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EDIÇÃO DIMENSÕES
3ª Edição 16X23cm
QUADRO COMPARATIVO
Prezados alunos,
Este material é um simples auxílio na preparação para a prova objetiva da Defensoria Pública do Estado do
Amazonas. Um estudo responsável da matéria com a leitura atenta da legislação é essencial.
Uma metodologia adequada de estudo deve primeiro prestigiar a leitura da lei nacional e, em seguida, a
leitura da lei local.
Recomendo a leitura da lei local, especialmente em relação aos pontos não abordados neste material, já que
o objetivo deste estudo é a comparação entre normas nacionais e estaduais que tratem da DPEAM.
Trago um contraponto entre a lei nacional e a lei estadual seguido de breve comentário. Tenham atenção
com o enunciado, pois em provas múltipla escolha é possível a predominância do texto legal em detrimento
da doutrina, a depender da forma como a pergunta foi formulada.
cursocei.com
LC N. 80/1994 LCE 01/1990 COMENTÁRIO
Art. 3º São princípios institucio- Art. 2º A Defensoria Pública tem Previsão da impessoalidade como
nais da Defensoria Pública a uni- por princípios institucionais a uni- princípio institucional.
dade, a indivisibilidade e a inde- dade, a indivisibilidade, a impes-
pendência funcional. soalidade e a independência fun-
cional. (Alterado pela Lei Comple- Previsão da autonomia finan-
mentar nº 154, de 2015) ceira.
Parágrafo único. À Defensoria Pú-
blica é assegurada autonomia
funcional, administrativa e finan-
ceira e a iniciativa de sua pro-
posta orçamentária dentro dos li-
mites estabelecidos na lei de dire-
trizes orçamentárias e subordina-
ção ao disposto no artigo 99, § 2.º
da Constituição Federal. (Incluído
pela Lei Complementar nº 154, de
2015)
1
Geral; (Alterado pela Lei Comple-
mentar nº 14, de 1995)
II – do Conselho Estadual Peniten-
ciário, na vaga destinada a advo-
gado especializado em direito pe-
nal;
III – do Conselho Estadual de Polí-
tica Criminal;
IV – do Conselho Estadual de En-
torpecentes:
V – do Conselho Estadual de De-
fesa dos Direitos da Pessoa Hu-
mana;
VI – do Conselho Estadual de
Trânsito;
VII – do Conselho Estadual do
Meio Ambiente;
VIII – do Conselho Estadual de De-
fesa do Consumidor; e
IX – de quaisquer outros conse-
lhos ou comissões existentes ou
que venham a ser criados e que
envolvam a defesa dos direitos
humanos.
Sem dispositivo correspondente. Art. 6º Fica criado o Fundo Espe- Criação do fundo especial da
cial da Defensoria Pública (FUN- DPEAM.
DEP), com a finalidade de suprir
as necessidades de serviço e pa-
trocinar o desenvolvimento cultu- A Lei Estadual cria um fundo para
ral dos membros da Instituição. suprir as necessidade de desen-
§ 1º Constituirão receita do volvimento cultural dos seus
Fundo Especial os recursos pró- membros e tem como fonte de
prios da Defensoria Pública não renda os recursos não provenien-
vinculados ao orçamento anual. tes do orçamento.
(Alterado pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 12/05/1995
e republicada no D.O.E. de
26/06/1995)
§ 2º O Fundo Especial de que
trata este artigo será adminis-
trado em conjunto pelo Correge-
dor Geral e pelos Subcorregedo-
res Gerais, com despesas autori-
zadas pelo Defensor Público Geral
e sob a fiscalização do Conselho
2
Superior da Defensoria Pública.
(Alterado pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 12/05/1995
e republicada no D.O.E. de
26/06/1995)
Art. 98. A Defensoria Pú- Art. 7º A Defensoria Pública tem a Classificação de órgãos diversa da
blica dos Estados compreende: seguinte estrutura organizacional lei nacional.
básica, que será complementada
I - órgãos de administração
por ato do Chefe do Poder Execu-
superior: Previsão de órgãos colegiados,
tivo: (Alterado pela Lei Comple-
mentar nº 14, de 1995) órgãos da administração superior
a) a Defensoria Pública-Ge- e de execução.
I – ÓRGÃOS COLEGIADOS: (Alte-
ral do Estado;
rado pela Lei Complementar nº
14, de 1995)
b) a Subdefensoria Pública-
a) Conselho Superior da Defenso-
Geral do Estado;
ria Pública; (Alterado pela Lei
Complementar nº 14, de 1995)
c) o Conselho Superior da
b) Comissão de Licitação; (Alte-
Defensoria Pública do Estado;
rado pela Lei Complementar nº
d) a Corregedoria-Geral da 14, de 1995)
Defensoria Pública do Estado; c) SUPRIMIDO (Suprimido pela Lei
Complementar nº 14, de 1995)
II - órgãos de atuação: d) SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
a) as Defensorias Públicas 1995)
do Estado; II – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
SUPERIOR: (Redação dada pela
b) os Núcleos da Defensoria Lei Complementar nº 14, de
Pública do Estado; 1995)
a) Defensor Público Geral; (Alte-
III - órgãos de execução: rado pela Lei Complementar nº
14, de 1995)
a) os Defensores Públicos b) Subdefensor Público Geral; (Al-
do Estado. terado pela Lei Complementar nº
14, de 1995)
IV – órgão auxiliar: Ouvido- c) Corregedor Geral; (Alterado
ria-Geral da Defensoria Pública pela Lei Complementar nº 14, de
do Estado. 1995)
d) SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
e) SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
III – ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO:
3
(Alterado pela Lei Complementar
nº 14, de 1995)
a) Defensoria Pública de 2ª Ins-
tância; (Alterado pela Lei Comple-
mentar nº 14, de 1995)
b) Defensoria Pública de 1ª Ins-
tância; (Alterado pela Lei Comple-
mentar nº 14, de 1995)
c) Curadoria da Defensoria Pú-
blica; (Alterado pela Lei Comple-
mentar nº 14, de 1995)
d) Núcleos da Defensoria Pública;
(Alterado pela Lei Complementar
nº 14, de 1995)
e) Corpo de Estagiários; (Alterado
pela Lei Complementar nº 14, de
1995)
f) Serviço Social; (Alterado pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
g) Unidades Descentralizadas; (Al-
terado pela Lei Complementar nº
31, de 2001)
IV – PESSOAL DE APOIO. (Alterado
pela Lei Complementar nº 14, de
1995)
Art. 99. A Defensoria Pú- Art. 8º A Defensoria Pública do Es- Destaquei esse dispositivo em ra-
blica do Estado tem por chefe o tado tem por chefe o Defensor zão do segundo §1º (A lei tem um
Defensor Público-Geral, nome- Público-Geral, nomeado pelo Go- problema de numeração) permi-
ado pelo Governador do Estado, vernador do Estado, dentre mem- tir que o DPG suas funções a ou-
dentre membros estáveis da Car- bros estáveis da carreira e maio- tros membros da instituição.
reira e maiores de 35 (trinta e res de 35 (trinta e cinco) anos, es-
cinco) anos, escolhidos em lista colhidos em lista tríplice, formada
tríplice formada pelo voto direto, pelo voto direto, secreto, plurino-
secreto, plurinominal e obrigató- minal e obrigatório de seus mem-
rio de seus membros, para man- bros, para mandato de 2 (dois)
dato de 2 (dois) anos, permitida anos, permitida uma recondução.
uma recondução. (Redação dada (Alterado pela Lei Complementar
pela Lei Complementar nº 132, de nº 154, de 2015)
2009). § 1º O Defensor Público-Geral
§ 1º O Defensor Público-Ge- será substituído em suas faltas, li-
ral será substituído em suas fal- cenças, férias e impedimentos
tas, licenças, férias e impedimen- pelo Subdefensor Público-Geral,
tos pelo Subdefensor Público-Ge- por ele nomeado dentre inte-
ral, por ele nomeado dentre grantes estáveis da Carreira.
4
integrantes estáveis da Carreira, (Alterado pela Lei Complementar
na forma da legislação estadual. nº 180, de 2017)
§ 1º O Defensor Público-Geral do
Estado poderá delegar suas
funções administrativas e de
órgão de execução aos membros
da Defensoria Pública.
Art. 101. A composição do Conse- Art. 11 Composição do CSDP.
lho Superior da Defensoria Pú-
blica do Estado deve incluir obri-
gatoriamente o Defensor Público- § 1º Integram o Conselho Supe- A DPEAM possui 4 classes, o que
Geral, o Subdefensor Público-Ge- rior: (Alterado pela Lei Comple- significa a presença de 8 (oito)
ral, o Corregedor-Geral e o Ouvi- mentar nº 180, de 2017) membros eleitos e os membros
dor-Geral, como membros natos, I – como membros natos: (Alte- classistas.
e, em sua maioria, representan- rado pela Lei Complementar nº
tes estáveis da Carreira, eleitos 180, de 2017)
pelo voto direto, plurinominal, a) o Defensor Público-Geral, que
obrigatório e secreto de seus o presidirá; (Alterado pela Lei
membros, em número e forma a Complementar nº 180, de 2017)
serem fixados em lei estadual. b) o Subdefensor Público-Geral;
(Alterado pela Lei Complementar
nº 180, de 2017)
c) o Corregedor-Geral; (Alterado
pela Lei Complementar nº 180, de
2017)
d) o Ouvidor-Geral; (Alterado pela
Lei Complementar nº 180, de
2017)
II – como membros eleitos, oito
representantes estáveis da car-
reira de Defensor Público, sendo,
no mínimo, 2 (dois) de cada
classe, escolhidos pelo voto pluri-
nominal, obrigatório e secreto de
seus membros, para mandato de
2 (dois) anos, permitida uma re-
condução. (Alterado pela Lei
Complementar nº 180, de 2017)
Art. 32. O membro da Defensoria
Sem dispositivo correspondente. Há um aparente conflito na Lei Es-
Pública, após dois anos de efetivo tadual. O art. 32 prevê o prazo de
exercício, somente poderá ser de- estabilidade após 2 anos e o art.
mitido por sentença judicial, tran- 41, com redação de 2017, au-
sitada em julgado, ou em razão de menta o prazo para 3 anos. Acre-
processo administrativo, no qual dito que esta última regra seja a
se lhe faculte ampla defesa. (Alte- prevalente.
rado pela Consolidação publicada
5
no D.O.E. de 12/06/1995 e repu-
blicada no D.O.E. de 26/06/1995)
Art. 41
§ 2º Os Defensores Públicos são
estáveis após 03 (três) anos de
efetivo exercício, sujeitos a está-
gio probatório, na forma da lei.
(Alterado pela Lei Complementar
nº 180, de 2017)
6
XVIII – ter vistas dos autos após a
distribuição às Turmas ou Seções
Especializadas, às Câmaras, aos
Tribunais Plenos, ou a seus Ór-
gãos Especiais e intervir nas se-
ções de julgamento, para susten-
tação oral ou esclarecimento so-
bre matéria de fato, nos proces-
sos que a Defensoria Pública pa-
trocinar; (Acrescido pela Consoli-
dação publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XIX – agir, em juízo, ou fora dele,
com dispensa de emolumentos e
custas processuais, além de isen-
ções previstas em lei; (Acrescido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XX – recusar-se a depor e a ser ou-
vido como testemunha, em pro-
cesso no qual funcionou ou deva
funcionar, ou sobre fato relacio-
nado com pessoa cujo direito es-
teja a defender, ou haja defen-
dido, ainda que por ela autori-
zado; (Acrescido pela Consolida-
ção publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XXI – ter acessos a estabeleci-
mentos públicos ou particulares
destinados ao público, e livre
trânsito neles, no exercício de
suas funções; (Acrescido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XXII – dispor de franquia postal e
telegráfica no exercício de suas
atribuições; (Acrescido pela Con-
solidação publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XXIII – exercer a advocacia
7
institucional independente de ter
que comprovar a inscrição na Or-
dem dos Advogados do Brasil, exi-
gida apenas para a investidura no
cargo de Defensor Público do Es-
tado; (Acrescido pela Consolida-
ção publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XXIV – ser processado e julgado,
originariamente, pelo Tribunal de
Justiça nos crimes comuns e nos
de responsabilidade, salvo as ex-
ceções constitucionais; (Acres-
cido pela Consolidação publicada
no D.O.E. de 12/06/1995 e repu-
blicada no D.O.E. de 26/06/1995)
XXV – utilizar-se dos meios de co-
municação do estado e do muni-
cípio, no interesse do serviço.
(Acrescido pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 12/06/1995
e republicada no D.O.E. de
26/06/1995)
(...)
8
Sem dispositivo correspondente. Art. 38. O membro da Defensoria Previsão da suspeição dos mem-
dar-se-á por suspeito quando: bros da DPEAM
(Alterado pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 12/06/1995
e republicada no D.O.E. de
26/06/1995)
I – houver opinado contraria-
mente à pretensão da mesma
parte; (Alterado pela Consolida-
ção publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
II – houver motivo de ordem ín-
tima que o iniba de funcionar; (Al-
terado pela Consolidação publi-
cada no D.O.E. de 12/06/1995 e
republicada no D.O.E. de
26/06/1995)
III – ocorrer qualquer dos casos
previstos na legislação proces-
sual. (Alterado pela Consolidação
publicada no D.O.E. de
12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
IV – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
V – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
VI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
VII – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
VIII – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
IX – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
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de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
X – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XII – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XIII – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XIV – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XV – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XVI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XVII – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XVIII – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XIX – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XX – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
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XXI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
XXII – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XXIII – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XXIV – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
XXV – SUPRIMIDO (Suprimido
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
§ 1º SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
§ 2º SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
§ 3º SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
§ 4º SUPRIMIDO (Suprimido pela
Lei Complementar nº 14, de
1995)
Art. 39. Na hipótese prevista no
inciso II do artigo anterior, o
membro da Defensoria Pública
comunicará ao Defensor Público
Geral, em expediente reservado,
o motivo da suspeição. (Alterado
pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 12/06/1995 e republi-
cada no D.O.E. de 26/06/1995)
I – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
II – SUPRIMIDO (Suprimido pela
11
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
III – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
IV – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
V – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
VI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 12/06/1995 e republicada no
D.O.E. de 26/06/1995)
Art. 110. A Defensoria Pública do Art. 42. A carreira de Defensor Pú- Previsão de 4 classes na carreira
Estado é integrada pela carreira blico é constituída por quatro da DPEAM
de Defensor Público do Estado, classes, formadas pelo agrupa-
composta das categorias de car- mento de cargos denominados de
gos efetivos necessárias ao cum- Defensor Público do Estado de 4ª
primento das suas funções insti- Classe, inicial da carreira, com
tucionais, na forma a ser estabe- atuação nas Comarcas do Interior
lecida na legislação estadual. do Estado, Defensor Público do
Estado de 2ª e 3ª Classes, inter-
mediárias, e Defensor Público do
Estado de 1ª Classe, final da car-
reira, com atuação na Capital, pe-
rante Juízos ou Tribunais.
Art. 129. São deveres dos Art. 89. São deveres dos mem- Rol mais amplo de deveres dos
membros da Defensoria Pública bros da Defensoria Pública do Es- membros da DPEAM.
dos Estados: tado: (Alterado pela Consolidação
publicada no D.O.E. de
I - residir na localidade onde
21/03/2005)
exercem suas funções, na forma
I – residir na localidade onde
do que dispuser a lei estadual;
exercem suas funções, salvo au-
torização do Defensor Público Ge-
II - desempenhar com zelo e
ral; (Alterado pela Consolidação
presteza, dentro dos prazos, os
publicada no D.O.E. de
serviços a seu cargo e os que, na
21/03/2005)
II – desempenhar com zelo e pres-
teza, dentro dos prazos, os
12
forma da lei, lhes sejam atribuí- serviços a seu cargo e os que, na
dos pelo Defensor Publico-Geral; forma da lei ou do regulamento,
lhes sejam atribuídos pelo Defen-
III - representar ao Defensor sor Público Geral; (Alterado pela
Publico-Geral sobre as irregulari- Consolidação publicada no D.O.E.
dades de que tiver ciência, em ra- de 21/03/2005)
zão do cargo; III – representar ao Defensor Pú-
blico Geral sobre as irregularida-
IV - prestar informações aos des de que tiver ciência, em razão
órgãos de administração superior do cargo; (Alterado pela Consoli-
da Defensoria Pública do Estado, dação publicada no D.O.E. de
quando solicitadas; 21/03/2005)
IV – prestar informações aos ór-
V - atender ao expediente gãos de administração superior
forense e participar dos atos judi- da Defensoria Pública do Estado,
ciais, quando for obrigatória a sua quando solicitadas; (Alterado
presença; pela Consolidação publicada no
D.O.E. de 21/03/2005)
VI - declararse suspeito ou V – atender ao expediente fo-
impedido, nos termos da lei; rense e participar dos atos judici-
ais quando for obrigatória a sua
VII - interpor os recursos ca- presença; (Alterado pela Consoli-
bíveis para qualquer instância ou dação publicada no D.O.E. de
Tribunal e promover revisão cri- 21/03/2005)
minal, sempre que encontrar fun- VI – declarar-se suspeito ou impe-
damentos na lei, jurisprudência dido, nos termos da lei; (Alterado
ou prova dos autos, remetendo pela Consolidação publicada no
cópia à Corregedoria-Geral. D.O.E. de 21/03/2005)
VII – interpor os recursos cabíveis
para qualquer instância ou tribu-
nal e promover revisão criminal
sempre que encontrar fundamen-
tos na lei, na jurisprudência ou
prova dos autos; (Redação dada
pela Lei Complementar nº 196, de
2019)
VIII – obedecer, nos autos em que
oficiar, as formalidades exigidas
dos juízes na sentença, sendo
obrigatório em cada ato fazer re-
latório, dar os fundamentos em
que analisará as questões de fato
e de direito e lançar o seu parecer
ou requerimento; (Acrescido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
13
IX – observar o sigilo funcional
quanto a matéria dos procedi-
mentos em que atuar, em espe-
cial nos que tramitam em segredo
de justiça; (Acrescido pela Conso-
lidação publicada no D.O.E. de
21/03/2005)
X – comparecer diariamente, no
horário normal do expediente, à
sede do órgão onde funcione,
exercendo os atos de seu ofício;
(Acrescido pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 21/03/2005)
XI – manter conduta compatível
com a relevância da função que
desempenha; (Acrescido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
XII – apresentar ao Corregedor
Geral relatórios periódicos de sua
atuação. (Acrescido pela Consoli-
dação publicada no D.O.E. de
21/03/2005)
Parágrafo único. Os membros da
Defensoria Pública não estão su-
jeitos a ponto, podendo o Defen-
sor Público Geral estabelecer nor-
mas para comprovação do com-
parecimento. (Alterado pela Con-
solidação publicada no D.O.E. de
21/03/2005)
Art. 130. Além das proibi- Art. 90. Além das proibições de- Observem o rol de proibições na
ções decorrentes do exercício de correntes do exercício de cargo lei estadual. Inexiste vedação ao
cargo público, aos membros da público, ao Defensor Público do exercício da atividade político-
Defensoria Pública dos Estados é estado é vedado, especialmente: partidária.
vedado: (Alterado pela Consolidação pu-
blicada no D.O.E. de 21/03/2005)
I - exercer a advocacia fora
I – exercer a advocacia fora de
das atribuições institucionais;
suas atribuições institucionais;
(Alterado pela Consolidação pu-
II - requerer, advogar, ou
blicada no D.O.E. de 21/03/2005)
praticar em Juízo ou fora dele,
II – requerer, advogar ou praticar,
atos que de qualquer forma coli-
em juízo ou fora dele, atos que de
dam com as funções inerentes ao
qualquer forma colidam com as
funções inerentes ao seu cargo ou
14
seu cargo, ou com os preceitos com os preceitos éticos de sua
éticos de sua profissão; profissão; (Alterado pela Consoli-
dação publicada no D.O.E. de
III - receber, a qualquer tí- 21/03/2005)
tulo e sob qualquer pretexto, ho- III – receber, a qualquer título e
norários, percentagens ou custas sob pretexto, honorários, percen-
processuais, em razão de suas tagens ou custas processuais em
atribuições; razão de suas atribuições; (Alte-
rado pela Consolidação publicada
IV - exercer o comércio ou no D.O.E. de 21/03/2005)
participar de sociedade comer- IV – exercer o comércio ou parti-
cial, exceto como cotista ou acio- cipar da sociedade comercial, ex-
nista; ceto como cotista ou acionista;
(Alterado pela Consolidação pu-
V - exercer atividade polí- blicada no D.O.E. de 21/03/2005)
ticopartidária, enquanto atuar V – REVOGADO (Revogado pela
junto à Justiça Eleitoral. Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
VI – revelar segredo que conheça
em razão de cargo ou função; (Al-
terado pela Consolidação publi-
cada no D.O.E. de 21/03/2005)
VII – adotar postura incompatível
com a dignidade do cargo; (Alte-
rado pela Consolidação publicada
no D.O.E. de 21/03/2005)
VIII – REVOGADO (Revogado pela
Lei Complementar nº 196, de
2019)
IX – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
X – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
XI – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
XII – SUPRIMIDO (Suprimido pela
Consolidação publicada no D.O.E.
de 21/03/2005)
Parágrafo único. SUPRIMIDO (Su-
primido pela Consolidação publi-
cada no D.O.E. de 21/03/2005)
15
CRFB CEAM Comentário
Sem dispositivo correspondente. Art. 9º. O consumidor tem direito à Previsão da proteção do con-
proteção do Estado e do Município. sumidor e da assistência jurí-
§ 1º. A proteção se assegurará, entre dica independentemente de
outras formas estabelecidas em lei, sua renda.
através de:
I – gratuidade de assistência jurídica,
independentemente de situação so-
cial e econômica do reclamante;
Sem dispositivo correspondente. Art. 28. É da competência exclusiva da Apesar da previsão da desti-
Assembleia Legislativa: (…) tuição do DPG eplo voto da
XXIII – aprovar, por maioria absoluta, maioria absoluta da ALEAM, a
a destituição do Procurador-Geral de LCE 01/1990 não prevê o pro-
Justiça e do Defensor Público-Geral do cedimento e legitimação.
Estado;
Art. 134 Art. 33. A iniciativa das leis comple- Previsão da inciativa legisla-
mentares e ordinárias cabe a qualquer tiva do Defensor Público Ge-
membro ou comissão da Assembleia ral.
(...) Legislativa, ao Governador do Estado,
ao Tribunal de Justiça, ao Procurador-
Geral de Justiça, ao Defensor Público-
§ 4º São princípios institucionais da Geral, ao Tribunal de Contas do Es-
Defensoria Pública a unidade, a indi- tado e aos cidadãos, na forma e nos
visibilidade e a independência funci- casos previstos nesta Constituição.
onal, aplicando-se também, no que (Redação dada pela Emenda Constitu-
couber, o disposto no art. 93 e no in- cional nº 92, de 2015)
ciso II do art. 96 desta Constituição
Federal.
Sem dispositivo correspondente. Art. 72. Compete, ainda, ao Tribunal O STF, na ADIn nº 6515/AM,
de Justiça: deferiu medida liminar para
I – processar e julgar, originariamente: suspender a eficácia da ex-
(…) pressão “da Procuradoria Ge-
a) o Vice-Governador, os Secretários ral do Estado e da Defensoria
de Estado, os Prefeitos Municipais, o Pública”, constante do art.
Procurador-Geral, os Comandantes da 72, I, “a”, da CE/AM, posteri-
Polícia Militar e do Corpo de Bombei- ormente confirmada no julga-
ros Militar, os juízes estaduais, os mento de mérito.
membros do Ministério Público, da
Procuradoria-Geral do Estado e da De-
fensoria Pública nos crimes comuns e
de responsabilidade, ressalvada a
16
competência da Justiça Eleitoral; (Re-
dação dada pela Emenda Constitucio-
nal nº 77, de 2013)
17
Estados, em cargos de carreira, pro-
vidos, na classe inicial, mediante
concurso público de provas e títu-
los, assegurada a seus integrantes a
garantia da inamovibilidade e ve-
dado o exercício da advocacia fora
das atribuições institucionais. (Re-
numerado do parágrafo único pela
Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
(...)
18
assegurada a seus integrantes a ga-
rantia da inamovibilidade e vedado
o exercício da advocacia fora das
atribuições institucionais. (Renu-
merado do parágrafo único pela
Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
Sem dispositivo correspondente. Art. 113. Aos membros da Polícia Mi- Previsão da assistência jurí-
litar e do Corpo de Bombeiros Mili- dica prestada pela DPEAM
tar, denominados militares, aplicam- aos integrantes da Polícia
se-lhes, além das que vierem fixadas Militar e Bombeiros Milita-
em lei, as seguintes disposições: res.
(…)
§ 2º Os Gabinetes do Governador, do
Vice-Governador, o Tribunal de Jus-
tiça, a Assembleia Legislativa, o Tri-
bunal Regional Eleitoral, o Ministério
Público Estadual, o Tribunal de Con-
tas do Estado, o Tribunal Regional do
Trabalho, a Prefeitura Municipal de
Manaus e a Defensoria Pública do Es-
tado terão, em suas respectivas es-
truturas organizacionais, assistência
militar exercida por oficial da Polícia
Militar, por indicação de seus órgãos
diretivos.
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