02 FERROVIAS Historia Ferrovias REV1

UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros

Disciplina de Ferrovias
História das Ferrovias

Aula 2
Recife, 2016
História da Ferrovia no Mundo
FASE 1 - Antes do Século XVII
Os primeiros vestígios da existência de uma linha férrea remontam à Grécia Antiga, por volta do
século 6 a.C.
Eram utilizados carris de madeira, cordas de cânhamo e força animal ou humana. Esta estrutura ainda
existe atualmente, apesar das inevitáveis melhorias.
Antecedentes da Ferrovia – Grécia (600 a.C.)
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FASE 2 - Século XVII até 1825
1776 -Trilhos de madeira substituídos por trilhos de ferro, minas de carvão de Shropshire, Inglaterra.
1801 - Autorização do governo inglês para exploração da 1ª ferrovia de carga: a Surrey Iron Railway.
1804 - Richard Trevithick cria a locomotiva a vapor para substituir a tração animal, mas essa máquina
mostrou-se incapaz de subir pequenas rampas por falta de peso para produzir aderência.
1803 - Início da operação na Surrey Iron Railway, ligando Wandsworth a Croyden, Inglaterra, com
tração animal.
1807 - Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,

com tração animal.
1812 - Emprego de locomotiva a vapor, com rodas e um dos trilhos dentados (semelhantemente a
uma cremalheira), na Middleton Railway, Inglaterra, para superação dos problemas de aderência.
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Fonte: http://www.antf.org.br/index.php/informacoes-do-setor/cronologia-historica-ferroviaria
Vídeo - História da Ferrovia no Mundo
Primeira Locomotiva da História – Parte 1
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https://www.youtube.com/watch?v=g6Lw1CG1Dmo
Primeira Locomotiva da História – Parte 2
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https://www.youtube.com/watch?v=phZZHXxbzM0
Trevithick's 1804 locomotive. This full-scale replica of steam-powered railway locomotive is in the
National Waterfront Museum, Swansea
Documentário Locomotiva: https://www.youtube.com/watch?v=PuRUX9idNi4

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Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Penydarren
Motor a Vapor
1804 - Richard Trevithick
http://www.f-lohmueller.de/pov_anim/ani_6023d.htm
Motor a Vapor
1804 - Richard Trevithick
http://www.f-lohmueller.de/pov_anim/ani_6020d.htm
Motor a Vapor
http://pabook2.libraries.psu.edu/palitmap/StourbridgeDiagram.gif
Richard Trevithick cria a 1ª locomotiva a vapor
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https://www.youtube.com/watch?v=pLJaboxC3Do
A Revolução Industrial, que se processou na Europa e principalmente na Inglaterra a partir do século XIX,
surgiu quando os meios de produção, até então dispersos em pequenas manufaturas, foram concentrados em
grandes fábricas, como decorrência do emprego da máquina na produção de mercadorias. Numerosos
inventos, surgidos no século anterior, permitiram esse surto de progresso. Entre eles, destacam-se a invenção
do tear mecânico por Edmund Cartwright, em 1785, revolucionando a fabricação de tecidos, e a máquina a
vapor por James Watt, aperfeiçoando a descoberta de Newcomen, em 1705.
O aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las, com rapidez, para os

mercados consumidores, fizeram com que os empresários ingleses dessem apoio a George Stephenson
(1781-1848), que apresentou sua primeira locomotiva em 1814. Foi o primeiro que obteve resultados
concretos com a construção de locomotivas, dando início à era das ferrovias.
Stephenson, engenheiro inglês, construiu a “Locomotion”, que, em 1825, tracionou uma composição ferroviária
trafegando entre Stockton e Darlington, num percurso de 15 quilômetros, a uma velocidade próxima dos 20
quilômetros horários. Em associação com seu filho, Robert Stephenson, fundou a primeira fábrica de
locomotivas do mundo. Foi ele considerado, então, o inventor da locomotiva a vapor e construtor da primeira
estrada de ferro.
Ao iniciar-se a segunda metade do século XIX, a invenção de Stephenson já se desenvolvia na Europa e na

América do Norte. Pelo menos 3.000 quilômetros de via férrea estendia-se no Velho Continente e 5.000 nos
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Estados Unidos.
Século XVII até 1825
1825 - Abertura ao tráfego da Stockton e Darlington Railway, Inglaterra, onde foi empregada uma
locomotiva a vapor com razoáveis condições de tração e aderência, projetada por George Stephenson,
e fez o percurso a uma velocidade de 25km/h.
The Rocket (1825) George Stephenson
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The Rocket (1825)
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The Rocket (1825)
London Science Museum
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The Rocket - Réplica da Locomotiva de Stephenson's 1829
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https://www.youtube.com/watch?v=yNn0LC_9imY
História da Ferrovia no Brasil e no Mundo
Transpor de Café através de mulas Transporte de café pela ferrovia

Santos-Jundiaí - 1860
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FASE 2 - Século 1825 até 1873
1828 - Promulgada, no Brasil, a Lei José Clemente, que autoriza a construção de estradas no país, por
empresários nacionais ou estrangeiros.
1835 - Promulgação, no Brasil, da Lei Feijó, que autoriza a concessão de ferrovias unindo o Rio de
Janeiro às províncias de Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul.
1838 - The Baldwin Locomotive Works (fundada em 1831) iniciam as exportações de locomotivas.
1841 - Utilização pela primeira vez da sinalização semafórica na South Eastern Railway, e do telégrafo
elétrico na North Midland Railway, ambas da Inglaterra, para controle do tráfego ferroviário.
1844 - Início do processo de unificação das bitolas na Inglaterra, com a adoção do padrão de
1.435mm.
1854 - Inauguração da primeira ferrovia do Brasil, com 14,5km, ligando o Porto de Mauá (Baía da
Guanabara) a Vila do Fragoso.Puxado pela locomotiva “Baronesa”, o primeiro trem a circular no Brasil
fazia a ligação entre a capital e Petrópolis, cidade serrana onde a corte despachava no verão e para
onde convergia a nobreza carioca.
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FASE 2 - Século 1825 até 1873 – Expansão das Ferrovias
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Bitola internacional 4 pés e 8,5 pol = (1,435 m)
Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e, como as americanas foram construídas pelos
ingleses, esta foi a medida utilizada ?
Por que os ingleses usavam esta medida ?

Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças,
antes das ferrovias, e se utilizavam das mesmas ferramentas das carroças.
Por que as medidas de 4 pés e 8,5 polegadas para as carroças ?
Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da Europa, que
tinham
esta medida.
E por que tinham esta medida ?
Porque essas estradas foram abertas pelo antigo Império Romano, quando de suas conquistas, e
tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas.
E por que as medidas das bigas foram definidas assim ?
Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos!
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História da Ferrovia no Brasil
Irineu Evangelista de Sousa, Visconde de

Mauá (Arroio Grande, 28 de dezembro de
1813 – Petrópolis, 21 de outubro de 1889),
foi um comerciante, armador, industrial e
banqueiro brasileiro. Ao longo de sua vida
foi merecedor, por contribuição à
industrialização do Brasil no período do
Império (1822-1889), dos títulos
nobiliárquicos primeiro de barão (1854) e
depois de Visconde de Mauá (1874).
Filme Sobre o Barão de Mauá - https://www.youtube.com/watch?v=EX105CnUhOU

Barão de Mauá Uma perspectiva do Brasil - https://www.youtube.com/watch?v=x2a5Lf5dXs8
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O grande empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, (1813-1889), mais tarde Barão de Mauá,
recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea, no
Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da
Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
O Barão de Mauá, patrono do Ministério dos Transportes, nasceu de família humilde, em Arroio Grande, Rio
Grande do Sul. Em 1845, à frente de ousado empreendimento construiu os estaleiros da Companhia Ponta de
Areia, em Niterói, iniciando a indústria naval brasileira. Em 11 anos, o estabelecimento fabricou 72 navios a
vapor e a vela. Entusiasta dos meios de transporte, especialmente das ferrovias, a ele se devem os primeiros
trilhos lançados em terra brasileira e a primeira locomotiva denominada “ Baroneza”. A primeira seção, de 14,5
km e bitola de 1,68m, foi inaugurada por D. Pedro II, no dia 30 de abril de 1854. A estação de onde partiu a
composição inaugural receberia mais tarde o nome de Barão de Mauá.
A Estrada de Ferro Mauá, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário,
introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil. Nesta condição, as embarcações faziam o trajeto inicial
da Praça XV indo até ao fundo da Baía de Guanabara, no Porto de Estrela, e daí, o trem se encarregava do
transporte terrestre até a Raiz da Serra, próximo a Petrópolis. A empresa de Mauá, que operava este serviço,
denominava-se “Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro Petrópolis”.
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No livro 1808, Laurentino Gomes (2007) faz uma conversão de réis em Real, baseando-se em outros autores
[carece de fontes] que se empenharam para torná-la o mais próxima do valor atual, levando em consideração os
valores da inflação. Cabe lembrar que a conversão, mesmo próxima, não é exata. O valor aproximado é o
seguinte:
1 Real (Réis) - R$ 0,123

1 Mirréis (Mil Réis) - R$ 123,00
1 Conto de Réis (Mil mirréis) - R$ 123.000,00 (2007)
1 Conto de Réis (Mil mirréis) - R$ 218.192,44 (2016)
Dados básicos da correção pelo IPC-BR:

Data inicial: 01/2007
Valor nominal: R$ 123.000,00 (REAL)
Dados calculados:
Índice de correção no período: 1,7739223
Data final: 01/2016
Valor corrigido na data final: R$ 218.192,44 (REAL)
Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9is
Fonte: http://www4.bcb.gov.br/pec/correcao/corrige.asp
Fonte: Gomes, Laurentino, 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de
Portugal e do Brasil, São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2007.
A Estrada de Ferro Mauá, como é conhecida hoje é, oficialmente denominada Imperial Companhia de
Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis, foi a primeira ferrovia a ser estabelecida no
Brasil. Foi inaugurada em 30 de abril de 1854 em seu trecho inicial, ligando o Porto de Mauá a
Fragoso, no Rio de Janeiro, num trecho de 14,5 km. Foi construída pelo empreendedor brasileiro Irineu
Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá.
Inauguração: 1854
Extensão 1º trecho: 14,5km
Bitola: 1,676m
Raio Mínimo: 290m
Declividade Máxima: 1,80%
Custo Total: 1.653,00 Contos de Réis
Custo km: 114 Contos de Réis /km
Custo Total: R$ 360,67 milhões (2016)
Custo km: 24,9 milhões / km (2016)
Custo elevado da obra para a época,

considerando a facilidade de construção,
onde o desnível total entre os pontos
extremos da linha era de 26,5m
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E. F. Mauá (1854-1888)
E. F. Príncipe do Grão Pará (1888-1890)
E. F. Leopoldina (1890-1962)
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Google Maps: Estação Ferroviária Guia de Pacobaíba

Baía da Guanabara
Distrito de Mauá
Píer / Estrutura Metálica
Estação Ferroviária
N
Guia de Pacobaíba (Antiga Mauá)
Coordenadas:
Latitude = 22°42'48.61"S
Longitude= 43°10'1.36"O
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A estação Guia de Pacobaíba, antiga Estação Mauá foi a primeira estação de trens do Brasil,
inaugurada em 30 de abril de 1854 como parte da Estrada de Ferro Mauá. Era uma estação de
integração, contando com um pequeno porto, que recebia os passageiros vindos de barco a vapor
partindo do Rio de Janeiro. Em 1878 passou para a Estrada de Ferro Príncipe do Grão Pará, e em
1883 servia de ligação para Petrópolis. Anos mais tarde, com a construção da Estação Piabetá e sua
ligação direta ao Rio de Janeiro através da Estrada de Ferro Leopoldina, a Estação Guia de Pacobaíba
foi perdendo sua importância, sendo a ligação marítima desativada no dia 2 de novembro de 1926, e a
estação funcionando apenas com trens locais.
Em 1945, teve o nome alterado de Estação Mauá para o nome atual, homenageando a antiga
freguesia. Finalmente, no dia 19 de dezembro de 1962, o serviço de trens de passageiros entre
Bongaba e Guia de Pacobaíba foi extinto, e a estação foi abandonada.
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Estação Guia de Pacobaíba
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Primeira ferrovia do Brasil está esquecida e abandonada
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https://www.youtube.com/watch?v=wx-WTF06GXI
A locomotiva Banoneza circulou pela primeira vez em 30 de abril de 1854, com a presença da Comitiva
Imperial quando foi inaugurada a E.F. Petropólis num trecho de 14,5 km entre Mauá e Fragoso, fundada por
Irineu Evangelista de Souza, Visconde e Barão de Mauá. Foi no ato de inauguração da primeira ferrovia
brasileira que o Imperador Dom Pedro II a batizou de Baroneza, em homenagem à esposa do Barão de Mauá,
Dona Maria Joaquina, e foi nesta oportunidade também, que o Imperador conferiu a Irineu Evangelista de
Sousa o título de Barão de Mauá.
Após servir o Imperador Pedro II, por muitos anos, foi retirada de tráfego em 1884, voltando a serviço algum
tempo depois, para transportar um visitante ilustre, o Rei Alberto da Bélgica. É um dos modelos mais antigos
de máquina a vapor que se conhece, tendo sido incorporada ao patrimônio nacional em 20 de abril de 1954,
data do seu centenário, e desativada em 1957 com o surgimento da RFFSA
A Locomotiva Baroneza, está hoje no Museu Ferroviário do Engenho de Dentro, da RFFSA, localizado no Rio de Janeiro
Locomotiva Baroneza
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Locomotiva Baroneza
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1858 - Inauguração da segunda ferrovia do Brasil foi a Recife - São Francisco, no dia 8 de fevereiro de
1858, quando correu o primeiro trem até a vila do Cabo, em Pernambuco. Esta ferrovia, apesar de não
ter atingido a sua finalidade – o rio São Francisco – ajudou a criar e desenvolver as cidades por onde
passava e constituiu o primeiro tronco da futura “Great Western”.
Inauguração: 1858
Extensão 1º trecho: 31,5km
Bitola: 1,60m
Raio Mínimo: 404m
Túnel do Pavão em Alvenaria : 145m
sendo esse túnel o 1º do Brasil
Custo Total: 4.126,5 Contos de Réis
Custo km: 131 Contos de Réis/km
Custo Total: R$ 900,4 milhões (2016)
Primeira Locomotiva da E.F. Recife ao Cabo – 31,5km Custo km: 28,6 milhões / km (2016)
1858 - Conclusão do primeiro segmento, entre o Rio de Janeiro e Queimados, na Baixada Fluminense,
daquela que seria por muitos anos a mais importante ferrovia do Brasil: a E. F. D. Pedro II, mais tarde
E. F. Central do Brasil.
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Foto da Locomotiva Leopoldina (Maria Fumaça), que trafegada na Serra de Petrópolis/RJ,

hoje exposta ao público no Museu Imperial de Petrópolis no Rio de Janeiro, em Julho de
2015. Foto: Prof. Glauber Carvalho Costa. 40
Estrada de Ferro Leopoldina na Serra de Petrópolis
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https://www.youtube.com/watch?v=UIenw9CTg-4
Estrada de Ferro Central do Brasil nos anos 20
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https://www.youtube.com/watch?v=CAK1-OYrXAY
FASE 2 - Século 1825 até 1873 - Recife - São Francisco - E. F. Recife & S. Francisco Railway , 1858
43
Fonte: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Fundação Joaquim Nabuco
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Fonte: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Fundação Joaquim Nabuco
Túnel do Pavão, no Cabo de Santo Agostinho: primeira passagem subterrânea aberta no Brasil para as locomotivas
Comprimento Total de 145m
Abóboda em Alvenaria
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Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2014/11/15/serra-das-russas-preserva-14-tuneis-por-onde-passavam-os-trens-155686.php
Túnel do Pavão, no Cabo de Santo Agostinho: primeira passagem subterrânea aberta no Brasil para as locomotivas
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Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2014/11/15/serra-das-russas-preserva-14-tuneis-por-onde-passavam-os-trens-155686.php
FASE 2 - Século 1825 até 1873 - Bahia - São Francisco - E. F. Recife & S. Francisco Railway , 1860
Construção da primeira estrada de ferro da Província da Bahia, Bahia and San Francisco Railway, 20 léguas (123
km) de linha férrea entre Salvador e a cidade de Alagoinhas acima uma foto panorâmica de 20 de abril de 1860
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Fonte: Benjamin R. Mulock, 1860
1863 - Abertura ao tráfego do primeiro metrô, em Londres, operado pela Metropolitan Railway, entre
as estações de Bishop’s Road e Farringdon Street.
1869 - George Westinghouse recebe a patente de seu freio a ar, que iria diminuir sobremaneira os
acidentes ferroviários derivados de problemas de frenagem.
1873 - Promulgação, no Brasil, da Lei 2450, de 24 de setembro, que concede garantia de juros.
1881 - Inaugurada a primeira linha de bonde elétrico, em Berlim, Alemanha.
1882 - Realização do I Congresso de Estradas de Ferro no Brasil, que contou com a presença do
imperador D. Pedro II em todas as suas treze sessões
1883 - Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volk’s Electric Railway, Inglaterra.
1883 - Entrada em operação do primeiro trem de passageiros de longa distância de luxo: o Expresso
do Oriente.
1884 - Entrada em serviço do primeiro carro de passageiros com ar condicionado, nos EUA.
1889 - Apresentação, em Paris, do primeiro aparelho de mudança de via com acionamento hidráulico.
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1890 - Início do resgate de ferrovias privadas pelo governo brasileiro, com a encampação da E. F. São
Paulo e Rio de Janeiro, posteriormente incorporada à E. F. Central do Brasil.
1900 - Introdução do sistema de areeiros para melhoria da aderência roda x trilho, na Inglaterra.
1904 - Introdução no Brasil, pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro - CPEF, da técnica de plantio de
eucalipto, de origem australiana, para fornecimento de lenha às locomotivas a vapor.
1905 - Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, dificuldades financeiras.
1912 - Inauguração da E. F. Madeira – Mamoré no Brasil.

Período da Obra: 1907 a 1912
Extensão Total: 366,0km
Bitola: 1,60m
Raio Mínimo: 404m
Total de Trabalhadores Trazidos: 21.873 homens
Total de Trabalhadores mortos: 6.000 homens
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Ferrovia Transnordestina
Inauguração: 2017 (previsão)
Extensão : 1.753,0km
Bitola mista: 1,60m e 1,00m
Raio Mínimo: 400m
Declividade Máxima : Sentido exportação: 1,0% Rampas: Sentido importação: 1,5%
Custo Total: R$ 11.000.000.000,00 (2016) = 11,0 bilhões
Custo km: 6,27 milhões/km (2016)
Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 50

Comparação de Custos
Exensão Total Total
Ano Ferrovia Contos/km R$ milhões/km
(km) (contos) (R$ milhões)
1854 Estrada de Ferro Mauá 14,5 114,0 1.653,00 360,67 24,87
1858 E.F. Recife ao Cabo 31,5 131,0 4.126,50 900,37 28,58
2017 (previsão) Ferrovia Nova Transnordestina 1.753,00 - - 11.000,00 6,27
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Plano de Viação Ferroviário
•1835. Decreto Feijó ou Plano Vasconcelos, Velosos & Rocha

•1838. Plano Rebelo
•1859. Cristiano Ottoni
•1869. Plano Morais
•1871. Planos Ferroviários
•1874. Plano Ramos de Queiroz (I)
•1874. Plano Rebouças
•1881. Plano Bicalho
•1882. Plano Bulhões
•1882. Plano Ramos de Queiroz (II)
•1886. Plano Rodrigo Silva
•1890. Plano da Comissão
•1912. Plano da Borracha
•1926. Plano José Batista
•1926. Plano Pandiá Calógeras
•1927. Plano Paulo de Frontin
•1932. Plano Souza Brandão
•1934. Plano Geral de Viação Nacional
•1947. Plano Jaguaribe
•1956. Plano Ferroviário Nacional
•2009. PAC – Programa de Aceleração do crescimento 52
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Plano de Viação Ferroviário - 1956
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Foi a 15ª ferrovia a ser construída no país, tendo as suas obras sido executadas entre 1907 e 1912. Estende-se
por 366 quilômetros na Amazônia, ligando Porto Velho a Guajará-Mirim, cidades fundadas pela EFMM.
Após duas tentativas fracassadas para a sua construção no

. século XIX, espalhou-se o mito de que, mesmo com
todo o dinheiro do mundo e metade de sua população trabalhando nas suas obras, seria impossível construí-la.
O empreendedor estadunidense Percival Farquhar aceitou o desafio e teria afirmado "(...) vai ser o meu cartão
de visitas".
Foi a primeira grande obra de engenharia civil estadunidense fora dos EUA após o início das obras então ainda
em progresso no Canal do Panamá. Com base naquela experiência, para amenizar as doenças tropicais que
atingiram parte dos mais de 20 mil trabalhadores de 50 diferentes nacionalidades, Farquhar contratou o
sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz, que visitou o canteiro de obras e saneou a região. A EFMM garantiu para o
Brasil a posse da fronteira com a Bolívia e permitiu a colonização de vastas extensões do território amazônico, a
partir da cidade de Porto Velho, fundada em 4 de julho de 1907. Abaixo segue link documentários.
Vídeo 1 - https://www.youtube.com/watch?v=Mmo7Gdw3Nnc
Vídeo 2 - https://www.youtube.com/watch?v=9GnWYzUrjTc
Vídeo 3 - https://www.youtube.com/watch?v=rP49TOuKY6w
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Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Madeira-Mamor%C3%A9
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No trecho pantanoso de Abunã, trabalhadores executam o assentamento dos trilhos sobre uma
estiva de galharia para a passagem do trem de lastro. Cerca de 1909-1910
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Fonte: http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/efmm/Dana-Merrill-Museu-USP-foto-007.shtml
Obras em trecho da via férrea com betoneiras movidas a vapor em primeiro plano. Cerca de 1909-1910
63
Na época da cheia do rio Madeira suas águas sobem 14 metros acima da taxa mínima pluviométrica. 1909-1910.
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Autoridades em visita ao trecho concluído da ferrovia Madeira-Mamoré. Cerca de 1909-1910

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Deslizamento de trilhos provocado por chuvas.. Cerca de 1909-1910.

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Acampamento feito com vagões cobertos de folhas de palmeiras para suavizar o calor devido
ao sol forte.. Cerca de 1909-1910.
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Acampamento ao longo da ferrovia Madeira-Mamoré. Cerca de 1909-1910.

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Trabalhadores executam assentamento de dormentes e trilhos em trecho da ferrovia Madeira-Mamoré. 109-1910.

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Engenheiros americanos e desenhista. Cerca de 1909-1910.

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Trecho da ferrovia Madeira-Mamoré.. Cerca de 1909-1910.

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Em trecho pantanoso, na reta do rio Abunã, é construída uma estiva de troncos de palmeiras para o trem do lastro.
72
Trabalhadores fazendo suas refeições em frente a uma cabana de palmeiras. Cerca de 1909-1910
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Pousada ao longo da Ferrovia. A placa Hotel Star teria sido colocada pelos próprios
americanos, ironizando a precariedade do lugar. Cerca de 1909-1910
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Inauguração de trecho da ferrovia Madeira-Mamoré. Vagão de 1ª.Classe com bandeira

brasileira e norte-americana. Cerca de 1909-1910
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Pélas de borracha aguardando embarque. Cerca de 1909-1910
76
Ponte sobre o rio Jaci-Paranã. Cerca de 1909-1910
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Castanheira derrubada na abertura da ferrovia. Cerca de 1909-1910

78
Trabalhador em acampamento. Cerca de 1909-1910
79
Trabalhador em bueiro metálico. Cerca de 1909-1910
80
Acampamento em área devassada da floresta Amazônica. Cerca de 1909-1910
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Trabalhadores em obra de reparo de ponte em trecho da ferrovia . Cerca de 1909-1910
82
Vista parcial de Porto Velho (Rondônia). Cerca de 1909-1910.

83
Vista panorâmica de Porto Velho (Rondônia). 1910.

84
Vista interior de enfermaria do hospital Candelária, entre Santo Antonio e Porto Velho (Rondônia).
85
Gerador de energia elétrica movido a óleo cru, em Porto Velho (Rondônia). Cerca de 1909-1910
86
Vista parcial de Porto Velho (Rondônia). Em primeiro plano, oficina de locomotiva.. Cerca de 1909-1910.
87
Pátio da ferrovia foi tombado pelo Iphan em 2006

88
Fonte: http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2012/08/ferrovia-madeira-mamore-em-porto-velho-e-patrimonio-cultural-brasileiro.html
A estação de Porto Velho durante a enchente de 2014 no Rio Madeira. Estações, cemitérios e locomotivas são o único legado da
ferrovia mais importante já planejada no Brasil.
89
Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/estrada-de-ferro-madeira-mamore-ferrovia-do-diabo#1
Nos arredores de Porto Velho, perto do cemitério da Candelária, foram depositados os restos das locomotivas. A ação da natureza
causa um efeito bonito – trem e floresta parecem fundir-se.
90
Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/estrada-de-ferro-madeira-mamore-ferrovia-do-diabo#1
1925 - A primeira locomotiva diesel-elétrica dos EUA circula na Central Railroad of New Jersey.
1930 - Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.

Eletrificadas as linhas de subúrbio do Rio de Janeiro, operadas pela E. F. Central do Brasil.

1942 - Criação da Cia. Vale do Rio Doce, que absorveu E. F. Vitória a Minas – EFVM, que se tornaria em
pouco tempo a mais importante ferrovia do país.
1945 - Edição no Brasil do Decreto 7632, de 12 de junho, criando as taxas de melhoramento e

renovação patrimonial das ferrovias, através de alíquota de 10% sobre os fretes.
91
Motor a Diesel
Rudolf Christian Karl Diesel
(Paris, 18 de março de 1858 — Canal da

Mancha, 30 de setembro de 1913) foi
um engenheiro mecânico alemão, inventor
do motor a diesel.
92
1950 - Promulgação no Brasil da Lei 1272-A, de 12 de dezembro, criando o Fundo Ferroviário

Nacional.
1955 - Alcançada na França a velocidade de 330km/h, com um trem tracionado por locomotiva
elétrica.
1957 - Criação no Brasil da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, resultado da aglutinação de quase
duas dezenas de ferrovias controladas pelo governo federal.
93
Em 16 de março de 1957 foi criada pela Lei n.º 3.115 a sociedade anônima Rede
Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, com a finalidade de administrar, explorar, conservar,
reequipar, ampliar e melhorar o tráfego das estradas de ferro da União a ela incorporadas,
cujos trilhos atravessavam o País, servindo as regiões Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e
Sul.
Em 1969, as ferrovias que compunham a RFFSA foram agrupadas em quatro sistemas

regionais:
Sistema Regional Nordeste, com sede em Recife;

Sistema Regional Centro, com sede no Rio de Janeiro;
Sistema Regional Centro-Sul, com sede em São Paulo; e
Sistema Regional Sul, com sede em Porto Alegre
94
Mapa das Superintendências Regionais - RFFSA
95
Mapa das Superintendências Regionais, de Trens Urbanos e de Produção existentes na RFFSA em 1984 96
Mapa das Superintendências Regionais, de Trens Urbanos e de Produção existentes na RFFSA em 1984 97
SR-1 – Recife/PE
Mapa dos trilhos da SR-1 Recife da RFFSA - Rede Ferroviária Federal em 1984 98
1962 - Promulgada no Brasil a Lei 4102, de 20 de julho, criando o Fundo Nacional de Investimentos
Ferroviários – FNIF, composto por uma alíquota de 3% da receita tributária da União e das taxas de
melhoramentos, estas últimas fruto do DL 7.632, de 1945, ratificado pelo Decreto 55.651, de 29 de
janeiro de 1965.
1964 - A partir da 2ª metade séc.XX: Alta velocidade (> 240 km/h) - TGV francês, Shinkansen japonês,
Maglev chinês
1964 - Inauguração da Tokai do Shinkansen (trem-bala japonês).
1967 - Promulgada no Brasil a Lei 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto
sobre combustíveis à RFFSA.
99
Linhas ferroviárias de alta velocidade operacionais na Europa
100
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Comboio_de_alta_velocidade
Linhas ferroviárias de alta velocidade operacionais no Extremo Oriente
101
Linhas ferroviárias de alta velocidade - Projeto Trem de Alta Velocidade
102
Linhas ferroviárias de alta velocidade – Projeto Trem de Alta Velocidade
103
Outras Linhas ferroviárias de alta velocidade – TAV
TAV Rio de Janeiro - São Paulo
TAV Brasília - Goiânia
TAV Belo Horizonte - Curitiba
TAV Campinas - Triângulo Mineiro
104
Trem de Alta Velocidade
105
https://www.youtube.com/watch?v=sC4AZtm1UdA
Trem bala japonês – Shinkansen – Velocidade de 320 km/h
106
https://www.youtube.com/watch?v=VdFD2hy7kFM
1967 - Promulgada no Brasil a Lei 343, de 28 de dezembro, que destina a alíquota de 8% do imposto
sobre combustíveis à RFFSA.
1980 - Erradicados cerca de 8.000km de linhas férreas no Brasil, processo iniciado no início da década
de 60.
1984 - Fundação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU, oriunda da Rede Ferroviária
Federal S.A., através do Decreto-Lei n° 89.396, com o objetivo de modernizar, expandir e implantar
sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos no país.
1985 - Inauguração da E. F. Carajás - EFC, no Norte do Brasil, pela Cia. Vale do Rio Doce, destinada a
escoar minério de ferro do estado do Pará.
1987 - Dado início à construção, no Brasil, da Ferrovia Norte – Sul, interligando os estados de Goiás,
Tocantins, Maranhão e Pará.
1991 - Iniciados os trabalhos de construção da Ferroeste, entre Guarapuava e Cascavel, estado do

Paraná, Brasil.
107
Viaduto Presidente Carvalho em 1928 Viaduto do Taquaral – Marumby 1928
Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá 108

Viaduto Presidente Carvalho - Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá 109

1992 - Fundação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é uma sociedade de

economia mista vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo. Criada
pela lei nº 7.861 de 28 de maio de 1992, a partir de ferrovias já existentes na Região Metropolitana de
São Paulo.
1992 - Dado início à construção do trecho inicial da Ferronorte, interligando os estados de São Paulo e
Mato grosso do Sul, Brasil.
1996 - Privatizadas, no Brasil, as malhas centro-leste, sudeste e oeste da RFFSA, sendo as novas
concessionárias a Ferrovia Centro – Atlântica – FCA, MRS Logística e Ferrovia Novoeste,
respectivamente.
110
1998 – Criação do consórcio SuperVia, licitação vencida pelo Consórcio Espanhol Bolsa 2000, que
recebeu do Governo do Estado do Rio de Janeiro a concessão por 25 anos, renováveis por mais 25
anos, para operação comercial e manutenção da malha ferroviária urbana de passageiros da região
metropolitana do Rio de Janeiro.
1997 - Privatizadas, no Brasil, as malhas sul e Tereza Cristina da RFFSA, sendo as novas concessionárias
a Ferrovia Sul – Atlântica (atualmente América Latina Logística – Delara) e Ferrovia Teresa Cristina –
FTC, respectivamente. Privatizado um trecho da ferrovia estadual do Paraná (Ferroeste), assumido
pela Ferrovia Paraná – Ferropar.
111
FASE 6 - Século 1990 até 2015 - SuperVia
Origem do sistema da SuperVia
Estrada de Ferro Maúa

Estrada de Ferro Dom Pedro II
Estrada de Ferro Rio D’ Ouro
Estrada de Ferro do Corcovado
Estrada de Ferro do Norte
Estrada de Ferro Teresópolis
Estrada de Ferro Oeste de Minas
Linha Auxiliar
Estrada de Ferro Leopoldina
112
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/SuperVia
Origem do sistema da SuperVia
113
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/SuperVia
RFFSA Central do Brasil - Remodelação das linhas (1970)
114
https://www.youtube.com/watch?v=UIenw9CTg-4
1998 - Privatizadas, no Brasil, as malhas nordeste e paulista da RFFSA, sendo as novas concessionárias
a Cia. Ferroviária do Nordeste - CFN e Ferrovia Bandeirantes - Ferroban, respectivamente.
2002- Criação da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)
2007 – Criação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, no segundo mandato do presidente

Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010), o programa promoveu a retomada do planejamento e execução
de grandes obras de infraestrutura social, urbana, logística e energética do país, inclusive as ferrovias.
2011 – O Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, entro em sua segunda Fase.
2011 – Em 09 de junho de 2015 foi anunciada pelo Governo Federal a segunda etapa do PIL
115
Sistema Ferroviário Brasileiro – Ext. = 29.291 km
Fonte: CNT, Dezembro/2015 116

Sistema Ferroviário Brasileiro
117
Malha Ferroviária Brasileira
A rede ferroviária brasileira possui 29.291 quilômetros de extensão (1121

eletrificados), espalhados por 22 (e o Distrito Federal) dos 26 estados
brasileiros, divididos em 4 tipos de bitolas:
Larga (irlandesa) - 1,600m: 4,057 km
Internacional -1,435m: 202,4 km
Métrica - 1,000m: 23,489 km
Mista - 1,600/1,000m : 336 km
Também existem bitolas 0,600 e 0,762m em trechos turísticos.
118
Empresas que operam nas Ferrovias Brasileiras
http://www.dnit.gov.br
http://www.transportes.gov.br
http://www.centro-atlantica.com.br
http://www.mrs.com.br
http://www.pantanal-ms.com.br/Novoeste.html
http://www.ftc.com.br
http://www.all-logistica.com
http://www.cfn.com.br
http://www.tremonline.hpg.ig.com.br/ferroban_locomotiva.htm 119
Malha Ferroviária Brasileira (2015) - Total = 29.291 km
Fonte: CNT, Dezembro/2015 120

Fotografias Histórias
121
Engenheiros Ferroviários da Estrada de Corte em Rocha na Estrada de Ferro do

Ferro Rio - Minas sentados no Limpa Trilhos Riacho, existiu nas proximidades de
de uma locomotiva em 1880. Porto Alegre entre 1899 a 1966.
122
Fonte: Telles, Pedro Carlos da Silva - Livro a História da Engenharia Ferroviária no Brasil, 2011
Ponte Provisória em obras de uma linha Férrea em Minas Gerais.
123
Viaduto da Serra de Petrópolis/RJ, vendo-se em destaque o trilho central da cremalheira, 1883.
124
O Viaduto Paulo de Frontin é um viaduto ferroviário localizado
próximo à estrada de Vera Cruz, no município fluminense de
Miguel Pereira. O viaduto possui estrutura metálica treliçada,
formando um grande arco sobre o rio Santana. É considerado o
único viaduto em ferro e em curva no mundo.
É uma construção de arquitetura belga, possui 82 metros de

largura e 32 metros de altura. Foi construído em 1897 pela
Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil e passou a ser da
Estrada de Ferro Central do Brasil em 1903, como parte da
famosa Linha Auxiliar. Futuramente a linha entrou para a RFFSA e
nesse trecho era comum a passagem de um famoso trem turístico, Foto na épica da duplicação da Ferro da
o trem Azul. Serra do Mar: Engenheiro Paulo de Frontin
Seu nome é uma homenagem ao engenheiro Paulo de Frontin, um (no centro) e seus auxiliares.
dos responsáveis pela construção da ferrovia. Atualmente
encontra-se desativado, e é usado por esportistas para fazer rapel Fonte: Telles, Pedro Carlos da Silva - Livro
e bungee jumping. a História da Engenharia Ferroviária no
Brasil, 2011
Google Maps: Viaduto Paulo de Frontin
125
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viaduto_Paulo_de_Frontin
Viaduto Paulo de Frontin (1897)
126
Viaduto Paulo de Frontin (1897)
https://www.youtube.com/watch?v=N328BJ91RK4
127
Fonte: http://mapadecultura.rj.gov.br/manchete/ponte-paulo-de-frontin
Viaduto Paulo de Frontin

128
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viaduto_Paulo_de_Frontin
129
Viaduto da Grota Funda – Antes da Estação Alto da Serra - 1864.
130
Viaduto da Grota Funda – Antes da Estação Alto da Serra - 1864.
Viaduto da Grota Funda – Antes da Estação Alto da Serra.
131
Viaduto da Grota Funda – Antes da Estação Alto da Serra.

132
Estrada de Ferro Corcovado
Foi inaugurada pelo imperador Dom Pedro II em 9 de Outubro de 1884
133
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Trem_do_Corcovado
Estrada de Ferro Corcovado – Usa o Sistema de Cremalheira
Usado em ferrovias para vencer terrenos íngremes. A linha começa em Cosme Velho e segue até o cume
do Corcovado, a uma altitude de 710m, com 3.824 m de ferrovia, e é no cume onde o Cristo Redentor
está localizado. A linha foi inaugurada pelo imperador Dom Pedro II em 9 de Outubro de 1884.
134
Estrada de Ferro Corcovado – Usa o Sistema de Cremalheira
135
136
Fonte: http://vfco.brazilia.jor.br/Trem-Turistico/Estrada-Ferro-Corcovado/percurso.shtml
137
Fonte: http://vfco.brazilia.jor.br/Trem-Turistico/Estrada-Ferro-Corcovado/percurso.shtml
Coordenadas: -22.94611°S -43.2044°W
Viaduto do Silvestre na Estrada de Ferro Corcovado. Obra prima da engenharia de Pereira Passos (1884),
com 130 metros de extensão, de superestrutura metálica pesando 108 toneladas, e dois pilares de ferro de
10 metros de altura, permitindo a passagem da Estrada de Ferro do Corcovado sobre o Vale do Silvestre. 138
Cristo Redentor em construção - 1931
139
Fonte: http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/3184
Cristo Redentor em construção - 1931
E. F. Corcovado
140
Fonte: http://brasilianafotografica.bn.br/brasiliana/handle/bras/3184
Planta e perfil da Variante Santa Luzia – Êugenio de Mello no Ramal de São Paulo da Central.
141
E. F. Leopoldina: Variante Guarani - Piraúba
142
Evolução da rede ferroviária 1854 -1879 brasileira
Companhia Inauguração Localização
Estrada de Ferro Recife ao São Francisco 8 de fevereiro de 1858 Pernambuco
Estrada de Ferro Bahia ao São Francisco 28 de junho de 1860 Bahia
16 de fevereiro de
São Paulo Railway São Paulo
1867
Companhia Baiana de Navegação 25 de março de 1868 Alagoas
14 de setembro de
Estrada de Ferro de Baturité Ceará
1873
The Porto Alegre & New Hamburg Brazilian Rio Grande do

15 de abril de 1874
Railway Company Sul
Estrada de Ferro Leopoldina 8 de outubro de 1874 Minas Gerais

Estrada de Ferro Carangola 13 de junho de 1879 Espírito Santo
143
O desenvolvimento ferroviário brasileiro sempre esteve intimamente ligado a políticas de
governo, que, por seu turno, variaram grandemente ao longo da história.
Fase I (1835 – 1873) : durante a Regência e o Segundo Reinado, sendo observado o início da implantação de
ferrovias no Brasil e o desenvolvimento desse sistema de transporte de forma lenta, através de empresas
essencialmente privadas;
Fase II (1873 – 1889) : abrangendo o Segundo Reinado e caracterizada por uma expansão acelerada da malha
ferroviária, através de empreendedores privados, estimulados pelo instituto da garantia de juros;
Fase III (1889 – 1930) : englobando a República Velha, ainda sendo observada uma expansão acelerada da malha,
porém com o estado sendo obrigado a assumir o controle de várias empresas em dificuldades financeiras;
Fase IV (1930 – 1960) : compreendendo a era Vargas e o pós-guerra, com o ritmo de expansão diminuindo e um
amplo controle estatal das empresas antes privadas;
Fase V (1960 – 1990) : situada quase que inteiramente ao longo do período em que a nação foi governada por um
regime militar, estando a malha consolidada em poucas empresas públicas, ocorrendo erradicação de ramais
antieconômicos e implantação de projetos seletivos de caráter estratégico;
Fase VI (1990 - 2004 ) : período da Nova República, marcado pela privatização de todo o sistema ferroviário nacional.
144
Evolução da rede ferroviária 1854 -1922 brasileira
Ano Extensão (km)

1854 16,1
1873 1011,7
1884 6116,0
1888 9.200,0
1889 9.538,0
1922 29.000,0
1940 34.207,0
1953 37.200,0
Acessar cronologia completa : http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias-historia/1907-CIB/1907-Ferrovias-cronologia-construcao.shtml
145
Fatos históricos relevantes
1. Introdução da tração elétrica, em 1930, para substituir em determinados trechos à tração a
vapor;
2. Substituição da tração a vapor pela diesel-elétrica, em 1939; Criação da Companhia Vale do

Rio Doce - CVRD, em 1942, que absorveu a Estrada de Ferro Vitória a Minas (construída a
partir de 1903);
3. Reorganização e saneamento, no final da década de 30, das estradas de ferro existentes,

com a criação da Inspetoria Federal de Estradas - IFE, órgão do Ministério de Viação e
Obras Públicas, encarregado de gerir as ferrovias e rodovias federais;
4. Instituição do Departamento Nacional de Estradas de Ferro - DNEF e do Departamento

Nacional de Estradas de Rodagem – DNER em 1941;
5. Na década de 1950, com chegada do modal rodoviário, as deficiências da rede ferroviária

foram cada vez mais maiores, sendo que muitas companhias foram estatizadas para evitar
uma série de falências.
6. Criação da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA em 1957, unificando

administrativamente as 18 estradas de ferro pertencentes à União, ), unificando 42
ferrovias, criando um sistema regional composto por 22 estradas de ferro, que totalizavam
37.000 quilômetros de linhas distribuídas pelo país;
146
Fatos históricos relevantes
7. O Estado de São Paulo ficaram de fora da RFFSA, formando em 1971 a estatal FEPASA -
Ferrovia Paulista S.A, com a unificação das estradas de ferro do Estado de São Paulo, em
1971;
8. Extinção, em dezembro de 1974, do DNEF e transferência de suas funções para a

Secretaria-Geral do Ministério dos Transportes, bem como para a RFFSA.
9. Investimentos em ferrovias foram sendo diminuídos, causando o sucateamento parcial de

algumas ferrovias;
10. As dívidas da RFFSA e FEPASA não paravam de crescer e o governo decidiu pela
concessão do transporte ferroviário de cargas à iniciativa privada;
11. Início do processo de desestatização do setor ferroviário, 1992, a partir da inclusão da Rede
Ferroviária Federal S.A. - RFFSA no Programa Nacional de Desestatização.
12. O Governo Federal outorgou, em 28/06/97, à Companhia Vale do Rio Doce, no processo de
sua privatização, a exploração da Estrada de Ferro Vitória a Minas e Estrada de Ferro
Carajás.
13. Em 7 de dezembro de 1999, o Governo Federal, com base na Resolução n.º 12, de 11 de
novembro de 1999 do Conselho Nacional de Desestatização e por intermédio do Decreto n.
3.277, dissolve, liquida e extingue a Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA.
147
Por que o Brasil adotou a utilização das Rodovias ao invés de ferrovias?
1. Entre 1870 e 1920, o Brasil viveu a “Era das ferrovias”, o crescimento médio das
ferrovias era de 6.000 km por década, Até a década de 1950.
2. Juscelino Kubitschek preferiu investir nas rodovias ao invés das ferrovias, devido ao
interesse político que existia na época em trazer a indústria automobilística para o
País.
3. Crescimento desorganizado da Malha Ferroviária:

- Malhas diferentes de uma região para outra, dificultando a ligação;
- Pequenas ferrovias dispersas e isoladas foram construídas por todo o território
nacional, em pouco tempo entrava em falência;
148
Programa de investimentos em Rodovias
149
Palestra de Juscelino Kubitschek no Clube Militar. Rio de Janeiro, 21 jul. 1959 (Arquivo Nacional/Agência Nacional)
Razões para o modal Ferroviário não crescer ?
150
151
Declínio da ferrovia brasileira
152
Declínio da ferrovia brasileira
153

02 FERROVIAS Historia Ferrovias REV1

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UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco

Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros

História das Ferrovias

Antecedentes da Ferrovia – Grécia (600 a.C.)

1807 - Início da operação da primeira ferrovia de passageiros: a Oystermouth Railway, na Inglaterra,

Documentário Locomotiva: https://www.youtube.com/watch?v=PuRUX9idNi4

O aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las, com rapidez, para os

Ao iniciar-se a segunda metade do século XIX, a invenção de Stephenson já se desenvolvia na Europa e na

The Rocket (1825) George Stephenson

Transpor de Café através de mulas Transporte de café pela ferrovia

FASE 2 - Século 1825 até 1873

FASE 2 - Século 1825 até 1873 – Expansão das Ferrovias

Por que os ingleses usavam esta medida ?

Irineu Evangelista de Sousa, Visconde de

Filme Sobre o Barão de Mauá - https://www.youtube.com/watch?v=EX105CnUhOU

1 Real (Réis) - R$ 0,123

Dados básicos da correção pelo IPC-BR:

Data final: 01/2016

Valor corrigido na data final: R$ 218.192,44 (REAL)

Custo elevado da obra para a época,

Google Maps: Estação Ferroviária Guia de Pacobaíba

Píer / Estrutura Metálica

Píer / Estrutura Metálica

Píer / Estrutura Metálica

Píer / Estrutura Metálica

Estação Guia de Pacobaíba

Foto da Locomotiva Leopoldina (Maria Fumaça), que trafegada na Serra de Petrópolis/RJ,

1881 - Inaugurada a primeira linha de bonde elétrico, em Berlim, Alemanha.

1883 - Inauguração da primeira ferrovia eletrificada: a Volk’s Electric Railway, Inglaterra.

1905 - Passagem ao controle do governo de São Paulo da E. F. Sorocabana, dificuldades financeiras.

1912 - Inauguração da E. F. Madeira – Mamoré no Brasil.

Fonte: Jornal do Comércio, em 02/09/2015 50

1854 Estrada de Ferro Mauá 14,5 114,0 1.653,00 360,67 24,87

1858 E.F. Recife ao Cabo 31,5 131,0 4.126,50 900,37 28,58

2017 (previsão) Ferrovia Nova Transnordestina 1.753,00 - - 11.000,00 6,27

•1835. Decreto Feijó ou Plano Vasconcelos, Velosos & Rocha

Após duas tentativas fracassadas para a sua construção no

Autoridades em visita ao trecho concluído da ferrovia Madeira-Mamoré. Cerca de 1909-1910

Deslizamento de trilhos provocado por chuvas.. Cerca de 1909-1910.

Acampamento ao longo da ferrovia Madeira-Mamoré. Cerca de 1909-1910.

Trabalhadores executam assentamento de dormentes e trilhos em trecho da ferrovia Madeira-Mamoré. 109-1910.

Engenheiros americanos e desenhista. Cerca de 1909-1910.

Trecho da ferrovia Madeira-Mamoré.. Cerca de 1909-1910.

Inauguração de trecho da ferrovia Madeira-Mamoré. Vagão de 1ª.Classe com bandeira

Pélas de borracha aguardando embarque. Cerca de 1909-1910

Ponte sobre o rio Jaci-Paranã. Cerca de 1909-1910

Castanheira derrubada na abertura da ferrovia. Cerca de 1909-1910

Trabalhador em acampamento. Cerca de 1909-1910

Trabalhador em bueiro metálico. Cerca de 1909-1910

Acampamento em área devassada da floresta Amazônica. Cerca de 1909-1910

Trabalhadores em obra de reparo de ponte em trecho da ferrovia . Cerca de 1909-1910

Vista parcial de Porto Velho (Rondônia). Cerca de 1909-1910.

Vista panorâmica de Porto Velho (Rondônia). 1910.

Pátio da ferrovia foi tombado pelo Iphan em 2006

1930 - Trem alemão bate o recorde de velocidade: 230km/h.

FASE 4 - Século 1930 até 1960

1945 - Edição no Brasil do Decreto 7632, de 12 de junho, criando as taxas de melhoramento e

Rudolf Christian Karl Diesel

(Paris, 18 de março de 1858 — Canal da

1950 - Promulgação no Brasil da Lei 1272-A, de 12 de dezembro, criando o Fundo Ferroviário

Em 1969, as ferrovias que compunham a RFFSA foram agrupadas em quatro sistemas

Sistema Regional Nordeste, com sede em Recife;

1964 - Inauguração da Tokai do Shinkansen (trem-bala japonês).

TAV Rio de Janeiro - São Paulo