Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guia para o Exercício Profissional Da Psicologia CRP-12
Guia para o Exercício Profissional Da Psicologia CRP-12
o Exercício
Profissional
da Psicologia
Edição 2013
G943 Conselho Regional de Psicologia (12. Região)
Guia para o Exercício Profissional da Psicologia / Conselho
Regional de Psicologia de Santa Catarina. 2. ed. rev - Florianópolis:
CRP – 12, 2013.
56 p.; 30 cm
ISBN: 978-85-63314-02-4
1. Orientação profissional – guias. 2. Psicologia – Santa
Catarina. I. Título.
CDD (21. ed.) 150.09206
Ficha catalográfica elaborada pelo Bibliotecário João Paulo da Silva Tomas CRB 14/1386
VII Plenário
Diretoria
s Conselheira Presidente
Marilene Wittitz CRP-12/00693
s Conselheira Vice-Presidente
Maria Carolina da Silveira CRP-12/05164
s Conselheiro Tesoureiro
Gilceo Garcia Gonçalves CRP-12/08334
s Conselheira Secretária
Anne Luisa Nardi CRP-12/06230
Conselheiras(os) Efetivas(os)
Claudia dos Santos Cruz CRP-12/09368
Giulianna de R. C. Leandro Remor CRP-12/05268
Jadir Fagundes Machado CRP-12/01845
Júlio Schruber Júnior CRP-12/00969
Sérgio Otávio Bassetti CRP-12/01031
Conselheiras(os) Suplentes
Ana Clara da Rocha CRP-12/07178
Angelita Quintino Egert CRP-12/01532
Gustavo P. Oliveira D’Eça Neves CRP-12/03315
Isabel Cristina Kaeffer CRP-12/01280
Liani Maria Hanauer Favretto CRP-12/01669
Paulo Zulmar Panatta CRP-12/09010
Conselho Editorial
s Conselheiros: Anne Luisa Nardi; Gilceo Garcia
Gonçalves; Maria Carolina da Silveira; Marilene
Wittitz e Sérgio Otávio Bassetti
C) Anuidade 15
D) Atualização de Endereço 17
E) Cancelamento de Inscrição 17
G) Voto Obrigatório 20
J) Publicidade Profissional 32
K) Especialidades em Psicologia 33
O) Denúncias 36
B) Funcionamento da Autarquia 38
C) Exercício Profissional 39
V. Links Importantes
Diretoria
Comissões Técnico
Especiais e GT’s CREPOP
Comissão de Assessor
Orientação e
Fiscalização Jurídico
Comissão Assessor
de Ética Contábil
Gerente
Geral
Gabinete da
Diretoria
Orientador
Fiscal
Assistente
Técnico
Auxiliar de
Tesouraria
Auxiliar
Administrativo/
Secretária
Auxiliar
Operacional
Recepcionista
Auxiliar de
Compras e
Manutenção
Guia para o Exercício Profissional da Psicologia 7
B. CRP-12 e Exercício Profissional
As profissões de nível superior como a de psicólogo, fundamentadas em
conhecimentos técnico-científicos especializados, são habitualmente regula-
mentadas pelo Estado por meio de Lei. A regulamentação tem o objetivo de
estabelecer as condições mínimas para a formação e para o exercício profis-
sional, buscando garantir serviços adequados e de qualidade para a população.
Neste sentido, foram estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC),
diretrizes curriculares que configuram conjunto de princípios gerais norteado-
res da formação em Psicologia, definindo os eixos que organizam os conhe-
cimentos, habilidades e competências do processo de formação de psicólogo.
Para acompanhar a vida profissional foram criados os Conselhos de Fis-
calização Profissional, com o objetivo de: proceder à inscrição profissional
dos graduados, autorizando, desta forma, o exercício da profissão, promover
o desenvolvimento, estabelecer normas, orientar, fiscalizar e disciplinar a pro-
fissão.
A profissão de psicólogo foi regulamentada com a promulgação da Lei
Federal nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, e a entidade responsável pelo
acompanhamento da profissão no Brasil é o Conselho Federal de Psicologia
e os respectivos Conselhos Regionais, criados pela Lei Federal n. 5.766, de 20
de dezembro de 1971. Como ocorre com os demais Conselhos de Fiscaliza-
ção Profissional, os Conselhos Federal e Regionais de Psicologia são dirigidos
por profissionais eleitos pela categoria.
O psicólogo, a fim de exercer atividades de sua profissão (independente
do seu enquadramento funcional), deve, além de ter o diploma de psicólogo,
inscrever-se no Conselho Regional de Psicologia da sua região, que lhe confe-
rirá a Carteira de Identidade Profissional (CIP).
O exercício da profissão de psicólogo nas suas diferentes categorias em
todo território nacional, somente será permitido ao portador da Carteira de
Identidade Profissional, expedida pelo CRP da respectiva jurisdição. (Art. 1°
do Decreto Federal nº 79.822, de 17/06/77).
Assim, a inscrição no Conselho Regional de Psicologia da sua região é a
condição para o exercício legal de sua profissão como psicólogo.
A) Inscrição Profissional
13. Como proceder com minha Carteira de Identidade Profissional (CIP) do CRP do
qual vim transferido (CRP de origem)?
A entrega da nova CIP (do CRP de destino), resultante da transferência re-
alizada, ficará condicionada à devolução da CIP anterior (do CRP de origem).
O CRP de destino procederá a devolução do referido documento ao CRP de
origem.
16. Na CIP, como serão nomeados psicólogos que se identificam por nomes sociais?
Para assegurar às pessoas transexuais e travestis o direito à escolha de trata-
mento nominal, quando solicitada a indicação do nome social será inserida no
campo “observação” da Carteira de Identidade Profissional do Psicólogo.
C) Anuidade
24. Para ficar isento do pagamento da anuidade do ano em curso, até que data devo
D) Atualização de Endereço
26. Como devo proceder para atualizar meus endereços residencial e de trabalho?
Através de solicitação por escrito ao CRP-12 via: correspondência, fax, site,
e-mail ou pessoalmente. Para que seja realizada uma atualização completa, o
CRP-12 necessita das seguintes informações: nome completo, nº de registro
profissional, endereço residencial e/ou comercial, nº da casa ou prédio, bairro,
cidade, CEP, UF, telefone residencial e/ou comercial, celular e e-mail.
E) Cancelamento de Inscrição
Importante:
O certificado de registro ou cadastro emitido pelo CRP deverá ser afixado
pela pessoa jurídica em local visível ao público;
Cabe à pessoa jurídica atualizar seus dados junto ao CRP-12, no prazo de
30 dias antes do vencimento do certificado, requerendo a emissão de novo cer-
tificado.
G) Voto Obrigatório
31. Sou obrigado a votar nas eleições para as gestões do CRP e CFP?
Por analogia à lei maior, a Constituição Federal, em seu Art. 14, § 1º, o voto
na autarquia também é secreto e obrigatório.
35. Depois de inscrito no CRP, o que devo fazer para me estabelecer como profissional
autônomo?
O profissional inscrito no CRP que queira se estabelecer como profissional
Autônomo deve procurar a prefeitura de sua cidade que lhe instruirá sobre a do-
cumentação necessária. Poderá haver diferenças de requisitos e taxas entre um
município e outro, de acordo com a respectiva Lei Orgânica de cada município.
37. Quais as condições de atendimento que devem ser garantidas em situações que
houver necessidade de atenção domiciliar?
O atendimento domiciliar poderá ocorrer em situações eventuais e/ou
emergenciais, e nas exigidas pelo seu trabalho (como algumas atividades pró-
prias da Psicologia Comunitária, Psicologia Hospitalar e da Estratégia de Saúde
da Família).
42. Como devem ser os registros documentais dos serviços psicológicos prestados em
estágios?
Os registros devem contemplar a identificação e as assinaturas do respon-
sável técnico/supervisor que responderá pelo serviço prestado, e do estagiário.
44. O que determina o Código de Ética Profissional quanto ao material técnico pri-
vativo do psicólogo?
O Código de Ética Profissional do Psicólogo, em seu Art.1º, alínea “i”
orienta como dever fundamental do psicólogo zelar para que a comercialização,
aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de divulgação do material priva-
tivo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste Código.
45. Que cuidados o psicólogo deve ter quanto à guarda de material técnico privativo
da sua profissão?
O psicólogo é responsável pela guarda deste material, devendo garantir seu
armazenamento de forma adequada e segura por cinco anos.
Está previsto na Resolução CFP nº 007/2003, em seu Capítulo V o que
segue:
Os documentos escritos decorrentes de Avaliação Psicológica, bem como todo o material
que os fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos, observando-se
a responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a
Avaliação Psicológica.
Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial,
ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior
tempo.
Em caso de extinção de serviço psicológico, o destino dos documentos deverá seguir as
orientações definidas no Código de Ética do Psicólogo.
De acordo com a Resolução CFP nº 001/2009, que torna obrigatório o
registro documental decorrente da prestação de serviços psicológicos, em seu
Artigo 4º determina que:
Art. 4°. A guarda do registro documental é de responsabilidade do psicólogo e/ou da
instituição em que ocorreu o serviço.
§ 1.° O período de guarda deve ser de no mínimo 05 anos, podendo ser ampliado nos
casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que
seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
46. Em caso de demissão ou exoneração do psicólogo, o que ele deve fazer com o ma-
terial técnico?
Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o
material ao psicólogo que vier a substitui-lo ou lacrá-lo para posterior utilização
pelo psicólogo substituto (veja Art. 15 do Código de Ética).
E) Sigilo Profissional
50. Em quais situações o Código de Ética do Psicólogo prevê a quebra do sigilo pro-
fissional?
O sigilo e a confidencialidade das informações às quais o psicólogo tem
acesso na sua prática profissional tem o objetivo de proteger a pessoa atendida.
A decisão da quebra do sigilo pode ser tomada pelo próprio psicólogo base-
ando-se no Código de Ética:
Art. 9o - É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio
da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha
acesso no exercício profissional.
[...] Art. 10 - Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorren-
tes do disposto no Art. 9o e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código,
excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo,
baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.
Parágrafo único - Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo
deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias.[...]
Art. 13 - No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, deve ser comuicado
aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício.
(grifo nosso).
Portanto, o psicólogo deverá basear-se nos dispositivos legais acima citados,
avaliar e decidir qual a melhor maneira de proceder, tendo em vista o menor
prejuízo para o(s) indivíduo(s).
55. Que cuidados o psicólogo deve ter com a documentação técnica que fundamenta os
documentos escritos decorrentes de Avaliação Psicológica?
Tendo em vista que os documentos emitidos por psicólogos também po-
dem ser questionados pelo usuário do serviço psicológico, pelas partes envol-
vidas em processos ou por autoridades competentes, inclusive através de re-
curso contra a Perícia, enfatiza-se a importância e obrigação (Resolução CFP
nº 001/2009) do psicólogo manter em arquivo a documentação técnica que
fundamenta os documentos emitidos em seu exercício profissional.
56. Como o psicólogo deve proceder se requisitado por autoridade judicial a depor em
juízo ou se entender que deva quebrar o sigilo profissional?
Em qualquer momento de seu trabalho o psicólogo pode ser requisitado por
autoridade judicial a depor em juízo ou poderá decidir pela quebra de sigilo em
busca de menor prejuízo social do(s) indivíduo(s) atendido(s) (Código de Ética
Profissional, Art. 9º ao 14).
No caso de ser arrolado como testemunha, o psicólogo, de acordo com o
Código de Ética Profissional, poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua
decisão na busca do menor prejuízo, devendo restringir-se a prestar as informa-
ções estritamente necessárias (Código de Ética Profissional do Psicólogo, Art.
9º ao 11).
59. Em que situações o psicólogo poderá ou não atuar como perito, avaliador ou
parecerista?
Embora seja um dever de todo profissional colocar o seu conhecimento à
disposição da Justiça (considerando a natureza da relação com a pessoa aten-
60. Qual deve ser a conduta profissional do psicólogo mediante solicitações do cliente
ou seu advogado para subsidiar possíveis processos judiciais?
Com frequência os psicólogos são requisitados por familiares e advogados
a emitirem atestados e declarações com informações sobre seus clientes para
serem anexadas a processos judiciais. Tendo em vista as consequências que pos-
sam advir de uma condução equivocada de tais pedidos, os profissionais devem
ser criteriosos em relação às informações que venham a prestar em procedi-
mentos judiciais, assim como em relação à emissão de documentos escritos,
como: pareceres, atestados, declarações, laudos/relatórios, atentando para as
recomendações contidas nas questões anteriores (51, 52 e 53) e na Resolução
CFP nº 007/2003.
Em qualquer documento que emitir por solicitação de seus clientes, o psi-
cólogo deverá ter cuidado para descrever as informações obtidas por meio das
técnicas utilizadas, mas deve restringir-se ao estritamente necessário para o es-
clarecimento do caso em questão.
64. Que cuidados que o psicólogo deve ter ao promover publicamente seus serviços?
O psicólogo deverá respeitar os princípios éticos normativos da categoria,
de acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, a Consolidação
das Resoluções do CFP e a Resolução CFP nº 010/1997, que estabelece crité-
rios para publicidade da prática profissional, e o Código dos Direitos Básicos
do Consumidor.
O Código de Ética Profissional dos Psicólogos estabelece orientações espe-
cíficas quanto a publicidade em seus Artigos 19 e 20:
Art. 19 – O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará
para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições,
da base científica e do papel social da profissão.
Art. 20 – O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios,
individual ou coletivamente:
a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;
b) Fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua;
c) Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas
que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão;
d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda;
e) Não fará previsão taxativa de resultados;
f) Não fará auto-promoção em detrimento de outros profissionais;
g) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais;
h) Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.
O psicólogo, enquanto prestador de serviços, deve atentar para os preceitos
do Código de Defesa do Consumidor.
67. Com relação à divulgação profissional em sites, o que deve ser respeitado?
A publicidade profissional deve respeitar os preceitos do Código de Ética
Profissional do Psicólogo em qualquer meio. Quando o psicólogo decidir ofer-
tar serviços mediados por recursos tecnológicos a distância deve atentar para os
requisitos da Resolução CFP nº 011/2012 (vide pergunta 72 ).
K) Especialidades em Psicologia
71. Existem regras para fazer uma pesquisa em Psicologia envolvendo seres humanos?
Sim, a Resolução CNS nº 196/1996 determina que toda pesquisa em Psico-
logia com seres humanos deverá ser instruída de um protocolo, a ser submetido
a um Comitê de Ética em Pesquisa, reconhecido pelo Conselho Nacional de
Saúde (CNS) Também é obrigação do responsável pela pesquisa avaliar o risco
envolvido na pesquisa e adotar medidas para a segurança dos envolvidos.
72. Como posso comprovar uma prática ainda não regulamentada pela ci-
ência e profissão?
O profissional que desejar desenvolver pesquisas com métodos e técnicas
não reconhecidas no campo da Psicologia deverá ter o protocolo de pesquisa
aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa reconhecido pelo Conselho Nacio-
nal de Saúde, conforme Resolução CNS nº 196/1996. Estas pesquisas devem
atender aos requisitos da Resolução CFP nº 011/1997.
O reconhecimento da validade dessas técnicas dependerá da ampla divulga-
ção dos resultados derivados de experimentação e reconhecimento da comuni-
dade científica, não apenas da conclusão das pesquisas.
74. Como posso solicitar o cadastro de um site junto ao meu Conselho Regional?
Para solicitar o cadastro de um site o psicólogo responsável deve se dirigir
ao site http://selo.cfp.org.br/credenciamento, consultar a Cartilha do Sistema
de Cadastros de Sites e o conteúdo completo da Resolução CFP Nº 11/2012
e solicitar, um protocolo. Todo o processo de avaliação do site é realizado pelo
Conselho Regional de Psicologia no prazo de 60 dias.
O) Denúncias
A) Leis Fundamentais
B) Funcionamento da Autarquia
77. Quais as leis e resoluções do Sistema Conselhos de Psicologia que dizem respeito
ao funcionamento da autarquia?
Ano Número Leis
1943 Lei 5.452/43 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho
1964 Lei 4.320/64 Estatui normas gerais de direito financeiro para a
elaboração e controle dos orçamentos e balanços
1971 Lei 5.766 Cria o Conselho Federal e os Conselhos
Regionais de Psicologia e dá outras providências.
1977 Dec. 79.822 Regulamenta a Lei nº 5.766/1971.
1993 Lei 8.666/93 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para
licitações e contratos da Administração Pública
além de outras providências.
2000 Lei Complementar Estabelece normas de finanças públicas voltadas
101/00 para a responsabilidade na gestão fiscal além de
outras providências
2011 Portaria Conjunta Altera Portaria Interministerial STN/SOF 163
01/2011 – Tesouro de 04 de maio de 2001 e aprova as partes I –
Nacional Procedimentos Contábeis e Financeiros além de
outras providências
2011 Portaria 406/2011 – Aprova as partes II – Procedimentos Contábeis
Tesouro Nacional Patrimoniais, Parte IV – Plano de Contas
Aplicadas ao Setor Público, 4ª Edição do Manual
de Contabilidade Aplicada ao setor Público além
de outras providências
2011 Lei 12.514/11 Dispõe sobre valores de Anuidades e cobrança
38 judicial
Conselho Regional além dedeoutras
de Psicologia Santaprovidências
Catarina
C) Exercício Profissional
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liber-
dade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos
valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
www.crpsc.org.br
O Conselho Regional de Psicologia – 12ª Região tem jurisdição no Estado
de Santa Catarina. Tem como missão orientar, disciplinar, fiscalizar o exercício
da profissão de psicólogo e garantir o compromisso ético-político e o protago-
nismo social da Psicologia em Santa Catarina.
www.sinpsisc.org.br
www.crpsc.org.br
- link: Fórum de Entidades da Psicologia Catarinense
site.cfp.org.br
www.abepsi.org.br
http://ulapsi.org/portal/
www.fenpb.org.br
www.bvs-psi.org.br