado dos status do aplicativo conforme indicado no programa aplicativo
definido pelo engenheiro de aplicação. Para ter os valores de um status particular registrado no log do Gravador, o engenheiro
de aplicação, durante a programação do aplicativo no GETS-GS ACE, deve:
• Dar um nome ao status que será gravado.
• Indicar que o status nomeado será registrado, e
• Utilizar o status em uma equação.
Um status nomeado que é indicado no programa aplicativo como um status registrado tem o seu valor registrado no Gravador
de Log sempre que o status mudar de estado. O Gravador de Log VPM2+ é dimensionado para fornecer 5.000 entradas de até
440 status gravados com uma entrada de registro indicando o nome do status, o estado atual do status e a hora/data em que o
status foi definido para o estado indicado.
Log de Configuração
O Log de Configuração captura as mudanças de definição de parâmetro/configuração enquanto estão sendo feitas para as
informações de configuração utilizadas pelo sistema do ElectroLogIXS/EC5 system. Exemplos de informações de configuração
são as configurações da via, opções de lâmpadas, definições de configuração vital, e configurações de timer vital. Quando estes
parâmetros são alterados, a CPU C captura a mudança e a hora/data da mudança no Registro de Configuração. O Registro de
Configuração do VPM-2/VPM-2+ é dimensionado para capturar os 500 eventos de mudança de configuração mais recentes.
Bateria da Memória
O VPM-2+ possui uma bateria interna para manter os registros de dados armazenados em caso de falta de energia para o VPM-
2/VPM-2+. O VPM-2/VPM-2+ possui também uma indicação de BATERIA BAIXA para denotar quando a bateria interna está
perto de acabar. Quando a tensão da bateria estiver baixa, o LED acenderá.
LEDs
O VPM-2/VPM-2+ possui três indicadores de LED para as três CPUs diferentes, A, B e C. Os indicadores são apenas para fins
de diagnóstico. Existem três estados possíveis para o indicador e suas definições são:
OFF – a CPU não está funcionando.
ON – a CPU não está inicializando (status válido somente durante a inicialização). Quando a luz é
contínua durante a operação normal, a CPU não está funcionando.
INTERMITÊNCIA – A CPU está funcionando normalmente.
251432-100 Intertravamento
251432-200 Cruzamento
XCI-1 XCI-2 CI-1 CI-2 UCI-3 GFD-1 NSM-1 CIO-1/ CIO-2/ CIO- CIO-3** CIO-MD/ CIO-2AB CIO-PCA XTI-1S IXC-20S VIO-44R VIO-44S VIO-86S VTI-2S CAB-16S VIO-1010S VLD-C6S VLD-R16S
CIO-1A CIO-CLA 2A CIO-MDA
Intertravamento
* *
Cruzamento * *
Intretravamento
& Cruzamento * *
Combinado
Nota: *Se um XTI-1S for utilizado no aplicativo, o UCI-3, XCI-1 ou o XCI-2 deve ser utilizado ao invés do CI-1 ou CI-2
**Apenas o Módulo-2 de EC-5.
Teoria do Diagrama de Blocos
CPU A e CPU B
A CPU A e a CPU B são responsáveis pelo processamento de lógica do aplicativo vital do sistema, comunicação e controle dos
módulos de E/S do ElectroLogIXS/EC5, e a verificação contínua da segurança do sistema.
As informações de configuração fornecidas pelo usuário são utilizadas pela CPU A e CPU B durante a execução do programa
aplicativo e são armazenadas vitalmente em uma memória não volátil no painel (backplane) do ElectroLogIXS/EC5. Todos os
módulos, com exceção dos módulos CI e do painel podem ser substituídos sem perda de informações de configuração do
sistema.
CPU C
A CPU C é um processador responsável pelo processamento da lógica do aplicativo não vital e é o processador primariamente
responsável pelo diagnóstico do sistema ElectroLogIXS/EC5 e as interfaces de usuário. A CPU C fornece a interface de
controle de comunicação para os módulos CDU-1, CI e CIO juntamente com duas interfaces de Ethernet. A CPU C também
mantém um registro de diagnósticos amplo e não volátil do sistema nos registros de Erro, Gravador, Comunicação e
Configuração. As definições de configuração não vital, como taxas de transmissão, definições de porta, etc. são mantidas pela
CPU C e são armazenadas na memória não volátil no painel do ElectroLogIXS/EC5.
Interface CI ou UCI-3
A interface CI é o meio pelo qual o VPM-3 recupera os programas de aplicativo vital e não vital a partir do módulo CI ou UCI-
3.
Interface do CDU
O conector do CDU-1 na frente do VPM-3 fornece o caminho de comunicação entre a CPU C e a CDU-1
Interface do CIO
ElectroLogIXS/EC5
A interface do CIO é utilizada para comunicação entre os módulos CPU C e CIO (CIO-1/CIO-1A, CIO-CLA, CIO-2/CIO-2A,
CIO-2AB, CIO-3, CIO-MD/CIO-MDA, CIO-PCA) que estão presentes no sistema. A interface de CIO exibida no VPM fornece
uma conexão genérica aos módulos CIO, onde o módulo específico CIO converte os sinais em uma interface elétrica específica
como RS-232, RS-485, RS-422 e circuito de corrente.
Nota: Nem todos os módulos estão disponíveis para as várias configurações do ElectroLogIXS/EC5
Interface de Ethernet
O VPM-3 oferece duas conexões Ethernet que podem operar a 10 ou 100 Mbps. Estas interfaces negociam automaticamente a
velocidade na qual se deve operar com o dispositivo de rede conectado e detectam automaticamente se o cabo de conexão é um
cabo de conexão cruzado ou direto.
Log de Erros
O Log de Erros do ElectroLogIXS/EC5 captura informações de erro/eventos de sistema quando um erro/evento detectado
ocorre. As entradas de log de erro indicam a data e a hora do evento, o processador que declarou o erro/evento e uma descrição
do erro/evento. O VPM-3 é capaz de armazenar as 5.000 entradas de log de erros mais recentes.
Log do Gravador
O Log do Gravador captura o estado/mudança de estado dos status do aplicativo conforme o indicado no programa aplicativo
definido pelo engenheiro de aplicação. Para ter os valores de um status particular registrado no Log do Gravador, o aplicativo
deve ter o status nomeado indicado como status registrado.
Um status nomeado que é indicado no programa aplicativo como um status registrado tem o seu valor registrado no Gravador
de Log sempre que o status mudar de estado, juntamente com a data e hora de mudança. O Gravador de Log do VPM-3 é
dimensionado para gravar as 100.000 entradas mais recentes de até 512 estados registrados vitais e 512 estados gravados não
vitais.
Registro de Configuração
O Registro de Configuração captura as mudanças de definição de parâmetro/configuração enquanto estão sendo feitas para as
informações de configuração utilizadas pelo sistema ElectroLogIXS/EC5. Quando as configurações de lâmpada, definições de
configuração vital, ou outros itens de configuração semelhantes são mudados, a CPU C captura a mudança e a data/hora da
mesma no Registro de Configuração. O Registro de Configuração do VPM-3 é dimensionado para capturar os 1000 eventos de
mudança de configuração mais recentes.
LEDs
O VPM-3 possui três indicadores de LED para as três CPUs diferentes, A, B e C. Os indicadores são apenas para fins de
diagnóstico. Existem três estados possíveis para o indicador e suas definições:
O VPM-3 indica que está operando no modo de atualização (o modo utilizado para atualizar o software executivo ou os
programas aplicativos do VPM-3) fazendo os três LEDs da CPU piscarem intermitentemente de forma alternada em padrão
âmbar/vermelho.
E Conectores de Ethernet Conectores modulares utilizados para conexões de rede de Ethernet. Cada conexão
de Ethernet possui LEDs para indicar a conexão & atividade (verde) e a velocidade
de conexão (o LED âmbar indica 100Mbs /quando desligado é igual a 10Mbs)
F Botão Prog: Comutador com duas finalidades: (1) Se pressionado durante um ciclo de
inicialização, faz com que o VPM-3 entre no modo de atualização e (2) Utilizado
para confirmar a Presença Local quando indicado através da Interface de Web GUI.
ATIVAÇÃO DE EXECUÇÃO
DO CONVERSOR E
CIRCUITO DE ARRANQUE
LENTO
DETECTOR DE
SUBTENSÃO
Conversor DC/DC
O Conversor DC/DC é um conversor DC/DC de redução que converte a tensão filtrada da bateria em +5 VDC regulados. O
sinal +5 VDC sai do CPS-1 através do conector do painel e é aplicado ao resto do EC5.
Detector de Subvoltagem
O Detector de Subtensão monitora a saída do Conversor DC / DC. Sob condições normais (tensão de CPS dentro do limite
tolerável), este envia um sinal CPS OK ao indicador de 5V PWR na CDU-1 para fornecer uma indicação visual do status do
CPS. Se a tensão de saída ficar abaixo do limite de subvoltagem pré-definido, o Detector de Subvoltagem envia um sinal CPS
LV ao VPM-1. Isto informa ao VPM-1 que a tensão de saída do CPS-1 está fora do limite tolerável e não pode ser considerada
confiável. Quando a tensão de saída está fora do limite tolerável, o LED de 5V PWR na CDU-1 apaga para fornecer uma
indicação visual da condição fora do limite tolerável.
ATIVAÇÃO DE
EXECUÇÃO DO
CONVERSOR E CIRCUITO
DE ARRANQUE LENTO
DETECTOR DE
SUBTENSÃO
Conversor DC/DC
O Conversor DC/DC é um conversor DC/DC de redução que converte a tensão filtrada da bateria em +5 VDC regulados. O
sinal +5 VDC sai do CPS-2 através do conector do painel e é aplicado ao resto do ElectroLogIXS/EC5.
Detector de Subvoltagem
O Detector de Subtensão monitora a saída do Conversor DC/DC. Sob condições normais (tensão de CPS dentro do limite
tolerável), este envia um sinal CPS OK ao indicador de 5V PWR na CDU-1 para fornecer uma indicação visual do status da
CPS. Se a tensão de saída ficar abaixo do limite de subvoltagem pré-definido, o Detector de Subvoltagem envia um sinal CPS
LV ao VPM. Isto informa ao VPM que a tensão de saída do CPS-2 está fora do limite tolerável e não pode ser considerada
confiável. Quando a tensão de saída está fora do limite tolerável, o LED de 5V PWR na CDU-1 apaga para fornecer uma
indicação visual da condição fora do limite tolerável.
ATIVAÇÃO DE EXECUÇÃO
DO CONVERSOR E
CIRCUITO DE ARRANQUE
LENTO
DETECTOR DE
SUBTENSÃO
Conversor DC/DC
O Conversor DC/DC é um conversor DC/DC de redução que converte a tensão filtrada da bateria em +5 VDC regulados. O
sinal +5 VDC sai do CPS-3 através do conector do painel e é aplicado ao resto do ElectroLogIXS/EC5.
Detector de Subvoltagem
O Detector de Subtensão monitora a saída do Conversor DC/DC. Sob condições normais (tensão de CPS dentro do limite
tolerável), este envia um sinal CPS OK ao indicador de 5V PWR na CDU-1 para fornecer uma indicação visual do status da
CPS. Se a tensão de saída ficar abaixo do limite de subvoltagem pré-definido, o Detector de Subvoltagem envia um sinal CPS
LV ao VPM. Isto informa ao VPM que a tensão de saída do CPS-3 está fora do limite tolerável e não pode ser considerada
confiável. Quando a tensão de saída está fora do limite tolerável, o LED de 5V PWR na CDU-1 apaga para fornecer uma
indicação visual da condição fora do limite tolerável.
EPROM DO
APLICATIVO
EPROM do Aplicativo
As equações da aplicação são armazenadas em uma EPROM que está posicionada no soquete DIP de 32 pinos no módulo CI.
EPROMs do aplicativo podem ser de densidade de 1Mbit (P/N: 003662-000 / 001), 2Mbit (P/N: 003662-005 / 006 / 010) ou
4Mbit (P/N: 003662-020).
EPROM DO
APLICATIVO
MEMÓRIA FLASH DO
CI-2
IDENTIFICAÇÃO DE
APLICATIVO
EPROM do Aplicativo
As equações da aplicação são armazenadas em uma EPROM que está posicionada no soquete DIP de 32 pinos no módulo CI.
EPROMs do aplicativo podem ser de densidade de 1Mbit (P/N: 003662-000 / 001), 2Mbit (P/N: 003662-005 / 006 / 010) ou
4Mbit (P/N: 003662-020).
EPROM DO
APLICATIVO
MEMÓRIA FLASH DO
CI-3
IDENTIFICAÇÃO DE
APLICATIVO
EPROM do Aplicativo
As equações da aplicação são armazenadas em uma EPROM que está posicionada no soquete DIP de 32 pinos no módulo CI.
EPROMs do aplicativo podem ser de densidade de 1Mbit (P/N: 003662-000 / 001), 2Mbit (P/N: 003662-005 / 006 / 010) ou
4Mbit (P/N: 003662-020).
TECLADO (ENTRADA DO
USUÁRIO)
CPU
A CPU coordena a atividade entre a tela, teclado, e o sistema ElectroLogIXS/EC5.
Monitor
O Monitor é a saída para a interface do usuário. Este monitor de 40 caracteres contém 2 linhas contendo 20 caracteres cada.
Teclado
O teclado permite acesso aos recursos de configuração do sistema, manutenção e diagnóstico.
Controles e Indicadores
B Teclas de Setas: Utilizadas para navegar pelas opções de menu e de menu para menu.
Pressionar simultaneamente a tecla de seta direita e esquerda retorna
ao item de menu do nível superior da categoria atual do menu.
Pressionar simultaneamente as teclas de seta para cima e para baixo
leva ao Menu Inicial do ElectroLogIXS/EC5
C Indicador de Saúde: O LED acende quando as CPUs do sistema estão operando normalmente.
O LED apaga durante as reinicializações do sistema ou quando a CPU
está em modo de espera/não operacional.
PAINEL DO
ISOLAMENTO/MUX
ElectroLogIXS
ATERRAMENTO
INTERFACE ISOLAMENTO/MUX
RS232
ISOLAMENTO/MUX
Monitor de Bateria
O GFD monitorará as falhas de bateria nos polos positivo e negativo da bateria. Os parâmetros do monitor de bateria a seguir
são ajustáveis através do uso do CDU-1.
Valor Monitorado Intervalo Incrementos de
Ajuste
Limite de Falha* De 2 kohms a 20 kohms Passos de 2 kohm
Indicadores
A B1+: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada positiva da bateria #1.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada positiva da bateria #1.
O LED desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra neste polo.
B B1-: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada de retorno da bateria #1.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada de retorno da bateria #1. O LED
desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra neste polo.
C B2+: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada positiva da bateria #2.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada positiva da bateria #2.
O LED desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra nste polo.
D B2-: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada de retorno da bateria #2.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada de retorno da bateria #2. O LED
desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra neste polo.
E B3+: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada positiva da bateria #3.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada positiva da bateria #3.
O LED desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra neste polo.
F B3-: Aceso em vermelho indica uma falha na entrada de retorno da bateria #3.
Aceso em verde indica que não há falha na entrada de retorno da bateria #3. O LED
desligado indica que não há monitoramento de falhas a terra neste polo.
G Conector de Entrada da Bateria
Nota: A Bateria “B1" está associada à bateria de chassi do ElectroLogIXS, as Baterias “B2" e “B3" correspondem às
fontes de bateria adicionais inseridas através do conector do painel dianteiro do módulo G.
Sinal Pin
o
Bateria 2+ 1
Bateria 2- 2
Bateria 3+ 4
Bateria 3- 5
Aterramento 7
O CIO-1/CIO-1A fornece uma interface de comunicação não vital, não sincronizada e serial de/para o sistema
ElectroLogIXS/EC5. Este possui duas portas seriais:
• uma porta serial para interação local com o sistema para fins de diagnóstico.
• uma porta serial que pode criar um vínculo de telemetria entre uma Office e um local remoto para controle remoto de
um ambiente de ElectroLogIXS/EC5. Esta porta pode comunicar-se também com um HLC/PCL.
O CIO-1/CIO-1A pode fornecer enlaces de comunicação de até 50 pés que não se estendem além da locação do instrumento. O
CIO-1/CIO-1A pode ser instalado apenas no slot dedicado ao CIO-1/CIO-1A localizado no backplane. Estes módulos podem
ser removidos e substituídos com o interruptor de energia LIGADO se a porta serial não estiver sendo utilizada.
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
Optoacopladores
Sinais de Diagnóstico e Office de/para o ElectroLogIXS/EC5 passam através do circuito dos Optoacopladores. Estes
Optoacopladores fornecem isolamento de 2000 VAC para o sistema ElectroLogIXS/EC5 a partir das Portas de Diagnóstico e
Office.
Interface RS232
A interface RS232 converte os sinais digitais do circuito dos Optoacopladores em sinais RS232. Estes são aplicados às Portas
de Diagnóstico e Office (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte sinais RS-232 das Portas de
Diagnóstico e Office (através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que são enviados ao sistema
ElectroLogIXS/EC5.
Indicadores
Figura 1-32, Indicadores do CIO-1 para EC5 Figura 1-32a, Indicadores do CIO-1A para
ElectroLogIXS.
B RX de Diagnóstico: Recebe dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando está recebendo dados.
C RX Office: Recebe dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando está recebendo dados.
F TX de Diagnóstico: Transmite dados a partir do ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando está transmitindo
dados.
Porta de Diagnóstico
A Porta de Diagnóstico é um conector macho de tipo DB-9. Este é usado para conectar um terminal de diagnóstico ou
Computador Pessoal ao ElectroLogIXS/EC5 para auxiliar na manutenção do sistema e na resolução de problemas.
Porta Office
A Porta Office é um conector macho do tipo DB-9. Este é utilizado para conexões Office e pode ser configurado para o
protocolo UCE (Emulação Universal de Código), GENISYS® ou SCS-128.
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
Optoacopladores
A Comunicação de/para o ElectroLogIXS/EC5 passa através dos Optoacopladores. Este circuito fornece isolamento de 2000
VAC entre o sistema ElectroLogIXS/EC5 e a Porta de Comunicação.
Interface RS232
A interface RS232 converte os sinais digitais dos Optoacopladores em sinais RS232. Estes são então aplicados às Portas de
Diagnóstico e Office (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte sinais RS-232 das Portas de
Comunicação (através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que são enviados ao sistema
ElectroLogIXS/EC5.
Indicadores
Figura 1-36, Indicadores do CIO-2 para EC5 Figura 1-36a, Indicadores do CIO-2A para
ElectroLogIXS
Porta de Dados
A Porta de Dados é um conector macho do tipo DB-25. Este é utilizado para comunicações com os dispositivos compatíveis
com RS-232.
Atribuição de Pino
do Porta
Sinal Nome do Sinal Entrada/Saída Pin
o
PGND Aterramento de Proteção 1
O Módulo CIO-MD/CIO-MDA opcional é um módulo de comunicação vital que fornece uma interface de comunicação
sincronizada ou não sincronizada RS485 de/para o sistema ElectroLogIXS/EC5. Este possui uma porta serial de comunicações.
O CIO-MD/CIO-MDA é uma interface serial através da qual o ElectroLogIXS/EC5 pode comunicar-se com as outras unidades
EC5, ElectroLogIXS, ou VHLC. O CIO-MD/CIO-MDA suporta comunicação de multipontos e pode comunicar-se com vários
dispositivos remotos.
O CIO-MD/CIO-MDA é capaz de fornecer enlaces de comunicação de até 4.000 pés e se estende além da locação do
instrumento com a proteção contra sobretensão primária adequada. O CIO-MD pode apenas ser instalado no Slot 2 do CIO em
um sistema EC5, e até dois módulos CIO-MDA podem ser instalados em um sistema ElectroLogIXS nos slots CIO-2A/CIO-
MDA/CIO-PCA no backplane.
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
Optoacopladores
A Comunicação de/para o ElectroLogIXS/EC5 passa através dos Optoacopladores. Esta fornece isolamento de 2000 VAC entre
o sistema ElectroLogIXS/EC5 e a Porta de Comunicação.
Interface RS485
A interface RS485 converte os sinais digitais do sistema ElectroLogIXS/EC5 em sinais RS-485. Estes são então aplicados à
Porta de Comunicação. Além disso, convertem sinais RS-485 da Porta de Comunicação em sinais digitais que são enviados ao
sistema ElectroLogIXS/EC5.
Indicadores
Figura 1-39, Indicadores do CIO-MD para EC5. Figura 1-39a, Indicadores do CIO-MDA para
ElectroLogIXS.
Porta de Dados
A Porta de Dados é um conector macho do tipo DB-25. Este é utilizado para comunicações com os dispositivos compatíveis
com RS-422.
Diagrama de Blocos
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
Optoacopladores
A Comunicação de/para o ElectroLogIXS passa através dos Optoacopladores. Esta fornece um isolamento de 2000 VAC entre o
sistema ElectroLogIXS e a Porta de Comunicação.
Interface RS232
A interface RS232 converte os sinais digitais dos Optoacopladores em sinais RS232. Estes são então aplicados às Portas de
Diagnóstico e Office (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte sinais RS-232 das Portas de
Comunicação (através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que são enviados ao sistema
ElectroLogIXS. O sinal DTR é controlado pelo VPM para conectar/desconectar um modem BCS.
Indicadores
Porta de Dados
O CIO-2AB é um conector macho do tipo DB-25. É utilizado para uma porta serial que pode criar um vínculo de telemetria
entre uma Office e um local remoto para a comunicação remota do protocolo BTS com um local ElectroLogIXS.
O Módulo CIO-3 opcional é um módulo de comunicação que fornece uma interface de comunicação sincronizada e não
sincronizada EIA-530 (RS-422) de/para o sistema d EC5. Este possui uma porta serial de comunicações. O CIO-3 é uma
interface serial através da qual o EC5 pode comunicar-se com outro equipamento de controle de trem.
O CIO-3 é capaz de fornecer enlaces de comunicação de até 4.000 pés e se estendem além da locação do instrumento com a
proteção contra sobretensão primária adequada. O CIO-3 só pode ser instalado no slot CIO 2.
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
IDENTIFICA-
ÇÃO DE
MÓDULO
Optoacopladores
A Comunicação de/para o EC5 passa através dos Optoacopladores. Isto fornece o isolamento de 2000 VAC entre o sistema EC5
e a Porta de Comunicação.
Interface RS422
A interface RS422 converte os sinais digitais do sistema EC5 em sinais RS-422. Estes são então aplicados à Porta de
Comunicação. Além disso, converte sinais RS-422 da Porta de Comunicação em sinais digitais que são enviados ao sistema
EC5.
Indicadores
Porta de Dados
A Porta de Dados é um conector macho do tipo DB-25. É utilizado para conectar o EC5 a outros equipamentos de via lateral.
Atribuição de Pino
da Porta
Sinal Nome do Sinal Entrada/Saída Pino
TXD (A) Transmite Dados Saída 2
RXD (A) Recebe Dados Entrada 3
RTS (A) Solicitação para Envio Saída 4
CTS (A) Liberado para Envio Entrada 5
DSR (A) Conjunto de Dados Entrada 6
Preparado
GND Aterramento de Sinal N/A 7
DCD (A) Detecção de Transportador Entrada 8
de Dados
RXC (B) Recebimento de Relógio Entrada 9
DCD (B) Detecção de Transportador Entrada 10
de Dados
O CIO-CLA fornece uma interface de comunicação não vital, não sincronizada e serial de/para o sistema ElectroLogIXS. Este
possui duas portas seriais:
• uma porta serial para interação local com o sistema para fins de diagnóstico.
• uma porta serial que pode interagir com um PCL.
O CIO-CLA é capaz de fornecer enlaces de comunicação que se estendem além do compartimento do instrumento com a
proteção contra sobretensão primária adequada. O CIO-CLA pode ser instalado apenas no slot dedicado ao slot CIO-1A
localizado no painel. Estes módulos podem ser removidos e substituídos com o interruptor de energia LIGADO se a Porta serial
PCL não estiver sendo utilizada.
ALIMENTAÇÃO ISOLADA
ALIMENTAÇÃO ISOLADA
Optoacopladores
A Comunicação de/para o ElectroLogIXS passa através dos Optoacopladores. Esta fornece isolamento de 2000 VAC entre o
sistema ElectroLogIXS e a Porta de Comunicação.
Interface RS232
A interface RS232 converte os sinais digitais do circuito dos Optoacopladores em sinais RS232. Estes são aplicados à Porta de
Diagnóstico (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte sinais RS-232 da Porta de Diagnóstico
(através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que são enviados ao sistema ElectroLogIXS.
Interface de CLA
A interface de CLA converte os sinais digitais do circuito dos Optoacopladores em sinais para o Adaptador de Circuito de
Corrente (CLA). Estes são aplicados a Porta do PCL (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte
sinais do Adaptador de Circuito de Corrente do PCL (através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que
são enviados ao sistema ElectroLogIXS.
Indicadores
Porta de Dados
A Porta de Diagnósitico é um conector macho de tipo DB-9. Este é usado para conectar um terminal de diagnóstico ou
Computador Pessoal ao ElectroLogIXS para auxiliar na manutenção do sistema e na resolução de problemas.
Porta do PCL
A Porta de Diagnóstico é um conector macho de tipo DB-9. Esta é utilizada para conexão a um Painel de Controle Local (PCL).
O CIO-PCA é um módulo de comunicação não vital que fornece conversão de protocolo entre um sistema Office e o sistema
VLC. O CIO-PCA contém um módulo baseado em processador que fornece quatro interfaces externas: uma porta Ethernet e
três portas de dados seriais.
O CIO-PCA é configurado e gerenciado como um CIO-MDA. O CIO-PCA pode fornecer enlaces de comunicação de até 50
pés que não se estendem além da locação do instrumento. Um módulo CIO-PCA pode ser instalado em um sistema
ElectroLogIXS em qualquer um dos slots de CIO-2A/CIO-MDA do painel.
ALIMENTAÇÃO
ISOLADA
INTERFACE DE ETHERNET
CPU DO CONVERSOR
OPTOACOPLADORES PROTEÇÃO CONTRA PORTA DE DIAGNÓSTICO
DE PROTOCOLO INTERFACE
(DIAGNÓSTICO) SOBRETENSÃO
RS232
Optoacopladores
A Comunicação de/para o ElectroLogIXS passa através dos Optoacopladores. Esta fornece isolamento de 2000 VAC entre o
sistema ElectroLogIXS e a CPU do Conversor de Protocolo.
Ethernet
A interface de Ethernet converte sinais digitais da CPU do Conversor de Protocolo em sinais Ethernet. Estes são aplicados à
Porta de dados de Ethernet. Além disso, converte sinais da porta de dados de Ethernet em sinais digitais que são enviados à
CPU do Conversor de Protocolo.
Interface RS232
A interface RS232 converte os sinais digitais da CPU do Conversor de Protocolo em sinais RS232. Estes são então aplicados à
Porta de Dados (através do circuito de Proteção contra Sobretensão). Além disso, converte sinais RS-232 das Portas de
Comunicação (através do circuito de Proteção contra Sobretensão) em sinais digitais que são enviados à CPU do Conversor de
Protocolo.
Indicadores
L TX: a porta transmite atividade de dados ao ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando os dados
transmitidos estão presentes.
M RX: a porta recebe atividade de dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando os dados
recebidos estão presentes.
N TX: a porta transmite atividade de dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando os dados
transmitidos estão presentes.
O RX: a porta recebe atividade de dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando os dados
recebidos estão presentes.
P TX: a porta transmite atividade de dados para o ElectroLogIXS/EC5. O LED acende quando os dados
transmitidos estão presentes.
Portas de Dados
Cada Porta de Dados conecta-se através de conectores RJ-45 montados no painel dianteiro.
PRIMEIRA INSTALAÇÃO
Se você está instalando um novo módulo CIO-PCA que não possui nenhum firmware, é necessário utilizar o cabo serial de
programação Rabbit 3000 e o utilitário FlashIt. Se você não possuir um cabo de programação serial, é possível adquiri-lo aqui:
http://www.rabbit.com/products/1_27_mm_rab_prog_cable/
4. Em “Options, Serial”, selecione a porta de Comunicação e velocidade desejadas. Escolha a taxa de transmissão mais
rápida que o seu PC suportará, não podendo exceder 230400 bps. Certifique-se que a caixa de verificação “Disable
STATUS signal bootstrap check” está marcada.
5. O Flashlt detectará o RCM3319 e exibirá suas informações. Verifique se a barra de status na parte inferior do utilitário
indica "Rabbit connected onComl at230400" ou similar.
6. Clique no ícone da pasta amarela para selecionar o arquivo binário. O arquivo binário selecionado será exibido no canto
inferior direito da barra de status. O ícone intermediário, utilizado para programar o dispositivo, será ativado.
7. Clique no ícone intermediário para programar o dispositivo. Você verá uma barra de status. A barra de status pode ficar
congelada por alguns segundos. Aguarde a programação terminar.
9. Para programar outro módulo, clique no ícone à direita para redefinir a conexão para o próximo módulo.
CONVERSOR DC/DC
ISOLADO VIA 1
PROCESSADOR
DIGITAL DE SINAIS
CONVERSOR DC/DC
ISOLADO VIA 2
PROCESSADOR
DIGITAL DE SINAIS
Entrada Vital
As Entradas Vitais são para uso geral, com entradas de dois fios para o ElectroLogIXS/EC5. Quando uma entrada fica acima de
8,0 ± 0,5 volts, considera-se que esta está energizada. A Entrada Vital permanece energizada até que a tensão de entrada fique
abaixo de 6.5 ±0.5 volts. As entradas vitais aceitarão tensões de até 32 VDC.
Indicadores
A SAÍDA DA VIA 1: O LED acende quando um pulso de código está sendo transmitido pelo transmissor Da
Via 1.
B ENTRADA DA VIA 1: O LED acende quando a Via 1 recebe pulsos válidos.
C SAÍDA DE CAB SIGNAL: O LED acende quando está transmitindo códigos de cab signal.
D SAÚDE: O LED acende quando o módulo está funcionando corretamente.
E ENTRADA VITAL: O LED acende quando a entrada está energizada.
F ENTRADA D A VIA 2: O LED acende quando a Via 2 recebe pulsos válidos.
G SAÍDA DA VIA 2: O LED acende sempre que um pulso de código está sendo transmitido pelo
transmissor da Via 2.
TRILHO 1-
TRILHO 2-
TSS-1
O TSS-1 (Supressor de Tensão de Via - 1) bloqueia picos rápidos de tensão e raios que possam ocorrer na via.
Fusíveis
Os fusíveis fornecem proteção para o chassi caso um raio ou pico de tensão exceda a capacidade limite do TSS-1. Consulte o
Gráfico de Fusíveis abaixo.
GETSGS
Designação de Fusível Fabricante Valor Quantidade Número de
Peça
Cartucho (FLNR9) Littelfuse® 9 Amp (térmico de queima lenta) 2 141-005103-032
O fusível de cartucho de 9 Amp é uma proteção contra baixa tensão, picos de alta amperagem como linhas de alta tensão
rompidas ou soldadores ao longo da via.
O fusível do tipo automobilístico de 9 Amp é o nível final de proteção contra picos de tensão.
Verificações de Filamento
O VLD-C6S fornece circuitos que permitem ao VPM monitorar e relatar a integridade do filamento de todos os bulbos de
lâmpada de sinalização instaladas. Um filamento aberto em uma lâmpada de sinalização é detectável tanto nas lâmpadas de
sinalização ativadas quanto nas desativadas.
Um filamento aberto em uma lâmpada de sinalização que deveria estar ligada (Detecção de Filamento a Quente) é detectado
através de duas condições: níveis de tensão corretos na saída da lâmpada, em combinação com níveis baixos de corrente de
saída do conversor DC/DC.
Um filamento aberto em uma lâmpada de sinalização que deveria estar desligada (Detecção de Filamento Frio) é detectado pela
descarga de um capacitor de testes que está conectado à saída durante um curto período de tempo. Assim, o VLD-C6S fornece
circuitos que permitem a detecção da integridade do filamento sem acender uma lâmpada de sinalização que deveria estar
desligada.
Após a detecção de um filamento aberto, o controle de VPM desativará a saída da lâmpada e indicará um filamento aberto ao
usuário. Se um bulbo for substituído, o VPM permitirá que a lâmpada de sinalização seja acionada após um mínimo de 30
segundos de verificações de realimentação.
Verificações de Realimentação
O VLD-C6S fornece circuitos de realimentação que permitem ao VPM monitorar e relatar a integridade da operação do
interruptor da saída da lâmpada. A resposta a uma falha de hardware detectada é o desligamento de todas as saídas de lâmpadas
no módulo.
Durante um desligamento do módulo, o Módulo VLD-C6S deixa de conduzir lâmpadas por um mínimo de 30 segundos antes
do VPM tentar uma recuperação do Módulo VLD-C6S. Se as verificações de realimentação forem bem sucedidas durante a
recuperação, o VLD-C6 retomará a condução das lâmpadas de sinalização enquanto o circuito de realimentação continuar a
indicar a operação adequada do interruptor de saída de lâmpada.
ENTRADA/SAÍDA NÃO
VITAL
O VPM controla o nível necessário de tensão da unidade da lâmpada para conduzir as lâmpadas de sinalização. O Conversor
DC/DC fornece a tensão adequada da unidade da lâmpada (de acordo com o nível especificado pelo VPM) ao Interruptor de
Saída da Lâmpada e isola a potência da mesma a partir da entrada da bateria. O s ajustes de tensão da unidade da lâmpada é
realizado utilizando o CDU-1.
Indicadores
A LÂMPADA DO BLOCO 1: O LED apropriado acende quando a lâmpada do bloco 1 está ativa
(acesa).
B ENTRADAS/SAÍDAS NÃO VITAIS: O LED apropriado acende quando a E/S está energizada.
C INTEGRIDADE O LED acende quando o módulo está funcionando corretamente.
D LÂMPADA DO BLOCO 2: O LED apropriado acende quando a lâmpada do bloco 2 está ativa
(acesa).
O Módulo VLD-R16S (Driver Vital da Lâmpada) é utilizado para conduzir lâmpadas de sinalização em qualquer aplicativo de
sinalização. O módulo possui dezesseis saídas de lâmpada, organizadas em dois blocos de oito saídas cada, e é capaz de
energizar todas as saídas nos dois blocos simultaneamente, enquanto a saída total de corrente permanecer em ou abaixo de 20
Ampéres por bloco, 40 Ampéres para o módulo.
Cada saída de lâmpada é capaz de conduzir lâmpadas de um único filamento incandescentes de 18 a 28 Watts ou sinalizações de
LED GELcore, Modelo 92, em qualquer combinação, conquanto a corrente máxima por bloco não seja excedida. Os sinais
podem ser transmitidos por distâncias variáveis, dependendo da bitola de fios, tensão da lâmpada, uso de retornos comuns, etc.
Consulte as tabelas na Seção 2 para obter mais informações sobre comprimentos específicos do cabo.
Os módulos de VLD-R16S podem ser removidos e instalados enquanto o sistema ElectroLogIXS está ligado. Assim, uma falha
do módulo VLD-R16S pode ser substituída e colocada novamente em operação normal sem interromper as outras funções
fornecidas pelo sistema.
Alimentação da
Lâmpada
Bloco 2
O nível de tensão fornecido ao sinal da lâmpada em si é controlado através do nível de tensão de Entrada de Alimentação da
Lâmpada. O Circuito do Monitor monitora o nível de tensão da entrada de Alimentação da Lâmpada e, se estiver baixa demais,
desativa a saída de VSSR e desliga o bloco da lâmpada.
Saídas da Lâmpada
As Saídas da Lâmpada alteram a entrada da Alimentação da Lâmpada do bloco de lâmpada para a Saída de Lâmpada sob
controle do VPM. Todas as Saídas de Lâmpada em um bloco podem ser energizadas simultaneamente conquanto a corrente
total do bloco não exceda 20 Amperes.
Cada Saída de Lâmpada possui proteção contra curto circuito (isto não danificará o módulo) e é capaz de receber tensões
aplicadas externamente de 20 VDC nas duas polaridades. Uma saída de lâmpada em curto ou uma tensão externa que faz com
que uma saída de lâmpada aparente estar ligada quando deveria estar desligado fará com que o Bloco da Lâmpada desligue. O
Bloco da Lâmpada retornará à operação normal após a correção do curto circuito ou se a fonte de alimentação externa de
polaridade positiva tiver sido removida e o bloco da lâmpada ficar desligado por pelo menos 30 segundos. Uma voltagem de
polaridade inversa aplicada externamente pode fazer com que o fusível protetor rompa para o bloco de lâmpada associado. A
operação normal retorna uma vez que o fusível seja substituído.
Saídas de VSSR
As saídas de Interrupção Vital de Sinais (VSSR) são do tipo de dois fios, e fornecem tensão de saída na faixa de 9.5 VDC a 16.5
VDC em cargas de relé de 170 Ω a 1150 Ω. As saídas de VSSR são projetadas para permitir a operação independente. No
entanto, podem ser programadas pelo usuário para operarem em uma maneira combinada caso a aplicação requeira isso.
As Saídas de VSSR são alimentadas pelo equipamento do ElectroLogIXS (não pelas Entradas de Alimentação da Lâmpada) e
são capazes de suportar um curto circuito, circuito aberto ou aplicação externa de polaridade positiva de 32 VDC por um
período de 24 horas.
Circuito de Monitoramento
Cada bloco de lâmpada incorpora o Circuito de Monitoramento, que fornece o VPM com os níveis de tensão e corrente das
Saídas de Lâmpada, o nível de tensão da entrada de Alimentação da Lâmpada, e o nível de tensão do circuito do módulo
interno. Se o Circuito de Monitoramento detectar que a tensão do circuito do módulo interno ficou abaixo do nível operacional,
este desativa as saídas de VSSR para os dois blocos de lâmpada sem interação com o VPM.
Verificações de Filamento
O VLD-R16S fornece circuitos que permitem ao VPM monitorar e relatar a integridade do filamento de todas as lâmpadas de
sinalização instaladas. O circuito permite que os filamentos abertos sejam detectados em lâmpadas energizadas e
desenergizadas.
Um filamento aberto em uma lâmpada de sinalização que deveria estar ligada é detectada ao observar-se uma baixa corrente de
saída enquanto a tensão da saída de energização está sendo aplicada.
Para as lâmpadas de sinalização que estão desligadas, um filamento aberto é detectado através da energização da saída por um
curto período de tempo (menos de 2 milissegundos) e observando-se a corrente na saída. Esta abordagem confirma a
integridade do filamento enquanto permite que a lâmpada de sinalização permaneça desligada.
Após a detecção de qualquer filamento aberto, o VPM desativa a saída da lâmpada e indica ao usuário a condição de filamento
aberto. Quando uma lâmpada é substituída, o VPM permite que a lâmpada de sinalização seja energizada se esta tiver
permanecido desligada por pelo menos 30 segundos.
Verificações de Realimentação
O VLD-R16S contém circuito de realimentação para permitir que o VPM monitore e relate a integridade do circuito de saída da
lâmpada. A resposta para uma falha detectada (lâmpada desligada quando deveria estar ligada, ligada quando deveria estar
desligada, etc) é uma desenergização de todas as Saídas de Lâmpada e uma desativação da saída do Relé de Interrupção de
Sinal Vital (VSSR) associado com aquele bloco de lâmpada.
Após o desligamento de um bloco de lâmpada, o VPM desativa as oito Saídas de Lâmpada e a saída de VSSR para o banco por
pelo menos 30 segundos. Após 30 segundos, a saída de VSSR é ativada e o VPM executa uma verificação de integridade do
bloco de lâmpada. Se o bloco de lâmpada passa pelas verificações de integridade, o VLD-R16S retoma a operação normal. Caso
contrário, se o banco falha em um ou mais testes de integridade, a saída VSSR é desativado e o VPM espera mais 30 segundos
antes de tentar novamente.
Indicadores
A LED do VSSR para o Bloco 1. O LED acende quando o Bloco 1 está energizado.
B LEDs da Saída de Lâmpada do Bloco 1. O LED acende quando a Saída de Lâmpada correspondente
está energizada.
C LED do VSSR para o Bloco 2. O LED acende quando o Bloco 2 está energizado.
D LEDs da Saída de Lâmpada do Bloco 2. O LED acende quando a Saída de Lâmpada correspondente
está energizada.
E LEDs de Integridade do Bloco. Os LEDs estão acesos quando o VSSR associado está energizado e
todos os autos testes internos são bem sucedidos para esse bloco.
F LED de integridade do Módulo. O LED acende quando os dois blocos estão íntegros.
Entradas
Este módulo produz uma tensão de bateria isolada (REF+ e REF-) usada para energizar uma entrada. Esta tensão da bateria
utilizada com relés de contato vitais realiza seleção do código. Um relé de contato aberto é definido como uma entrada
desenergizada, e um relé de contato fechado é definido como uma entrada energizada. Baseando-se nas entradas de contato de
relé (aberto/fechado), as equações de aplicativo selecionam o(s) códigos(s) que serão transmitidos. Essa tensão de bateria
isolada conectada a uma entrada de seleção de código de via será desenergizada quando ficar abaixo de 5.5 VDC e energizada
quando ficar acima de 7.5 VDC.
Saídas
Com uma tensão de alimentação de bateria de 13.5 VDC e uma saída de decodificador de código de via conectada a uma carga
de 500 ohm, uma saída de decodificador de código de via fornece normalmente de 15 a 16.5 VDC (dependendo do número de
saídas energizadas) com não mais de 100 mV de oscilação de pico a pico. Cada saída do decodificador de código de via é capaz
de conduzir uma impedância de carga de 150 ohms ou mais. O VIO-1010S é capaz de energizar simultaneamente até cinco
saídas para decodificadores de código de via.
GERADOR DE
ASSINATURA
ENTRADAS 1-10 DE
DECODIFICADOR PROTEÇÃO
SELEÇÃO DE
DE ASSINATURA CONTRA
CÓDIGO DE VIA
SOBRETENSÃO
SAÍDAS 1-10 DE
CONVERSOR DC/DC DECODIFICADOR
INTERRUPTORES PROTEÇÃO
ISOLADO DE CÓDIGO DE VIA
DE SAÍDA CONTRA
SOBRETENSÃO
Gerador de Assinatura
O Circuito Gerador de Assinatura gera uma cadeia contínua de dados que é enviada ao Circuito Decodificador de Assinatura.
Decodificador de Assinatura
O Circuito Decodificador de Assinatura une a tensão de entrada analógica de seleção do código de via com uma cadeia de dados
contínua gerada pelo Circuito Gerador de Assinatura. O dado resultante é uma palavra de 16 bits para cada entrada que é
enviada ao VPM para processamento. Baseando-se nestas palavras de 16 bits, o software de aplicativo do ElectroLogIXS/EC5
determina quais entradas serão energizadas e quais códigos devem ser enviado aos trilhos.
Interruptores de Saída
Os Interruptores de Saída controlam quais saídas serão energizadas ou desenergizadas. A partir do Circuito Interruptor de Saída,
as tensões de saída do decodificador de código de via são enviadas ao Circuito de Proteção contra Sobretensão.
Indicadores
A CÓDIGO 1 - CÓDIGO M SEL: LEDs de Entrada de Seleção de Código de Via. O LED acende
quando a entrada correspondente está ativa.
B Indicador de Integridade: O LED acende quando o módulo funciona adequadamente.
C RELÉ DE CÓDIGO 1 - CÓDIGO M SEL: LEDs de Saída do Decodificador de Código de Via. O LED acende
quando a saída correspondente está ativa.
Entrada Vital
As Entradas Vitais são para uso geral, com entradas a dois fios para o ElectroLogIXS/EC5. Quando uma entrada fica acima de
8,0 ±0,5 volts, considera-se que esta está energizada. A Entrada Vital permanece energizada até que a tensão de entrada fique
abaixo de 6.5 ±0.5 volts. As entradas vitais aceitarão tensões de até 32 VDC.
Gerador de Assinatura
O Gerador de Assinatura gera uma cadeia contínua de dados que é enviada ao Circuito Decodificador para processamento.
Decodificador de Assinatura
O Circuito Decodificador de Assinatura une os sinais de entrada com uma cadeia de dados contínua gerada pelo Circuito
Gerador de Assinatura. Os dados resultantes são enviados ao VPM para processamento. Com base nestes dados, o
ElectroLogIXS/EC5 determina as informações de entrada.
Saída Vital
As Saídas Vitais são para uso geral, com dois fios para o ElectroLogIXS/EC5. Com uma tensão de alimentação de bateria de
13.5 VDC e uma saída vital de dois fios conectada a uma carga de 500 ohm, uma saída vital de dois fios fornece normalmente
de 12 a 13 VDC (dependendo do número de saídas energizadas) com não mais de 100 mV de oscilação de pico a pico. Cada
saída vital de dois fios é capaz de conduzir impedâncias de carga de 150 ohms ou mais.
Indicadores
Entrada Vital
As Entradas Vitais são redundantes para uso geral, com entradas de dois fios para o ElectroLogIXS. Quando uma entrada fica
acima de 8,0 ±0,5 volts, considera-se que esta está energizada. A Entrada Vital permanece energizada até que a tensão de
entrada fique abaixo de 6.5 ±0.5 volts. As entradas vitais aceitarão tensões de até 32 VDC.
Quando uma entrada vital falha, o módulo transfere para a entrada vital redundante. Se ocorrer uma falha onde o módulo perde
a redundância de entrada vital, o LED IN REDUNDANCY será desligado.
Gerador de Assinatura
O Gerador de Assinatura gera uma cadeia contínua de dados que é enviada ao decodificador de assinatura para processamento.
Decodificador de Assinatura
O Circuito Decodificador de Assinatura une os sinais de entrada com uma cadeia de dados contínua gerada pelo Circuito
Gerador de Assinatura. Os dados resultantes são então enviados ao VPM para processamento. Com base nestes dados, o
ElectroLogIXS determina as informações de entrada.
Saída Vital
As Saídas Vitais são redundantes para uso geral, com dois fios para o ElectroLogIXS. Com uma tensão de alimentação de
bateria de 13.5 VDC e uma saída vital de dois fios conectada a uma carga de 500 ohm, uma saída vital de dois fios fornece
normalmente de 12 a 13 VDC (dependendo do número de saídas energizadas) com não mais de 100 mV de oscilação de pico a
pico. Todas as Saídas Vitais são capazes de conduzir impedâncias de carga de 50 ohms.
Quando uma saída vital falha, todas as saídas vitais são desligadas por pelo menos 30 segundos. Após 30 segundos, as saídas
vitais são transferidas para as saídas redundantes vitais e então são redefinidas ao seu estado energizado ou desenergizado. As
saídas vitais podem ser forçadas a mudar para o bloco redundante utilizando a CDU. Se ocorrer uma falha onde o módulo perde
a redundância de saída vital, o LED OUT REDUNDANCY será então desligado.
Entrada Vital
As Entradas Vitais são para uso geral, com entradas de dois fios para o ElectroLogIXS. Quando uma entrada fica acima de 8,0 ±
0,5 volts, considera-se que esta está energizada. A Entrada Vital permanece energizada até que a tensão de entrada fique abaixo
de 6.5 ± 0,5 volts. As entradas vitais aceitarão tensões de até 32 VDC.
Gerador de Assinatura
O Gerador de Assinatura gera uma cadeia contínua de dados que é enviada ao Decodificador de Assinatura para processamento.
Decodificador de Assinatura
O Circuito Decodificador de Assinatura une os sinais de entrada com uma cadeia de dados contínua gerada pelo Circuito
Gerador de Assinatura. Os dados resultantes são então enviados ao VPM para processamento. Com base nestes dados, o
ElectroLogIXS determina as informações de entrada.
Saída Vital
As Saídas Vitais são de qualidade ligeiramente inferior para uso geral, com dois fios para o ElectroLogIXS. As saídas vitais são
agrupadas em 2 blocos de 3 saídas vitais. Cada grupo é independente do outro e, por conseguinte, pode ser desligado sem afetar
a operação do outro bloco. Com uma tensão de alimentação de bateria de 13.5 VDC e uma saída vital de dois fios conectada a
uma carga de 500 ohm, uma saída vital de dois fios fornece normalmente de 12 a 13 VDC (dependendo do número de saídas
energizadas) com não mais de 300 mV de oscilação de pico a pico. Todas as Saídas Vitais são capazes de conduzir impedâncias
de carga de 50 ohms.
Se uma saída vital falhar, apenas as três saídas vitais no mesmo bloco em que a saída vital que falhou é desligada. As três saídas
vitais restantes continuam funcionando. Quando um bloco apresenta uma falha de saída geral, o LED associado BANK
HEALTH LED é desligado.
Indicadores
A SAÍDA DE CAB SIGNAL: O LED acende quando cab signal está transmitindo códigos.
B INTEGRIDADE: O LED acende quando o módulo está funcionando corretamente.
Chassi do ElectroLogIXS
O chassi do ElectroLogIXS contém os módulos do painel e de personalidade. O painel é projetado para permitir que qualquer
módulo grande (VTI-2S, VLD-C6S, VLD-R16S, VIO-44S, VIO-44R, VIO-86S, VIO-1010S e CAB-16S) seja instalado em
qualquer um dos 9 slots. Os módulos de personalidade são instalados na parte superior do chassi e definem qual módulo grande
está instalado em um slot para uma determinada aplicação. Os slots inferiores são utilizados para os módulos de sistema (VPM,
CPS, CIO-1A, CIO-CLA, CIO-2A, CIO-2AB, CIO-MDA, CIO-PCA e GFD-1).
CHASSI
MÓDULOS DE
PERSONALIDADE
(MÁXIMO 9)
PAINEL
EXPANSÃO
FUTURA
Figura 1-76, Chassi de 9 slots do VLC do ElectroLogIXS e Painel Traseiro (P/N: 300752-000)
CHASSI
MÓDULOS DE
PERSONALIDADE
(MÁXIMO 4)
PAINEL
CHASSI
MÓDULOS DE
PERSONALIDADE
PAINEL
FUSÍVEL DA BATERIA
INTERRUPTOR DE
ENERGIA
FUSÍVEL DE GFD-1 (3
AMPERES)
PONTOS DE TESTE DE
CPS-2
Conectores do VTI-2S
TK1+ Via 1+ 1
TK1- Via 1- 2
TK2+ Via 2+ 4
TK2- Via 2- 5
A - Conector de Lâmpada - J3
B - E/S Não Vital e Conector da Bateria - J4
C - Fusível de bateria de 20 ampéres
D - LED de Energia da Bateria: Aceso para indicar que energia da bateria está presente
E - Pinos de chaveamento do módulo VLD-C6S
F - Conector do painel - J1
G - Conector do VLD-C6S - J2
Conectores do VLD-C6S
Conector de Lâmpada - J3
O conector da lâmpada é utilizado para conectar a saída da lâmpada do VLD às lâmpadas. O conector de acoplamento é o de
P/N 132338-201 com pinos de chaveamento de P/N 132338-901. Um conector de acoplamento, com os pinos de chaveamento
instalados, é fornecido com o Módulo de Personalidade para o cabeamento de campo.
Conector de Lâmpada - J3
Sinal Descrição Pino
N Retorno da Bateria 7
O módulo de personalidade do VLD-R16S está instalado nos slots que exigirão um módulo VLD-R16S. O módulo de
personalidade fornece os conectores externos de campo para o VLD-R16 bem como as conexões de painel, proteção de
chaveamento mecânico, e fusíveis de proteção do módulo. Cada Bloco de Lâmpada contém um fusível de 30 Ampéres e as
conexões de VSSR são protegidos por um fusível de 3 ampéres.
Conectores do VLD-R16S
Lâmpada, Entrada de Alimentação da Lâmpada, e Conectores do VSSR - J3 e J4
Conector de Lâmpada - J3
Conector de Lâmpada - J4
Conectores do VIO-44S
Conectores do VIO-44R
A -Conector de Saída Vital - J4 E -LED de Energia da Bateria, quando aceso indica que a energia
da bateria está presente
B - Conector de Entrada/Saída Vital - J5 F -Pinos de chaveamento do módulo VIO-86S
C -Conector de Entrada Vital - J3 G -Conector do VIO-86S - J2
D -Fusível de bateria de 4 ampéres H -Conector do Painel - J1
Conectores do VIO-86S
Conector de Entrada Vital - J3
O conector de entrada vital é utilizado para conectar a entrada vital do VIO-86S. O conector de acoplamento é o P/N 032773-
518 com pinos chaveados 132773-500. Um conector de acoplamento correspondente aos pinos de chaveamento instalados é
fornecido com o módulo VIO-86S para o cabeamento de campo.
Conectores do VIO-1010S
Conector de Saída de Código - J3
O conector de saída de código é utilizado para conectar as saídas de código do VIO-1010. O conector de acoplamento é o P/N
032773-652 com pinos de chaveamento P/N 032773-492. Um conector de acoplamento, com os pinos de chaveamento
instalados, é fornecido com o Módulo de Personalidade para o cabeamento de campo.
Conectores do CAB-16S
Conector de Saída de Cab Signal 1-8 - J3
O conector de saída de Cab Signal 1-8 é utilizado para conectar as saídas de Cab Signal 1-8 ao CAB-16S. O conector de
acoplamento é o de P/N 032773-654 com pinos de chaveamento de P/N 032773-492. Um conector de acoplamento, com os
pinos de chaveamento instalados, é fornecido com o Módulo de Personalidade para o cabeamento de campo.
Chassi do EC5
O chassi de estrutura aberta do EC5 permite fácil acesso a todos os módulos.
Recursos Gerais
Todos os Painéis possuem as características gerais listadas abaixo:
Energia
Os componentes de energia estão localizados no canto superior esquerdo do Painel:
• Terminais de Bateria (B) e de AAR Negativo (N).
• Interruptor de LIGA/DESLIGA DE 5 VDC.
• Fusíveis de estilo automobilístico (protegem módulos individuais).
• Os pontos de teste para +5 VDC e COM.
+12 Vdc é fornecida para os slots do módulo de E/S através do painel. Os fusíveis 1, 2, 3, e 4 protegem o sistema em caso de
uma condição de sobretensão.
EEPROMs
Três EEPROMS de Configuração contêm dados de FRC (Configurações Relacionadas ao Campo). As informações de FRC são
inseridas pelo usuário através da CDU-1. Os dados são gravados/lidos para/a partir destas EEPROMs pelo Módulo VPM-1.
Estes dados armazenados podem ser simples como a data e hora, ou específicos como as configurações de tensão/corrente da
via.
Conectores do BP-1
Os conectores de BP-1 são exibidos nas Figuras 1-89 e 1-90. Os nomes de sinalização do conector e pinagens são exibidos nas
Tabelas 1-2 a 1-9.
Nota: Ao utilizar o Módulo VIO-44S, o conector J46 é utilizado para saídas e o conector J47 é utilizado para entradas.
Painel (BP-2)
Conectores do BP-2
Os conectores do BP-2 são exibidos nas Figuras 1-95 a 1-99. Os nomes de sinalização do conector e pinagens são exibidos nas
Tabelas 1-10 a 1-19.
Nota: Ao utilizar o Módulo VIO-44S, o conector J46 é utilizado para saídas e o conector J47 é utilizado para entradas.
Capítulo 2 - Instalação
Índice
Capítulo 2 - Instalação
O ElectroLogIXS/EC5 é enviado com todos os módulos de plug-in retirados das fendas. Os módulos e os cabos I/O são
embalados separadamente. Desembale o conjunto do chassi, conecte os módulos e cabos e inspecione visualmente quanto a
danos de remessa.
Dimensões de Instalação:
Altura Geral Máxima A 24 ½” (622mm)
Distância entre buracos de montagem B 7” (178mm)
Profundidade C 11 ¼” (286mm)
Largura D 19 1/16” (484mm)
Dimensões de Instalação:
Altura Máxima Total A 18.53” (~18 ½” ou 470,7mm)
Distância entre buraco de montagem superior e buraco de montagem central B1 8.05” (~8 1/16” ou 204,5mm)
Distância entre buraco de montagem central e buraco de montagem inferior B2 7,75” (~7 ¾” ou 196,6mm)
Profundidade C 11.10” (~11 1/8” ou 281,9mm)
Largura D 16.04” (~16 1/16” ou 407,42mm)
Dimensões de Instalação:
Altura Máxima Total A 18.53” (~18 ½” ou 470,7mm)
Distância entre buraco de montagem superior e buraco de montagem central B1 8.05” (~8 1/16” ou 204,5mm)
Distância entre buraco de montagem central e buraco de montagem inferior B2 7,75” (~7 ¾” ou 196,6mm)
Profundidade C 11.10” (~11 1/8” ou 281,9mm)
Largura D 8.25” (~8 ¼” ou 209,6mm)
Aterramento do Chassi
A energia do ElectroLogIXS é isolada do conjunto de chassi ElectroLogIXS. Isso permite que o chassi seja conectado à terra
por motivos de proteção. O chassi ElectroLogIXS deve ser conectado à terra para garantir conformidade com as exigências
FCC.
Montagem do Chassi
O chassi deve ser instalado em um rack padrão de 19 polegadas ou montado em prateleira. Se montado em rack, ofereça pelo
menos duas polegadas de espaço acima e abaixo para resfriamento do fluxo de ar. Prenda o gabinete no rack com pelo menos
quatro parafusos de máquina 10-32 de ½ polegada. Se montado em prateleira, ofereça pelo menos duas polegadas de espaço
acima do chassi para ventilação.
Instalação do Chassi
Aterramento do Chassi
A energia do EC5 é isolada do conjunto de chassi EC5. Isso permite que o chassi seja conectado à terra por motivos de
proteção, se desejado.
Figura 2-6,
2. Conecte o Fio Condutor Positivo da Bateria (+) ao terminal B.
3. Conecte o Fio Condutor Negativo da Bateria (-) ao terminal N.
Configuração do ID do Chassi
O chassi deve ser configurado com o valor de ID do Chassi previsto para a aplicação carregada na EPROM de Aplicação. O
valor do ID do Chassi é ajustado pelo desvio DIP localizado na placa traseira embaixo do módulo CI. O módulo CI deve ser
retirado para ganhar acesso aos Desvios DIP. Se nenhum Desvio DIP for instalado na tomada, o valor do ID do Chassi é “0”.
Se o programa de aplicação não tiver nomes de status definidos para os valores binários do ID do Chassi, o ID do Chassi deve
corresponder ao valor esperado ou o VPM não rodará o programa de aplicação selecionado. Se os nomes de status forem
definidos para os valores do ID do Chassi, o VPM rodará a aplicação e a lógica da aplicação será responsável por determinar o
valor apropriado do ID do Chassi.
Pacote DIP
de ID do
Chassi
Módulo CI (o desvio
DIP é localizado
embaixo do módulo
CI)
Figura 2-7, Localização do Desvio DIP de Identificação do Figura 2-7a, Localização do Desvio DIP de Identificação
Chassi ElectroLogIXS. do Chassi Ec5
Nota: Se o Número DIP não combinar com o Número do ID do Chassi da EPROM de Aplicação, o CDU-1 exibirá “ID
do Chassi Incorreto” e o ElectroLogIXS/EC5 não operará.
1. Localize o Desvio DIP embaixo do Módulo CI. O Desvio DIP é uma embalagem IC plástica retangular de
aproximadamente 1 polegada de comprimento que contém oito desvios de fios, numerados de 1 a 8.
Nota: Se o Módulo CI estiver instalado, primeiro retire o Módulo CI. O DIP está localizado embaixo do Módulo CI.
2. Encontre o Número do ID do Chassi no Plano do Circuito de Aplicação. É o Número do ID do Chassi que foi
determinado quando as equações lógicas da EPROM de Aplicação foram gravadas. É um número entre 0 e 255.
3. Ajuste o Número DIP ao mesmo Número do ID do Chassi, como explicado abaixo:
Os fios de desvio do DIP representam dígitos binários. O valor do número de dígitos binários de cada fio de desvio é exibido na
figura 2-9.
Número no DIP
Nota: O chassi de 1 fenda tem duas tomadas para o DIP do ID do Chassi. Apenas a tomada mais à direita (S2) é usada
para o ID do Chassi.
O Número DIP é a soma dos dígitos binários dos fios de desvio que não são cortados. O fio tem um valor se estiver conectado
(em curto); o fio não é contado se estiver cortado (aberto). Por exemplo, se todos os fios de desvio estiverem conectados, o
número é 255; se todos os fios de desvio estiverem cortados, o número é 0 (zero).
Nota: Para cortar um fio de desvio, insira uma caneta esferográfica, um anotador ou um instrumento pontiagudo
parecido.
Exemplo
O Número do ID do Chassi é 77. Ajuste o Número DIP para 77. Siga os passos acima e obtenha os resultados abaixo. Os fios de
√).
desvio a serem deixados conectados são indicados com (√
Desvios
Número do ID do Chassi 77
Passo 2 64 √ Passo 2
Passo 3 77 - 64 = 13 13
Passo 4 8 √ Passo 4
Passo 5 13 - 8 = 5 5
Continue o Processo: 4 √
5-4=1 1
1 √
1-1=0 0
64 + 8 + 4 + 1 = 77
Corte os outros fios de desvio, como indicado pelos círculos preenchidos na Figura 2-10.
Número no DIP
Configuração do ID de Aplicação
Os sistemas ElectroLogIXS/EC5 que tenham módulos VPM-3 e CI-2 ou UCI-3 podem rodar programas de aplicação que usem
o ID de Aplicação. O valor do ID de Aplicação de 16bit é ajustado usando dois desvios de 8bit de baixo perfil localizados no
módulo CI-2 ou UCI-3 embaixo da EPROM.
As configurações do ID de Aplicação são usados como entradas de status no programa de aplicação. Assim, o programa de
aplicação é responsável pela correção das configurações do ID de Aplicação. O ElectroLogIXS/EC5 não exige um valor
específico para o ID de Aplicação como pode exigir para o ID do Chassi.
Número no DIP
2. Conecte a porta serial do computador na porta de diagnóstico VPM-2/VPM-2+ através do cabo serial.
6. Para ver a lista de comandos disponíveis de modo de atualização, digite “?” e pressione “Enter”. O seguinte texto será
exibido no programa de emulação do terminal:
Help:
? | H - Help.
IC - Query C Executive Software CRC.
IA - Query A Executive Software CRC.
IB - Query B Executive Software CRC.
DC - Download C System image to VPM-2.
DA - Download A System image to VPM-2.
DB - Download B System image to VPM-2.
<Esc>cancels download.
7. Para atualizar o software executivo do processador VPM-2/VPM-2+ C, digite “DC” e pressione “Enter”. O seguinte
texto será exibido no programa de emulação do terminal:
Begin C S-Record File download within 60 seconds...
8. Use o programa de emulação do terminal para selecionar e enviar um arquivo de texto ASCII. No HyperTerminal, a
seleção de menu é Transfer->SendText File. No ProComm, a seleção de menu é Data->Send File.
9. Navegue para o local do arquivo vpmcepm.out. Se o arquivo não for selecionado dentro de 60 segundos depois de
inserido o comando “DC”, ele deve ser reinserido.
11. A transferência de arquivos levará alguns minutos para ser concluída. Observe que se alguma tecla estiver pressionada
enquanto a transferência de arquivos estiver acontecendo, a transferência pode ser interrompida.
12. Depois de concluída a transferência de arquivos, o VPM-2/VPM-2+ gravará o novo software executivo na memória
VPM-2/VPM-2+. Será exibido o seguinte:
Writing New Software to Flash - Please Wait.
13. Depois que o software executivo tiver sido gravado na memória, um texto parecido com o exemplo seguinte será
exibido na tela de emulação do terminal. Verifique se o valor CRC exibido para o CPU C corresponde ao valor CRC
esperado.
Software Update Complete.
CPU CRC Status
---------------------------------------
C 16ba2705 Ok
A 6596e903 Ok
B 57ada17f Ok
14. Se o CRC para o CPU C corresponder ao valor esperado, o procedimento de atualização do software executivo do
processador VPM-2/VPM-2+ C estará concluído.
15. Para atualizar o processador VPM-2/VPM-2+ A e o processador VPM-2/VPM-2+ B, repita os passos de 7 a 14 usando
o comando “DA”e o arquivo vpmaepm.out para o processador VPM-2/VPM-2+ A e o comando “DB” e o arquivo
vpmbepm.out para o processador VPM-2/VPM-2+ B. Os valores CRC para os processadores A e B devem ser
verificados depois do procedimento de download para confirmar se a atualização foi concluída com sucesso.
Web GUI
Atualização de Software Executivo usando Modo de Atualização GUI
1. Antes de carregar o novo Software Executivo VPM-3, certifique-se que os valores para todos os parâmetros
configuráveis estejam disponíveis a partir da documentação local ou que tenham sido registrados a partir dos valores
exibidos no CDU ou Web GUI.
3. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de ethernet.
Nota: Os endereços IP do VPM-3 padrões são 192.168.0.11 para a porta RJ45 (superior) ENET1 e 192.168.1.12 para a
porta RJ45 (inferior) ENET2. 192.168.1.12 é o endereço IP da porta IP conectada ao VPM-3. O Endereço IP pode
ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o
ajuste atualizado deve ser usado.
5. Selecione Executivo/Inicialização no menu ‘Upload New’ exibido na Figura 2-13, depois navegue e selecione o
software executivo a ser carregado.
Nota: Alguns suplementos de navegadores da web para varredura de conteúdo podem fazer com que informações não
sejam exibidas corretamente na Web GUI. Você precisa desativar quaisquer suplementos ativos do navegador para
visualizar todo o conteúdo dessa página.
6. Se o software executivo for carregado com sucesso, será exibida a tela da Figura 2-14.
8. Se a aplicação do arquivo executivo for bem sucedida, será exibida a tela da Figura 2-15.
9. Para Ativar o software executivo no Modo de Atualização comece pressionando o botão “Activate Exec” (ver figura 2-
16). Quando não há arquivos aplicados a partir do Modo de Atualização, o botão “Activate Exec” ficará cinza. Ative o
arquivo pressionando o “Confirm Program Button Pressed”, ver figura 2-17. O Status de Ativação mudará para
“Execution Activation Succeeded”, ver figura 2-18.
10. Os CRCs de runtime dos processadores A/B/C devem ser verificados depois de ativar o software executivo recém-
aplicado. Vá para a página “ExecutiveInformation” na Web GUI Executivo principal para verificar os CRCs de runtime
do software executivo recém-aplicado.
O programa de Aplicação de VPM-3 armazenado na memória Flash CI-2 ou UCI-3 pode ser atualizado sobre uma Interface
Serial CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA, sobre uma conexão Ethernet usando uma Interface Terminal ou conexão Ethernet usando a
interface Web GUI.
Os arquivos de aplicação VPM-3 podem ser carregados para o módulo CI-2 ou UCI-3 e são identificados da seguinte forma:
- xxxx.mb1 – Arquivo de aplicação de múltiplos arquivos. Contém uma ou mais aplicações vitais e/ou não vitais.
- xxxxv.b1 – Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação vital (denotada pelo v antes de .b1)
- xxxxnv.b1 - Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação não vital (denotada pelo nv antes de .b1)
Para atualizar através de interface Terminal, é necessário um programa terminal (ex.: HyperTerminal) que seja capaz de Telnet
(use apenas conexão Ethernet) ou um programa Terminal, módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA e um computador com uma
interface serial. Nas duas abordagens de interface Terminal, o computador usado para a atualização deve ter um software de
servidor TFTP (Trivial File TransferProtocol) instalado.
Para atualizar através da interface Web GUI, é necessária Conexão Ethernet para o VPM_3.
A memória Flash CI-2 ou UCI-3 armazena um arquivo de programa de aplicação ou um arquivo de programa de múltiplas
aplicações de qualquer tamanho até 8Mbytes. Quando esse procedimento de download for executado, o arquivo baixado grava
em cima de qualquer arquivo armazenado anteriormente no módulo CI-2 ou UCI-3.
Nota: Se uma EPROM com um arquivo de aplicação válido for instalado no módulo CI-2 ou UCI-3, o VPM-3 não lerá a
aplicação a partir da memória Flash, mas usará a aplicação carregada na EPROM. Para usar a memória Flash
CI-2 ou UCI-3, retire qualquer dispositivo EPROM do CI-2 ou UCI-3.
2. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de ethernet.
Nota: Os endereços IP do VPM-3 padrões são 192.168.0.11 para a porta RJ45 (superior) ENET1 e 192.168.1.12 para a
porta RJ45 (inferior) ENET2. 192.168.1.12 é o endereço IP da porta IP conectada ao VPM-3. O Endereço IP pode
ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o
ajuste atualizado deve ser usado.
4. Selecione a Aplicação a partir no Menu suspenso ‘Upload New’ na tela “Update Mode” como exibido na Figura 2-20,
depois selecione o botão “Browse”. Use a caixa de diálogo “file open” que aparece para selecionar o arquivo de
Aplicação desejado.
5. Se o Programa de Aplicação for carregado com sucesso, será exibida a tela da Figura 2-21.
7. Se a aplicação do arquivo de Aplicação for bem sucedida, será exibida a tela da Figura 2-22.
9. Quando o ElectroLogIXS/EC5 for reiniciado, ele usará a aplicação vital padrão. Vá para a página “Application” na Web
GUI principal para selecionar a aplicação recém-aplicada.
Nota: Consulte a página “Application” no Volume Dois, seção 6 deste manual para detalhes sobre a página Web GUI
“Application”.
Nota: Para acessar o ElectroLogIXS/EC5, a tela deve ser restaurada.
2. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de ethernet.
Nota: Os endereços IP do VPM-3 padrões são 192.168.0.11 para a porta RJ45 (superior) ENET1 e 192.168.1.12 para a
porta RJ45 (inferior) ENET2. 192.168.1.12 é o endereço IP da porta IP conectada ao VPM-3. O Endereço IP pode
ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o
ajuste atualizado deve ser usado.
4. Selecione o Arquivo PTC partir no Menu suspenso ‘Upload New’ na tela “Update Mode” como exibido na Figura 2-23,
depois selecione o botão “Browse”. Use a caixa de diálogo “file open” que aparece para selecionar o arquivo de
configuração ou mapeamento PTC desejado.
5. Se o arquivo PTC for carregado com sucesso, será exibida a tela da Figura 2-24.
7. Se a aplicação do arquivo PTC for bem sucedida, será exibida a tela da Figura 2-25.
Aplicando Arquivos PTC a partir da Página “Apply Software” do Modo de Atualização GUI
2. Se um arquivo PTC estiver presente, o cabeçalho e as informações CRC do arquivo serão exibidos como na Figura 2-
26.
3. Clique no botão “Apply” próximo ao arquivo PTC que está sendo aplicado.
4. A tela de confirmação da figura 2-27 será exibida. Se o arquivo de mapeamento carregado for o arquivo que deve ser
aplicado, clique “OK” para confirmar a substituição.
5. Quando o arquivo for aplicado, o arquivo carregado não será mais exibido na lista de softwares carregados, a janela de
status não exibirá atualizações que ocorrem, e o botão “Reset” será ativado como exibido na figura 2-28.
7. Se um arquivo de Mapeamento PTC foi aplicado, quando o ElectroLogIXS/EC5 foi reiniciado, o Arquivo de
Mapeamento PTC deve ser ativado antes de ser usado. Vá para a página “Apply Software” na Web GUI principal para
ativar o Arquivo de Mapeamento recém-aplicado.
Nota: 1) É necessária a Presença Local para ativar um novo arquivo de mapeamento.
2) Arquivos Config PTC não precisam ser “ativados” depois que foram aplicados. Consulte a seção “Aplicar
Software” deste manual para detalhes sobre a página Web GUI “Apply Software”.
8. Quando o arquivo de mapeamento for ativado, os ajustes de configuração vital e não vital PTC devem ser feitos de
acordo com os planos locais.
Nota: Consulte as seções “Configuração Não Vital PTC” e “Configuração Vital PTC” na seção 6 deste manual para
detalhes sobre as páginas Web GUI “PTC Non-Vital Configuration” e “PTC Vital Configuration”.
Z-Modem
Atualização de Software Executivo usando Zmodem sobre Interface RS-232
1. Antes de carregar o novo Software Executivo VPM-3, certifique-se que os valores para todos os parâmetros
configuráveis estejam disponíveis a partir da documentação local ou que tenham sido registrados a partir dos valores
exibidos no CDU ou Web GUI.
2. Conecte a porta serial do computador na porta de diagnóstico VPM-3 no módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA através do
cabo serial.
Nota: Para conectar uma sessão Telnet, conecte um cabo de rede a partir da porta RJ45 do computador a uma das
portas RJ45 Ethernet VPM-3, usando um cabo ethernet.
3. Configure o programa de Emulação de Terminal da seguinte forma:
Baud Rate: 57600bps
Parity: None
Data Bits: 8
Stop Bits: 1
Flow Control: None
Terminal emulation: VT100 ou ANSI BBS
Data Transfer Protocol: ZModem (se a atualização for feita através da
interface serial)
Nota: 57600bps é o ajuste padrão para o terminal de diagnóstico VPM-3 no modo de atualização. O Endereço IP pode
ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o
ajuste atualizado deve ser usado.
5. Se o VPM-3 estiver no modo de Atualização e o computador estiver conectado corretamente ao terminal de diagnóstico
VPM-3, o prompt de inicialização deve ser exibido no programa de emulação do terminal (Boot> _).
6. Se o VPM-3 estiver no Modo Atualização, ele pode ser conectado através de uma sessão Telnet.
a. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de
ethernet.
b. No computador, abra uma janela prompt de comando e digite telnet para se conectar à porta IP no VPM-3.
C:\>telnet 192.168.1.12 23
Nota: 192.168.1.12 é o endereço IP da porta IP conectada ao VPM-3. 23 é o ajuste da porta telnet padrão para o VPM-3
no modo de atualização. O Endereço IP pode ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o
ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o ajuste atualizado deve ser usado.
c. Se o computador estiver conectado corretamente à porta ethernet VPM-3, o prompt de acesso deverá ser exibido na
janela prompt de comando.
Welcome to InterNiche Telnet Server 1.0 (GE ElectroLogIXS VPM-3)
login:
d. Insira admin e depois insira telnet no prompt de senha.
password:
Nota: admin e telnet são ajustes telnet padrões para o VPM-3 no modo de atualização. O Endereço IP pode ser alterado
apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o ajuste
atualizado deve ser usado.
e. Se um nome do usuário e senha válidos forem inseridos, o prompt de inicialização deverá ser exibido na janela
prompt de comando (Boot> _).
7. Para ver a lista de comandos disponíveis do modo de atualização, digite “?” ou “help” e pressione “Enter”. O seguinte
texto será exibido no programa de emulação de terminal.
Boot> help
Command Description Syntax
version Version Information version
set SetConfig set <option value>
show ShowConfig show <option>
save Save Parameters to Flash save
cidn Download Ethernet->CI-2 cidn<filename> or <”filename
with spaces”>
cidz Download Z-Modem->CI-2 cidz
ptcdn Download PTC File ptcdn<filename> or
Ethernet->CI-2 <”filename with spaces">
ptcdz Download PTC File ptcdz
Z-Modem->CI-2
format Format Flash File System format <PROG | LOG>
dz Download via Z-Modem dz
dn Download via Ethernet dn<filename>
df Download via Filesystem df
pwreset Password Reset Request pwreset
ethdefault Ethernet Reset Request ethdefault
default Restore default settings default
help Help help<cmd>
Nota: As opções cidz e dz não são fornecidas se conectado através da interface telnet.
8. Para ver os ajustes do modo de atualização atual, digite “show” e pressione “Enter”. Uma lista parecida com a seguinte
será exibida:
Boot> show
baud: 57600
port: 1
server: 192.168.0.12
filename: pmallepm.bin
gateway: 0.0.0.0
*Port 1*
ip1: 192.168.0.11
netmask1: 255.255.255.0
mac1: 00:09:91:42:4A:DF
dhcP1: Enabled
*Port 2*
ip2: 192.168.1.12
2-38 © 2011 GE Transportation Systems Global Signaling, LLC. 100373-010 AQ0
Todos os direitos reservados. Sujeito a restrições na capa ou na primeira página
Instalação
netmask2: 255.255.255.0
mac2: 00:09:91:42:4A:E0
dhcP2: Enabled
*Telnet*
tnport: 23
username: admin
password: telnet
9. Ajuste o baud para o valor desejado. As opções são 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 e 115200bits por segundo.
Por exemplo, para alterar o baud para 115200, digite “set baud 115200” e pressione “Enter”. Nota: Quando o baud é
alterado, o programa de emulação de terminal não será mais ajustado para o valor usado pelo ElectroLogIXS/EC5.
Desconecte a sessão de emulação de terminal e altere o ajuste baud para o terminal para o novo valor de
ElectroLogIXS/EC5.
Depois que um ajuste foi alterado, o prompt de inicialização indicará que o ajuste não foi salvo na memória não volátil
VPM-3 no prompt de inicialização:
Boot (Unsaved Data)>__
O ajuste é operacional (ou seja, o baud foi alterado), mas o ElectroLogIXS/EC5 retornará ao valor anterior quando o
sistema for reiniciado. Para tornar o ajuste alterado o novo ajuste não volátil, digite “save” no prompt e pressione
“Enter”. A indicação “Unsaved Data” não será mais exibida. Se, no entanto, a alteração for apenas temporária,
simplesmente não use o comando de salvar e os ajustes retornarão para o valor anterior na reinicialização.
10. Quando a taxa de baud tiver sido ajustada para o valor desejado, digite “dz” no prompt de inicialização. O seguinte será
exibido na emulação de terminal:
Start Zmodem download. Timeout in 60 seconds..
11. Use o programa de emulação de terminal para selecionar e enviar o arquivo através do protocolo Zmodem. No
HyperTerminal, a seleção do menu é Transfer->Send File. No Procomm, a seleção do menu é Data->Send File.
12. Navegue para o local do arquivo vpmallepm.bin. Se o arquivo não for selecionado dentro de 60 segundos depois de
inserido o comando “dz”, ele precisará ser reinserido.
13. A transferência de arquivos levará alguns minutos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída com
sucesso, um texto parecido com o seguinte será exibido no programa de emulação de terminal:
Download Complete: 3420184 bytes
The following is a list of updates to apply:
VPM A Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 895892 CRC:7F7AA666
VPM B Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 865572 CRC:259ADC59
VPM C Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 1658600 CRC: BA314712
Would you like to apply all the updates listed (Yes/No)? n
14. Verifique se a versão, construção e valores CRC para cada um dos processadores é o valor esperado. Se for, as
atualizações podem ser aplicadas.
15. Digite “Y” e pressione “Enter” para aplicar todas as atualizações no VPM-3. Se um processador individual tiver de ser
atualizado, insira “N” no prompt “update all” e “Y” na(s) atualização(ões) individual(is) desejada(s).
16. Enquanto o VPM-3 estiver salvando os arquivos na memória interna, o seguinte será exibido:
WARNING - DO NOT REMOVE POWER WHILE THESE UPDATES ARE APPLIED !!
Processing: VPM A Exec Image
VPMA Transfer Posted...
Processing: VPM B Exec Image
VPMB Transfer Posted...
Processing: VPM C Exec Image
...........
17. A atualização terá sido concluída com sucesso quando o seguinte for exibido:
Flash operation on VPM C Exec Image completed successfully. Please wait.
Flash operation on VPM B Exec Image completed successfully. Please wait.
Flash operation on VPM A Exec Image completed successfully. Please wait.
18. Quando o ElectroLogIXS/EC5 for reiniciado, o software executivo recém-aplicado deve ser ativado antes de ser usado.
Vá para a página “Apply Software” na Web GUI principal para ativar o exec recém-aplicado.
O programa de Aplicação de VPM-3 armazenado na memória Flash CI-2 ou UCI-3 pode ser atualizado sobre uma Interface
Serial CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA, sobre uma conexão Ethernet usando uma Interface Terminal ou conexão Ethernet usando a
interface Web GUI.
Os arquivos de aplicação VPM-3 podem ser carregados para o módulo CI-2 ou UCI-3 e são identificados da seguinte forma:
- xxxx.mb1 – Arquivo de aplicação de múltiplos arquivos. Contém uma ou mais aplicações vitais e/ou não vitais.
- xxxxv.b1 – Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação vital (denotada pelo v antes de .b1)
- xxxxnv.b1 - Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação não vital (denotada pelo nv antes de .b1)
Para atualizar através de interface Terminal, é necessário um programa terminal (ex.: HyperTerminal) que seja capaz de Telnet
(use apenas conexão Ethernet) ou um programa Terminal, módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA e um computador com uma
interface serial. Nas duas abordagens de interface Terminal, o computador usado para a atualização deve ter um software de
servidor TFTP (Trivial File TransferProtocol) instalado.
Para atualizar através da interface Web GUI, é necessária Conexão Ethernet para o VPM_3.
A memória Flash CI-2 ou UCI-3 armazena um arquivo de programa de aplicação ou um arquivo de programa de múltiplas
aplicações de qualquer tamanho até 8Mbytes. Quando esse procedimento de download for executado, o arquivo baixado grava
em cima de qualquer arquivo armazenado anteriormente no módulo CI-2 ou UCI-3.
Nota: Se uma EPROM com um arquivo de aplicação válido for instalado no módulo CI-2 ou UCI-3, o VPM-3 não lerá a
aplicação a partir da memória Flash, mas usará a aplicação carregada na EPROM. Para usar a memória Flash
CI_2 ou UCI-3, retire qualquer dispositivo EPROM do CI-2 ou UCI-3.
1. Conecte a porta serial do computador na porta de diagnóstico VPM-3 no módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA através do
cabo serial.
2. Configure o programa de Emulação de Terminal da seguinte forma:
Baud Rate: 57600bps
Parity: 1
Data Bits: 8
Stop Bits: 1
Flow Control: None
Terminal emulation: VT100 ou ANSI BBS
Data Transfer Protocol: ZModem (se a atualização for feita através da
interface serial)
Nota: 57600bps é o ajuste padrão para o terminal de diagnóstico VPM-3 no modo de atualização. O Endereço IP pode
ser alterado apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o
ajuste atualizado deve ser usado.
4. Se o VPM-3 estiver no modo de Atualização e o computador estiver conectado corretamente ao terminal de diagnóstico
VPM-3, o prompt de inicialização deve ser exibido no programa de emulação do terminal (Boot> _).
5. Para ver uma lista de comandos disponíveis, digite “help” no prompt de inicialização:
Boot> help
Command Description Syntax
version Version Information version
set SetConfig set <option value>
show ShowConfig show <option>
save Save Parameters to Flash save
cidn Download Ethernet->CI-2 cidn<filename> or <”filename
with spaces”>
cidz Download Z-Modem->CI-2 cidz
ptcdn Download PTC File ptcdn<filename> or
Ethernet->CI-2 <”filename with spaces">
ptcdz Download PTC File ptcdz
Z-Modem->CI-2
format Format Flash File System format <PROG | LOG>
dz Download via Z-Modem dz
dn Download via Ethernet dn<filename>
df Download via Filesystem df
pwreset Password Reset Request pwreset
ethdefault Ethernet Reset Request ethdefault
default Restore default settings default
help Help help<cmd>
6. Opcionalmente, você pode ajustar o baud para o valor desejado. As opções são 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600
e 115200bits por segundo. Por exemplo, para alterar o baud para 115200, digite “set baud 115200” e pressione “Enter”.
Nota: Quando o baud é alterado, o programa de emulação de terminal não será mais ajustado para o valor usado pelo
ElectroLogIXS/EC5. Desconecte a sessão de emulação de terminal e altere o ajuste baud para o terminal para o novo
valor de ElectroLogIXS/EC5.
Depois que um ajuste foi alterado, o prompt de inicialização indicará que o ajuste não foi salvo na memória não volátil
VPM-3 no prompt de inicialização:
Boot (Unsaved Data)>__
O ajuste é operacional (ou seja, o baud foi alterado), mas o ElectroLogIXS/EC5 retornará ao valor anterior quando o
sistema for reiniciado. Para tornar o ajuste alterado o novo ajuste não volátil, digite “save” no prompt e pressione
“Enter”. A indicação “UnsavedData” não será mais exibida. Se, no entanto, a alteração for apenas temporária,
simplesmente não use o comando de salvar e os ajustes retornarão para o valor anterior na reinicialização.
7. Quando a taxa de baud tiver sido ajustada para o valor desejado, digite “cidz” no prompt de inicialização. Será exibido o
seguinte na emulação de terminal:
Start Zmodem download. Timeout in 60 seconds..
8. Use o programa de emulação de terminal para selecionar e enviar o arquivo através do protocolo Zmodem. No
HyperTerminal, a seleção do menu é Transfer->Send File. No Procomm, a seleção do menu é Data->Send File.
9. Use o botão “Browse” para navegar para o local do arquivo do programa de aplicação e pressione “Send”. Se o arquivo
não for selecionado dentro de 60 segundos depois de inserido o comando “cidz”, uma mensagem de erro “Download
Failed” será exibida no terminal e o comando “cidz” precisará ser reinserido.
10. A transferência de arquivos pode levar alguns minutos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída com
sucesso, será exibido um texto parecido com o seguinte no programa de emulação de terminal:
Download Complete: 131072 bytes
Application EPT Header:IWP multi-application EPROM VLC_APP created
03/17/08 by ACE Version 4.3.0.2048
Store Application to the CI Flash (Yes/No)?
11. Verifique se o nome do arquivo de aplicação (o nome segue “EPROM” e é “VLC_APP” acima) e a data de compilação
/ versão ACE são os valores esperados. Se forem, a atualização pode ser aplicada.
12. Digite “Y” e pressione “Enter” para armazenar o arquivo de aplicação na memória Flash CI-2 ou UCI-3.
13. Enquanto o VPM-3 está salvando o arquivo na Flash CI-2 ou UCI-3, será exibido o seguinte:
14. O VPM-3 terá salvado o programa de aplicação com sucesso na Flash CI-2 ou UCI-3 quando o seguinte for exibido:
15. Para reiniciar o ElectroLogIXS/EC5, insira “reset” no prompt de inicialização ou desligue e religue a energia no chassi.
16. Quando o ElectroLogIXS/EC5 for reiniciado, ele usará a aplicação vital padrão. Vá para a página “Application” na Web
GUI principal para selecionar a aplicação recém-aplicada.
Nota: Consulte a página “Application” no Volume Dois, seção 6 deste manual para detalhes sobre a página Web GUI
“Application”.
Nota: Para acessar o ElectroLogIXS/EC5, a tela deve ser restaurada.
1. Antes de baixar o novo Arquivo de Mapeamento VPM-3, certifique-se que os valores para todos os parâmetros
configuráveis estejam disponíveis a partir da documentação local ou que tenham sido registrados a partir dos valores
exibidos no CDU ou Web GUI.
2. Conecte a porta serial do computador na porta de diagnóstico VPM-3 no módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA através do
cabo serial.
5. Se o VPM-3 estiver no modo de Atualização e o computador estiver conectado corretamente ao terminal de diagnóstico
VPM-3, o prompt de inicialização deve ser exibido no programa de emulação do terminal (Boot> _).
7. Opcionalmente, você pode ajustar o baud para o valor desejado. As opções são 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600
e 115200bits por segundo. Por exemplo, para alterar o baud para 115200, digite “set baud 115200” e pressione “Enter”.
Nota: Quando o baud é alterado, o programa de emulação de terminal não será mais ajustado para o valor usado pelo
ElectroLogIXS/EC5. Desconecte a sessão de emulação de terminal e altere o ajuste baud para o terminal para o
novo valor de ElectroLogIXS/EC5.
Depois que um ajuste foi alterado, o prompt de inicialização indicará que o ajuste não foi salvo na memória não volátil
VPM-3 no prompt de inicialização:
Boot (Unsaved Data)>__
O ajuste é operacional (ou seja, o baud foi alterado), mas o ElectroLogIXS/EC5 retornará ao valor anterior quando o
sistema for reiniciado. Para tornar o ajuste alterado o novo ajuste não volátil, digite “save” no prompt e pressione
“Enter”. A indicação “Unsaved Data” não será mais exibida. Se, no entanto, a alteração for apenas temporária,
simplesmente não use o comando de salvar e os ajustes retornarão para o valor anterior na reinicialização.
8. Quando a taxa de baud tiver sido ajustada para o valor desejado, digite “ptcdz” no prompt de inicialização. O seguinte
será exibido na emulação de terminal:
9. Use o programa de emulação de terminal para selecionar e enviar o arquivo através do protocolo Zmodem. No
HyperTerminal, a seleção do menu é Transfer->Send File. No Procomm, a seleção do menu é Data->Send File.
10. Navegue para o local do arquivo .ptcbmap. Se o arquivo não for selecionado dentro de 60 segundos depois de inserido
o comando “ptcdz”, ele deve ser reinserido.
11. A transferência de arquivos levará alguns minutos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída com
sucesso, será exibido um texto parecido com o seguinte no programa de emulação de terminal:
12. Verifique se o nome do arquivo e a data de compilação são os valores esperados. Se forem, as atualizações podem ser
aplicadas.
13. Digite “Y” e pressione “Enter” para aplicar o arquivo à flash CI.
14. Enquanto o VPM-3 estiver salvando os arquivos na memória interna, o seguinte será exibido:
15. A atualização terá sido concluída com sucesso quando o seguinte for exibido:
17. Se um arquivo de Mapeamento PTC foi aplicado, quando o ElectroLogIXS/EC5 foi reiniciado, o Arquivo de
Mapeamento PTC deve ser ativado antes de ser usado. Vá para a página “Apply Software” na Web GUI principal para
ativar o Arquivo de Mapeamento recém-aplicado.
18. Quando o arquivo de mapeamento for ativado, os ajustes de configuração vital e não vital PTC devem ser feitos de
acordo com os planos locais.
Nota: Consulte as seções “Configuração Não Vital PTC” e “Configuração Vital PTC” na seção 6 deste manual para
detalhes sobre as páginas Web GUI “PTC Non-Vital Configuration” e “PTC Vital Configuration”.
Servidor Telnet/TFTP
Atualização do Software Executivo usando TFTP sobre Ethernet
1. Antes de carregar o novo Software Executivo VPM-3, certifique-se que os valores para todos os parâmetros
configuráveis estejam disponíveis a partir da documentação local ou que tenham sido registrados a partir dos valores
exibidos no CDU ou Web GUI.
3. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de ethernet.
5. Para ver a lista de comandos disponíveis do modo de atualização, digite “?” ou “help” e pressione “Enter”. O texto
seguinte será exibido no programa de emulação de terminal.
Boot> help
Command Description Syntax
version Version Information version
set SetConfig set <option value>
show ShowConfig show <option>
save Save Parameters to Flash save
cidn Download Ethernet->CI-2 cidn<filename> or <”filename
with spaces”>
cidz Download Z-Modem->CI-2 cidz
ptcdn Download PTC File ptcdn<filename> or
Ethernet->CI-2 <”filename with spaces">
ptcdz Download PTC File ptcdz
Z-Modem->CI-2
format Format Flash File System format <PROG | LOG>
dz Download via Z-Modem dz
dn Download via Ethernet dn<filename>
df Download via Filesystem df
pwreset Password Reset Request pwreset
ethdefault Ethernet Reset Request ethdefault
default Restore default settings default
help Help help<cmd>
Nota: As opções cidz e dz não são fornecidas se conectado através da interface telnet.
6. Para ver os ajustes do modo de atualização atual, digite “show” e pressione “Enter”. Uma lista parecida com a seguinte
será exibida:
Boot> show
baud: 57600
port: 1
server: 192.168.0.12 filename: pmallepm.bin
gateway: 0.0.0.0
*Port 1*
ip1: 192.168.0.11
netmask1: 255.255.255.0
mac1: 00:09:91:42:4A:DF
dhcP1: Enabled
*Port 2*
ip2: 192.168.1.12
netmask2: 255.255.255.0
mac2: 00:09:91:42:4A:E0
dhcP2: Enabled
*Telnet*
tnport: 23
username: admin
password: telnet
8. Se o arquivo tiver de ser atualizado por uma rede (e não por um computador diretamente conectado), insira os ajustes de
gateway e máscara de rede corretos obtidos a partir do administrador.
9. Quando esses ajustes estiverem corretos, certifique-se que o servidor TFTP esteja funcionando no computador e tenha
visibilidade para o diretório com o arquivo de Software Executivo VPM-3.
10. Digite “dn” e pressione “Enter”. Um texto parecido com o seguinte deve ser exibido:
Ethernet Address is 00:09:91:42:4A:F3
\
Nota: Se o acima não for visto, use o comando “show” para verificar se a porta Ethernet, os endereços IP e o nome do
arquivo corretos foram inseridos. Se todos estiverem corretos pode ser necessário determinar se a firewall do
computador não está permitindo acesso ao TFTP. Contate o administrador da rede para confirmar.
11. A transferência de arquivos levará alguns segundos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída com
sucesso, um texto parecido com o seguinte será exibido no programa de emulação de terminal:
Download Complete: 3420184 bytes
The following is a list of updates to apply:
VPM A Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 895892 CRC:7F7AA666
VPM B Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 865572 CRC:259ADC59
VPM C Exec Image - Version: 7.03 Bld004C Size: 1658600 CRC: BA314712
Would you like to apply all the updates listed (Yes/No)? n
12. Verifique se a versão, construção e valores CRC para cada um dos processadores é o valor esperado. Se for, as
atualizações podem ser aplicadas.
13. Digite “Y” e pressione “Enter” para aplicar todas as atualizações no VPM-3. Se um processador individual tiver de ser
atualizado, insira “N” no prompt “update all” e “Y” na(s) atualização(ões) individual(is) desejada(s).
14. Enquanto o VPM-3 estiver salvando os arquivos na memória interna, será exibido o seguinte:
WARNING - DO NOT REMOVE POWER WHILE THESE UPDATES ARE APPLIED !!
Processing: VPM A Exec Image
VPMA Transfer Posted...
Processing: VPM B Exec Image
VPMB Transfer Posted...
Processing: VPM C Exec Image
...........
15. A atualização terá sido concluída com sucesso quando o seguinte for exibido:
Flash operation on VPM C Exec Image completed successfully. Please wait.
Flash operation on VPM B Exec Image completed successfully. Please wait.
Flash operation on VPM A Exec Image completed successfully. Please wait.
16. Quando o ElectroLogIXS/EC5 for reiniciado, o software executivo recém-aplicado deve ser ativado antes de ser usado.
Vá para a página “Apply Software” na Web GUI principal para ativar o exec recém-aplicado.
O programa de Aplicação de VPM-3 armazenado na memória Flash CI-2 ou UCI-3 pode ser atualizado sobre uma Interface
Serial CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA, sobre uma conexão Ethernet usando uma Interface Terminal ou conexão Ethernet usando a
interface Web GUI.
Os arquivos de aplicação VPM-3 podem ser carregados para o módulo CI-2 ou UCI-3 e são identificados da seguinte forma:
- xxxx.mb1 – Arquivo de aplicação de múltiplos arquivos. Contém uma ou mais aplicações vitais e/ou não vitais.
- xxxxv.b1 – Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação vital (denotada pelo v antes de .b1)
- xxxxnv.b1 - Arquivo de aplicação única. Contém uma aplicação não vital (denotada pelo nv antes de .b1)
Para atualizar através de interface Terminal, é necessário um programa terminal (ex.: HyperTerminal) que seja capaz de Telnet
(use apenas conexão Ethernet) ou um programa Terminal, módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA e um computador com uma
interface serial. Nas duas abordagens de interface Terminal, o computador usado para a atualização deve ter um software de
servidor TFTP (Trivial File Transfer Protocol) instalado.
Para atualizar através da interface Web GUI, é necessária Conexão Ethernet para o VPM_3.
A memória Flash CI-2 ou UCI-3 armazena um arquivo de programa de aplicação ou um arquivo de programa de múltiplas
aplicações de qualquer tamanho até 8 Mbytes. Quando esse procedimento de download for executado, o arquivo baixado grava
em cima de qualquer arquivo armazenado anteriormente no módulo CI-2 ou UCI-3.
Nota: Se uma EPROM com um arquivo de aplicação válido for instalada no módulo CI-2 ou UCI-3, o VPM-3 não lerá a
aplicação a partir da memória Flash, mas usará a aplicação carregada na EPROM. Para usar a memória Flash
CI_2 ou UCI-3, retire qualquer dispositivo EPROM do CI-2 ou UCI-3.
2. Conecte a porta Ethernet RJ45 do computador em uma das portas Ethernet RJ45 VPM-3, usando um cabo de ethernet.
b. Se o computador estiver conectado corretamente à porta ethernet VPM-3, o prompt de acesso deverá ser alterado na
janela prompt de comando.
Welcome to InterNiche Telnet Server 1.0 (GE ElectroLogIXS VPM-3)
login:
Nota: admin e telnet são ajustes telnet padrões para o VPM-3 no modo de atualização. O Endereço IP pode ser alterado
apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o ajuste
atualizado deve ser usado.
d. Se um nome do usuário e senha válidos forem inseridos, o prompt de inicialização deverá ser exibido na janela
prompt de comando (Boot> _).
4. Para ver a lista de comandos disponíveis do modo de atualização, digite “?” ou “help” e pressione “Enter”. O seguinte
texto será exibido no programa de emulação de terminal.
Boot> help
Command Description Syntax
version Version Information version
set Set Config set <option value>
show Show Config show <option>
save Save Parameters to Flash save
cidn Download Ethernet->CI-2 cidn <filename> or <”filename
with spaces”>
cidz Download Z-Modem->CI-2 cidz
ptcdn Download PTC File ptcdn <filename> or
Ethernet->CI-2 <”filename with spaces">
ptcdz Download PTC File ptcdz
Z-Modem->CI-2
format Format Flash File System format <PROG | LOG>
dz Download via Z-Modem dz
dn Download via Ethernet dn <filename>
df Download via Filesystem df
pwreset Password Reset Request pwreset
ethdefault Ethernet Reset Request ethdefault
default Restore default settings default
help Help help <cmd>
Nota: As opções cidz e dz não são fornecidas se conectado através da interface telnet.
5. Para ver os ajustes do modo de atualização atual, digite “show” e pressione “Enter”. Uma lista parecida com a seguinte
será exibida:
Boot> show
baud: 57600
port: 1
server: 192.168.0.12 filename: pmallepm.bin
gateway: 0.0.0.0
*Port 1*
ip1: 192.168.0.11
netmask1: 255.255.255.0
mac1: 00:09:91:42:4A:DF
dhcP1: Enabled
*Port 2*
ip2: 192.168.1.12
netmask2: 255.255.255.0
mac2: 00:09:91:42:4A:E0
dhcP2: Enabled
*Telnet*
tnport: 23
username: admin
password: telnet
6. O VPM-3 usa um servidor dhcp como padrão. Geralmente nenhuma configuração do PC do host é necessária. Se
desejar, verifique se a porta Ethernet (1 e2), o endereço IP do servidor (endereço IP do computador) e os endereços IP
dos clientes (endereços IP das portas ElectroLogIXS/EC5) estão ajustados para os valores corretos. Se não, atualize os
ajustes para os valores desejados usando o comando “Set” (ex.: “set ip1 192.168.0.10”).
7. Se o arquivo tiver de ser atualizado por uma rede (e não por um computador diretamente conectado), insira os ajustes de
gateway e máscara de rede corretos obtidos a partir do administrador.
8. Quando esses ajustes estiverem corretos, certifique-se que o servidor TFTP esteja funcionando no computador e tenha
visibilidade para o diretório com o arquivo de Software Executivo VPM-3.
9. Digite “cidn filename” e pressione “Enter”. Se o nome do arquivo de aplicação tiver espaços no nome, inclua o nome do
arquivo entre aspas, ex.: cidn “nome do arquivo com espaços”. Um texto parecido com o seguinte será exibido:
Ethernet Address is 00:09:91:42:4A:F3
\
Nota: Se o acima não for visto, use o comando “show” para verificar se a porta Ethernet, os endereços IP e o nome do
arquivo corretos foram inseridos. Se todos estiverem corretos pode ser necessário determinar se a firewall do
computador não está permitindo acesso ao TFTP. Contate o administrador da rede para confirmar.
10. A transferência de arquivos pode levar alguns segundos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída
com sucesso, um texto parecido com o seguinte será exibido no programa de emulação de terminal:
Download Complete: 131072 bytes
Application EPT Header:IWP multi-application EPROM VLC_APP created
03/17/08 by ACE Version 4.3.0.2048
Store Application to the CI Flash (Yes/No)?
11. Verifique se o nome do arquivo de aplicação (o nome segue “EPROM” e é “VLC_APP” acima) e a data de compilação
/ versão ACE são os valores esperados. Se forem, a atualização pode ser aplicada.
12. Digite “Y” e pressione “Enter” para armazenar o arquivo de aplicação na memória Flash CI-2 ou UCI-3.
13. Enquanto o VPM-3 está salvando o arquivo na Flash CI-2 ou UCI-3, será exibido o seguinte:
........
14. O VPM-3 terá salvado o programa de aplicação com sucesso na Flash CI-2 ou UCI-3 quando o seguinte for exibido:
15. Para reiniciar o ElectroLogIXS/EC5, insira “reset” no prompt de inicialização ou desligue e religue a energia no chassi.
16. Quando o ElectroLogIXS/EC5 for reiniciado, ele usará a aplicação vital padrão. Vá para a página “Application” na Web
GUI principal para selecionar a aplicação recém-aplicada.
Nota: Consulte a página “Aplicação” no Volume Dois, seção 6 deste manual para detalhes sobre a página Web GUI
“Application”.
Nota: Para acessar o ElectroLogIXS/EC5, a tela deve ser restaurada.
a. No computador, abra uma janela prompt de comando e digite telnet para se conectar à porta IP no VPM-3.
Nota: admin e telnet são ajustes telnet padrões para o VPM-3 no modo de atualização. O Endereço IP pode ser alterado
apenas no Modo de Atualização usando Telnet. Se o ElectroLogIXS/EC5 tiver esse ajuste alterado, o ajuste
atualizado deve ser usado.
d. Se um nome do usuário e senha válidos forem inseridos, o prompt de inicialização deverá ser exibido na janela
prompt de comando (Boot> _).
4. Para ver a lista de comandos disponíveis do modo de atualização, digite “?” ou “help” e pressione “Enter”. O seguinte
texto será exibido no programa de emulação de terminal.
Boot> help
Command Description Syntax
version Version Information version
set Set Config set <option value>
show Show Config show <option>
save Save Parameters to Flash save
cidn Download Ethernet->CI-2 cidn <filename> or <”filename
with spaces”>
cidz Download Z-Modem->CI-2 cidz
ptcdn Download PTC File ptcdn <filename> or
Ethernet->CI-2 <”filename with spaces">
ptcdz Download PTC File ptcdz
Z-Modem->CI-2
format Format Flash File System format <PROG | LOG>
dz Download via Z-Modem dz
dn Download via Ethernet dn <filename>
df Download via Filesystem df
pwreset Password Reset Request pwreset
ethdefault Ethernet Reset Request ethdefault
default Restore default settings default
help Help help <cmd>
Nota: As opções cidz e dz não são fornecidas se conectado através da interface telnet.
5. Para ver os ajustes do modo de atualização atual, digite “show” e pressione “Enter”. Uma lista parecida com a seguinte
será exibida:
Boot> show
baud: 57600
port: 1
server: 192.168.0.12 filename: pmallepm.bin
gateway: 0.0.0.0
*Port 1*
ip1: 192.168.0.11
netmask1: 255.255.255.0
mac1: 00:09:91:42:4A:DF
dhcP1: Enabled
*Port 2*
ip2: 192.168.1.12
netmask2: 255.255.255.0
mac2: 00:09:91:42:4A:E0
dhcP2: Enabled
*Telnet*
tnport: 23
username: admin
password: telnet
6. Verifique se a porta Ethernet (1 ou 2), o endereço IP do servidor (endereço IP do computador) e os endereços IP dos
clientes (endereços IP das portas ElectroLogIXS/EC5) estão ajustados aos valores corretos. Se não, atualize os ajustes
para os valores desejados usando o comando “Set” (ex.: “set ip1 192.168.0.10”).
7. Se o arquivo tiver de ser atualizado por uma rede (e não por um computador diretamente conectado), insira os ajustes de
gateway e máscara de rede corretos obtidos a partir do administrador.
8. Quando esses ajustes estiverem corretos, certifique-se que o servidor TFTP esteja funcionando no computador e tenha
visibilidade para o diretório com o arquivo de Software Executivo VPM-3.
9. Digite “ptcdn< filename>” e pressione “Enter”. Um texto parecido com o seguinte será exibido:
Nota: Se o acima não for visto, use o comando “show” para verificar se a porta Ethernet, os endereços IP e o nome do
arquivo corretos foram inseridos. Se todos estiverem corretos pode ser necessário determinar se a firewall do
computador não está permitindo acesso ao TFTP. Contate o administrador da rede para confirmar.
10. A transferência de arquivos levará alguns segundos para ser concluída. Depois que a transferência for concluída com
sucesso, um texto parecido com o seguinte será exibido no programa de emulação de terminal:
11. Verifique se o nome do arquivo e a data de compilação são os valores esperados. Se forem, as atualizações podem ser
aplicadas.
12. Digite “Y” e pressione “Enter” para aplicar o arquivo na flash CI.
13. Enquanto o VPM-3 estiver salvando os arquivos na memória interna, será exibido o seguinte:
Writing PTC File to CI Flash
...........
14. A atualização terá sido concluída com sucesso quando o seguinte for exibido:
15. Se um arquivo de Mapeamento PTC foi aplicado, quando o ElectroLogIXS/EC5 reiniciou, o Arquivo de Mapeamento
PTC deve ser ativado antes de ser usado. Vá para a página “Apply Software” na Web GUI principal para ativar o
Arquivo de Mapeamento recém-aplicado.
16. Quando o arquivo de mapeamento for ativado, os ajustes de configuração vital e não vital PTC devem ser feitos de
acordo com os planos locais.
Nota: Consulte as seções “Configuração Não Vital PTC” e “Configuração Vital PTC” na seção 6 deste manual para
detalhes sobre as páginas Web GUI “PTC Non-Vital Configuration” e “PTC Vital Configuration”.
Instalação do TIP-2
Instale o TIP-2 conforme exigido para seu local. Consulte a Figura 2-30 quanto às dimensões de instalação. Recomenda-se
colocar o TIP-2 o mais próximo possível do chassi do ElectroLogIXS/EC5. Isso fornecerá a melhor proteção contra sobretensão
e o melhor desempenho do circuito de via.
Se o ElectroLogIXS/EC5 foi recebido como parte de um conjunto de rack, os cabos do módulo de E/S podem já estar instalados
e esse passo pode ser ignorado. Porém, o Plano de Circuito de Aplicação deve ser comparado para verificar a posição de cada
cabo do módulo de E/S.
EEPROMs
Três EEPROMs de Configuração contêm dados FRC (Configuração Relacionada ao Campo). As informações FRC são
inseridas pelo usuário através do CDU-1. Os dados são gravados nessas EEPROMs e lidos a partir delas pelo Módulo VPM.
Esses dados armazenados podem ser tão simples como o dia e a hora ou tão específico como os ajustes de voltagem/corrente da
via.
Conexões Ferroviárias
Certifique-se de que todas as conexões dentro do circuito de via tenham a menor resistência possível. Isso é especialmente
verdadeiro em relação aos fios de ligação que unem as extremidades da ferrovia em cada junta aparafusada dos trilhos. Para
comprimentos de circuitos de via maiores que 13.000 pés (3962m), devem ser usados trilhos soldados. Para circuitos de via
maiores que 19.000 pés (5791m), devem ser usados trilhos soldados.
O roteamento dos fios do trilho dentro do bangalô deve ser o mais curto e direto possível, especialmente para circuitos de via
mais longos. Para comprimentos de circuitos de via maiores que 18.000 pés (5486m), é essencial que 6 fios de bitola sejam
usados para todos os fios do trilho, inclusive os fios do trilho dentro do bangalô. Como alternativa, 10 fios de bitola podem ser
usados se os fios estiverem duplicados.
Se a operação do circuito de via não se mostrar confiável, as possíveis causas são:
- Conexão elétrica fraca em algum lugar dentro do circuito. As causas possíveis são reparos de trilho partidos e fios de
ligação faltando.
- Uma rota de vazamento entre dois trilhos em algum lugar dentro do circuito. Alguns exemplos são placas de bitola em
curto e condições de baixo lastro.
Em ambos os casos uma inspeção rigorosa feita caminhando pelos trilhos ajudará a localizar com precisão o problema.
Tabela 2-4, Comprimento Máximo de Fio do IXS até as Lâmpadas de Sinalização (unidirecional)
para VLD-R16S
Lâmpada 10 V operada a 10 V
Tamanho Lâmpada 18 W Lâmpada 20 W Lâmpada 25 W Lâmpada 28 W
do Fio
Pés Metros Pés Metros Pés Metros Pés Metros
#6 AWG 2560 780,3 2140 652,3 1710 521 1560 475,5
#9 AWG 1280 390 1060 323 850 259 780 237,7
Tabela 2-5, Comprimento Máximo de Fio do IXS até as Lâmpadas de Sinalização (unidirecional)
para VLD-R16S
Lâmpada 10 V operada a 9,5 V
Tamanho Lâmpada 18 W Lâmpada 20 W Lâmpada 25 W Lâmpada 28 W
do Fio
Pés Metros Pés Metros Pés Metros Pés Metros
#6 AWG 2640 804,7 2200 670,6 1760 536,5 1610 490,7
#9 AWG 1320 402,3 1100 335,3 870 265 800 243,8
Tabela 2-6, Comprimento Máximo de Fio do IXS até as Lâmpadas de Sinalização (unidirecional)
para VLD-R16S
Lâmpada 10 V operada a 9 V
Tamanho Lâmpada 18 W Lâmpada 20 W Lâmpada 25 W Lâmpada 28 W
do Fio
Pés Metros Pés Metros Pés Metros Pés Metros
#6 AWG 2700 822,9 2250 685,8 1800 548,6 1640 499,9
#9 AWG 1340 408,4 1120 341,4 890 271,3 820 249,9
Bateria de Alimentação
1. Proteja a bateria de alimentação instalando um equalizador entre as baterias positiva e negativa.
2. Consulte a Figura 2-34. Instale um descarregador de folga de ar a partir da bateria positiva e negativa até a terra.
CUIDADO Se as conexões para o Módulo VIO-44S deixarem uma caixa de sinal, elas
devem ser protegidas contra relâmpagos e sobretensão instalando para-
raios e equalizadores. Todos os condutores sobressalentes do cabo
também devem ser protegidos da mesma forma.
Consulte a Figura 2-35. Qualquer fio que sair das caixas de sinal está suscetível a sobretensão elétrica e deve ser protegido com
um descarregador de folga de ar aterrado.
Circuitos de Lâmpadas
Consulte a Figura 2-36. Instale um descarregador de folga de ar entre cada saída de lâmpada usada (incluindo lâmpadas
comuns) e a terra.
AVISO Não use um equalizador entre uma saída de lâmpada e uma lâmpada
comum. Instale descarregadores de sobretensão apenas entre a saída de
lâmpada e a terra e entre a lâmpada comum e a terra. O
ElectroLogIXS/EC5 pode achar que um descarregador de sobretensão
falhando é um filamento de lâmpada se o descarregador de sobretensão
for instalado incorretamente.
Consulte a Figura 2-37. Qualquer fio que sair do abrigo do instrumento está suscetível a sobretensão elétrica e deve ser
protegido com um descarregador de folga de ar aterrado.
Comunicação Serial
Comunicação Serial do ElectroLogIXS com o VPM 2+/VPM 3
O ElectroLogIXS fornece até três portas seriais de uso geral para comunicações vitais e não vitais mais uma porta serial
dedicada para o terminal de diagnóstico. Como mostrado na tabela abaixo, a primeira fenda suporta comunicações não vitais
sobre RS-232 (CIO-1A, CIO-CLA), enquanto a segunda e a terceira fendas suportam tanto comunicações vitais quanto não
vitais sobre RS-232 (CIO-2A, CIO-2AB, CIO-PCA) ou RS-485 (CIO-MDA). A tabela abaixo mosta as opções disponíveis para
cada porta de comunicações seriais.
Vital Não Vital
Porta Serial Remota RS-232 ATCS Gravador LCP
Física: Office* Office* HAWK
Fenda 1 CIO-1A CIO-1A com
CLA ou CIO-
CLA externo
Fenda 2 CIO-2A ou CIO-2AB CIO-MDA CIO-MDA CIO-2A com
CIO-MDA CIO-PCA CLA externo
Fenda 3 CIO-2A ou CIO-2AB CIO-MDA CIO-MDA CIO-2A com
CIO-MDA CIO-PCA CLA externo
* = Cada ElectroLogIXS suporta apenas uma porta Office
Comunicação Serial do EC5
O EC5 fornece até duas portas seriais de uso geral para comunicações vitais e não vitais mais uma porta serial dedicada para o
terminal de diagnóstico. Como mostrado na tabela abaixo, a primeira fenda suporta comunicações não vitais sobre RS-232
(CIO-1A/CIO-CLA), enquanto a segunda fenda suporta tanto comunicações vitais quanto não vitais sobre RS-232 (CIO-2A,
CIO-PCA), RS-422 (CIO-3) ou RS-485 (CIO-MDA). A tabela abaixo mostra as opções disponíveis para cada porta de
comunicações seriais.
Configuradas com VPM 2+/VMP 3
Vital Não Vital
Porta Serial Remota RS-232 ATCS Gravador LCP
Física: Office* Office* HAWK
Fenda 1 CIO-1 CIO-1 com
CLA ou CIO-
CLA externo
Fenda 2 CIO-2, CIO-3 CIO-3, CIO- CIO-MD CIO-2 com
ou CIO-MD MD ou CIO- CLA externo
PCA
* = Cada ElectroLogIXS suporta apenas uma porta Office
Configuradas com VPM 2
Vital Não Vital
Porta Serial Remota RS-232 ATCS Gravador LCP
Física: Office* Office* HAWK
Fenda 1 CIO-1
Fenda 2 CIO-2, CIO-3
ou CIO-MD
Comunicações Vitais
O ElectroLogIXS/EC5 suporta comunicações vitais Ponto a Ponto Seriais usando os módulos CIO-2/CIO-2A, CIO-MD/CIO-
MDA ou CIO-PCA. O módulo CIO-2/CIO-2A usa sinalização RS-232 e é adequado para redes de comunicação que não se
estendam além dos abrigos dos equipamentos. O módulo CIO-MD/CIO-MDA usa sinalização RS-485 e é adequado para redes
que se estendam além dos abrigos dos equipamentos. Quando o cabeamento se estende para fora do abrigo dos equipamentos, o
protetor de aterramento do cabo deve ser amarrado ao chão e deve ser fornecida proteção contra sobretensão apropriada. O
ElectroLogIXS/EC5 fornece duas fendas que aceitam tanto CIO-2/CIO-2A, CIO-MD/CIO-MDA, CIO-PCA como CIO-3
(apenas EC5).
Um exemplo de um diagrama de fiação para uma rede Ponto a Ponto RS-485 sincronizada é exibido abaixo (Figura 2-40).
Um exemplo de um diagrama de fiação para uma rede Ponto a Ponto RS-485 assíncrona sem controle de fluxo de hardware é
exibido abaixo (Figura 2-41).
Figura 2-41, Conexão Ponto a Ponto RS-485 Assíncrona sem Controle de Fluxo de Hardware.
Um exemplo de um diagrama de fiação para uma rede Ponto a Ponto RS-485 assíncrona com controle de fluxo de hardware é
exibido abaixo (Figura 2-42).
Figura 2-42, Conexão Ponto a Ponto RS-485 Assíncrona com Controle de Fluxo de Hardware.
Um exemplo de um diagrama de fiação para uma rede Ponto a Ponto RS-232 assíncrona sem controle de fluxo de hardware é
exibido abaixo (Figura 2-43).
Figura 2-43, Conexão Ponto a Ponto RS-232 Assíncrona sem Controle de Fluxo de Hardware.
Um exemplo de um diagrama de fiação para uma rede Ponto a Ponto RS-232 assíncrona com controle de fluxo de hardware é
exibido abaixo (Figura 2-44).
Figura 2-44, Conexão Ponto a Ponto RS-232 Assíncrona com Controle de Fluxo de Hardware.
- Radiocomunicações
Isso inclui dispositivos que podem pertencer a outras agências
ferroviárias (ex.: em links de rádio). Não garantir que não há IDs de Redes
Locais duplicadas em uma rede de comunicações pode resultar em morte
ou ferimentos graves. (Ver Apêndice B para mais informações
detalhadas).
Um ElectroLogIXS/EC5 não deve ser configurado com pares de ID de
Rede Local/Remota idênticos para links remotos vitais diferentes, mesmo
se esses links remotos vitais estiverem em redes de comunicações
diferentes. Não garantir que não há pares de ID de Rede Local/Remota
duplicados dentro de um ElectroLogIXS/EC5 pode resultar em morte ou
ferimentos graves. (Ver Apêndice B para mais informações detalhadas).
Quando ajustar um ID de Rede Local ou Remota de link remoto vital em
um ElectroLogIXS/EC5, use apenas o valor fornecido nos planos de
circuito de aplicação. Se essa informação não estiver disponível a partir
dos planos de circuito de aplicação, não ponha esse link remoto vital em
serviço até que seja corrigido. O não cumprimento pode resultar em
morte ou ferimentos graves. (Ver Apêndice B para mais informações
detalhadas).
O CIO-MD/CIO-MDA oferece proteção de isolamento contra Falhas de
Aterramento. Se o ElectroLogIXS/EC5 for energizado a partir de bateria de
Sinalização ou de Equipamento, as Falhas de Aterramento em
equipamentos externos anexados ao CIO-MD/CIO-MDA combinadas a
uma falha da proteção de isolamento do ElectroLogIXS/EC5 podem
passar pela bateria provedora de energia sob certas condições de falha.
Falhas de Aterramento não detectadas na bateria de Sinalização ou de
Equipamento podem resultar em operação de trilho perigosa.
Se as conexões para o CIO-MD/CIO-MDA não forem cuidadas, testes de
Falha de Aterramento devem ser executados depois que a conexão for
estabelecida e depois em intervalos obrigados por FRA.
O ElectroLogIXS/EC5 suporta comunicações vitais Multi-Drop Seriais usando o módulo CIO-MD/CIO-MDA. Até dois
módulos CIO-MD/CIO-MDA podem ser instalados em um ElectroLogIXS/EC5 e cada um deles ou ambos podem ser
configurados para operação Multi-Drop. No modo Multi-Drop, vários dispositivos podem compartilhar uma única conexão
serial. Um dispositivo no barramento deve ser o dispositivo mestre com todos os outros configurados como escravos. O
dispositivo mestre controla a rede e consulta cada escravo sucessivamente para permitir que eles transmitam seus dados. Cada
porta Multi-Drop do ElectroLogIXS/EC5 pode ser configurada para operar tanto como dispositivo mestre quanto escravo em
uma rede Multi-Drop. A rede Multi-Drop pode ser configurada para operação sincronizada ou assíncrona.
Um exemplo de diagrama de fiação para uma rede Multi-Drop Serial sincronizada consistindo de ElectroLogIXS/EC5, EC5s
e/ou VHLCs é exibido abaixo. Se a instalação da rede sincronizada incluir VHLCs, cada VHLC deve incluir um módulo RS-
422/485 e ser configurado para operação Multi-Drop. Se a instalação da rede sincronizada incluir EC5s, cada EC5 deve incluir
um módulo CIO-MD e ser configurado para operação sincronizada Multi-Drop.
O comprimento máximo de ponta a ponta para uma rede multi-drop deve ser menor que 4000 pés. Se o comprimento exigido da
rede for maior que 4000 pés, é necessário dispositivo intermediário (ex.: modem, repetidor, rádio, etc.).
A rede deve ser terminada apenas nas extremidades e apenas se a combinação taxa de baud/comprimento de rede exigir.
Terminações não são exigidas se o tempo de bit usado na rede for muito maior que três vezes o retardo de propagação de ida e
volta da fiação da rede. Use o seguinte cálculo para determinar se a terminação é exigida:
1/ taxa de baud >> 3 x (2 x Comprimento do Cabo em pés) x 1,01 x 10-⁹ segundos / pé
Por exemplo, para determinar se a terminação é exigida para uma rede de 2000 pés operando a 9600 baud:
Tempo de bit é: 1/9600 = 104 usecs.
3 x retardo de propagação é 3 x (2 x 2000 pés) x (1.01 x 10-⁹) = 12.16 usecs.
104 usecs é >> 12.16 usecs; portanto, não é necessária terminação.
Se a terminação nos módulos CIO da extremidade da rede for necessária, abra as caixas plásticas dos conjuntos CIO-MD/CIO-
MDA (usando a ferramenta N/N 095968-000 para retirar o trinco se necessário) e coloque as pontes (P/N 032384-000) através
dos conectores (W1, W2, W3, W5, W6 e W14) para ativar as terminações.
Figura 2-46, Rede Multi-Drop Serial Assíncrona sem Controle de Fluxo de Hardware
Operação Ethernet
O ElectroLogIXS ou EC5/VPM-3 suporta comunicação vital sobre cada uma ou ambas conexões Ethernet usando IP/UDP
(Protocolo IP/ User Datagram Protocol). Comunicações vitais sobre Ethernet podem ocorrer simultaneamente a comunicações
vitais em uma ou mais interfaces seriais e também simultaneamente a comunicações Ethernet não vitais (comunicações Office e
Web GUI). O ElectroLogIXS ou EC5/VPM-3 suporta comunicação 10Base-T e 100Base-TX e autonegocia com dispositivos
conectados para seleção de velocidade.
As duas conexões Ethernet estão disponíveis no VPM-3 através de duas conexões rotuladas 8P8C (designadas RJ45). A tabela
2-7 mostra as conexões de fiação automatizadas padrões para Ethernet. O VPM-3 detecta automaticamente os tipos de conexão
direta contra cruzada para que qualquer tipo de cabo possa ser usado.
O ElectroLogIXS/EC5 suporta comunicações Ponto a Ponto Seriais usando o módulo CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA. O módulo
CIO-1/CIO-1A/CIO-CLA ocupa uma fenda dedicada e fornece portas RS-232 dedicadas separadas para comunicações Office
ou LCP e um terminal de diagnóstico de manutenção. Ambas as portas utilizam sinalização RS-232, que é adequada a redes de
comunicação que não se estendam além dos abrigos dos equipamentos.
Um exemplo de um diagrama de fiação para rede Ponto a Ponto RS-232 assíncrona com controle de fluxo é exibido na Figura
2-47.
Figura 2-47, Conexão Ponto a Ponto RS-232 Assíncrona com Controle de Fluxo de Hardware
As Portas Office ATCS fazem interface aos rádios através dos sinais sincronizados exibidos na Figura 2-37. O conector e a
pinagem são específicos do fornecedor do rádio. Confirme os detalhes do conector/ pinagem com o fornecedor de equipamentos
de rádio.
O ElectroLogIXS/EC5 suporta comunicações não vitais Multi-Drop Seriais usando o módulo CIO-MD/CIO-MDA. Até dois
módulos CIO-MD/CIO-MDA podem ser instalados em um ElectroLogIXS/EC5, mas apenas um pode ser configurado para
operação Multi-Drop Serial não vital. No modo Multi-Drop Serial, vários dispositivos podem compartilhar uma única conexão
serial. Um dispositivo no barramento deve ser o dispositivo mestre com todos os outros configurados como escravos. O
dispositivo mestre controla a rede e consulta cada escravo sucessivamente para permitir que eles transmitam seus dados. Uma
porta Multi-Drop Serial não vital do ElectroLogIXS/EC5 pode operar apenas como um dispositivo escravo assíncrono em uma
rede Multi-Drop Serial.
O módulo CIO-MD/CIO-MDA usa sinalização RS-485 e é adequado para redes que se estendam além dos abrigos dos
equipamentos. Quando o cabeamento se estende para fora do abrigo dos equipamentos, o protetor de aterramento do cabo deve
ser amarrado ao chão e deve ser fornecida proteção contra sobretensão apropriada. Um exemplo de um diagrama de fiação para
rede Multi-Drop RS-458 não vital se conectando à interface do registrador HAWK de 3 fios é exibido abaixo (ver figura 2-48).
O comprimento máximo de ponta a ponta para uma rede multi-drop deve ser menor que 4000 pés. Se o comprimento exigido da
rede for maior que 4000 pés, é necessário um dispositivo intermediário (ex.: modem, repetidor, rádio, etc.).
A rede deve ser terminada apenas nas extremidades e apenas se a combinação taxa de baud/comprimento de rede exigir.
Terminações não são exigidas se o tempo de bit usado na rede for muito maior que três vezes o retardo de propagação de ida e
volta da fiação da rede. Use o seguinte cálculo para determinar se a terminação é exigida:
1/ taxa de baud >> 3 x (2 x Comprimento do Cabo em pés) x 1,01 x 10-⁹ segundos / pé
Por exemplo, para determinar se a terminação é exigida para uma rede de 2000 pés operando a 9600 baud:
Tempo de bit é: 1/9600 = 104 usecs.
3 x retardo de propagação é 3 x (2 x 2000 pés) x (1.01 x 10-⁹) = 12.16 usecs.
104 usecs é >> 12.16 usecs; portanto, não é necessária terminação.
Se a terminação nos módulos CIO da extremidade da rede for necessária, abra as caixas plásticas dos conjuntos CIO-MD/CIO-
MDA (usando a ferramenta P/N 095968-000 para retirar o trinco se necessário) e coloque as pontes (P/N 032384-000) através
dos conectores (W1, W2, W3, W5, W6 e W14) para ativar as terminações.
Figura 2-48, rede Multi-Drop Serial Assíncrona Não Vital sem Controle de Fluxo de Hardware.
Operação Ethernet
O ElectroLogIXS ou EC5/VPM-3 suporta comunicação não vital sobre cada uma ou ambas conexões Ethernet . As
comunicações Office não vitais usam o IP/UDP (Protocolo IP/ User Datagram Protocol) enquanto que as comunicações Web
GUI usam TCP/IP (Protocolo de Controle de transmissão / Protocolo IP). Comunicações não vitais sobre Ethernet podem
ocorrer simultaneamente a comunicações Ethernet vitais.
As duas conexões Ethernet estão disponíveis no VPM-3 através de duas conexões rotuladas 8P8C (designadas RJ45). A tabela
2-8 mostra as conexões de fiação automatizadas padrões para Ethernet. O VPM-3 detecta automaticamente tipos de conexão
direta contra cruzada para que qualquer tipo de cabo possa ser usado.
A distância máxima entre as conexões de rede Ethernet 10BaseT / 100BaseTX é de 100 metros (328 pés). Se forem exigidas
distâncias maiores, deve ser usado um dispositivo intermediário (ex.: switch, modem, etc.).
Tabela 2-8, Pinagem para Conexão Ethernet
Nº do Pino Nº do Pino Sinal 10Base-T Cor do Fio Cor do Fio
(Direto) (Cruzado) Sinal 100Base- (TIA – 568A) (TIA – 568B)
TX
1 3 Transmitir+ Branco/Verde Branco/Laranja
2 6 Transmitir- Verde Laranja
3 1 Receber+ Branco/Laranja Branco/Verde
4 Não usado Azul Azul
5 Não usado Branco/Azul Branco/Azul
6 2 Receber- Laranja Verde
7 Não usado Branco/Marrom Branco/Marrom
8 Não usado Marrom Marrom
Configuração Inicial
2. Verifique se todas as conexões elétricas estão feitas e se a bateria está conectada apropriadamente.
System Initialization
A mensagem de Inicialização do Sistema é exibida enquanto o ElectroLogIXS/EC5 lê o Módulo CI e executa as checagens de
hardware e software. Se o ElectroLogIXS/EC5 reiniciar, verifique o Módulo VPM ou consulte o Capítulo 4 – Resolução de
Problemas.
Nota: As LEDs do VPM (CPU A, B e C) estarão acesas constantemente durante a inicialização. Depois que inicialização
estiver completa, as LEDs do VPM piscarão para indicar que os CPUs estão funcionando apropriadamente.
7. Verifique a tela CDU-1. Se for detectado um alarme, a parte de data e hora do Home Menu alternará com a(s)
mensagem(ns) de alarme.
8. Verifique se o LED em cada módulo está aceso. Esse processo pode levar até dois minutos depois que a energia for
ligada.
9. Usando a CDU-1, selecione o Menu Status Rápido. O Menu Status Rápido são os itens diretamente abaixo do GETSGS
Home Menu. Ver a Figura 5.3 para obter um exemplo. Os itens exibidos no Menu Status Rápido dependem da aplicação
ElectroLogIXS/EC5.
Certifique-se de que todas as conexões dentro do circuito de via tenham a menor resistência possível. Isso é
especialmente verdade em relação aos fios de ligação que unem as extremidades do trilho em cada junta aparafusada do
trilho. Para comprimentos de circuito de via maiores que 13.000 pés (3962m), é altamente recomendado que se use
trilho soldado. Para circuitos de via maiores que 19.000 pés (5791m), é imprescindível que se use trilho soldado.
O roteamento dos fios do trilho dentro do bangalô deve ser o mais curto e direto possível, especialmente para circuitos
de via mais longos. Para comprimentos de circuitos de via maiores que 18.000 pés (5486,4m), é essencial que 6 fios de
bitola sejam usados para todos os fios do trilho, inclusive os fios do trilho dentro do bangalô. Como alternativa, 10 fios
de bitola podem ser usados se os fios estiverem duplicados.
Depois de qualquer ajuste de circuito de via, devem ser executados os procedimentos de ferrovia padrão, FRA e/ou de
outra agência reguladora para testar a sensibilidade de curto circuito do trilho com um shunt de 0,06 ohm (ver FRA
236.56). Os testes de sensibilidade de curto circuito devem ser executados sob condições de lastro ótimas. Se não
existirem condições de lastro ótimas, um teste de acompanhamento deve ser executado para garantir a sensibilidade de
curto circuito apropriada do trilho com um shunt de 0,06 ohm durante as condições de lastro ótimas. Ajustes à
configuração do circuito de via são armazenados no registro de configuração do ElectroLogIXS/EC5. A GETSGS
recomenda que seja mantido um registro que inclua a condição do lastro quando forem feitos ajustes ao circuito de via.
Se a operação do circuito de via não se mostrar confiável as causas mais possíveis são:
1. Conexão elétrica fraca em algum lugar dentro do circuito. As causas possíveis são reparos de trilho partidos e fios de
ligação faltando.
2. Uma rota de vazamento entre dois trilhos em algum lugar dentro do circuito. Alguns exemplos são placas de bitola e sal
no lastro nas passagens de nível.
Em ambos os casos uma inspeção rigorosa feita caminhando pelos trilhos ajudará a localizar com precisão o problema. Se o
problema não puder ser resolvido pela correção da condição da via, então os ajustes do transmissor e do receptor devem ser
alterados para inserir valores da tabela de ajuste para um circuito de via que é mil ou dois mil pés a mais que o comprimento
real. Qualquer ajuste fora dessa variação pode comprometer a capacidade de detectar a presença de trens e trilhos partidos,
portanto o usuário deve assumir total responsabilidade pelas implicações de segurança.
Passo 6a - Condições de Lastro Molhadas - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro mais molhadas que o normal
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor que Verifique todas as conexões do circuito de
0,9A? via antes de continuar.
A Corrente de Recepção menor que 0,9A e Aumente o valor do Transmissor de Via na
condições do circuito de via parecem boas. extremidade de transmissão do bloco por
0,5 VCD e verifique se a Corrente de
Recepção não ultrapassa 1,5A.
A Corrente de Recepção ainda está menor Aumente o valor do Transmissor de Via na
que 0,9A? extremidade de transmissão do bloco por
0,5 VCD e verifique se a Corrente de
Recepção não ultrapassa 1,5A.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, reduza o Transmissor de Via na
1,5A? extremidade de transmissão do bloco por
0,5 VCD e repita o passo 6a.
A Corrente de Recepção está maior que A Referência do Transmissor e do Receptor
0,9A e menor ou igual a 1,5A? de Via está ajustada corretamente. A
configuração está concluída.
Se a Corrente de Recepção estiver acima Contate o Serviço de Apoio da GETS.
de 1,5A, então ajuste a Voltagem de Global Signaling.
Transmissão de volta ao valor anterior.
Quando as condições de lastro voltarem ao normal, recomenda-se que os ajustes
sejam verificados de acordo com o Passo 6b.
Passo 6b - Condições de Lastro Normais - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro normais
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor ou Sim? A Referência do Transmissor e do
igual a 1,5A? Receptor de Via estão ajustados corretamente.
A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, aumente a Referência de Recepção
1,5A e menor ou igual a 2,0A? para 0,62A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, aumente a Referência de Recepção
2,0A e menor ou igual a 2,5A? para 0,72A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, então reduza o Transmissor de Via na
2,5A? extremidade de transmissão do bloco por 0,5
VCD.
A Corrente de Recepção está maior que Repita o Passo 6b.
0,9A?
Se a Corrente de Recepção estiver abaixo de 0,9A, então ajuste a Voltagem de Transmissão de
volta ao valor anterior e contate o Serviço de Apoio da GETS Global Signaling.
Passo 6c - Condições de Lastro Secas - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro mais secas que o normal
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor que Verifique todas as conexões do circuito de via
0,9A? antes de continuar.
A Corrente de Recepção menor que 0,9A e Aumente o valor do Transmissor de Via na
condições do circuito de via parecem boas. extremidade de transmissão do bloco por 0,5
VCD e verifique se a Corrente de Recepção
não ultrapassa 2,0A.
A Corrente de Recepção ainda está menor Repita o passo anterior.
que 0,9A?
A Corrente de Recepção está maior que Ajuste a Voltagem de Transmissão de volta
2,5A? ao valor anterior e contate o Serviço de Apoio
da GETS Global Signaling.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, então a configuração está
0,9A e menor ou igual a 1,5A? concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, então aumente a Referência de
1,5A e menor ou igual a 2,0A? Recepção para 0,62A. A configuração está
concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, então aumente a Referência de
2,0A e menor ou igual a 2,5A? Recepção para 0,72A. A configuração está
concluída.
A Corrente de Recepção está maior que Se sim, então reduza o Transmissor de Via na
2,5A? extremidade de transmissão do bloco por 0,5
VCD.
A Corrente de Recepção está maior que Repita o Passo 6c.
0,9A?
Se a Corrente de Recepção estiver abaixo de 0,9A, então ajuste a Voltagem de Transmissão
de volta ao valor anterior e contate o Serviço de Apoio da GETS Global Signaling.
Quando as condições de lastro voltarem ao normal, recomenda-se verificar os ajustes
de acordo com o Passo 6b.
A Tabela de Ajuste do Circuito de Via especifica os ajustes do transmissor e do receptor a serem usados para cada comprimento
de circuito de via. Consulte o Capítulo 5 – Programa CDU para instruções sobre o uso da CDU-1 para ajustar a voltagem do
transmissor e a referência de recepção.
1. Usando a CDU-1 e as Figuras 5-4 e 5-5 como guia, a partir do Menu de Vias, selecione o Menu da via adequada.
5. Usando a tabela apropriada (Tabela 2-9 ou Tabela 2-10), insira a voltagem de transmissão para o comprimento do
circuito de via.
6. Pressione o Botão Enter. A CDU-1 exibirá uma nova voltagem do transmissor e uma mensagem de confirmação:
7. Para confirmar a nova voltagem do transmissor, insira o número de 1 a 5 dígitos listado na mensagem de confirmação e
pressione o Botão Enter. Se a nova voltagem do transmissor não estiver correta, pressione o Botão Cancelar.
8. Após a confirmação, o campo Xmit Volt: ficará em branco momentaneamente enquanto o sistema recalcula a voltagem
do transmissor.
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ElectroLogIXS VLC e EC5
11. Pressione o Botão para Baixo, a CDu-1 exibirá o valor da Referência de Recepção.
Receive I = 1.72A
Reference = 0.55*
Reference: 0.55
Enter Value>
13. Usando a tabela apropriada (Tabela 2-9 ou Tabela 2-10), insira a referência de recepção para o comprimento do circuito
de via.
Note: Quando fizer a interface entre um ElectroLogIXS/EC5 e um Electro Code Eletrificado, ajuste a Voltagem do
transmissor para 4,0 volts e a referência de Recepção para 0,5 Amps.
Passo 6a - Condições de Lastro Molhadas - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro mais molhadas que o normal
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor que 0,9A? Verifique todas as conexões do circuito de via antes de
continuar.
A Corrente de Recepção menor que 0,9A e Aumente o valor do Transmissor de Via na
condições do circuito de via parecem boas. extremidade de transmissão do bloco movendo o tap
2R para o próximo ajuste mais alto e verifique se a
Corrente de Recepção não vai acima de 1,5A.
A Corrente de Recepção ainda está menor que Aumente o valor do Transmissor de Via na
0,9A? extremidade de transmissão do bloco movendo o tap
2R para o próximo ajuste mais alto e verifique se a
Corrente de Recepção não vai acima de 1,5A.
A Corrente de Recepção está maior que 1,5A? Se sim, reduza o Transmissor de Via na extremidade
de transmissão do bloco movendo o tap 2R para o
próximo ajuste mais alto e repita o passo 6a.
A Corrente de Recepção está maior que 0,9A e A Referência do Transmissor e do Receptor de Via
menor ou igual a 1,5A? está ajustada corretamente. A configuração está
concluída.
Se a Corrente de Recepção estiver acima de Contate o Serviço de Apoio da GETS. Global
1,5A, então ajuste a Voltagem de Transmissão Signaling.
de volta ao valor anterior.
Quando as condições de lastro voltarem ao normal, recomenda-se que os ajustes sejam verificados
de acordo com o Passo 6b.
Passo 6b - Condições de Lastro Normais - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro normais
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor ou igual a Sim? A Referência do Transmissor e do Receptor de
1,5A? Via está ajustada corretamente. A configuração está
concluída.
A Corrente de Recepção está maior que 1,5A e Se sim, aumente a Referência de Recepção para
menor ou igual a 2,0A? 0,62A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que 2,0A e Se sim, aumente a Referência de Recepção para
menor ou igual a 2,5A? 0,72A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que 2,5A? Se sim, então reduza o Transmissor de Via na
extremidade de transmissão do bloco movendo o tap
2R para o próximo ajuste mais alto.
A Corrente de Recepção está maior que 0,9A? Repita o Passo 6b.
Se a Corrente de Recepção estiver abaixo de 0,9A, então ajuste a Voltagem de Transmissão de volta
ao valor anterior e contate o Serviço de Apoio da GETS Global Signaling.
Passo 6c - Condições de Lastro Secas - Refinando os Valores do Transmissor e do Receptor de Via durante condições de
lastro mais secas que o normal
Condição Correção
A Corrente de Recepção está menor que 0,9A? Verifique todas as conexões do circuito de via
antes de continuar.
A Corrente de Recepção menor que 0,9A e Aumente o valor do Transmissor de Via na
condições do circuito de via parecem boas. extremidade de transmissão do bloco movendo o
tap 2R para o próximo ajuste mais alto e verifique
se a Corrente de Recepção não vai acima de
2,0A.
A Corrente de Recepção ainda está menor que Repita o passo anterior.
0,9A?
A Corrente de Recepção está maior que 2,5A? Ajuste a Voltagem de Transmissão de volta ao
valor anterior e contate o Serviço de Apoio da
GETS Global Signaling.
A Corrente de Recepção está maior que 0,9A e Se sim, então a configuração está concluída.
menor ou igual a 1,5A?
A Corrente de Recepção está maior que 1,5A e Se sim, então aumente a Referência de Recepção
menor ou igual a 2,0A? para 0,62A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que 2,0A e Se sim, então aumente a Referência de Recepção
menor ou igual a 2,5A? para 0,72A. A configuração está concluída.
A Corrente de Recepção está maior que 2,5A? Se sim, então reduza o Transmissor de Via na
extremidade de transmissão do bloco movendo o
tap 2R para o próximo ajuste mais baixo.
A Corrente de Recepção está maior que 0,9A? Repita o Passo 6c.
Se a Corrente de Recepção estiver abaixo de 0,9A, então ajuste a Voltagem de Transmissão de volta ao
valor anterior e contate o Serviço de Apoio da GETS Global Signaling.
Quando as condições de lastro voltarem ao normal, recomenda-se verificar os ajustes de acordo
com o Passo 6b.
Nota: Essa tabela é baseada em uma sensibilidade de curto circuito de 0,06 ohms nominal com lastro mínimo de 3 ohms
e trilho limpo. Embora combinações de blocos e/ou fio de circuito de via mais longos ou mais curtos possam ser
usados dependendo das condições de lastro na pior das hipóteses e/ou comprimento do fio de via, a operação
segura para qualquer comprimento de bloco deve ser verificada colocando um shunt calibrado através dos trilhos
na extremidade receptora do bloco durante as condições de lastro de resistência mais altas. Os ajustes devem ser
verificados após qualquer mudança significativa no lastro e periodicamente de acordo com os procedimentos da
ferrovia.
1. Usando a CDU-1 e a Figura 5-4 como guia, selecione Lamp Maintenance a partir do Menu LAMPS.
2. Pressione o Botão Seta para Baixo. Usando a Figura 5-22 como guia, selecione Setup/Test Slot 1 VLD-C6S.
3. Pressione o Botão Seta para Baixo para selecionar Lamp Manual Setup.
4. Pressione o Botão Seta para Baixo. A CDU-1 exibirá a tensão de acionamento da lâmpada para o banco selecionado.
6. Pressione Botão Enter. A CDU-1 exibirá a atual voltagem da lâmpada (para o banco de lâmpadas selecionado) e
solicitará uma nova voltagem.
New Voltage>
Confirm*****>
9. Para confirmar a nova voltagem, insira o número de 1-5 dígitos listado na mensagem de confirmação. Pressione o Botão
Enter. A nova tensão de acionamento da lâmpada já está colocada na memória do sistema.
10. Repita o processo até que ambas as voltagens de banco tenham sido ajustadas.
Nota: A voltagem selecionada se aplica às três lâmpadas do banco.
11. Se mais de um Módulo VLD-C6S for instalado no sistema, repita o procedimento para cada Módulo VLD-C6S
adicional.
12. Com o ElectroLogIXS/EC5 ligado e as lâmpadas acesas, verifique a voltagem nas cabeça(s) de lâmpada(s).
2. Pressione o Botão Seta para Baixo. Usando a Figura 5-22 como guia, selecione Setup/Test Slot 1 VLD-C6S.
3. Pressione o Botão Seta para Baixo para selecionar Lamp Automated Setup.
Nota: Se “Access Denied” for exibido na CDU-1, o Modo de Configuração Automática não pode ser acessado nesse
momento. Isso pode se dar devido à presença de trens ou alguma outra condição definida nas equações de
aplicação.
4. Pressione o Botão Seta para Baixo. A CDU-1 exibirá a tensão de acionamento da lâmpada para a saída selecionada.
6. Pressione Botão Enter. A CDU-1 exibirá a atual voltagem da lâmpada para a nova voltagem.
New Voltage>
7. Use os Botões Alfanuméricos para inserir a nova voltagem da lâmpada.
Confirm*****>
9. Para confirmar a nova voltagem, insira o número de 1-5 dígitos listado na mensagem de confirmação. Pressione o Botão
Enter. A nova tensão de acionamento da lâmpada está agora colocada na memória do sistema.
10. Repita o processo até que todas as tensões de acionamento de lâmpada tenham sido ajustadas.
11. Se mais de um Módulo VLD-C6S for instalado no sistema, repita o procedimento para cada Módulo VLD-C6S
adicional.
12. Com o ElectroLogIXS/EC5 ligado e as lâmpadas acesas, verifique a voltagem nas cabeça(s) de lâmpada(s).
Se durante o procedimento de configuração a Concessão de Configuração de Lâmpada for ajustada para Falso, ou seja,
o aspecto claro cair, o procedimento será abreviado. Se o procedimento for abreviado, o sistema manterá os sinais neste
banco escuros por aproximadamente 30 segundos antes de voltar à operação normal.
1. Usando a CDU-1 e a Figura 5-4 e 2-51 como guia, selecione o Menu TIMERS.
4. Pressione o Botão para Baixo. Será exibido o primeiro valor de temporizador (em segundos). Será exibido na tela algo
parecido com:
TMR1 = 545
5. Pressione o Botão Enter. A CDU-1 exibido o valor de temporizador e solicitará um novo valor.
TMR1 = 542
New Time>
TMR1 = 520
Confirm*****>
8. Para confirmar o novo valor, insira o número de 1 a 5 dígitos listados na mensagem de confirmação e pressione o Botão
Enter.
Nota: Se for feita uma tentativa de inserir um valor de temporizador muito baixo, o sistema não aceitará o valor e não
solicitará um valor de temporizador válido.
10. Repita o procedimento conforme necessário para configurar os temporizadores para o sistema.
1. Usando a CDU-1 e as Figuras 5-4 e 2-52 como guia, selecione o Menu VITAL CONFIGURATION .
View Configuration
Enter Configuration
4. Pressione o Botão para Baixo. Será exibido o status para o primeiro ajuste de configuração vital. Será exibido na tela
algo parecido com:
VCS_1 = FALSE*
5. Pressione o Botão Enter. A CDU-1 exibirá o atual ajuste de configuração vital e solicitará um novo valor.
VCS_1 =FALSE
6. Use os Botões Setas para Cima e para Baixo para alternar para o ajuste.
VCS_1 = TRUE
Confirm*****>
8. Para confirmar o novo valor, insira o número de 1 a 5 dígitos listados na mensagem de confirmação e pressione o Botão
Enter.
9. Repita o procedimento conforme necessário para configurar o Ajuste de Configuração Vital para o sistema.
Figura
2-53, Menu Alarmes de Bateria.
1. Usando a CDU-1 e as Figuras 5-4 e 2-53 como guia, selecione o Menu BATTERY ALARM.
2. Pressione a Tecla Seta para Baixo. A CDU-1 exibirá o valor do Alarme de Bateria Baixo.
3. Para mudar o valor do Alarme de Bateria Baixo, pressione a tecla ENTER e insira o novo valor de Alarme de Bateria
Baixo.
4. Pressione o Botão Seta para a Direita. A CDU-1 exibirá o valor do Alarme de Bateria Alto.
5. Para mudar o valor do Alarme de Bateria Alto, pressione o Botão Enter e insira o novo valor de Alarme de Bateria Alto.
Data/Hora
O Menu Data/Hora permite acesso aos menus para opções de exibição e modificação da data e hora.
Tela Data/Hora
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Configuração do
Sistema
Para Baixo Vai para Date/Time*
Time= HH:MM:SS
Para a Esquerda Vai para o Gerenciamento do
Registro
Para a Direita Vai para a Porta de Diagnóstico
Hora
O Menu Hora permite exibir e ajustar a hora atual.
Tela Date/Time*
Time= HH:MM:SS
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para
ajustar a Hora. Uma vez ajustada a
Hora, pressione a tecla ENTER.
Para a Esquerda Vai para Date/Time*
Sync= Code Line
Para a Direita Vai para Date/Time*
Date= HH:MM:SS
Data
O Menu Data permite exibir e ajustar a data atual.
Tela Date/Time*
Date= HH:MM:SS
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para
ajustar a Data. Uma vez ajustada a
Data, pressione a tecla ENTER.
Para a Esquerda Vai para Date/Time*
Time= HH:MM:SS
Para a Direita Vai para Date/Time*
Time Zone= 6
Fuso Horário
O Menu Fuso Horário permite exibir e ajustar a referência de fuso horário local usada para ajustar referências de tempo que
chegam contidas na Hora Média de Greenwich (GMT) baseadas nas mensagens de tempo ATCS. O fuso horário 5 representa o
Horário Padrão da Costa Leste dos EUA e o 8 representa o Horário Padrão do Pacífico.
Tela Date/Time*
Time Zone= 6
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para
ajustar o Fuso Horário. Use as
teclas para Cima e para Baixo para
selecionar o Fuso Horário. Uma vez
ajustado o fuso Horário, pressione
a tecla ENTER.
Para a Esquerda Vai para Date/Time*
Date= HH:MM:SS
Para a Direita Vai para Date/Time*
Config Daylit Saving
Tela Date/Time*
Config Daylit Saving
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo Vai para Config DST*
DST = Enabled
DST
O Menu DST permite exibir e ajustar se o Horário de Verão for capacitado localmente.
DST Strt
O Menu DST Strt pertimete exibir e ajustar a semana em que se inicia o Horário de Verão. Para os anos antes de 2007, esta é a
primeira semana de abril. Para 2007 e depois, essa é a segunda semana de março. Qualquer semana (primeira (1ª), segunda (2ª),
terceira (3ª), quarta (4ª) e última (5ª)) de qualquer mês pode ser selecionada para o início do Horário de Verão.
DST End
O Menu DST End permite exibir e ajustar a semana em que termina o Horário de Verão. Para os anos antes de 2007, esta é a
última semana de outubro. Para 2007 e depois, essa é a primeira semana de novembro. Qualquer semana (primeira (1ª), segunda
(2ª), terceira (3ª), quarta (4ª) e última (5ª)) de qualquer mês pode ser selecionada para o término do Horário de Verão.
Tela Data/Hora*
Solicitação de Atualização de Tempo
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para
transmitir uma mensagem de
solicitação de atualização de
tempo ATCS. Pressione a tecla
ENTER uma segunda vez para
confirmar a transmissão ou a tecla
CANCEL para cancelar.
Para a Esquerda Vai para Date/Time*
Config Daylit Saving
Para a Direita Vai para Date/Time *
Sync = Code Line
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Todos os direitos reservados. Sujeito a restrições na capa ou na primeira página
Instalação
Sincronia
Esse menu permite mostrar a opção de sincronização de referência de tempo externo atual. Quando essa opção não for ajustada
para nenhuma, o ElectroLogIXS/EC5 automaticamente atualizará sua hora local sempre que a referência de tempo recebida na
fonte de sincronia selecionada diferir da hora local do ElectroLogIXS/EC5 por 2 ou mais segundos. As fontes de sincronia
disponíveis incluem Linha de Código, Remoto Vital e HAWK, A opção Linha de Código usa mensagens de atualização de
tempo recebidas das Porta Office para a referência de tempo externa e exige a seleção de um Protocolo Office que suporte esse
recurso (ex.: GENISYS® OU ATCS). A opção Remota Vital recebe sua referência externa através de mensagens de atualização
de tempo recebidas sobre sua interface de comunicação vital. A opção HAWK recebe sua referência externa através de registros
temporais de mensagem recebidos do registrador HAWK.
Tela Data/Hora
Sync = none
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Vai para Date/Time
Para Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para
ajustar a fonte de sincronia
externa.
Para a Esquerda Vai para o Menu Data
Para a Direita Vai para o Menu Hora
Ajuste da Sincronia
Esse menu permite ajustar a opção de sincronização da referência de tempo externa atual.
Tela Sync = none
↑↓ to change
Tecla de Seta Função Comentário
Para Cima Seleciona a próxima opção
de Sincronia
Para Baixo Seleciona a próxima opção Pressione a Tecla ENTER para
de Sincronia ajustar a fonte de sincronia
exibida atualmente como a fonte
de sincronia externa e retorne
ao Menu de Sincronia.
Para a Esquerda Vai para o Menu Dia
Para a Direita Vai para o Menu Hora
Porta de Diagnóstico
A configuração da porta de diagnóstico envolve o ajuste dos seguintes parâmetros de configuração de comunicação:
Conector (isso altera a porta física do diagnóstico)
Taxa de BAUD (padrão 19200)
Paridade (padrão par)
Bits de dados (padrão 8)
Bits de parada (padrão 1)
Controle de fluxo de hardware (padrão nenhum)
Enquanto esses padrões devem ser adequados para a maioria das aplicações, outros valores podem ser configurados através do
menu CDU exibidos na Figura 2-55 ( para mais informações sobre a operação da CDU ver a seção menu CDU neste manual).
Os ajustes disponíveis para esses parâmetros são:
Conector: VPM, CIO-1/CIO-1A, CIO-CLA.
Taxa de BAUD: 300, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 ou 115200
Paridade: ímpar, par, nenhum
Bits de dados 5, 6, 7 ou 8 bits de dados
Bits de parada: 1, 1,5, ou 2 bits de dados
Controle de fluxo de hardware: nenhum
Porta Ethernet
Ajustar através de
Parâmetro Padrão de Fábrica CDU GUI
Endereço IP Ethernet 1: 192.168.0.11 x x
Máscara de Subrede Ethernet 1: 255.255.255.0 x x
Servidor DHCP Ethernet 1 Ativado X
Pool Start do Servidor IP DHCP Ethernet 1 192.168.0.12 X
Pool End do Servidor IP DHCP Ethernet 1 192.168.0.44 X
Gateway Padrão do Servidor IP DHCP Ethernet 192.168.0.11 X
1
Endereço IP Ethernet 2: 192.168.1.12 x x
Máscara de Subrede Ethernet 2: 255.255.255.0 X x
Servidor DHCP Ethernet 2 Ativado X
Pool Start do Servidor IP DHCP Ethernet 2 192.168.1.13 X
Pool End do Servidor IP DHCP Ethernet 2 192.168.1.45 X
Gateway Padrão do Servidor IP DHCP Ethernet 192.168.1.12 X
2
Gateway Padrão: 0.0.0.0 (Sem Gateway Padrão) X x
Fonte Confiável / Rede 1 Desativada, IP = 0.0.0.0, Máscara de Rede = x X
0.0.0.0
Fonte Confiável / Rede 2 Desativada, IP = 0.0.0.0, Máscara de Rede = X x
0.0.0.0
Porta Telnet 1 Desativada x X
Porta Telnet 2 Desativada X x
Nome do usuário Telnet Admin X
Senha Telnet telnet X
Porta TCP Telnet 23 X x
Fonte Confiável Telnet 1 Desativada, IP = 0.0.0.0, Máscara de Rede = x X
0.0.0.0
Fonte Confiável Telnet 2 Desativada, IP = 0.0.0.0, Máscara de Rede = X x
0.0.0.0
Entradas da Tabela de Roteamento Sem Entradas de Roteamento X
Tempo Expirado de Inatividade da Web GUI 60 minutos x
Taxa de BAUD: 300, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 ou 115200
Paridade: ímpar, par, nenhum
Bits de dados 5, 6, 7 ou 8 bits de dados
Bits de parada: 1, 1,5 ou 2 bits de dados
Taxa de BAUD: 300, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 ou 115200
Paridade: ímpar, par, nenhum
Bits de dados 5, 6, 7 ou 8 bits de dados
Bits de parada: 1, 1,5 ou 2 bits de dados
Endereço da unidade: 0-127
Figura 2-60, Menu de Configuração de Protocolo Office serial GENISYS® (Interface Serial)
Valores personalizados para uma aplicação podem ser configurados através do menu CDU na Figura 2-61. Os ajustes
disponíveis para esses parâmetros são:
Taxa de BAUD: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, ou Desativado
Paridade: Ímpar, Par ou Nenhum
Bits de parada: 1, 1,5 ou 2
Controle de fluxo: Ativado ou Desativado (Ativado é esperar por CTS)
Palavras de indicação 1-16 (8 a 128 status de indicação)
Endereço da unidade: 1-257
Tempo expirado Msg: 0-120 segundos
Retardo de indicação: 0 a 10 segundos em incrementos de 0,5 segundo
Tempo expirado CTS: 0-5 segundos em incrementos de 0,1 segundo
Tempo RxGap 1-35 em incrementos de 0,5 ms
Tempo IndGap 1-35 em incrementos de 0,5 ms
Interface HAWK
Para simplificar a configuração da Interface HAWK, os ajustes de comunicações da Interface HAWK são pré-configurados para
operação apropriada com o registrador HAWK. O único parâmetro de configuração da Interface HAWK é o Número Serial
HAWK, que deve ser configurado tanto no registrador HAWK quanto no ElectroLogIXS/EC5 antes que ocorram registros de
eventos pela interface serial HAWK. Esse número serial pode conter qualquer combinação de até vinte caracteres alfabéticos,
numéricos e especiais. Entrar em um espaço termina o número serial. Como exibido na Figura 2-64, a Interface HAWK pode
ser ajustada através da CDU (para mais informações sobre a operação da CDU ver a seção menu CDU deste manual). Com base
no padrão, O Número Serial HAWK é ElectroLogIXS/EC5.
Essa configuração também envolve o ajuste dos seguintes parâmetros para cada remoto anexado:
Endereço – o endereço do dispositivo remoto vital. Os valores permitidos variam de 0 a 63.
Ativar/desativar Atualização da data. Se ativado, uma mensagem de atualização de data/hora é enviada quando o relógio
do sistema muda ou quando uma atualização não foi enviada nas últimas 24 horas.
Tempo expirado de Consulta – o valor do tempo expirado de consulta. Os valores permitidos variam de 10 a 500mS.
Ativar/desativar MAC. Se ativado, o MAC é incluído em todas as mensagens remotas vitais de saída.
O MAC usa a Nova Tecla de Link. Esse ajuste é fornecido quando a comutação estiver em progresso. Os valores
permitidos são ‘Yes’ ou ‘No’. Se o usuário selecionar ‘Yes’, o MAC que estiver incluído nas mensagens remotas vitais
de saída será baseado no Keys Vault recém-carregado.
A Configuração da Comunicação Serial Vital pode ser configurada através da CDU (Figura 5-60, Menu da Porta Remota Vital
– Porta Serial) ou da Web GUI (Figura 6-91, Configuração – Remota (Porta Serial)).
Conexões de Bateria
1. A bateria do chassi ElectroLogIXS é monitorada quanto a falhas de aterramento quando um módulo GFD-1 for
instalado na fenda 10 do ElectroLogIXS. A referência de aterramento deve ser conectada ao pino 7 do conector do
painel frontal GFD-1 (consultar as Figuras 1-29 e 1-30). O tamanho do fio deve estar entre 14 AWG e 18 AWG. O
comprimento do fio terra deve ser mantido o mais curto possível com o objetivo de ser menor que 10 pés.
2. Duas baterias adicionais, rotuladas B2 e B3 nas LEDs de falha GFD-1 e no conector de entrada, podem também ser
monitoradas quanto a falhas de aterramento se conectadas. As conexões B2 para os polos + e - vão para os pinos do
conector GFD-1 1 e 2 respectivamente. Da mesma forma, B3 + e - conecta-se aos pinos 4 e 5, respectivamente. A bitola
de fios e o comprimento para as conexões B2 e B3 para o módulo GFD-1 devem seguir as recomendações para o fio
terra dadas acima.
1. Consulte os menus CDU-1 Detector de Falha de Aterramento no Capítulo 5 – Programa CDU como guia através desse
processo de configuração. Encontre o menu GROUND FAULT DETECT na estrutura do menu CDU-1 de nível
superior.
B1: Bateria *
3. O nome padrão para a bateria do chassi ElectroLogIXS é “Battery 1”, mas pode ser alterado selecionado o botão Enter a
partir dessa página. Se feita, essa ação irá gerar a tela:
Battery 1
Name > _
4. Um nome consistindo de letras maiúsculas e minúsculas, números e espaços podem ser inseridos na bateria usando o
teclado CDU-1. As teclas do teclado, com exceção dos números 1 e 0, têm letras atribuídas a elas como um teclado de
telefone. A ordem em que os caracteres aparecem na tela quando a tecla é pressionada repetidamente é letras maiúsculas
(em ordem alfabética), letras minúsculas (em ordem alfabética) e depois o número da tecla. Por exemplo, a seleção
repetida da tecla “2” produziria a seguinte exibição de caracteres: A, B, C, a, b, c, 2, A, B, etc. A tecla de rolagem para a
direita move para o próximo caractere do nome. Para inserir o nome “Chassis” para a bateria B1, a seguinte sequência
de toques seria feita a partir do menu do nome B1.
4 5 G-H-I-g-h h
1 N/A N/A
2 4 A-B-C-a a
1 N/A N/A
7 8 P-Q-R-S-p-q-r s
-s
1 N/A N/A
7 8 P-Q-R-S-p-q-r s
-s
1 N/A N/A
4 6 G-H-I-g-h-i i
1 N/A N/A
7 8 P-Q-R-S-p-q-r s
-s
5. Pressione a tecla Enter quando o nome tiver sido inserido como desejado. Isso retornará ao menu B1 exibido no passo 2
acima, com “Battery 1” substituído pelo novo nome recentemente inserido. Pressionar a tecla Enter seguindo a
sequência de teclas na tabela acima, por exemplo, retornaria o menu da bateria B1 exibindo:
B1: Chassis
Nomear as fontes de bateria B1, B2 e B3 é puramente opcional. Se nenhuma ação for tomada para nomear as baterias,
os nomes padrões serão Bateria 1, Bateria 2 e Bateria 3.
6. Pressione a tecla Seta para Baixo. A CDU-1 exibirá um dos três itens dependendo do status da falha de aterramento para
a bateria B1. A primeira possibilidade é que nenhuma falha de aterramento esteja presente para essa fonte de bateria,
para o qual a tela lerá:
B1: No Fault
Or
B1-:Ground Fault
Press ENTER to Clear
Dependendo em qual polo, + ou -, a falha foi detectada. Se houver alarme de falha, pressione a tecla ENTER para
limpar o alarme de falha da tela.
8. Pressione a tecla ENTER se a voltagem calibrada exibida para a Bateria não for a voltagem nominal para a bateria em
questão. O menu CDU-1 exibirá:
B1 Voltage = 12.5 V
New Voltage > .
Use o teclado numérico para inserir a voltagem de bateria nominal para essa fonte, e depois a tecla ENTER para salvar
o novo valor. A voltagem calibrada é usada durante o menu de determinação do limiar de Falha de Aterramento para
oferecer ao usuário uma estimativa da corrente de vazamento correspondente aos valores selecionáveis da resistência de
vazamento.
10. O menu de limiar de falha de aterramento permite o ajuste do limiar para declaração de falhas em termos de resistência
de vazamento entre um polo de bateria e a terra. O limiar é selecionável na variação de 2KΩ a 20 KΩ e passos de 2KΩ.
Selecione a tecla ENTER para rolar através dos valores de limiar e selecione os ajustes desejados. A CDU-1 exibirá:
R = 10 KΩ (1.25 mA)
↑↓to change
As teclas setas para cima e para baixo rolarão através dos valores de limiar disponíveis em passos de 2KΩ. A estimativa
da corrente de vazamento equivalente, em miliamps, ao valor de resistência de vazamento exibido é exibida entre
parêntesis à direita do limiar de resistência. Essa estimativa de corrente corresponde à voltagem de bateria calibrada
dividida pela resistência de vazamento. Por exemplo, o valor de voltagem calibrada de 12,5 V e o limiar de resistência
de vazamento de 10 KΩ leva a uma corrente de vazamento equivalente entre o polo da bateria e a terra de
12.5V
10 KΩ
= 1.25 mA
A corrente de fuga equivalente é apresentada para ajudar aqueles que desejam definir um limite com base na quantidade
de fluxo de corrente para a ligação à terra. A seleção da tecla ENTER junto com o limite desejado é exibido para
selecionar aquele valor. Isso retornará ao menu "Grnd Fault Treshold" descrito na Etapa 9 acima com o limite exibido.
12. O tempo de falha de aterramento é a quantidade de tempo em que uma falha de aterramento (estimativa de resistência de
vazamento abaixo do Limiar de Falha de Aterramento) deve estar continuamente presente antes que um alarme de falha
de aterramento seja declarado. O usuário pode selecionar o Tempo de Falha de Aterramento em incrementos de 1
segundo entre 5 segundos e 30 segundos. Selecionar a tecla ENTER a partir do menu Tempo de Falha de Aterramento
exibirá:
Use tanto o teclado numérico para inserir um número entre 5 e 30, inclusive eles, quanto as setas para cima/baixo para
selecionar o Tempo de Falha de Aterramento desejado. Pressione a tecla ENTER para salvar o valor selecionado e
voltar ao menu Tempo de Falha de Aterramento.
14. Pressione o botão ENTER para prosseguir para o menu que permite mudar o valor do Alarme de Bateria Baixo, se
desejado. A CDU-1 exibirá:
Use o teclado numérico para inserir um novo limiar de alarme de bateria baixo. O valor mínimo permitido é 8,0 V.
Pressione a tecla ENTER para salvar o novo limiar e voltar para o menu Alarme de Bateria Baixo.
16. Pressione o botão ENTER para prosseguir para o menu que permite mudar o valor do Alarme de Bateria Alto, se
desejado. A CDU-1 exibirá:
Use o teclado numérico para inserir um novo limiar de alarme de bateria alto. O valor máximo permitido é 16,5 V.
Pressione a tecla ENTER para salvar o novo limiar e voltar para o menu Alarme de Bateria Baixo. Selecione o botão
Seta para Cima para voltar ao menu B1: Bateria1.
Nota: Os alarmes de bateria Alto e Baixo apresentados acima são para a Bateria 1, a bateria do Chassi ElectroLogIXS,
já que não há submenus do menu B1: bateria 1. Os alarmes de Bateria Alto e Baixo podem ser ajustados
independentemente para a Bateria 2 e para a Bateria 3, as duas baterias adicionais podem ser monitoradas pelo
módulo GFD-1, através de seus submenus.
17. Isso conclui a configuração do módulo GFD-1 para monitorar a bateria (B1) do chassi ElectroLogIXS. As duas baterias
externas B2 e B3, se conectadas, são configuradas de maneira similar através de seus submenus.
18. Os menus B2 e B3 são selecionáveis pressionando a tecla Seta para a Direita a partir do menu B1: Bateria 1. Todos os
submenus da B2 e B3 são idênticos aos da B1 exceto pela mudança de nome de bateria. Os menus B2 e B3 exibirão
“Not Connected” se nenhuma voltagem for detectada em suas entradas, ou seja, se nenhuma bateria externa for aplicada
ao conector do painel frontal GFD-1.
Capítulo 3 - Manutenção
Índice
Capítulo 3 – Manutenção
Introdução
Este capítulo contém os procedimentos de manutenção para realização das atividades de manutenção para o sistema
ElectroLogIXS/EC5.
Inspeção Visual
1. Inspecione o TIP-2 (Painel Indutor de Via) quanto a componentes queimados ou danificados. Substitua os componentes
danificados, se necessário.
2. Inspecione a fiação do TIP-2 quanto a fios quebrados, cortados ou desencapados. Repare conforme necessário.
3. Inspecione os chassis e módulos do ElectroLogIXS/EC5 quanto a componentes queimados ou danificados.
4. Inspecione a fiação do ElectroLogIXS/EC5 quanto a fios cortados ou desencapados. Repare conforme necessário.
Depois de enviar a informação vital através do Web GUI, o ElectroLogIXS/EC5 solicita ao usuário que confirme os valores
introduzidos para garantir que o novo valor corresponda ao valor pretendido. Se o novo valor não corresponder ao valor
pretendido, selecione "Cancelar" e volte a digitar o valor. Se o novo valor estiver correto, pressione "Confirmar".
Consulte o Capítulo 2 - Instalação para obter detalhes completos sobre o ajuste de Circuitos de Via.
ElectroLogIXS/EC5 Ligado
1. Verifique se todos os módulos estão instalados corretamente no chassis doElectroLogIXS/EC5.
2. Coloque o interruptor na posição ligado.
3. Verifique a energia do sistema e comece o auto-teste.
ElectroLogIXS/EC5 Desligado
1. Coloque o interruptor na posição desligado.
2. Desconecte a bateria de alimentação da unidade do ElectroLogIXS/EC5.
ElectroLogIXS
Os fusíveis do painel traseiro são fusíveis do padrão automotivo que podem ser comprados em qualquer loja de automóveis.
Consulte a Tabela 3-6 para valor do fusível e Número da peça GETSGS.
Tabela 3-6. Quadro de Fusível do painel Traseiro
Fusível Circuito Protegido Número de Peça GETSGS Valor
EC5
Cada local de fusível corresponde a um slot para módulo de I/O no chassi. Por exemplo, o fusível PS é para o CPS-1 o fusível, #
1 é para o slot # 1 I/O, o fusível #2 é para o slot # 2 I/O, etc. Os fusíveis do painel traseiro são fusíveis do padrão automotivo
que podem ser comprados em qualquer loja de automóveis. Consulte as Tabelas 3-7 e 3-8 para a localização do fusível, Número
da peça GETSGS e valor do fusível
Tabela 3-7. Quadro de Fusível BP-1
Fusível Localização Número de Peça GETSGS Valor
OS Fornecimento de Energia 010101-003 7.5 Amp
Central
1 I/O Slot 1 010101-005 15 Amp
2 I/O Slot 2 010101-006 20 Amp
3 I/O Slot 3 010101-006 20 Amp
4 I/O Slot 4 010101-000 3 Amp
Instalação CDU
A CDU pode ser instalada com sistema energizado. Siga as ilustrações de
instalação para instalar o CDU-1.
Remoção CDU-1
O módulo CDU-1 módulo pode ser removido com sistema energizado. Siga as
ilustrações de remoção para remover o CDU-1.
1. Para desconectar o CDU-1, levante o módulo e puxe a parte inferior para
fora até que solte as travas do CPS e VPM, então, abaixe e remova o
CDU.
2. Deslize o CDU-1 para fora do chassi ElectroLogIXS/EC5.
3. Desconecte o cabo de interface de dados.
Nota: Os logs do sistema (log de dados, log de configuração, log de erro) são armazenados em memória não volátil
dentro do Módulo VPM. Antes de remover um VPM, imprima ou faça download dos arquivos de log do sistema.
1. Ao substituir um VPM, use o programa do terminal ou Web GUI para imprimir os registros de dados ou guardá-los em
um arquivo. Para mais informações, consulte Logs de Dados de Impressão no capítulo Programa CDU.
2. Coloque o interruptor na posição desligado.
3. Execute o procedimento de remoção da CDU-1, conforme mostrado neste capítulo.
Este procedimento é utilizado para substituir um módulo I/O. A menos que especificamente indicado na descrição do módulo, o
módulo I/O deve ser substituído com sistema desenergizado. Consulte a descrição de cada módulo para determinar se ele pode
ser substituído com energia aplicada. Coloque o interruptor na posição OFF antes de remover ou instalar módulos
ElectroLogIXS/EC5 que não permitam troca a quente.
1. Deslize, cuidadosamente, o módulo no slot adequado e verifique se os conectores estão firmemente fixos.
3. Aperte a trava um quarto de volta do módulo a ser instalado, girando o parafuso no sentido horário.
4. Verifique a correta operação do sistema ElectroLogIXS/EC5 como mostrado no Volume Dois, Capítulo 8 – Guia de
Reteste do ElectroLogIXS/EC5.
Este procedimento é utilizado para substituir um módulo I/O com defeito ou devido a atualização do software do módulo. A
menos que especificamente indicado na descrição do módulo, o módulo I/O deve ser substituído com sistema desenergizado.
Consulte a descrição de cada módulo para determinar se ele pode ser substituído com sistema energizado. Coloque o interruptor
na posição OFF antes de remover ou instalar módulos ElectroLogIXS/EC5 que não permitam troca a quente.
1. Coloque o interruptor na posição desligado antes de remover ou instalar módulos ElectroLogIXS/EC5 que não
permitam troca a quente.
2. Solte a trava um quarto de volta do módulo para ser removido, girando o parafuso no sentido anti-horário.
Instalação*
1. Verifique se o interruptor está na posição desligado.
2. Instale o Módulo CI ou UCI-3, combinando as guias do módulo com os slots no
conjunto do painel traseiro.
3. Quando o conector no conjunto do painel traseiro está assentado contra o conector CI
ou UCI-3, o CI ou UCI-3 está instalado corretamente.
4. Verifique a correta operação do sistema ElectroLogIXS/EC5 como mostrado no
Capítulo 8 – Guia de Reteste do ElectroLogIXS/EC5 seção Módulo de Informações do
Chassi CI ou UCI-3.
Remoção*
1. Antes de desligar e remover o Módulo CI ou UCI-3 confirme se todas as
Configurações Vitais e Não Vitais de PTC estão de acordo com as plantas do local.
Obtenha as definições de Configuração do Sistema, conforme detalhado no Volume
II, Capítulo 6 menu de Configuração de Interface de Usuário Gráfica Web -
Configurações do Sistema.
2. Coloque o interruptor na posição desligado.
3. Localize o Módulo CI ou UCI-3.
4. Aperte delicadamente as abas laterais do módulo CI.
5. Retire cuidadosamente o Módulo CI ou UCI-3 puxando-o para longe do Chassi
ElectroLogIXS/EC5.
Instalação
Remoção
1. Usando o programa do terminal, imprima os Logs de Dados ou guarde-
os em um arquivo. Para mais informações, consulte o capítulo Imprimir
Logs de Dados no Programa CDU ou Programa Terminal.
2. Execute os procedimentos de Remoção do Módulo de Informações do
Chassi como detalhado neste capítulo.
3. Coloque o EPROM dentro do Módulo CI ou UCI-3.
Nota: Para abrir o Módulo CI ou UCI-3, pressione o logotipo da GE no
corpo principal do módulo, enquanto balança a tampa de plástico
clars para cima.
4. Remova o Módulo de Informações do Chassi EPROM, levantando-o
para longe do conector.
Consulte a Figura 3-13 para a localização de componentes no TIP-2. Substitua os componentes danificados, se necessário.
Fusível
Cartucho
Fusível estilo
automotivo
Nota: Grave a posição das placas das chaves do conector do módulo. Elas serão substituídas quando o painel traseiro
novo for instalado.
22. Verifique se todos os Valores de Tempo estão corretos, conforme descrito no procedimento de Instalação de
Temporizadores.
23. Verifique se as Configurações Vitais estão corretas, conforme descrito no procedimento de Configuração Vital.
24. Configure a Voltagem de Transmissão de Via e Referência de Recepção conforme descrito nos procedimentos de Ajuste
de Circuito de Via.
25. Configure a Voltagem da Lâmpada como descrito nos procedimentos de Configuração de Voltagem da Lâmpada.
26. Verifique o funcionamento adequado do sistema de EC5 como detalhado no Volume II, Capítulo 8 - Guia de Reteste do
ElectroLogIXS/EC5.
Índice
Documentação .......................................................................................................................... 2
Equipamento recomendado ..................................................................................................... 2
Equipamento de Teste Adicional ......................................................................................... 2
Técnicas Gerais de Solução de Problemas ................................................................................ 2
Sonda de Teste do Conector ................................................................................................... 3
Módulo de Solução de Problemas ........................................................................................... 3
Bateria de Alimentação ......................................................................................................... 3
Solução de problemas do Circuito de Via .................................................................................. 6
Teste do Circuito de Via usando Apenas o Modo de Transmissão....................................... 6
Visão Geral ............................................................................................................................ 6
Procedimento ........................................................................................................................ 6
Solução de Problemas do Circuito de Via Usando o Modo de Transmissão e Recepção ... 7
Visão Geral ............................................................................................................................ 7
Procedimento ........................................................................................................................ 8
Modo de Teste de Lâmpada......................................................................................................... 9
Este capítulo contém informações para solucionar problemas e reparar problemas em um sistema ElectroLogIXS/EC5 que está
em funcionamento.
O ElectroLogIXS/EC5 é projetado para minimizar o esforço necessário para solução de problemas. A maioria dos problemas
será imediatamente detectada pelo software e exibida em uma mensagem intermitente no display CDU. Se você suspeitar que o
ElectroLogIXS/EC5 tem um problema, siga os passos de solução de problemas básicos listados na Figura 4-1.
4. ANÁLISE DE HISTÓRICO DE FALHAS Nota: Este passo exige um terminal de dados ou PC para acessar os dados.
1. LOG DE ERROS
3. Verifique o circuito de via isolando as conexões externas do ElectroLogIXS/EC5, verifique se há retorno, curtos e os
níveis de bateria fraca.
Documentação
Mantenha os seguintes documentos de referência em todas as instalações ElectroLogIXS/EC5:
1. Diagramas de fiação completos mostrando todos os terminais de entrada e saída, incluindo o fornecimento de baterias, e
toda a fiação associada.
2. Se disponível, a Planilha de Aplicação do Programa e registro de Manutenção pode ser útil.
Equipamento recomendado
Vários acessórios ElectroLogIXS/EC5 são referidos no presente capítulo. Estes produtos são recomendados para melhor
funcionamento e resolução de problemas simplificada. Eles estão disponíveis no GETSGS (Sinalização Global de Sistemas de
Transporte GE).
TS-1019A Medidor de Corrente de Pico da Via
(GETSGS número de peça 800-098005-001)
TIS-4 Simulador de Entrada para Electro Code e circuitos de via.
(GETSGS número de peça 800-087041-001)
4. Os menus de função CDU-1 e Web GUI para diagnósticos detalhados como resistência da via, tensão de saída da
lâmpada e corrente transmitida pela pista.
Ponto de sonda de
teste
Bateria de Alimentação
Níveis de bateria fraca causarão sintomas de outras falhas no ElectroLogIXS/EC5. Antes de solucionar todas as falhas, verifique
a tensão da bateria de alimentação 12.0 VDC.
1. Usando a Figura 4-3/4-4 como um guia, verifique a tensão de entrada através dos terminais B e N. Verifique se as
tensões de entrada estão entre 9.5 e 16.5 VDC. Se a tensão de entrada não estiver dentro da tolerância, troque a bateria
do sistema.
2. Ajuste o medidor para ler a tensão AC.
3. Meça a tensão AC nos terminais B e N. Verifique se a voltagem é menor do que 1 VAC.
4. Se a tensão for muito alta, corrija-a antes de continuar.
Terminais
BeN
Terminais
BeN
Terminais
BeN
Visão Geral
Neste método, o ElectroLogIXS/EC5 em uma extremidade do circuito de via é colocado em modo de transmissão, enquanto que
o ElectroLogIXS/EC5 na outra extremidade do circuito de via continua a transmitir o sinal de pulso normal codificado. O
circuito equivalente é mostrado na Figura 4-5.
CONDIÇÃO DE FALHA
VIA
PONTO A PONTO B
VIA
Um amperímetro DC é ligado entre os dois trilhos em vários pontos ao longo do circuito de via e a corrente é medida. À medida
que o ponto de medição passa sobre a condição de falha, a corrente altera de uma leitura estável para uma leitura pulsada. Por
exemplo, na Figura 4-5 a corrente medida no ponto A seria estável, enquanto a leitura no ponto B seria pulsada. Embora a
condição de falha seja representada como um circuito aberto na figura, este é o mesmo comportamento que seria observada por
um curto trilho para trilho.
Este método é o mais adequado para a localização de falhas drásticas, tais como um circuito completo aberto ou um curto-
circuito. A principal vantagem deste método é que apenas uma extremidade do circuito de via precisa ser colocado no modo de
teste, eliminando a necessidade de conduzir à outra extremidade do circuito de via.
Procedimento
1. Verifique o fusível de cartucho na TIP-2.
2. Verifique o fusível tipo automotivo no TIP-2
3. Verifique as ligações do TIP-2 para o trilho.
4. Uma forma de traçar um circuito aberto em um circuito de via ElectroLogIXS/EC5 é andar na via com um voltímetro
analógico.
5. Use o medidor na via como se a via estivesse em um circuito de via simples. Observe a polaridade correta dos trilhos.
Nota: O circuito de via ElectroLogIXS/EC5 tem um transmissor em ambas as extremidades. Isto significa que haverá
tensão em cada lado do circuito aberto. Um transmissor deve ser isolado dos trilhos.
6. Isole o ElectroLogIXS/EC5 em uma extremidade do circuito de via através da abertura dos terminais de saída na via
TIP-2.
7. Ajuste o medidor para uma configuração de baixa tensão (aproximadamente 3 V de fundo de escala).
8. Quando a tensão estiver presente, o medidor vai seguir os impulsos de corrente contínua. O nível de tensão efetivamente
recebida não é importante.
9. Os pulsos estarão presentes a partir da extremidade que tem o transmissor ligado. Os pulsos vão desaparecer assim que
a ruptura for reconhecida.
10. Uma vez que o circuito aberto for localizado, faça o reparo.
11. Volte a ligar o transmissor no ElectroLogIXS/EC5.
12. Verifique novamente a corrente recebida.
Visão Geral
Neste método, o ElectroLogIXS/EC5 em uma extremidade do circuito de via é colocado no modo de teste de transmissão,
enquanto a outra extremidade do circuito de via é colocada no Modo de Teste de Recepção. O circuito equivalente é mostrado
na Figura 4-6.
CONDIÇÃO DE FALHA
VIA
PONTO A PONTO B
VIA
Um amperímetro DC é ligado entre os dois trilhos em vários pontos ao longo do circuito de via. À medida que o ponto de
medição passa sobre a condição de falha, a leitura de corrente cai subitamente. A Figura 4-7 ilustra a forma como a corrente
medida varia com a localização ao longo do circuito de via.
PONTO A PONTO B
EXTREMIDADE DE EXTREMIDADE DE
TRANSMISSÃO RECEPÇÃO
LOCAL DE MEDIÇÃO AO LONGO DA VIA
Embora a condição de falha seja descrita como uma resistência de trilho alta, este mesmo comportamento seria observado para
um caminho de fuga de trilho para trilho.
Procedimento
1. Desligue o circuito de via em uma extremidade.
2. Defina um Simpson 260 (ou medidor equivalente) para a escala de 500 mA. Defina um Simpson TS-111 para a escala
300 mA.
3. Conecte o circuito de via como mostrado na Figura 4-6.
4. Coloque um curto entre os fios para verificar se há medição de deflexão completa.
5. Ande uma distância curta na pista. Coloque um medidor em cada trilho.
6. O medidor deve mostrar deflexão da escala completa.
7. Caminhe um pouco mais na pista. Coloque um medidor em cada trilho.
8. O medidor deve mostrar deflexão da escala completa.
9. Continue andando e verificando até que você não obtenha mais uma medição de deflexão completa. O trilho partido fica
entre o último ponto que você tem na escala de deflexão completa e o local onde você teve uma medição de deflexão
parcial.
10. Quando você tiver localizado o trilho partido, faça o reparo.
11. Desligue o medidor.
Índice
Capítulo 5 – Programa da CDU............................................................................................................................................ 1
Funções do Teclado
O Teclado é dividido em três grupos; 10 teclas alfanuméricas marcadas de “0” a “9” e de “A” a “Z”, duas teclas marcadas com
“CANCEL” e “ENTER”, e quatro teclas direcionais marcadas com “→”, “←”’, “↑“ e “↓”.
Teclas Numéricas
Teclas numéricas são usadas para entradas boolianas (ex., Verdadeiro/Falso ou Liga/Desliga), entradas numéricas (ex., alterar a
voltagem da via, corrente da via) e entradas de caracteres (ex., números de série alfanuméricos). Para menus que requerem
entradas boolianas, a tecla “0” seleciona a condição negativa (Falso ou Desliga) e a tecla “1” seleciona a condição positiva
(Verdadeiro ou Liga). Para menus que aguardam entradas numéricas, o valor numérico de uma tecla é informado e o cursor
passa automaticamente uma posição à esquerda após cada tecla ser pressionada. Para menus que aguardam entradas de
caracteres, os caracteres são selecionados pressionando uma tecla várias vezes até que o caractere desejado seja exibido e depois
pressionando a tecla direcional direita para avançar para o próximo caractere. A sequência de seleção de caracteres para cada
tecla é mostrada abaixo.
Teclas Direcionais
Enquanto o sistema estiver no Modo Direcional, as teclas direcionais podem ser usadas para navegar pela árvore do menu. Ao
pressionar a tecla Direcional Direita, será exibido o próximo item do menu à direita (o menu retornará ao primeiro menu do
mesmo nível se tiver chegado ao último menu). Ao pressionar a tecla Direcional Esquerda, será exibido o próximo menu à
esquerda. Ao pressionar a tecla Direcional Baixo, será exibido o menu do item do menu do próximo nível inferior a menos que
o nível mais baixo já esteja sendo exibido, nesse caso, o menu retornará ao topo. Ao pressionar a tecla Direcional Cima, será
exibido o menu do próximo item do menu superior. Se o item do menu de nível mais alto já estiver sendo exibido, a tecla
Direcional Cima será desabilitada.
Ao pressionar as teclas Direcionais Esquerda e Direita simultaneamente, será ativado o “Local Home” que permite ao usuário
pular para o Título Funcional do menu sendo exibido.
Ao pressionar as teclas Direcionais Cima e Baixo simultaneamente, será ativado o “Global Home” que permite ao usuário pular
para o Home Menu [Menu Inicial] do ElectroLogIXS/EC5.
O sistema de menus da CDU é uma “árvore” de itens do menu. Títulos Funcionais estão localizados no topo da árvore e estão
dispostos da esquerda para a direita. Subtítulos, itens de exibição/seleção de dados aparecem sob os Títulos Funcionais.
Prompts de dados estão localizados sob os itens de exibição/seleção de dados.
BOTÃO “A”
(Move Acima no Menu)
Modo de Edição
Valores e Parâmetros de
Configuração
Valores e Parâmetros de
Configuração
BOTÃO “D”
(Move Abaixo no Menu)
Modo de Edição
Figura 5-2, Relação dos Botões com Figuras que mostram Diagramas do Menu.
Os menus do ElectroLogIXS/EC5 são diagramados em mapas de menus. Segue abaixo uma descrição de como utilizar mapas de
menus.
Prompt de Dados
O prompt de dados exibido na CDU-1 depende do tipo de dados a ser informado.
Enter Value> Requer uma entrada numérica e move o cursor para a direita a cada tecla
numérica pressionada.
Enter Text > Requer uma entrada alfanumérica. Após as seleções, o cursor é movido
manualmente para a direita.
Press ↓ or ↑ > Estas teclas são usadas para aumentar ou diminuir um valor a ser definido.
Y/N press 1/0 > Para Sim, pressione 1. Para Não, pressione 0.
Modos de Operação
A CDU-1 possui dois modos de operação; o Modo Direcional e o Modo de Edição. O Modo Direcional é usado para navegar
pela árvore dos menus. Enquanto no Modo Direcional, o usuário não pode alterar nenhum valor, o Modo de Edição é usado
para modificar valores e parâmetros de configuração. No Modo de Edição, o usuário não pode navegar pela árvore dos menus.
Modo Direcional
O Modo Direcional é usado para navegar de um item do menu para outro. No Modo Direcional, ao precisonar o Botão
CANCEL uma vez, será exibido o próximo nível mais alto. É possível voltar ao Home Menu do ElectroLogIXS/EC5
mantendo pressionada a tecla CANCEL por mais de um segundo ou pressionando as teclas direcionais cima e baixo
simultaneamente. Pressionar a tecla ENTER no Modo Direcional é o mesmo que pressionar a tecla Direcional Baixo.
Modo de Edição
O Modo de Edição permite ao operador modificar parâmetros do sistema e configurar o ElectroLogIXS/EC5. A tecla ENTER é
usada para editar/inserir funções para itens indicados com um “*”. Para alterar um valor exibido, pressione a tecla ENTER
uma vez. Após alterar o valor e verificar se ele está correto, o novo valor é salvo quando a tecla ENTER é pressionada
novamente. No Modo de Edição, a tecla CANCEL é usada para cancelar a entrada atual. Se a tecla CANCEL for
pressionada, a entrada atual é cancelada e o usuário é levado ao menu anterior.
Teclas de Atalho
A CDU-1 do ElectroLogIXS/EC5 possui as seguintes teclas de atalho:
Local Home: Pressionando simultaneamente as teclas Direcionais Direita e Esquerda, o visor da CDU-1 pula para o Título
Funcional do menu sendo exibido.
Global Home: Pressionando simultaneamente as teclas Direcionais Cima e Baixo, o visor da CDU-1 pula para o Home
Menu do ElectroLogIXS/EC5.
O Home Menu do ElectroLogIXS/EC5 é exibido quando o sistema é ligado pela primeira vez. A primeira linha do menu exibe o
título do menu. A segunda linha do Home Menu exibe informações que indicam as condições gerais do sistema. Se for
registrada uma avaria do sistema, ela será indicada piscando na segunda fileira da CDU-1. Se houver mais de uma avaria, as
outras mensagens serão exibidas com cada sequência piscante.
O Home Menu do sistema pode diferir do exemplo mostrado na Figura 5-3. Na prática, o Home Menu depende de uma
configuração de sistema específica.
Cima N/A
Baixo Vai para o Menu de Status Rápido [Quick O Menu Quick Status depende da configuração
Status]. do ElectroLogIXS/EC5.
Menu da CDU
As Figuras 5-4 e 5-5 representam mapas de menus típicos da CDU. Os Títulos Funcionais (Application Information, Application
Selection, Tracks, Cab Signaling, etc.) dão acesso a menus de níveis inferiores que são usados para ajustar diversos parâmetros,
verificar configurações e realizar diagnósticos de sistema. Os parágrafos a seguir detalham a utilização dos Títulos Funcionais.
Nota: Na prática, os títulos funcionais exibidos dependem dos modelos instalados em um sistema específico.
O menu de informações do aplicativo lista a CRC e a Soma de Verificação (Checksum) para o aplicativo instalado na unidade.
Menu de Informações do
Aplicativo
Menu de Informações do
Aplicativo
Seleção de Aplicativos
É possível armazenar mais de um aplicativo na memória do módulo CI/UCI-3 para atender a diferentes configurações de vias.
Este menu disponibiliza ao usuário a opção de escolher o aplicativo que atende aos requisitos de um local em particular.
Nota: O processo de Seleção de Aplicativos faz com que os Ajustes de Configuração Vitais (Vital Configuration Settings),
Temporizadores Vitais (Vital Timers) e tempos de Retenção Lenta/Liberação Lenta de VIO (VIO Slow Pick/Slow
Release) sejam ajustados com os valores padrão definidos no aplicativo recém-selecionado.
Menu de Informações do
Aplicativo
Menu de Informações do
Aplicativo
Se o Aplicativo Vital
selecionado for um
Aplicativo Herdado (VPM-1,
VPM-2 ou VPM-2+), o
Aplicativo Não Vital padrão
será a única opção
mostrada.
A seleção do aplicativo
Não Vital começa com o
A seleção do aplicativo Não aplicativo NV atualmente
Vital começa com o carregado.
aplicativo NV atualmente
carregado.
Ativação do Software
A função de ativação do software é utilizada para ativar um novo Executivo (Executive) ou um arquivo de Mapeamento de PTC
(PTC Mapping file) que tenha sido carregado no sistema anteriormente. Se não houver os arquivos no sistema, o menu não será
exibido.
Vias
Os parâmetros de Transmissor de Via (Track Transmitter) e Receptor de Via (Track Receiver) informados através da CDU-1
são armazenados em uma EEPROM no Backplane. Durante a operação normal do ElectroLogIXS/EC5, são usados esses
valores. Se os parâmetros de Transmissor de Via e do Receptor de Via armazenados no Backplane forem corrompidos, o
ElectroLogIXS/EC5 configurará os parâmetros de via para valores de segurança extrema. Issó irá gerar uma entrada de registro
de configuração. Quando os parâmetros de via estiverem configurados para valores de segurança extrema, as vias podem não
funcionar e precisarão ser configuradas novamente.
Consulte o Capítulo 3 - Manutenção para informações de como configurar parâmetros de via.
O Menu Tracks [Vias] serve para verificar e configurar os parâmetros do circuito de via.
Visor► TRACKS
Cima N/A
Via
Visor► Slot n:
Transmissor de Via
O Menu Transmissor de Via (Track Transmitter) possibilita visualizar ou editar o Nível de Transmissão para a Via n.
Receptor de Via
O menu Receptor de Via (Track Receiver) permite visualizar ou editar os parâmetros de recepção para a Via n.
Referência de Recepção
Este menu possibilita alterar os parâmetros de referência de recepção do circuito de via. Para editar a referência de recepção,
pressione o Botão ENTER e siga as mensagens na CDU-1.
Configuração do Stick
O Menu de Configuração do Stick (Stick Set Menu) possibilita visualizar o status da configuração do Stick. Um stick é
configurado para determinar a direção de deslocamento do trem. A primeira linha do visor indica o número da Configuração do
Stick (Stick Set number) e a segunda linha do visor indica se o stick está configurado T (True [Verdadeiro]) ou F (False [Falso]).
Visor►
1 Stick set 2
T F
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Vias (TRACKS).
Baixo N/A
Esquerda Vai para Código de Transmissão/Recepção
(Transmit/Receive Codes).
Direita Vai para Via (Track) 1.
O Menu Sinalização Cab Signal (Cab Signaling Menu) exibe o status das saídas de cab signal. Se nenhuma saída de cab signal
estiver sendo transmitida, o status de saída será Off. Se uma saída de cab signal estiver sendo transmitida, a CDU exibirá o
nome do status habilitado para o cab signal da taxa sendo transmitida. A Figura 5-14 é um exemplo de como decodificar o
visor.
Lâmpadas
Se os módulos VLD estiverem instalados, os menus de status rápido de N° de Slot de Detecção de Lâmpada (Lamp Detection
Slot#) e N° de Slot de Aspecto (Aspect Slot#) estarão disponíveis. O menu Lamp Detection Slot# representa um módulo VLD
específico e mostra o status das lâmpadas que estão definidas no aplicativo. Um “T” indica que a lâmpada está em
funcionamento. Um “F” indica que a lâmpada não está em funcionamento. Um “-“ indica que a saída da lâmpada não está
sendo utilizada (nenhum status de controle definido) no aplicativo. O status T/F das lâmpadas é mostrado em ordem, (Luz 1 a
Luz 16) da esquerda para a direita em grupos de quatro (VLD-R16S) ou Luz 1 a Luz 6 da esquerda para a direita em dois grupos
de três (VLD-C6S).
O menu de Status Rápido do N° do Slot de Aspecto (Aspect Slot # Quick Status menu) representa os aspectos atuais associados
com as saídas de um módulo VLD específico. Um “T” indica que o aspecto da lâmpada é “aceso constante”. Um “F” indica
que a saída da lâmpada está “apagada.” Aspectos Piscante e Piscante Alternado são representados utilizando símbolos “0”
preenchidos/vazios alternadamente. Embora o ciclo de trabalho e a taxa de iluminação não sejam precisas na CLD com relação
à saída real da lâmpada, são indicados os estados relativos de Piscante e Piscante Alternado. Um “-“ indica que a saída da
lâmpada não está sendo utilizada (nenhum status de controle definido) no aplicativo. Os aspectos doVLD-R16S são mostrados
em quarto grupos de quatro; os aspectos do VLD-C6S em dois grupos de três.
O Menu de Funções das Lâmpadas (Lamps Function Menu) permite ao usuário selecionar menus
específicos das lâmpadas para examinar o estado das saídas (acesa constante, piscante ou piscante
alternado), o estado dos filamentos das lâmpadas e realizar atividades de manutenção controladas
pelo usuário.
Visor► LAMPS
Tecla Direcional Função Comentário
Cima N/A
Baixo Exibe o Status Light Out da Saída de Após pressionar a Tecla Direcional
Lâmpada 1. Baixo, use as teclas direcionais
esquerda e direita para selecionar a
saída de lâmpada desejada.
Esquerda Exibe o N° do Slot Light Out para o slot
anterior.
Direita Exibe o N° do Slot Light Out para o
próximo slot.
Nota:
Uma indicação de TRUE para o R16S indica apenas que a lâmpada está “acesa constante”. Uma lâmpada piscante será
indicada como FALSE.
Uma indicação de TRUE para o C5S indica que a lâmpada está habilitada e a luz está piscando ou acesa constante.
Figura 5-18, Menu de Status do Acionador das Lâmpadas.
Status Piscante
O menu e os submenus Status Piscante (Flash Status) permitem ao usuário selecionar um módulo VLD instalado de interesse
(R16S ou C6S) por número de slot e depois examinar o status piscante para cada saída de lâmpada no módulo. No VLD-R16S,
um valor TRUE indica que a saída da lâmpada está na condição “normal piscante” e um valor FALSE indica que a saída da
lâmpada não está na condição “normal piscante” (pode estar apagada, constante ou piscante alternado). No VLD-C6S, um valor
TRUE indica que a saída da lâmpada está piscando e um valor FALSE indica que a lâmpada não está piscando.
Nota:
1. True indica Piscante normal. Uma luz que esteja em “piscante alternado” indicará False para o Status Piscante.
Nota:
1. True indica Piscante Alternado. Uma luz que seja “piscante normal” aparecerá como False.
2. Um módulo VLD-C6S NÃO aparecerá na rotação Piscante Alternada.
Nota:
1. Um módulo VDL-C65 NÃO aparecerá na rotação de Parada Vital.
Nota:
1. Todos os módulos VLD (independentemente do tipo) estão na seleção rotativa de módulos.
2. Saídas do banco 2 são mostradas como saídas L9-L16.
O Modo de Configuração Manual de Lâmpadas (Manual Lamp Setup Mode) permite ao usuário ajustar as tensões das lâmpadas
em um banco de três lâmpadas que residem em um módulo VLD-C6S.
Nesse modo, o sistema continuará a operar com a saída de tensão atual até que o usuário selecione uma nova. Quando uma
nova tensão for selecionada e armazenada, a tensão de saída da lâmpada será atualizada com o novo valor.
O usuário acessa esse modo selecionando o menu Manual Lamp Setup. Assim que o usuário tiver entrado nesse modo, a CDU-1
exibirá a tensão de saída atual, para o banco específico sendo configurado. Deve ser observado que as tensões de saída do
banco são medidas na saída do ElectroLogIXS/EC5, não na lâmpada.
Quando o usuário insere uma nova tensão de saída, o sistema utiliza um Algoritmo de Entrada de Dados Vitais (Vital Data
Entry Algorithm) para verificar se há um usuário presente. Após o sistema ter confirmado a presença do usuário, o software
armazenará o novo valor de saída na memória do sistema e depois alterará a tensão de saída de maneira correspondente.
O Modo de Configuração Automática (Automated Setup Mode) permite ao sistema calcular automaticamente a tensão de saída
real com base em uma tensão desejada na lâmpada. O aplicativo concede permissão para entrar nesse modo definindo o status
de Autorização de Configuração de Lâmpada (Lamp Setup Grant) como Verdadeiro (True). O aplicativo pode ser definido para
permitir que o sistema entre no Modo de Configuração Automática apenas quando não há nenhum trem presente.
O usuário pode selecionar o Modo de Configuração Automática utilizando a CDU-1. Assim que o usuário tentar entrar no
Modo de Configuração Automática, o software executável verifica se ele tem permissão para entrar nesse modo com base no
status de Autorização de Configuração de Lâmpada.
Se a permissão para entrar no Modo de Configuração Automática for negada, é exibida uma mensagem na CDU-1 informando
ao usuário que ele não pode entrar nesse modo no momento. Isso pode ser devido à posição do trem ou ao fato de que uma
equação nunca foi escrita para permitir que o status de Autorização de Configuração de Lâmpada seja Verdadeiro (True). Se a
permissão para entrar no Modo de Configuração Automática for concedida, o software executivo define o status do Modo
Normal da Lâmpada (Lamp Normal Mode) como Falso (False) e a tensão da lâmpada selecionada anteriormente, para cada um
dos status do acionador de saída das lâmpadas. O usuário seleciona em qual saída de lâmpada deseja realizar a Configuração
Automática. A CDU-1 solicita ao usuário uma nova tensão de lâmpada.
Quando o usuário insere a nova tensão desejada na lâmpada, o sistema faz com que o usuário verifique a mudança de tensão da
lâmpada. Uma vez verificada, o sistema dará início ao procedimento de configuração automática. O sistema desligará todas as
lâmpadas no banco do VLD-C6S que foi selecionado para a configuração por aproximadamente 30 segundos. O sistema
acenderá cada lâmpada no banco por cerca de 1 segundo com um intervalo de 5 segundos entre cada lâmpada. Após a parte de
iluminação da configuração, o sistema calcula a queda de tensão da lâmpada e ajusta a tensão de saída da lâmpada para que a
tensão desejada esteja presente na lâmpada. Isso leva mais 30 segundos.
O tempo total da configuração é de 90 segundos. Se, durante o procedimento de configuração, a Autorização de Configuração
da Lâmpada estiver como Falsa, ex. o aspecto apagado for deixado, o processo será interrompido. Se o processo for
interrompido, o sistema irá ocultar os sinais nesse banco por aproximadamente 30 segundos antes de retornar à operação normal.
Além disso, é colocada uma entrada no registro de configuração do usuário informando que a tensão da lâmpada foi alterada. A
nova tensão da lâmpada é exibida na CDU-1 e o software executável define o status de Modo Normal da Lâmpada de volta como
Verdadeiro.
O software executável monitora continuamente o status de Habilitação da Configuração de Lâmpadas para determinar se a
permissão foi excedida no meio do Modo de Configuração Automático. Isso resultará no retorno do software executável à
tensão de saída anterior e na retomada da operação normal da lâmpada em 30 segundos. No caso da interrupção do Modo de
Configuração Automática, o sistema exibirá uma mensagem de alarme da CDU-1 informando ao usuário que o algoritmo de
Configuração Automática foi interrompido devido ao aplicativo.
Timers
AVISO Para Timers Vitais de 4 segundos ou mais, a exatidão estará entre +10%/-
0%.
Para Timers Vitais de menos de 4 segundos, a exatidão será de +0,5 nos
piores casos de temporização.
Valores de Timer inseridos por meio da CDU-1 ou da Web GUI são armazenados na EEPROM no Backplane. Durante a
operação normal do ElectroLogIXS/EC5, são usados esses valores ao invés dos valores de timer padrão armazenados na
EPROM do Aplicativo no Módulo CI. O ElectroLogIXS/EC5 utilizará os valores de timer padrão da EPROM do Aplicativo
quando ocorrer uma Seleção de Aplicativo via CDU-1 ou Web GUI, ou se os valores de timer armazenados no Backplane se
corromperem. Se os valores de timer armazenados no Backplane se corromperem, o ElectroLogIXS/EC5 tentará reescrever os
valores de timer padrão da EPROM do Aplicativo na EEPROM no Backplane.
O Menu Timers (VPM-2) ou o Menu Timers Vitais (Vital Timers Menu) (VPM-3) possibilita visualizar o status de timers vitais
ou inserir valores de timers vitais. Há um máximo de 127 timers vitais que podem ser programados pelo uso da CDU-1 ou da
Web GUI. Ao informar valores de timers vitais, será solicitado que o usuário confirme o valor antes de salvá-lo na memória. Os
nomes de status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro de aplicação.
Nota: Se for feita uma tentativa de inserir um Valor de Timer que esteja fora da faixa definida na EPROM do Aplicativo,
o ElectroLogIXS/EC5 não permitirá que o valor do timer seja alterado.
Cima N/A
O Menu Timers Não Vitais (Non-Vital Timers Menu) possibilita visualizar o status de timers não vitais ou inserir valores de
timers não vitais. Há um máximo de 1023 timers não vitais que podem ser programados pelo uso da CDU-1 ou da Web GUI.
Ao informar valores de timers não vitais, será solicitado que o usuário confirme o valor antes de salvá-lo na memória. Os nomes
de status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro de aplicação.
Nota: Se for feita uma tentativa de inserir um Valor de Timer que esteja fora da faixa definida na EPROM do Aplicativo,
o ElectroLogIXS/EC5 não permitirá que o valor do timer seja alterado.
NON-VITAL TIMERS
Visor►
Cima N/A
Entradas Vitais
O Menu Entradas Vitais (Vital Inputs Menu) permite ao usuário verificar o status das Entradas Vitais nos Módulos VTI-2S,
VIO-44S, VIO-44R, VIO-86S e IXC-20S. Um status Verdadeiro (True) indica que a tensão de entrada é Alta. Um status Falso
(False) indica que a tensão de entrada é Baixa. Os nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes
dos status atribuídos pelo engenheiro de aplicação. Para o VIO-44R, VIO-86S e o IXC- 20S, o usuário pode definir o Tempo de
Retenção Lenta (Slow Pick Time) e os Tempos de Liberação Lenta (Slow Release Times). O Tempo de Retenção Lenta e o
Tempo de Liberação Lenta podem ser definidos em valores de 0 a 30 segundos. Para o tempo informado por meio da CDU ser
válido, ele também deve estar entre ou ser igual ao Tempo Mínimo e/ou Máximo de Retenção Lenta/Liberação Lenta definido
na Lógica do Aplicativo. Se o mínimo e o máximo de Retenção Lenta/Liberação Lenta forem definidos com o mesmo valor no
aplicativo, o tempo não será selecionável na CDU. Observe que os tempos de retenção/liberação lenta são configurados com os
valores padrão definidos no aplicativo quando um aplicativo é selecionado.
O Menu Entradas de Seleção de Código (Code Select Inputs Menu) possibilita verificar o status dos status de entrada de seleção
de código para cada VIO-1010S configurado. Um status Verdadeiro (True) indica que a entrada está ativa. Um status Falso
(False) indica que ela não está ativa. Há um total de 10 status de Entrada de Seleção de Código para cada slot configurado.
Saídas Vitais
O Menu Saídas Vitais (Vital Outputs Menu) permite ao usuário verificar o status das Saídas Vitais nos Módulos VIO-44S, VIO-
44R e VIO-86S. Um status Verdadeiro (True) indica que a tensão de Saída Vital é Alta e um status Falso (False) indica que a
tensão de Saída Vital é Baixa. Para o Módulo VIO-44R, o usuário pode escolher mudar o Banco de Saída Vital (Vital Output
Bank) ativo para o Banco de Saída Vital (Vital Output Bank) redundante. Quando o usuário opta por alterar o banco ativo, as
Saídas Vitais são transferidas do banco atualmente ativo para o banco redundante. A seleção de bancos para o VIO-44R não
estará disponível se um ou ambos os Bancos de Saída Vital não estiverem funcionando corretamente.
*Esses menus estão disponíveis apenas para o VIO-44R. Essas seleções não serão mostradas se o módulo não for um VIO-44R
ou se por um motivo de integridade do dispositivo o VIO-44R não puder alterar os bancos. Nos outros casos, o visor vai
diretamente de Vital Output Module, Slot e Status Menu para o Vital Output Status Menu.
O Menu Saídas do Decodificador de Via (Track Decoder Outputs Menu) possibilita verificar o status dos status de saída do
decodificador de via para cada VIO-1010 configurado. Um status Verdadeiro (True) indica que a saída está ativa. Um status
Falso (False) indica que a saída não está ativa.
Saídas do Decodificador
Este menu exibe os status das Saídas do Decodificador para o slot selecionado atualmente.
Configuração Vital
Ajustes de Configuração Vital (Vital Configuration Settings) inseridos através da CDU-1 são armazenados em uma EEPROM
no Backplane. Durante a operação normal do EC5, são usados esses valores ao invés dos Ajustes de Configuração padrão
armazenados na EPROM do Aplicativo no Módulo CI. O ElectroLogIXS/EC5 utilizará os Ajustes de Configuração Vital Padrão
da EPROM do Aplicativo quando ocorrer uma Seleção de Aplicativo via CDU-1 ou se os ajustes armazenados no Backplane se
corromperem. Se os Ajustes de Configuração Vital armazenados no Backplane se corromperem, o ElectroLogIXS/EC5 tentará
reescrever os Ajustes de Configuração Vital na EEPROM no Backplane. Se a EPROM do Aplicativo for substituída, o Ajuste
de Configuração Vital deve ser comparado com aqueles no no Plano de Circuitos do Aplicativo.
O Menu Configuração Vital (Vital Configuration Menu) é usado para visualizar e editar ajustes de alteração de configuração
vital. Os Ajustes de Configuração Vital são usados como comutadores vitais no software aplicativo para o ElectroLogIXS/EC5.
Eles permitem ao usuário selecionar essencialmente o caminho de um aplicativo assim que o equipamento for instalado, sem ter
que alterar a EPROM do Aplicativo. Por motivos de segurança, o sistema verificará a memória não volátil, no backplane do
sistema, para assegurar que os valores ali armazenados são utilizáveis. Por exemplo, se o sistema for novo ou nunca tiver sido
usado, não terá ajustes anteriores armazenados nele; o sistema determinaria que sua memória está vazia e armazenaria os ajustes
padrão na EPROM do Aplicativo. O ajuste padrão para os Ajustes de Configuração Vital é definido pelo engenheiro de
aplicação. O engenheiro de aplicação pode decidir se o estado padrão é Verdadeiro (True) ou Falso (False) para cada Ajuste de
Configuração Vital . Há um total de 32 comutadores de configuração vital que podem ser configurados para operações
específicas do aplicativo.
Os nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro de
aplicação.
Visualizar Configuração
O Menu Visualizar Configuração (View Configuration Menu) possibilita visualizar os Ajustes de Configuração Vital do sistema.
Editar Configuração
O Menu Editar Configuração (Edit Configuration Menu) possibilita editar os Ajustes de Configuração Vital do sistema.
Comunicação Vital
Este menu possibilita ler valores de ajustes vitais e status atuais e redefinir os parâmetros vitais com os valores predeterminados
do aplicativo e modificar seletivamente parâmetros vitais associados à comunicação remota vital. Os parâmetros específicos
mostrados dependem da seleção do protocolo (RP2000 ou RP2009).
Portas
Portas (Ports) é o menu mais abaixo onde estão os menus para leitura e configuração de parâmetros. O menu adjacente ao
Portas permite redefinir os parâmetros vitais com seus valores predeterminados, com exceção das IDs de Rede associadas às
comunicações vitais.
Visor► Ports
Esquerda Vai para Parâmetros Remotos Vitais Somente Parâmetros Vitais Padrão.
Padrão (Default Vital Remote
Parameters).
Portas Vitais
As Portas Vitais (Vital Ports) permitem a seleção da porta de interesse a partir das portas definidas para comunicação vital no
aplicativo carregado.
Esquerda Vai para Porta Anterior (Previous Port). Somente se mais de uma porta estiver
definida.
Direita Vai para Próxima Porta (Next Port). Somente se mais de uma porta estiver
definida.
Remoto Vital
O Remoto Vital (Vital Remote) permite a seleção de um remoto específico que esteja associado à porta de comunicação vital
associada. O menu Remoto Vital exibe o número remoto bem como o valor da ID de Rede para esse remoto.
Visualizar Status
O menu permite a visualização de todos os valores dos status de protocolo (status que não sejam entradas ou saídas remotas).
São exibidos apenas status definidos no aplicativo ou pela versão do protocolo selecionado.
Visualizar Entradas
O menu permite a visualização dos valores dos status de entradas remotas.
Visualizar Saídas
O menu permite a visualização dos valores dos status de saídas remotas.
Protocolo Remoto
O menu protocolo remoto (remote protocol) permite a seleção da versão do protocolo a ser usada. Se a versão do protocolo
estiver fixada pelo programa do aplicativo, o valor não pode ser alterado via CDU-1.
ID de Rede Local
O parâmetro de ID de Rede Local (Local Network ID) é a identificação vital do ElectroLogIXS/EC5 para o dispositivo remoto
associado. Esse valor deve ser confirmado no plano de circuitos para a unidade ElectroLogIXS/EC5 específica.
ID de Rede Remota
O parâmetro de ID de Rede Remota (Remote Network ID) é a identificação vital da unidade remota para o ElectroLogIXS/EC5
associado. Esse valor deve ser confirmado no plano de circuitos para o dispositivo remoto específico conectado à unidade
ElectroLogIXS/EC5.
Timers de HMI
Quando RP2009 for o protocolo selecionado, até quatro Timers de Intervalo de Mensagem de Sinalização (Heartbeat Message
Interval Timers) podem ser usados pelo aplicativo. Esses timers são usados para equilibrar a carga da rede e a prontidão da
determinação da integridade do link.
Período de Atualização
O parâmetro Período de Atualização (Update Period) define a taxa na qual as mensagens são transmitidas (RP2000) ou a taxa na
qual as mensagens são transmitidas enquanto aguardam um reconhecimento (RP2009).
Comunicação de Escritório
O Menu de Comunicação de Escritório (Office Comm Menu) permite o acesso a menus para visualizar Controles de Escritório
(Office Controls), indicações e Status de Linha de Código (Codeline Statuses).
Visualizar Controles
O Menu Visualizar Controles (View Controls Menu) possibilita visualizar Status de Controle de Escritório (Office Control
Statuses). Os nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro
de aplicação.
Visualizar Indicações
O Menu Visualizar Indicações (View Indications Menu) possibilita visualizar Status de Indicação de Escritório (Office Indication
Statuses). Os nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro
de aplicação.
O Menu LCP permite o acesso a menus para controles do PCL (Painel de Controle Local), indicações e Status de Integridade do
PCL.
.
Visor► LOCAL CONTROL PANEL
Tecla Função Comentário
Direcional
Cima N/A
Baixo Vai para Visualizar Controles (View
Controls).
Esquerda Exibe outro Título Funcional.
Direita Exibe outro Título Funcional.
Visualizar Controles
O Menu Visualizar Controles (View Controls Menu) possibilita visualizar Status de Controle do Painel de Controle Local. Os
nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro de aplicação.
Visualizar Indicações
O Menu Visualizar Indicações (View Indications Menu) possibilita visualizar Status de Indicação do Painel de Controle Local. Os
nomes dos status na fileira inferior do visor variam dependendo dos nomes dos status atribuídos pelo engenheiro de aplicação.
O Menu Entradas/Saídas Não Vitais (Non-Vital I/O Menu) possibilita verificar o status das entradas e saídas não vitais. Cada
entrada/saída não vital tem a capacidade de ser utilizada como uma entrada e como uma saída. Com o EC5, a primeira
entrada/saída não vital é geralmente usada para indicação do Relé de Desligamento - POR (Power Off Relay), se houver um.
Entradas/saídas não vitais remanescentes são usadas para detecção de iluminação de abordagem. Um status Verdadeiro (True)
indica que a Entrada/Saída está ativa. Um status Falso (False) indica que a Entrada/Saída está inativa.
Nota: Há quatro status de Entrada/Saída não vital para cada Módulo VLD-C6S instalado no sistema.
Alarme da Bateria
O Menu Alarme da Bateria (Battery Alarm Menu) possibilita visualizar ou configurar os Limites Superior e Inferior do Alarme
da Bateria. Os Limites Superior e Inferior do Alarme da Bateria definem o intervalo de tensão aceitável da bateria do sistema.
Se a tensão da bateria exceder o Limite Superior do Alarme da Bateria, o sistema irá acionar um Alarme de Bateria Superior.
Se a tensão da bateria ficar abaixo do Limite Inferior do Alarme da Bateria, o sistema irá acionar um Alarme de Bateria Inferior.
Os Alarmes de Bateria Superior e Inferior são exibidos na CDU-1.
Nota: Se um módulo de Detector de Falha a Terra (Ground Fault Detector) estiver instalado no sistema, um Alarme de
Bateria Superior será acionado quando a tensão da bateria do sistema exeder o menor dos limites do Alarme de
Bateria Superior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de Falha a Terra. De maneira
similar, um Alarme de Bateria Inferior será acionado quando a tensão da bateria do sistema ficar abaixo do maior
dos limites do Alarme de Bateria Inferior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de
Falha a Terra.
O menu Detecção de Falha a Terra (Ground fault detect menu) permite o acesso a menus para visualizar/desativar status de falha
a terra de baterias B1, B2 e B3 bem como configurar informações de nome da bateria, Limiar de Falha a Terra (Ground Fault
Threshold), Tempo de Falha a Terra (Ground Fault Time), Calibragem da Bateria (Battery Calibration) e configurações de alame
Superior/Inferior de Bateria.
Nota: Se um módulo de Detector de Falha a Terra (Ground Fault Detector) estiver instalado no sistema, um Alarme de
Bateria Superior será acionado quando a tensão da bateria do sistema exeder o menor dos limites do Alarme de
Bateria Superior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de Falha a Terra. De maneira
similar, um Alarme de Bateria Inferior será acionado quando a tensão da bateria do sistema ficar abaixo do maior
dos limites do Alarme de Bateria Inferior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de
Falha a Terra.
O menu B1: Bateria 1 (B1: Battery 1) permite o acesso a menus para visualizar/desativar status de falha a Terra de baterias B1
bem como configurar informações de nome da bateria, Limiar de Falha a Terra, Tempo de Falha a Terra, Calibragem da Bateria e
configurações de alame Superior/Inferior específicos da bateria B1.
O menu de status de Falha de B1 permite visualizar e/ou desativar o status de falha a terra da bateria B1.
O menu Calibragem de Tensão (Voltage Calibration) da Bateria 1 é usado para definir a tensão nominal da bateria 1 (a bateria do
chassi do ElectroLogIXS/EC5). A tensão da bateria, nominal ou calibrada, é usada para estimar um valor de corrente de
vazamento equivalente ao configurar o Limiar de Detecção de Falha a Terra (Ground Fault Detection).
O menu Limiar de Falha a Terra (Grnd Fault Threshold menu) é usado para definir o limiar para declarar uma falha a terra. O
usuário pode navegar pelos valores do limiar de 2 KΩ a 20 KΩ de resistência de vazamento em etapas de 2 KΩ . Uma corrente
de vazamento equivalente em miliamperes associada a cada um dos valores de resistência de vazamento é apresentada para
auxiliar na seleção do limiar apropriado. A estimativa da corrente de vazamento é a tensão da bateria calibrada dividida pelo
valor de resistência de vazamento.
Nota: Se um módulo de Detector de Falha a Terra (Ground Fault Detector) estiver instalado no sistema, um Alarme de
Bateria Superior será acionado quando a tensão da bateria do sistema exeder o menor dos limites do Alarme de
Bateria Superior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de Falha a Terra. De maneira
similar, um Alarme de Bateria Inferior será acionado quando a tensão da bateria do sistema ficar abaixo do maior
dos limites do Alarme de Bateria Inferior configurados por meio dos menus Alarme da Bateria ou Detector de
Falha a Terra.
Configuração do Sistema
O Menu Configuração do Sistema (System Configuration Menu) é usado para definir hora e data, visualizar e imprimir
informações do registrador e configurar comunicações de portas de escritório e diagnóstico. A primeira linha do visor indica o
título do menu e a segunda linha do visor indica o status do sistema.
Alarmes
Visor► Alarms
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para CONFIGURAÇÃO DO
SISTEMA (SYSTEM CONFIGURATION)
Baixo Pressione o botao Baixo para visualizar
os Alarmes do Sistema.
Esquerda Vai para Bateria do Registrador
(Recorder Battery).
Direita Vai para o Gerenciamento de Registro
(Log Management).
Alarmes do Sistema
O Menu Alarmes do Sistema (System Alarms Menu) possibilita visualizar e desativar alarmes do sistema.
Alarm n (of n)
Visor► alarm message
Gerenciamento do Registro
Este menu permite o acesso aos Menus Registro de Erros (Error Log) e Registro de Dados (Data Log).
Log Management
Visor►
Registro de Erros
Este menu possibilita exibir, apagar ou imprimir os Registros de Erros gravados pelo ElectroLogIXS/EC5
Registros de Dados
Este menu possibilita exibir ou apagar os Registros de Dados gravados pelo ElectroLogIXS/EC5.
Data/Hora
O Menu Data/Hora (Date/Time Menu) permite o acesso a menus para exibir e modificar opções de data e hora.
Visor Date/Time
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração do Sistema
(System Configuration).
Baixo Vai para Data/Hora (Date/Time) *
Hora= HH:MM:SS
Esquerda Vai para Gerenciamento de Registro
(Log Management).
Direita Vai para Porta de Diagnóstico
(Diagnostic Port).
Hora
O Menu Hora (Time Menu) possibilita exibir e definir a hora atual.
Data
Fuso Horário
O Menu Fuso Horário (Time Zone Menu) possibilita exibir e definir a referência do Fuso Horário local usado para ajustar
referências horárias externas contidas em mensagens de horário do ATCS – Advanced Train Control System (Sistema Avançado
de Controle de Trens) baseadas no Horário do Meridiando de Greenwich (Greenwich Mean Time - GMT). O Time zone (Fuso
Horário) 5 representa a Eastern Standard Time - EST (Hora Padrão da Costa Leste) e 8 representa Pacific Standard Time - PST)
(Horário Padrão do Pacífico).
Horário de Verão
O Menu Horário de Verão (DST Menu) possibilita exibir e configurar a ativação local do Horário de Verão.
Config DST *
Visor► DST = Enabled
Config DST *
Visor► DST Strt= mo:MM wk:W
Config DST *
Visor► DST End= mo:MM wk:W
Date/Time *
Visor► Request Time Update
Sincronização
Este menu possibilita exibir a opção de sincronização de referência de tempo externa atual. Quando esta opção estiver
configurada para none (nenhum), o ElectroLogIXS/EC5 atualizará automaticamente sua hora local sempre que a referência de
tempo recebida na fonte de sincronização selecionada diferir da hora local do ElectroLogIXS/EC5 em 2 ou mais segundos.
Fontes de sincronização disponíveis incluem EMP, SNTP, Linha de Código, Remoto Vital e HAWK. A opção EMP utiliza
mensagens de atualização de horário recebidas da fonte de horário EMP, SNTP recebe mensagens de um servidor de horário
SNTP. A opção de Linha de Código utiliza mensagens de atualização de horário recebidas da Porta de Escritório para a
referência horária externa e requer a seleção de um Protocolo de Escritório que ofereça suporte a esse recurso (ex., GENISYS®
ou ATCS). A opção Remoto Vital recebe sua referência externa por meio de mensagens de atualização de horário recebidas por
sua interface de comunicação vital. A opção HAWK recebe sua referência externa através de mensagens de carimbo de horário
recebidas do registrador HAWK.
Date/Time *
Visor► Sync = Code Line
Porta de Diagnóstico
Visor► Connector
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para PORTA DE DIAGNÓSTICO
(DIAGNOSTIC PORT)
Baixo Vai para Conector (Connector). Pressione a tecla ENTER para definir
o Conector. Use as teclas CIMA e
BAIXO para selecionar o Conector.
Assim que o Conector tiver sido
selecionado, pressione a tecla
ENTER.
Esquerda Vai para Fluxo (Flow).
Direita Vai para Taxa de Bauds (Baud Rate).
Taxa de Bauds
Este menu possibilita definir a Taxa de Bauds para a Porta de Diagnóstico.
Diagnostic Port *
Visor►
Baud Rate: nnnn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para PORTA DE DIAGNÓSTICO
(DIAGNOSTIC PORT)
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para ajustar
a configuração de Taxa de Bauds da
Porta de Diagnóstico. Assim que a
Taxa de Bauds tiver sido ajustada,
pressione a tecla ENTER.
Esquerda Vai para Conector (Connector).
Direita Vai para Paridade (Parity).
Paridade
Este menu possibilita exibir e configurar a Paridade da Porta de Diagnóstico. A Paridade pode ser configurada como Even
(paridade par), Odd (paridade ímpar) ou None (sem paridade).
Diagnostic Port *
Visor►
Parity = None
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Porta de Diagnóstico
(Diagnostic Port).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para definir
a Paridade da Porta de Diagnóstico. A
Paridade pode ser definida como
None, Even ou Odd. Assim que a
Paridade tiver sido definida, pressione
a tecla ENTER.
Esquerda Vai para Taxa de Bauds (Baud Rate).
Direita Vai para Bits de Dados (Data Bits).
Bits de Dados
Este menu possibilita exibir e configurar os Bits de Dados para a Porta de Diagnóstico. O número de Bits de Dados pode ser
definido como 5, 6, 7 ou 8.
Diagnostic Port *
Visor►
Data Bits = n
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Porta de Diagnóstico
(Diagnostic Port).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para definir
os Bits de Dados do EC5. Os Bits de
Dados podem ser definidos como 8,
7, 6 ou 5. Assim que os Bits de Dados
tiverem sido definidos, pressione a
tecla ENTER.
Esquerda Vai para Paridade (Parity).
Direita Vai para Bits de Parada (Stop Bits).
Bits de Parada
Este menu possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada da Porta de Diagnóstico. O número de Bits de Parada pode
ser definido como 1, 1,5 ou 2.
Diagnostic Port *
Visor► Stop Bits = n
Fluxo
Este menu possibilita exibir o Controle de Fluxo (Flow Control) (protocolo de aperto de mão) usado pela Porta de Diagnóstico.
Diagnostic Port
Visor► Flow Control = None
Baixo N/A
Configuração Ethernet
O menu Configuração Ethernet (Ethernet Configuration) possibilita configurar os parâmetros de IP para cada uma das duas
portas Ethernet juntamente com o número da porta TCP da Web GUI (HTTP), Fonte Confiável (Trusted Source) e Configurações
Telnet.
373-0656
Cima N/A
Porta Ethernet
O menu Porta Ethernet (Ethernet Port) exibe o endereço de IP atual da Porta Ethernet selecionada.
Ethernet Port 1
Visor► xxx.xxx.xxx.xxx
Endereço de IP da Porta
O menu Endereço de IP da Porta (Port IP Address) fornece os meios para configurar ou alterar o endereço de IP da Porta
selecionada (Porta Ethernet 1 ou Porta Ethernet 2). O formato do endereço são quatro valores do endereço separados por pontos
(ex. 192.168.1.12). Um valor inserido deve estar na faixa de 0 a 255 e todos os quatro valores devem ser informados ou o
endereço não será aceito. Se um valor em particular tiver menos de três dígitos, utilize a tecla direcional direita para avançar
para a próxima posição numérica.
Gateway Padrão
O menu Gateway Padrão (Default Gateway) fornece um meio de configurar o Endereço de IP do Gateway Padrão. O Gateway
Padrão é o Endereço de IP do roteador a ser usado quando mensagens de IP tiverem de ser enviadas para fora da rede local
quando nenhuma outra informação de roteamento tiver sido configurada na Tabela de Roteamento do ElectroLogIXS/EC5.
Configurações de HTTP
Os menus Configurações de HTTP (HTTP Settings) fornecem os meios para configurar parâmetros associados ao acesso da Web
GUI (navegador da rede) ao ElectroLogIXS/EC5.
Fonte Confiável
O menu Fonte Confiável (Trusted Source) possibilita habilitar ou desabilitar dois valores de Fonte Confiável (Fonte Confiável 1 e
/ ou Fonte Confiável 2) para acesso do HTTP (navegador da rede) ao ElectroLogIXS/EC5. O parâmetro Fonte Confiável possui
duas partes: O endereço de IP da Fonte Confiável e a Máscara de Rede que indica a parte do endereço de IP da Rede que deve
ser usada como critérios de aceitação. Os números informados são equivalentes decimais dos oito bits para cada uma das quatro
entradas do octeto.
Por exemplo, se o IP da Rede for configurado como 192.168.1.12 e o valor da Máscara de Rede associada for configurado como
255.255.255.255 (indicando que todos os bits do IP da Rede são significativos), o ElectroLogIXS/EC5 responde apenas a
mensagens de HTTP oriundas daquele endereço de IP (192.168.1.12). Se, no entanto, a Máscara de Rede estiver definida como
255.0.0.0, o ElectroLogIXS/EC5 responderá a uma mensagem de HTTP oriunda de qualquer endereço de IP com 192 como o
primeiro valor.
Valores de Máscara de Rede de Fonte Confiável seguem as mesmas regras que máscaras de sub-redes de IP. Especificamente, o
valor binário da Máscara de Rede deve ser uma série de “1s” consecutivos seguida de uma série de “0s.” consecutivos. Portanto,
somente os valores de 0, 128, 192, 224, 240, 248, 252, 254 ou 255 são permitidos e qualquer valor que não seja 255 deve ser
precedido pelos valores de 255. Por exemplo, 255.192.0.0 é um valor legítimo, mas 255.192.240.0 não é. Substituir 192 por
255 seria legítimo (255.255.240.0) uma vez que o valor não 255 (240) agora é precedido por 255s na primeira e segunda
posições.
Se ambas as Fontes Confiáveis estiverem desabilitadas, o ElectroLogIXS/EC5 responderá a uma mensagem de HTTP de
qualquer endereço de IP. Se uma ou ambas as Fontes Confiáveis forem habilitadas, o ElectroLogIXS/EC5 utilizará os valores
habilitados para ambas as portas Ethernet como critérios de aceitação.
Trusted Source
Visor► Network 1
Trusted Source 1
Visor► Enabled =
Configurações de Telnet
Os menus Configuração de Telnet (Telnet Settings) fornecem os meios para configurar parâmetros associados ao acesso do Telnet
ao ElectroLogIXS/EC5.
Note: Redefinir as configurações padrões de Ethernet fará com que as configurações do servidor DHCP retornem às
configurações predeterminadas. As configurações Predeterminadas são:
Para a Porta Ethernet 1,
O Gateway do Cliente DHCP Padrão é 192.168.0.11;
O Endereço Inicial de IP em Pool de DHCP é 192.168.0.12
O Endereço Final de IP em Pool de DHCP é 192.168.0.44
Para a Porta Ethernet 2,
O Gateway do Cliente DHCP Padrão é 192.168.1.12;
O Endereço Inicial de IP em Pool de DHCP 192.168.1.13
O Endereço Final de IP em Pool de DHCP é 192.168.1.45
Telnet Port 1
Visor► * Enabled =
Telnet Username
Visor► admin
Abaixo N/A
Senha de Telnet
A Senha de Telnet (Telnet Password) não pode ser modificada através da CDU-1. A Interface da Rede deve ser usada para
alterar a Senha do Telnet.
Telnet Password
Visor► admin
Abaixo N/A
Trusted Source
Visor► Network 1
Trusted Source 1
Visor► Enabled =
Configuração de Escritório
373-0515
O Menu Configuração de Escritório (Office Configuration Menu) permite o acesso a menus para cofigurar a porta e o protocolo
de Escritório.
Protocolo
O Menu Protocolo (Protocol Menu) possibilita exibir e configurar o Protocolo de Escritório (Office Protocol): GENISYS(R),
UCE, SCS-128 ou BCS. A seleção do Protocolo de Escritório modifica os outros ajustes de Configuração de Escritório.
Visor► Protocol
Tecla Direcional Função Comentário
ACima Vai para Configuração de Escritório
(Office Configuration).
ABaixo N/A Pressione a Tecla ENTER para definir
o Protocolo de Escritório. Use as teclas
ACIMA (UP) e ABAIXO (DOWN) para
selecionar o Protocolo de Escritório.
Assim que o Protocolo de Escritório
tiver sido definido, pressione a tecla
ENTER.
Esquerda Vai para Redefinir Padrões de
Escritório (Set Office Defaults).
Direita Vai para Parâmetro de
Configuração de Escritório
dependente de Protocolo ( Protocol
dependent OfficeConfiguration
Parameter).
Os menus Configuração de Protocolo de Escritório UCE (UCE Office Protocol Configuration) estão disponíveis sempre que UCE
for o protocolo de Escritório selecionado.
Taxa de Bauds
O Menu Taxa de Bauds (Baud Rate Menu) possibilita exibir e configurar a Taxa de Bauds da Porta de Escritório como 300,
1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200 ou Desabilitada (Disabled).
Office Config
Visor► Baud Rate: nnnn
Paridade
O Menu Paridade (Parity Menu) possibilita exibir e configurar a Paridade da Porta de Escritório. Odd (ímpar), Even (par), ou
None (nenhuma).
Office Config *
Visor► Parity
Bits de Dados
O Menu Bits de Dados (Data Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Dados da Porta de Escritório: 5, 6,
7 ou 8.
Office Config*
Visor►
Data Bits
Tecla Direcional Função Comentário
Bits de Parada
O Menu Bits de Parada (Stop Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada da Porta de Escritório: 1, 1,5
ou 2.
Os menus Configuração do Protocolo de Escritório SCS-128 (SCS-128 Office Protocol Configuration) estarão disponíveis
sempre que o protocolo SCS-128 for o protocolo de Escritório selecionado.
Taxa de Bauds
O Menu Taxa de Bauds (Baud Rate Menu) possibilita exibir e configurar a Taxa de Bauds da Porta de Escritório como 300,
1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200 ou Desabilitada (Disabled).
Office Configuration*
Visor► Baud Rate: nnnn
Tecla Direcional Função Comentário
Acima Vai para Configuração de Escritório
(Office Configuration).
Abaixo N/A Pressione a tecla ENTER para ajustar a Taxa
de Bauds da CONFIGURAÇÃO DE
ESCRITÓRIO. Use as teclas ACIMA (UP) e
ABAIXO (DOWN) para selecionar a Taxa de
Bauds da CONFIGURAÇÃO DE
ESCRITÓRIO. Assim que a Taxa de Bauds
da Configuração de Escritório tiver sido
ajustada, pressione a tecla ENTER.
Esquerda Vai para Protocolo (Protocol).
Direita Vai para Configuração de Escritório
(Office Config) * Paridade (Parity).
Paridade
O Menu Paridade (Parity Menu) possibilita exibir e configurar a Paridade da Porta de Escritório. Odd (ímpar), Even (par), ou
None (nenhuma).
Office Config *
Visor► Parity
Bits de Dados
O Menu Bits de Dados (Data Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Dados da Porta de Escritório: 5, 6,
7 ou 8.
Office Config*
Visor►
Data Bits
Tecla Direcional Função Comentário
Bits de Parada
O Menu Bits de Parada (Stop Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada da Porta de Escritório: 1, 1,5
ou 2.
Office Config*
Visor►
Stop Bits
Tecla Direcional Função Comentário
Endereço de Unidade
O Menu Endereço de Unidade (Unit Address Menu) possibilita exibir e configurar o endereço da estação SCS-128 (0-127).
Office Config*
Visor►
Unit Address
Tecla Direcional Função Comentário
Taxa de Bauds
O Menu Taxa de Bauds (Baud Rate Menu) possibilita exibir e configurar a Taxa de Bauds da Porta de Escritório como 300,
1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200 ou Desabilitada (Disabled).
Office Config*
Visor► Baud Rate
Paridade
O Menu Paridade (Parity Menu) possibilita exibir e configurar a Paridade da Porta de Escritório: Odd (ímpar), Even (par), ou
None (nenhuma).
Office Config *
Visor► Parity
Bits de Parada
O Menu Bits de Parada (Stop Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada da Porta de Escritório: 1, 1,5
ou 2.
Office Config*
Visor►
Stop Bits
Tecla Direcional Função Comentário
Fluxo
Este menu possibilita exibir e configurar o Controle de Fluxo (Flow Control) (protocolo de aperto de mão) usado pela Porta de
Escritório: Habilitado é RTS Enabled/Wait em CTS, Desabilitado é None.
Office Config*
Visor►
Flow
Tecla Direcional Função Comentário
Número de Indicações
O Menu Número de Indicações (Number Ind Menu) possibilita exibir e configurar o número de palavras de indicação reportadas
ao escritório do GENISYS®. Cada palavra de indicação contém oito indicações.
Office Config*
Visor►
Number Ind
Tecla Direcional Função Comentário
Endereço de Unidade
O Menu Endereço de Unidade (Unit Address Menu) possibilita exibir e configurar o endereço da estação GENISYS® (1-255).
Office Config*
Visor►
Unit Address
Tecla Direcional Função Comentário
Bloqueio de Controle
O Menu Bloqueio de Controle (Ctrl Latch Menu) possibilita exibir e configurar a persistência da entrada de controles de
Escritório na lógica do aplicativo de equações vitais. Quando o Bloqueio de Controle estiver configurado para bloquear, o valor
de um controle não contido na atualização de controle de escritório mais recente é bloqueado no último valor recebido do
escritório. Quando o Bloqueio de Controle estiver configurado para não bloquear, o valor de um controle não contido na
atualização de controle de escritório mais recente é definido como FALSO (FALSE) (0).
Office Config*
Visor►
Ctrl Latch
Tecla Direcional Função Comentário
Atraso de Indicações
O Menu Atraso de Indicações (Ind Delay Menu) possibilita exibir e configurar o tempo em que as indicações de tempo se
acumulam para um relatório de indicação do escritório após uma ou mais alterações de indicações serem detectadas. São
suportados atrasos de 0 a 10 segundos em acréscimos de meio segundo.
Office Config*
Visor►
Ind Delay
Tecla Direcional Função Comentário
Indicação Constante
O Menu Indicação Constante (Const Ind Menu) possibilita exibir e configurar relatórios de indicação enviados ao escritório
quanto ao conteúdo do valor atual de todas as indicações de escritório (indicação constante) ou um relatório parcial contendo
apenas o valor atual de palavras contendo indicações que foram alteradas desde o último relatório de transmissão transmitido
(sem indicação constante). Com a Const Ind definida, o ElectroLogIXS/EC5 responde cada checagem com uma mensagem de
indicação completa.
Office Config*
Visor►
Const Ind
Tecla Direcional Função Comentário
Office Config*
Visor►
Msg Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Atraso da Transmissão
O Menu Atraso da Transmissão (Tx Delay Menu) possibilita exibir e configurar o tempo de configuração de RTS da porta do
escritório antes do início da transmissão dos dados. São suportados atrasos de 0, 20, 50, 100, 150, 200 e 250 milésimos de
segundo.
Office Config*
Visor►
Tx Delay
Tecla Direcional Função Comentário
Corte da Transmissão
O Menu Corte da Transmissão (Tx Cutoff Menu) possibilita exibir e configurar o tempo de interrupção de RTS da porta do
escritório após o CTS ficar inativo. São suportados tempos de interrupção de 0, 50, 100, 150, 200 e 250 milésimos de segundo.
Office Config*
Visor►
Tx Cutoff
Tecla Direcional Função Comentário
Office Config*
Visor►
CTS Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Checagem Segura
O Menu Checagem Segura (Secure Poll Menu) possibilita exibir e configurar a resposta do sistema apenas para mensagens de
checagem segura do escritório (enabled). Quando desabilitada, o sistema responderá tanto mensagens de checagem seguras e
quanto não seguras recebidas do escritório.
Office Config*
Visor►
Secure Poll
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para definir as
Checagens Seguras da Config. de Escritório*.
Use as teclas CIMA e BAIXO para selecionar
as Checagens Seguras da Config. de
Escritório. Assim que as Checagens Seguras
da Config. de Escritório* tiverem sido
definidas, pressione a tecla ENTER.
Esquerda Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Limite de Tempo
de CTS (CTS Timeout).
Direita Vai para Contagens de Mensagens
(Message Counts)Port = Office
Contagens de Mensagens
O Menu Contagens de Mensagens (Message Counts Menu) permite que você reinicie e exiba contagens de monitoramento de
desempenho para os itens a seguir:
• Rx Valid (número de mensagens externas válidas recebidas desde a reinicialização local ou a última reinicialização do
contador)
• Rx Invalid (número de mensagens externas inválidas recebidas desde a reinicialização local ou a última reinicialização
do contador)
• Resend (número de mensagens reenviadas desde a reinicialização local ou a última reinicialização do contador)
• Link Fail (número de vezes que a Falha do Link (Link Fail) foi definida desde a reinicialização local ou a última
reinicialização do contador)
• Code Fail (número de vezes que a Falha de Código (Code Fail) foi definida desde a reinicialização local ou a última
reinicialização do contador)
Message Counts *
Visor►
Port = Office
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*.
Baixo Vai para Contagens de Mensagens Exibe o número de mensagens
(Message Counts) RX Valid. válidas recebidas.
Esquerda Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)* Checagem Segura
(Secure Poll).
Direita Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*Redefinir Padrões de
Escritório (Set Office Defaults).
Message Counts
Visor►
Rx Valid
Tecla Direcional Função Comentário
Taxa de Bauds
O Menu Taxa de Bauds (Baud Rate Menu) possibilita exibir e configurar a Taxa de Bauds da Porta de Escritório como 1200,
2400, 4800, 9600, 19200 ou Desabilitada (Disabled).
Paridade
O Menu Paridade (Parity Menu) possibilita exibir e configurar a Paridade da Porta de Escritório: Odd (ímpar), Even (par), ou
None (nenhuma).
Office Config *
Visor► Parity
Bits de Parada
O Menu Bits de Parada (Stop Bits Menu) possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada da Porta de Escritório: 1, 1,5
ou 2.
Office Config*
Visor►
Stop Bits
Tecla Direcional Função Comentário
Fluxo
O Menu Fluxo (Flow Menu) possibilita exibir e configurar o Controle de Fluxo (Flow Control) (protocolo de aperto de mão)
usado pela Porta de Escritório: Habilitado é RTS Enabled/Wait em CTS, Desabilitado é None.
Office Config*
Visor►
Flow
Tecla Direcional Função Comentário
Número de Indicações
O Menu Número de Indicações (Number Ind Menu) possibilita exibir e configurar o número de palavras de indicação reportadas
ao escritório. Cada palavra de indicação contém oito indicações.
Office Config*
Visor►
Number Ind
Tecla Direcional Função Comentário
Endereço da Unidade
O Menu Endereço de Unidade (Unit Address Menu) possibilita exibir e configurar o endereço da estação BCS (1-127).
Office Config*
Visor►
Unit Address
Tecla Direcional Função Comentário
Bloqueio de Controle
O Menu Bloqueio de Controle (Ctrl Latch Menu) possibilita exibir e configurar a persistência da entrada de controles de
Escritório na lógica do aplicativo de equações. Quando o Bloqueio de Controle estiver configurado para bloquear, o valor de um
controle não contido na atualização de controle de escritório mais recente é bloqueado no último valor recebido do escritório.
Quando o Bloqueio de Controle estiver configurado para não bloquear, o valor de um controle não contido na atualização de
controle de escritório mais recente é definido como FALSO (FALSE) (0).
Office Config*
Visor►
Ctrl Latch
Tecla Direcional Função Comentário
Atraso de Indicações
O Menu Atraso de Indicações (Ind Delay Menu) possibilita exibir e configurar o tempo em que as indicações se acumulam para
um relatório de indicação do escritório após uma ou mais alterações de indicações serem detectadas. São suportados atrasos de
0 a 10 segundos em acréscimos de meio segundo.
Office Config*
Visor►
Ind Delay
Tecla Direcional Função Comentário
Office Config*
Visor►
Msg Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Office Config*
Visor►
CTS Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*.
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para alterar o Limite
de Tempo de CTS. São oferecidos valores de
0 (desabilitado) a 5 segundos em acréscimos
de 0,1 segundo. Use as teclas direcionais
CIMA e BAIXO para navegar pelos valores
permitidos e pressione a tecla ENTER assim
que o valor desejado tiver sido selecionado
para confirmar as alterações ou a tecla
CANCEL para manter as configurações
atuais.
Esquerda Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Limite de Tempo
de Msg (MsgTimeout).
Direita Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Lacuna de Tempo
de Recebimento (RxGap Time).
Office Config*
Visor►
RxGap Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*.
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para alterar a
Lacuna de Tempo de Recebimento. São
oferecidos valores de 1 a 35 milésimos de
segundos em acréscimos de 0,5 ms. Assim
que a Lacuna de Tempo de Recebimento tiver
sido selecionada, pressione a tecla ENTER e
confirme a alteração ou a tecla CANCEL para
manter as configurações atuais.
Esquerda Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Limite de Tempo
de CTS (CTS Timeout).
Direita Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Lacuna de Tempo
de Indicação (IndGap Time).
Office Config*
Visor►
IndGap Timeout
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*.
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para alterar a
Lacuna de Tempo de Indicação. São
oferecidos valores de 1 a 35 milésimos de
segundos em acréscimos de 0,5 ms. Assim
que a Lacuna de Tempo de Indicação tiver
sido selecionada, pressione a tecla ENTER e
confirme a alteração ou a tecla CANCEL para
manter as configurações atuais.
Esquerda Vai para Config. de Escritório
(Office Config)* Lacuna de Tempo
de Indicação (IndGap Time).
Direita Vai para Config. de Escritório
(Office Config)*
Port = BCS
Contagens de Mensagens
O Menu Contagens de Mensagens (Message Counts Menu) permite a você reiniciar e exibir contagens de monitoramento de
desempenho para os itens a seguir:
• Rx Valid (número de mensagens externas válidas recebidas desde a reinicialização local ou a última reinicialização do
contador)
• Rx Invalid (número de mensagens externas inválidas recebidas desde a reinicialização local ou a última reinicialização
do contador)
• Link Fail (número de vezes que a Falha do Link (Link Fail) foi definida desde a reinicialização local ou a última
reinicialização do contador)
• Code Fail (número de vezes que a Falha de Código (Code Fail) foi definida desde a reinicialização local ou a última
reinicialização do contador)
Message Counts *
Visor►
Port = BCS
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.)*.
Baixo Vai para Contagens de Mensagens Exibe o número de mensagens
(Message Counts) RX Valid= nn válidas recebidas.
Esquerda Vai para Config. de Escritório (Office
Config)* Lacuna de Tempo de
Recebimento (RxGap Time).
Direita Vai para Config. de Escritório (Office
Config)* Redefinir Padrões de Escritório
(Set Office Defaults).
Message Counts
Visor►
Rx Valid= nn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Contagens de Mensagens
(Message Counts)*
Port = BCS
Baixo N/A No menu Clear Counts, pressione a tecla
ENTER para zerar todos os valores do
contador. Pressione a tecla ENTER uma
segunda vez para confirmar as alterações ou
a tecla CANCEL para manter os valores
atuais.
Esquerda Circula por contadores de
mensagens e Menus de
Eliminação de Contagens (Clear
Counts Menus)
Direita Circula por contadores de
mensagens e Menus de
Eliminação de Contagens (Clear
Counts Menus)
Office Config*
Visor►
Set Office Defaults
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.).*
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para restaurar as
configurações padrão do protocolo de escritório.
Pressione a tecla ENTER uma segunda vez
para confirmar as alterações ou a tecla
CANCEL para manter as configurações atuais.
Esquerda Vai para Contagens de Mensagens
(Message Counts).
Port = BCS
Direita Vai para Configuração de Escritório
(Office Config.).*Protocol = BCS
Número de Identificação
O Menu Número de Identificação permite exibir e definir o número de palavras reportado ao GENISYS ®. Cada palavra
contém oito indicações.
Endereço da Unidade
5-120 © 2011 GE Transportation Systems Global Signaling, LLC. 100373-010 AQ0
Todos os direitos reservados. Sujeito a restrições na capa ou na primeira página
Programa da CDU
O Menu Endereço da Unidade permite exibir e definir o endereço da estação GENISYS® (1-255).
Endereço da Unidade do
Tela Office Config*
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config*
Trava Ctrl
O Menu Trava Ctrl permite exibir e definir a persistência de controles de entrada do Office para a lógica de aplicação das
equações vitais. Quando a Ttrava Ctrl está definida para fechamento, o valor de um controle não continha na última atualização
do Office o valor de um controle é fechado não contém o último valor recebido do Office. Quando a trava Ctrl estiver definida
como não travada, o valor de um controle não continha na última atualização do Office que é definido como FALSO (0).
Trava Ctrl do
Tela Office Config*
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config*
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir a
baixo configuração da Trava Ctrl do Office
Config. Use as teclas PARA CIMA e
PARA BAIXO para selecionar a
configuração da Trava Ctrl do Office
Config*. Uma vez que a Trava Ctrl do
Office Config* tiver sido definida,
pressione a tecla ENTER.
Atraso de Identificação
O Menu Atraso de Identificação permite exibir e definir as indicações de tempo acumuladas por um relatório de indicação
Office depois que uma ou mais alterações de indicação são detectadas. Os atrasos são de 0 a 10 segundos em incrementos de
meio segundo são suportados.
Atraso de Identificação do
Tela Office Config*
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config*
Para baixo N/A Pressione a tecla ENTER para definir a
configuração do Atraso de identificação
do Office Config*. Use as teclas PARA
CIMA e PARA BAIXO para selecionar o
Atraso de Identificação do Office
Config*. Uma vez que o Atraso de
identificação do Office Config* foi
definido, pressione a tecla ENTER.
Identificação Constante
O Menu Identificação Constante permite exibir e definir se os relatórios de indicação enviados para o Office contém o valor
atual de todas as indicações do Office (indicação constante) ou um relatório parcial contendo apenas o valor atual de palavras
que contêm indicações que foram alteradas desde o último relatório de indicação transmitido (sem indicação constante). Com o
ajuste Identificação Constante, o ElectroLogIXS/EC5 responde a cada captação com uma mensagem de indicação completa.
Identificação Constante do
Tela Office Config*
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config*
Para baixo N/A Pressione a tecla ENTER para definir a
Identificação Constante do Office
Config *. Use os botões PARA CIMA e
PARA BAIXO para selecionar a
Identificação Constante do Office
Config *. Uma vez que a Identificação
Constante do Office Config * foi
definida, pressione a tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Identificação de Atraso do
Office Config*.
Para Direita Vai para Mensagem de Tempo Limite
do Office Config*.
Captação Segura
O Menu Captação Segura (Secure Poll) permite exibir e definir se o sistema irá responder apenas mensagens seguras recebidas
pela Office (habilitado). Quando desativado, o sistema irá responder ambas mensagens, seguras e não seguras, recebidas pela
Office.
Fonte Confiável
O menu de Fonte Confiável permite ativar ou desativar dois valores de fonte confiável (Fonte Confiável1 e/ou Fonte Confiável
2) para o Office GENISYS® em Ethernet. O parâmetro Fonte Confiável tem duas partes: O endereço IP confiável e a máscara
que indica a parte do endereço IP de rede que está sendo usado como o critério de aceitação. Os números introduzidos são
equivalentes decimais de oito bits para cada uma das quatro entradas octeto.
Por exemplo, se o IP da rede é definido como 192.168.1.12 e o valor da máscara associado é definido como 255.255.255.255
(indicando que todos os bits do IP de rede são significativos), o ElectroLogIXS/EC5 só responde a mensagens GENISYS®
provenientes de um endereço IP (192.168.1.12). Se, no entanto, a máscara é definida como 255.0.0.0, o ElectroLogIXS/EC5 irá
responder a uma mensagem GENISYS® originada de qualquer endereço IP com 192 como o primeiro valor.
Os valores de fonte confiável da máscara seguem as mesmas regras que as máscaras de sub-rede IP. Especificamente, o valor
binário da máscara de rede deve ser uma série de "1s" consecutivos, seguido por uma série de "0s" consecutivos. Portanto,
apenas os valores de 0, 128, 192, 224, 240, 248, 252, 254, ou 255 são permitidos e qualquer valor não 255 deve ser precedido
por valores de 255. Por exemplo, 255.192.0.0 é um valor legítimo, mas não é 255.192.240.0. Substituindo o 192 por 255 seria
legítimo (255.255.240.0) como o valor não 255 (240) está agora precedido por 255s na primeira e segunda posição.
Se ambas as fontes confiáveis estão desativadas, o ElectroLogIXS/EC5 responde a uma mensagem GENISYS® de qualquer
endereço IP. Se uma ou ambas as fontes confiáveis estão habilitadas, o GENISYS® usa os valores habilitados para as duas
portas Ethernet como critérios de aceitação.
Fonte Confiável do
Tela Office Config*
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para baixo Vai para Fonte Confiável 1.
Para esquerda Vai para Fonte Confiável do Office
Config *.
Para baixo Vai para Fonte Confiável * Pressione a tecla ENTER para mudar o
Fonte Confiável 1 = Ativada / estado Ativar/ Desativar para Fonte
Desativada Confiável 1. Use as teclas de seta PARA
CIMA/PARA BAIXO para alternar entre
as opções e pressione ENTER uma vez
para aceitar o valor. Digite CANCELAR
para reter a configuração atual.
Número da Porta
O menu Número da Porta permite a seleção do número da porta UDP para ser usado com GENISYS® em comunicações
Ethernet para o ElectroLogIXS/EC5.
Pressione a tecla ENTER para alterar o valor do Número da Porta GENISYS®. Use o teclado numérico para digitar o novo
número e pressione ENTER uma vez para aceitar o valor. Digite CANCELAR para manter a configuração atual.
Office Config*
Tela Porta # =
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para N/A
baixo
Para Esquerda Vai para Fonte Confiável do Office
Config.
Para Vai para Contador de Mensagens
Direita Porta = Office
Contador de Mensagem
O menu de Contador de Mensagem permite redefinir e exibir contagens de monitoramento de desempenho para os seguintes
itens:
• Rx válidos (número de mensagens válidas recebidas desde último reset da localidade ou do contador)
• Rx inválido (número de mensagens inválidas recebidas desde último reset da localidade ou do contador)
• Reenviar (número de mensagens já reenviadas desde último reset da localidade ou do contador)
• Falha de Link (número de vezes que a falha do link foi definida desde último reset da localidade ou do contador)
• Falha de código (número de vezes que a falha do Código foi definida desde último reset da localidade ou do contador)
Contador de Mensagem *
Tela Porta = Office
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config*
Para Vai para Contador de Mensagem * Pressione a tecla ENTER para restaurar
baixo RX Válido. aplicativos padrão Office Protocol.
Pressione a tecla ENTER uma segunda
vez para confirmar as alterações ou a
tecla CANCELAR para reter as
configurações atuais.
Contador de Mensagem *
Tela Rx Válido
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Contador de
mensagem * Porta = Office
Para NA No menu Limpar Contador, pressione a
baixo Tecla ENTER para redefinir todos os
valores do contador a zero. Pressione a
tecla ENTER uma segunda vez para
confirmar as alterações ou a tecla
CANCELAR para manter os valores
atuais.
.
Para Esquerda Percorra os contadores de mensagens
e Menus de Limpar Contador.
Para Percorra os contadores de mensagens
Direita e Menus de Limpar Contador.
Os seguintes parâmetros podem ser configurados através do menu CDU exibido na Figura 5-57. As configurações disponíveis
para estes parâmetros são:
• Taxa de BAUD: 300, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600, 115200, ou desabilitada.
• Número da estrada de ferro: 001-998
• ID de Endereço: 3, 5 ou 7
• Comprimento de Endereço: 10, 12 ou 14
• Endereço de Estação (local) [ID de endereço, número da estrada de ferro, endereço de rede, nó de rede de estação,
roteamento de estação (gerados internamente)]:
• Endereço da estação de rede: 000001 a 999999
• Nó de rede de estação: 01 a 99
• Endereço MCP [ID endereço, número da estrada de ferro, endereço de rede MCP , nó de rede MCP, roteamento MCP
(gerados internamente)]:
• Endereço de rede MCP: 000001 a 999999
• Nó de rede MCP : 01 a 99
• Endereço Office [ID de endereço do office (2), número da estrada de ferro, nó de rede do office, endereço de rede da
office]:
• Nó de rede da office: 01 a 99
• Endereço de rede da office: 5000 a 6999
• Endereço CDC (servidor de tempo) [endereço de CDC ID (2), número da estrada de ferro, nó de rede CDC, endereço de
rede CDC]:
• Nó de rede CDC: 01 a 99
• Endereço de rede CDC: 5020 a 6999
• Indicação de prioridade: 0 (mais alto) a 7 (mais baixo)
• Log de prioridade: 0 (mais alto) a 7 (mais baixo)
A porta office ATCS fornece os seguintes parâmetros de configuração operacionais:
• Número de indicações (o número de palavras de indicação reportadas a office)
• Trava de controle (o valor para os controles submetidos a lógica de aplicação quando ele são omitidos nas mensagens de
controle de linha de código (habilitado sustenta o último valor recebido para o controle, desabilitado reinicia o controle
para 0))
• Indicação de atraso (as mudanças de indicação de tempo são coletadas antes da transmissão da mensagem de indicação)
• Protocolo (o conjunto de mensagens ATCS utilizado para a comunicação na office. O protocolo n º 1 é fornecido para
compatibilidade com versões anteriores, mas o protocolo 2 (padrão) é recomendado para a maioria das instalações)
• Indicação de taxa de atualização (o tempo entre as mensagens de indicação autonomamente gerado)
• Tamanho da página de relatórios de log remoto (o número de linhas de entradas de log incluídos na pagina dos
relatórios de log remoto (padrão 19)
• Os valores para esses parâmetros operacionais pode ser configurado através do menu CDU exibido na Figura 5-57. As
configurações disponíveis para estes parâmetros são:
• Número de indicações: 1-98 bytes (8-784 indicações no total)
• Trava de controle: ativado, desativado
• Indicação de atraso: 0 a 10 segundos em incrementos de 0,5 segundos (0 é desativado)
• Protocolo CPC: 1 (definição de mensagens pré-S250 não padrão), 2 (definição de mensagens S250 padrão)
• Indicação de taxa de atualização: 0 a 10 minutos em incrementos de 1 minuto (0 é desabilitado)
• Tamanho da página: 19-255
Protocolo
O Menu Protocolo permite exibir e definir o Protocolo Office. Quando as portas seriais 2 ou 3 são usadas como as portas do
office, as seleções de protocolo disponíveis são apenas: ATCS ou nenhuma.
Office Config *
Tela
Taxa de Transmissão: nnnn
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir o
baixo Office Protocol. Use as teclas PARA
CIMA e PARA BAIXO para selecionar
o Office Protocol. Uma vez que o
Office Protocol foi criado, pressione a
tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para padrão de Configuração do
Office*
Para Vai pata Taxa de Transmissão do
Direita Office Config * .
Taxa de BAUD
O Menu de Taxa de Transmissão permite exibir e definir a taxa de transmissão da Porta da Office para 1200, 2400,4800, 9600,
19200, 38400, 57600, ou Desativado.
Office Config *
Tela Taxa de Transmissão: nnnn
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo a taxa de Baud da Porta Office. Use as
teclas PARA CIMA e PARA BAIXO
para selecionar a taxa de Baud. Uma
vez que a taxa de Baud foi definida,
pressione a tecla ENTER.
Número de Identificação
O Menu Número de Identificação permite exibir e definir o número de palavras reportado ao office. Cada palavra contém oito
indicações.
Trava Ctrl
O Menu Trava Ctrl permite exibir e definir a persistência de controles de entrada do Office para a lógica de aplicação das
equações vitais. Quando a Trava Ctrl está ativada, o valor não contido no ultimo controle da Office é travado no ultimo valor de
controle recebido pela Office. Quando a trava Ctrl estiver definida como não-travada, o valor de um controle não continha na
última atualização do Office que é definido como FALSO (0).
Trava Ctrl do
Tela
Office Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir a
baixo configuração da Trava de Controle do
Office. Use as teclas PARA CIMA e
PARA BAIXO para selecionar a
configuração da Trava de Controle do
Office. Uma vez que a Trava de
Controle tiver sido definida, pressione a
tecla ENTER
Para Esquerda Vai para número de Identificação
Office Config *.
Para Vai para Atraso de Identificação
Direita Office Config *
Atraso de Identificação
O Menu Atraso de identificação permite exibir e definir as indicações de tempo acumuladas por um relatório de indicação
Office depois que uma ou mais alterações de indicação são detectadas. São suportados atrasos de 0 a 10 segundos em
incrementos de meio segundo.
Atraso de Identificação
Tela
do Office Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir o
baixo Atraso de Indicação. Use as teclas
PARA CIMA e PARA BAIXO para
selecionar o Atraso de Indicação. Uma
vez que o Atraso Indicação Office foi
definido, pressione a tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Config Office *
Trava Ctrl.
Para Vai para Configuração ATCS do
Direita Office*.
Configuração ATCS
O Menu Configuração ATCS fornece acesso a parâmetros de configurações específicas de ATCS.
Configuração ATCS
Tela
Office Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Office Config.
Para Vai para Config ATCS*
baixo Protocolo CTC.
Para Esquerda Vai para Atraso de Indicação do
Office Config *
Para Direita Vai para Contador de Mensagem.
Contador de Mensagem
O menu de Contador de Mensagem (Message Counts) permite redefinir e exibir contagens de monitoramento de desempenho
para os seguintes itens:
• Rx válidos (número de mensagens válidas recebidas desde último reset da localidade ou do contador)
• Rx inválido (número de mensagens inválidas recebidas desde último reset da localidade ou do contador)
• Reenviar (número de mensagens já reenviadas desde último reset da localidade ou do contador)
• Falha Link (número de vezes que falha do link foi definida desde último reset da localidade ou do contador)
• Falha de código (número de vezes que a falha do Código foi definida desde último reset da localidade ou do contador)
Contador de mensagem
Tela Porta= Office
Protocolo CPC
O Menu Protocolo CPC (CPC Protocol) permite exibir e definir as mensagens ATCS utilizadas para a comunicação no office.
Duas opções estão disponíveis: o protocolo n º 1 é fornecido para compatibilidade com mensagens pré-padrão de versões
anteriores, mas o protocolo 2 (padrão) é recomendado para mensagens ATCS S250.
ID de Endereço
O Menu ID de Endereço (Address ID) permite exibir e definir o campo fonte de ID de endereço para MCP e endereços de rede
da estação ATCS.
ID de Endereço Configuração
Tela
ATCS *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS do
Office *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo a ID de Endereço. Uma vez que a ID
de Endereço tiver sido definida,
pressione a tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Protocolo CPC
Configuração ATCS *.
Para Direita Vai para Tamanho de endereço
Configuração ATCS *
Comprimento de Endereço
O Menu Comprimento de Endereço (Addr Length) permite exibir e definir o comprimento de endereço para MCP e endereços
de rede de estações.
ID da Estrada de Ferro
Tela
ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS da
Office Config *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir o
baixo comprimento do endereço. Uma vez
que o comprimento do endereço tiver
sido definido, pressione a tecla
ENTER.
Para Esquerda Vai para ID de Endereço ATCS
Config *.
Para Direita Vai para ID da Estrada de
Ferro ATCS Config *.
Comprimento de Endereço
Tela
ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS do
Office Config *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo a ID de Estrada de Ferro. Uma vez
que a ID de Estrada de Ferro foi
definida, pressione a tecla ENTER.
Endereço da Estação
O Menu Endereço da Estação (Station Addr) permite exibir e definir o campo de endereço de estação endereço de rede da
estação.
Nó de Estação
O Menu Nó de Estação (Station Node) permite exibir e definir o campo de nó da estação e o endereço de rede da estação.
Nó da Estação
Tela
ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS
Office Config *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para
baixo definir o Nó da Estação. Uma vez
que o nó da estação foi definido,
pressione a tecla ENTER.
Endereço MCP
O Menu Endereço MCP (MCP Addr) permite exibir e definir o campo de endereço MCP e o endereço de rede MCP.
Endereço MCP
Tela
ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS
Office Config *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo o Endereço de MCP. Uma vez que o
endereço MCP foi criado, pressione a
tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Nó da Estação
ATCS Config *.
Para Direita Vai para Nó MCP
ATCS Config *.
Nó MCP
O Menu Nó MCP (MCP Node) permite exibir e definir o campo nó da rede MCP e endereço MCP.
Nó MCP ATCS
Tela
Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Configuração ATCS
Office Config *.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo o Nó MCP. Uma vez que o Nó MCP
foi criado, pressione a tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Endereço MCP
ATCS Config *.
Para Direita Vai para Endereço Office
ATCS Config *.
Endereço Office
O Menu Endereço (Office Addr) permite exibir e definir o campo de endereço do office e o endereço de rede do office.
Endereço ATCS
Tela Config * Office
Nó Office
O Menu Nó Office (Office Node) permite exibir e definir o campo nó office e endereço da rede nó office.
Nó Office
Tela ATCS Config *
Endereço CDC
O Menu Endereço CDC (CDC Addr) permite exibir e definir o campo de endereço CDC do endereço de rede CDC.
Endereço CDC
Tela ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para CDC Config *
ATCS Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo o Endereço CDC. Uma vez que o
Endereço CDC foi criado, pressione a
tecla ENTER.
Nó CDC
O Menu CDC (CDC Node) permite exibir e definir o campo de nó da rede CDC do endereço CDC.
Nó CDC ATCS
Tela Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para CDC Config *
ATCS Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir
baixo o Nó CDC. Uma vez que o Nó CDC
foi criado, pressione a tecla ENTER.
Para Esquerda Vai para Endereço CDC
ATCS Config *.
Para Direita Vai para Atualizar Identificação
ATCS Config *.
Atualização da Identificação
O Menu Atualização da Identificação (Ind Refresh) permite exibir e definir a taxa (em minutos) em que as mensagens de
indicação autônomas são transmitidos para a office.
Atualização da Identificação
Tela ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para CDC Config *
ATCS Config.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para definir a
baixo Indicação de Taxa de Atualização. Use
as setas PARA CIMA
e PARA BAIXO para selecionar a
Indicação de Taxa de Atualização. Uma
vez que a Indicação de Taxa de
Atualização foi definida, pressione a tecla
ENTER.
Para Esquerda Vai para Nó CDC
ATCS Config *.
Para Direita Vai para prioridade de Identificação
ATCS Config *.
Prioridade de Identificação
O Menu Prioridade de Identificação (Ind Priority) permite exibir e definir o nível de prioridade para as mensagens de indicação
transmitidas para a office.
Prioridade de Identificação
Tela ATCS Config *
Tecla seta Função Comentário
Para cima Vai para Config CDC *
Config ATCS.
Para N/A Pressione a tecla ENTER para
baixo definir a prioridade Indicação. Use
as teclas PARA CIMA e PARA
BAIXO para selecionar a Prioridade
de Indicação. Uma vez que a
Prioridade Indicação foi definida,
pressione a tecla ENTER.
Prioridade do Log
O Menu Prioridade do Log (Log Priority) permite exibir e definir o nível de prioridade para as mensagens de relatórios de log
remoto transmitidas para a office.
Tamanho da Página
O Menu Tamanho da Página (Page Size) permite exibir e definir o número de linhas de entradas de log incluídos em páginas de
relatórios de log remoto transmitido a office.
O Menu de Configuração do Painel de Controle Local permite o acesso a menus para ativar a porta PCL.
Configuração PCL
Tela
PCL Habilitado
O Menu PCL Habilitado (LCP Enabled Menu) possibilita exibir e habilitar ou desabilitar a porta PCL.
LCP Configuration*
Visor
Enabled =
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração do PCL
(LPC Configuration).
HAWK Configuration
373-0517
O Menu Configuração da Interface do HAWK (HAWK Interface Configuration Menu) permite o acesso a menus para
configurar o Número de Série HAWK.
HAWK Configuration
Visor
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Configuração do Sistema
(System Configuration).
Baixo Vai para Número de Série HAWK
(HAWK Serial Number) *
Esquerda Vai para Painel de Controle Local
(Local Control Panel).
Direita Vai para Portas Remotas Vitais
(Vital Remote Ports).
Vital Remote
Visor
Port Settings
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Config. Remota Vital
(Vital Remote Config.).
Baixo Vai para N° de Porta Serial Remota Se os remotos de Porta Serial estiverem
Vital (Vital Remote Serial Port #). no aplicativo, esta tecla irá para o menu
Ethernet Port (Porta Ethernet).
Esquerda Vai para Redefinir Padrões NV de
Remoto Vital
(Vital Remote Set NV Defaults).
Direita Vai para MAC Switchover (MAC
Switchover)
Redefinir Padrões NV de Remoto Vital
Este menu possibilita exibir e configurar os parâmetros não vitais com os valores padrão do aplicativo para os remotos.
Vital Remote*
Visor
Set NV Defaults
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Config. Remota Vital
(Vital Remote Config.).
Baixo N/A Pressione a Tecla ENTER para ir ao
menu de confirmação Set Remote
Defaults. Pressione ENTER
novamente para definir os valores
com as configurações padrão do
aplicativo. Pressione CANCEL para
manter as configurações atuais.
Esquerda Vai para Transferência de MAC (MAC
Switchover)
Direita Vai para Configurações de Porta Remota
Vital (Vital Remote Port Settings)
Transferência de MAC
Este menu possibilita exibir e configurar os parâmetros não vitais associados à Transferência de MAC (MAC Switchover) para
os remotos.
Habilitação de Transferência
Este menu possibilita habilitar/iniciar a Transferênca de MAC (MAC Switchover). A ativação da Transferência de MAC inicia o
timer para funcionar pelo período de tempo do MMST durante o qual mensagens serão aceitas com os MACs gerados a partir
de chaves MAC novas ou pré-existentes.
Visor Switchover Enable
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Transferência de MAC
(MAC Switchover)
Baixo N/A pressione a tecla ENTER to enable
switchover.
Esquerda Vai para MMST de Alteração de MAC
(MAC Switchover MMST)
Direita Vai para Reinicialização de
Transferência (Switchover Restart)
Reinicialização de Transferência
Este menu possibilita reiniciar a Transferência de MAC. A reinicialização da Transferência de MAC reinicia o timer para
funcionar pelo período de tempo do MMST durante o qual mensagens serão aceitas com os MACs gerados a partir de chaves
MAC novas ou pré-existentes.
Visor
Switchover Restart
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Transferência de MAC
(MAC Switchover)
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
reiniciar a transferência.
Esquerda Vai para Habilitação de Transferência
(Switchover Enable).
Direita Vai para Cancelamento de
Transferência (Switchover Cancel).
Cancelamento de Transferência
Este menu possibilita cancelar a Transferência de MAC. O cancelamento da Transferência de MAC irá parar o timer da
Transferência de MAC.
Visor
Switchover Cancel
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Transferência de MAC
(MAC Switchover)
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para parar
a transferência.
Esquerda Vai para Reinicialização de
Transferência (Switchover Restart)
Direita Va para Apagar Vault Key Antiga
(Delete Old Key Vault).
Visor
Delete Old Key Vault
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Transferência de MAC
(MAC Switchover)
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para apagar
as vault keys de MAC antigas.
Esquerda Vai para Cancelamento de
Transferência (Switchover Cancel).
Direita Vai para MMST de Alteração de MAC
(MAC Switchover MMST)
Taxa de Bauds
Este menu possibilita configurar a Taxa de Bauds da Porta Remota Vital. Observe que se a Taxa de Bauds for configurada baixa
demais para o volume de dados a ser trocado, pode ocorrer uma comunicação não confiável. Conexões assíncronas, ponto a
ponto com envio de mais de 60 status (uma via) devem utilizar 2400 bauds ou mais. Conexões ponto a multi ponto devem
utilizar 9600 bauds ou mais.
Paridade
Este menu possibilita exibir e configurar a Paridade (Parity) da Porta Remota Vital. A Paridade pode ser configurada como
Even (paridade par), Odd (paridade ímpar), ou None (nenhuma).
Bits de Parada
Este menu possibilita exibir e configurar o número de Bits de Parada (Stop Bits) da Porta Remota Vital. O número de Bits de
Parada pode ser configurado como 1, 1.5 ou 2.
Remoto 1
Este menu possibilita selecionar o dispositivo Remoto a ser configurado.
Attached Remote *
Visor Remote 1
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto(s) Anexo(s)
(Attached Remote(s)).
Baixo Vai para Atualização de Data de
Remoto Anexo (Attached Remote
Date Update).
Esquerda Vai para o remoto anexo anterior Somente disponível se houver
(previous attached remote). mais de um remoto anexo.
Direita Vai para o próximo remoto anexo Somente disponível se houver mais
(next attached remote). de um remoto anexo.
Atualização da Data
Este menu habilita ou desabilita a atualização da data. Se habilitada (Enabled), é enviada uma mensagem de atualização de
data/hora quando o relógio do sistema for alterado ou quando uma atualização não tiver sido enviada nas últimas 24 horas.
Attached Remote *
Visor
Date Update = xxxxxxxx
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
selecionar o modo Date Update. Use
as teclas direcionais CIMA e BAIXO
para selecionar Enabled (habilitado) ou
Disabled (desabilitado). Pressione a
tecla ENTER para selecionar o modo.
Esquerda Vai para Endereço do remoto anexo
(attached remote Address).
Direita Vai para Limite de Tempo de
Checagem de remoto anexo
(attached remote Poll Timeout).
Limite de Tempo de Checagem
Este menu possibilita exibir e configurar o Limite de Tempo da Checagem (Poll Timeout). O Limite de Tempo da Checagem
pode ser configurado de 10 a 500 mS. O valor mínimo para o Limite de Tempo da Checagem é o tempo para se enviar uma
mensagem mais 10 mS.
Attached Remote *
Visor Poll Timeout = nnn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
configurar o Limite de Tempo da
Checagem. Insira o valor e depois
pressione a tecla ENTER para
selecionar o Limite de Tempo da
Checagem.
Esquerda Vai para Atualização de Data de
Remoto Anexo (Attached Remote
Date Update).
Direita Vai para MAC de Msg de remoto
anexo (attached remote Msg MAC).
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MAC de Msg
Este menu exibe o estado do MAC que está incluso nas mensagens remotas vitais externas. Se a Transferência do MAC estiver
em andamento, será exibido NEW (novo) ou OLD (antigo), com base no fato de o MAC ser baseado na MAC Vault recém-
carregada ou baseada na MAC Vault pré-existente, ou seré exibido No (Não) se as mensagens remotas vitais externas não
incluírem o MAC. Se a Transferência do MAC não estiver em andamento, será exibido Yes (Sim) ou No (Não), com base no
fato de o MAC estar incluso ou não nas mensagens remotas vitais.
Attached Remote
Visor Msg MAC = NEW / OLD / Yes / No
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A
Esquerda Vai para Limite de Tempo de Checagem
de remoto anexo (attached remote Poll
Timeout).
Direita Vai para Usar Chave Nova de remoto
anexo (attached remote Use New Key).
Remoto(s) Anexo(s)
Este menu possibilita configurar cada dispositivo remoto anexo. A configuração é necessária para cada remoto anexo.
Visor Attached Remote(s)
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai par Porta Remota Vital n
(Vital Remote Port n).
Baixo Remoto Anexo 1
(Attached Remote 1) Remote 1
Esquerda Vai para Configuração de Porta
Remota (Remote Port Config).
Direita Vai para Estatísticas da Porta
(Port Statistics).
Remoto 1
Este menu possibilita selecionar o dispositivo Remoto a ser configurado.
Attached Remote *
Visor Remote 1
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto(s) Anexo(s)
(Attached Remote(s)).
Baixo Vai para Atualização de Data de
Remoto Anexo (Attached Remote
Date Update).
Esquerda Vai para o remoto anexo anterior Somente disponível se houver
(previous attached remote). mais de um remoto anexo.
Direita Vai para o próximo remoto anexo Somente disponível se houver mais
(next attached remote). de um remoto anexo.
Atualização da Data
Este menu habilita ou desabilita a atualização da data. Se habilitada (Enabled), é enviada uma mensagem de atualização de
data/hora quando o relógio do sistema for alterado ou quando uma atualização não tiver sido enviada nas últimas 24 horas.
Attached Remote *
Visor Date Update = xxxxxxxx
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
selecionar o modo Date Update. Use
as teclas direcionais CIMA e BAIXO
para selecionar Enabled (habilitado) ou
Disabled (desabilitado). Pressione a
tecla ENTER para selecionar o modo.
Esquerda Vai para Número da Porta do remoto
anexo (attached remote Port
Number).
Direita Vai para MAC de Msg de remoto
anexo (attached remote Msg MAC).
MAC de Msg
Este menu exibe o estado do MAC que está incluso nas mensagens remotas vitais externas. Se a Transferência do MAC estiver
em andamento, será exibido NEW (novo) ou OLD (antigo), com base no fato de o MAC ser baseado na MAC Vault recém-
carregada ou baseada na MAC Vault pré-existente, ou seré exibido No (Não) se as mensagens remotas vitais externas não
incluírem o MAC. Se a Transferência do MAC não estiver em andamento, será exibido Yes (Sim) ou No (Não), com base no
fato de o MAC estar incluso ou não nas mensagens remotas vitais.
Attached Remote
Visor Msg MAC = NEW / OLD / Yes / No
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A
Esquerda Vai para Atualização de Data de remoto
anexo (attached remote Date Update).
Direita Vai para Usar Chave Nova de remoto
anexo (attached remote Use New Key).
Attached Remote *
Visor Port = nnnn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
alterar o número da porta para o
Remoto Anexo. Use o teclado
numérico para inserir o valor do
número da Porta. Pressione ENTER
novamente para confirmar a entrada.
Pressione CANCEL para manter a
configuração atual.
Esquerda Vai para Endereço de IP do remoto
anexo (attached remote IP Address).
Direita Vai para Atualização da Data do
remoto anexo (attached remote Date
Update).
Attached Remote *
Visor MAC = xxxxxxxx
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
configurar MAC como Enabled/Disabled
(habilitado/desabilitado). Insira o valor
e depois pressione a tecla ENTER para
selecionar MAC enable/disable.
Esquerda Vai para Usar Chave Nova de remoto
anexo (attached remote Use New
Key).
Direita Vai para Endereço de IP de remoto
anexo (attached remote IP Address).
Endereço de IP
Este menu fornece os meios para configurar o endereço de IP do remoto anexo. O formato do endereço são quatro valores do
endereço separados por pontos (ex. 192.168.1.12). Um valor inserido deve estar na faixa de 0 a 255 e todos os quatro valores
devem ser informados ou o endereço não será aceito. Se um valor em particular tiver menos de três dígitos, utilize a tecla
direcional direita para avançar para a próxima posição numérica. O endereço do ElectroLogIXS/EC5 é o Endereço de IP do
Servidor DHCP na interface conectada ao ElectroLogIXS/EC5. Para visualizar o Endereço de IP do Servidor DHCP, abra a
janela do prompt de comando e digite o comando “ipconfig /all”.
Attached Remote *
Visor IP = nnn.nnn.nnn.nnn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
alterar o endereço de IP do
Remoto Anexo. Use o teclado
numérico para informar os valores
do endereço. Use a tecla
direcional DIREITA para avançar
para o próximo valor do endereço.
Use a tecla direcional ESQUERDA
para apagar entradas de dígitos
erradas ou mover para o valor
anterior. Pressione a tecla ENTER
para confirmar a atualização do
Endereço de IP. Pressione
CANCEL para manter a
configuração atual.
Esquerda Vai para Habilitar/Desabilitar MAC de
remoto anexo (attached remote MAC
Enable/Disable).
Direita Vai para Número da Porta do remoto
anexo (attached remote Port Number).
Número da Porta
Este menu possibilita exibir e configurar o Número da Porta (Port Number) utilizada para comunicação vital (tanto para envio
como para recebimento) com o remoto anexo. Observe que poderão ocorrer problemas de comunicação se um Remoto Anexo
tiver o mesmo endereço de IP e o mesmo N° de Porta de outro Remoto Anexo.
Attached Remote *
Visor
Port = nnnn
Tecla Direcional Função Comentário
Cima Vai para Remoto Anexo n
(Attached Remote n).
Baixo N/A Pressione a tecla ENTER para
alterar o número da porta para o
Remoto Anexo. Use o teclado
numérico para inserir o valor do
número da Porta. Pressione ENTER
novamente para confirmar a entrada.
Pressione CANCEL para manter a
configuração atual.
Esquerda Vai para Endereço de IP do remoto
anexo (attached remote IP Address).
Direita Vai para Atualização da Data do
remoto anexo (attached remote Date
Update).
Informações da EPROM
Este menu possibilita exibir as informações associadas ao programa do aplicativo. Pressionar as Teclas Direcionais Direita ou
Esquerda avança uma página toda do visor. Pressionar as teclas alfanuméricas 1 ou 3 avança 1 caractere por vez do visor.
EPROM Information
Visor
EPROM do Aplicativo
Este menu possibilita visualizar as Informações do Título EPROM a partir da EPROM do Aplicativo (Application EPROM)
localizada no Módulo CI (CI Module).
Informações Executivas
Processador A da VPM
Este menu possibilita visualizar Informações do Título Executivo (Executive Header Information) do Processador A no Módulo
VPM (VPM Module).
VPM A-Processor
Visor
Processador B da VPM
Este menu possibilita visualizar Informações do Título Executivo (Executive Header Information) do Processador B no Módulo
VPM (VPM Module).
VPM B-Processor
Visor
Processador C da VPM
Este menu possibilita visualizar Informações do Título Executivo (Executive Header Information) do Processador C no Módulo
VPM (VPM Module).
VPM C-Processor
Visor
Processador da CDU
Este menu possibilita visualizar Informações do Título Executivo (Executive Header Information) da CDU-1.
CDU Processor
Visor
Taxa de Bauds da Porta de Diagnóstico 19200 bps 300, 1200, 2400, 4800,
9600, 19200, 34800
Taxa de Bauds da Porta de Escritório diversos bps 300, 1200, 2400, 4800,
9600, 19200, 34800