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Atrito
Normalmente negligenciado difícil de
modelar;
Presente em algum grau em todos os
sistemas mecânicos;
Pode ser uma propriedade desejada
freios;
Responsável por perdas que reduzem a
eficiência.
Freio automotivo
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Emprego da teoria de grafos e helicoides na
determinação da eficiência
Modelagem de atrito mais precisa;
Outras abordagens ignoram comportamento
não-linear provocado pela aplicação de
ações complexas sobre as juntas;
Determinação da eficiência exige modelos
de atrito específicos para cada aplicação.
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Cálculo de eficiência de trens de engrenagens
Análise de fluxo de potência;
Primeiro método genérico e de fácil
automatização;
Sem limitações como necessidade de
colinearidade entrada/saída ou posição dos Trem de engrenagens
eixos; cônicas
Inclusão de perdas devidas aos rolamentos e
ao engrenamento;
Utilização de modelos complexos de atrito;
Expressão analítica da eficiência em função
da entrada/saída e dimensões.
Grafo
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Representação estrutural
Adaptação das leis de Kirchhoff para sistemas
multicorpos baseia-se na representação por
grafos Grafo de Acoplamentos (GC);
Elos nós;
Acoplamento direto entre elos arestas.
Grafo
Arestas modelam:
Ações transmitidas pelo acoplamento
(through variable);
Movimentos permitidos pelo acoplamento
(across variable);
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Cada movimento e cada ação é geometricamente um helicoide com d coordenadas
1 ≤ d ≤ 6;
Um acoplamento pode transmitir/permitir até d ações/movimentos independentes;
Analogia com as Lei das Tensões e Lei das Correntes:
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Notação introduzida por Davies;
Ordem mínima do sistema de helicoides à qual todos os heligiros e heliforças
pertencem é de dimensão d (1 ≤ d ≤ 6);
k: nº de cortes fundamentais: 2
𝑘 =𝑛−1
1 1 3 𝑙 = 4−4+1=1
l: nº de circuitos fundamentais:
𝑘 =4−1= 3
𝑘3
𝑙 =𝑒−𝑛+1
0 𝑘2
* n: nº de vértices do grafo; 𝑘1
* e: nº de arestas do grafo. 9
b 2 c
0 0
Grau de restrição bruto C: soma de todos os
Quatro barras: d = 3 graus de restrição c de todos os
a, b, c, d: juntas de revolução acoplamentos e dos graus de restrição ca
4 relativos às ações externas:
𝑓𝑖 = 1 → 𝐹 = 1=4
𝑒 𝑒𝑎
𝑖=1
4 1 𝐶= 𝑐𝑖 + 𝑐𝑎𝑗
𝑖=1 𝑗=1
𝑐𝑖 = 2, 𝑒𝑎 = 1, 𝑐𝑎𝑗 = 1 → 𝐶 = 2+ 1=9
𝑖=1 𝑗=1
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Matriz de Movimentos Unitários em Rede [𝑀𝑁 ] 𝑑.𝑙×𝐹 : cada coluna contém as coordenadas
do heligiro de um dos f heligiros unitários independentes que abrangem o sistema de f
heligiros característico de um acoplamento, levando em consideração a matriz de
circuitos fundamentais B.
𝑀𝑁 3.1×4 = $𝑚
𝑎 $𝑚
𝑏 $𝑚
𝑐 $𝑚
𝑑
Matriz de Ações Unitárias em Rede [𝐴𝑁 ] 𝑑.𝑘×𝐶 : cada coluna contém as coordenadas da
heliforça de uma das c heliforças unitárias independentes, levando em consideração a
matriz de cortes fundamentais QA.
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
𝐴𝑁 3.3×9 = $𝑎𝑇𝑎 $𝑎𝑈𝑎 $𝑎𝑉𝑎 $𝑎𝑈𝑏 $𝑎𝑉𝑏 $𝑎𝑈𝑐 $𝑎𝑉𝑐 $𝑎𝑈𝑑 $𝑎𝑉𝑑
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
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HELIFORÇA HELIGIRO
R r
P S Momento p s Velocidade Angular
M0 ω
T t
$
a
$
m
U u
Q V Força q v Velocidade Linear
F v0
W w
Ordem Radial Ordem Axial
Passo Passo
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Eixo Instantâneo do Helicoide (ISA)
Para h finito, direção e localização dadas por:
Heligiro: 𝑝 (vetor unitário de 𝑝 - Velocidade Angular);
Heliforça: 𝑄 (vetor unitário de 𝑄 - Força);
ISA normalmente chamado de linha de ação.
Magnitude ρ $=𝜌∙$
Heliforça Heligiro
h≠∞ 𝜌= 𝑈2 + 𝑉 2 + 𝑊 2 h≠∞ 𝜌= 𝑟2 + 𝑠2 + 𝑡 2
Coordenadas FORÇA Coordenadas VELOCIDADE ANGULAR
h∞ 𝜌= 𝑅2 + 𝑆 2 + 𝑇 2 h∞ 𝜌= 𝑢2 + 𝑣 2 + 𝑤 2
MOMENTO PURO TRANSLAÇÃO PURA
13
Produto interno entre heliforça e heligiro:
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Equações (2) e (3) consideram
somente ações internas devidas à
ESTATOR
superrestrição;
Ações externas devem ser
internalizadas;
ROTOR
Exemplo: motor elétrico rotativo
Estator e rotor acoplados por:
Mecanicamente: rolamentos;
Magneticamente: campo Representação esquemática
magnético. motor elétrico
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GC
Grafo de Acoplamentos
Dois vértices: estator/rotor;
Duas arestas: junta de revolução/acoplamento
magnético.
GA
Grafo de Ações
d = 6;
Junta de revolução: f =1, c = 5;
Acoplamento magnético: torque alinhado com o
eixo do motor.
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Reconstrução de G’C a partir de GA
GA G’C
Possível considerar motor elétrico um acoplamento
capaz de transmitir 6 ações independentes;
Junta de revolução: 5 ações previnem movimentos
relativos com exceção da rotação em torno do eixo do
motor;
G’C GA
6ª ação não previne movimentos, mas fornece torque
em torno do eixo do motor;
Construção de GA a patir de G’C
6 arestas paralelas (dependendo de d);
5 ações independentes helicoides recíprocos ao
helicoide que representa o GDL ($𝑎 ∙ $𝑚 = 0);
6ª ação $𝑎 ∙ $𝑚 ≠ 0!
$𝑎 ∙ $𝑚 > 0: energia entrando;
$𝑎 ∙ $𝑚 < 0: energia saindo.
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Potência e Fluxo de Potência
Computação de Fluxo de Potência
Torque de Atrito em Engrenagens Cônicas e Cilíndricas
Modelos de Atrito
Potência flui para dentro ou para fora da rede através de acoplamentos
definição entrada/saída da rede;
Trens de engrenagens ideais: potência parte exclusivamente de saídas às quais
tenham uma carga conectada;
Casos reais: perdas levam potência a sair por acoplamentos não ligados a cargas
externas.
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Definição 1: Potência Transferível ou Potência
Potência que entra ou sai através de um acoplamento;
Calculada por:
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Porta: fontes e consumidores de potência são
conectados à rede através de portas, chamadas de
entrada e saída;
1 2
Definição relevante para sistemas de transmissão;
Usada na determinação da direção de cada par de
engrenagens definição motora/movida.
0
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Definição 4: Fluxo de Potência Virtual
Fluxo de potência medido em relação a uma referência não atrelada a um elo comum
à entrada e à saída;
Potência que aparenta ser transferida através da rede, sem conotação real;
É possível que o fluxo de potência virtual seja maior do que a potência de entrada
fisicamente impossível em redes dissipativas (trens de engrenagens);
Permite computação de perdas de potência baseada em eficiências.
𝒫𝑜𝑢𝑡
𝜂=
𝒫𝑖𝑛
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Duas etapas:
1. Conversão matriz de Movimentos M matriz de Movimentos Absolutos Mi
2. Produto interno entre cada heligiro em Mi e respectiva heliforça da matriz de
ações A.
𝑀 = 𝑀𝐷 ∙ ψ
𝑀 𝑑×𝑒 = $1𝑚 $𝑚
2 $𝑚
3 … $𝑚
𝑒
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Movimentos Absolutos: todos os movimentos são computados em relação a um
elo particular i (referência);
Cada coluna de Mi contém um heligiro que descreve os movimentos do
respectivo elo em relação ao elo de referência i.
Pseudoinversa Moore-
Penrose de Ai
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Ai: matriz de incidência reduzida de GC;
Remoção da linha correspondente ao elo de referência i em trens de
engrenagens: BRAÇO.
a b c d
2
1 0 0 1 0
b c 1 1 0 0
1
I 44
1 3 0 1 1 0 2
0 0 1 1 3
a d
0
a b c d
Matriz de Incidência 1 1 0 0 1
Ai 34 0 1 1 0 2
𝐼𝑖,𝑗 = 1: partida aresta;
𝐼𝑖,𝑗 = −1: chegada aresta;
𝐼𝑖,𝑗 = 0: vértice não pertence à aresta. 0 0 1 1 3
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Produto interno entre cada coluna de Mi e respectiva coluna da matriz de ações A;
𝒫 > 0 potência flui na MESMA direção da aresta;
𝒫 < 0 potência flui na direção OPOSTA da aresta;
Dependendo de qual elo i for escolhido, obtém-se a potência real ou virtual.
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Perdas relacionadas ao engrenamento formato dentes, eixos desalinhados,
lubrificação, etc.
Efeito: torque alinhado com o eixo de rotação em torno do qual uma engrenagem
sofre uma torção em relação a outra engrenagem torque de atrito;
Teorema
Se os eixos de um par de engrenagens são concorrentes ou paralelos, a ação
equivalente do atrito é um torque puro heliforça de passo infinito.
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Prova
Braço mantém relações geométricas entre eixos
constantes;
Ligação entre braço e engrenagens: juntas de
revolução heligiro h = 0 $𝑚 𝑚
𝐴 e $𝐵 ;
Movimento relativo entre engrenagens: $𝑚
𝐶
torção de uma engrenagem em relação a outra em
torno de $𝑚
𝐶 ;
Eixos reversos hC ≠ 0; Braço
Eixos paralelos ou concorrentes (mesmo plano)
hC = 0 Rotação pura;
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Força de atrito
Ação transmitida de uma engrenagem a outra é
uma força em um único ponto de contato G, cuja
velocidade é:
29
Força de atrito
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$𝑎
𝐿 𝑖 : Heliforça generalizada com h ∞ que representa torque de atrito no
acoplamento i, com mesma direção de $𝑚
𝑖 :
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/ : magnitude da ação/velocidade
transmitida pelo acoplamento i;
: coeficiente de atrito em unidade de
comprimento independente da
velocidade;
: coeficiente de atrito viscoso;
: função generalizada.
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Três elos:
0: fixo;
1 e 2: engrenagens cilíndricas;
Três juntas:
A e B: rolamentos revolução;
C: engrenamento;
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1. Comprimento axial desprezível todas as forças se
encontram no plano z = 0;
2. Engrenagens delgadas contato entre dentes são
pontos sobre o eixo y;
$𝑚
𝐵
3. Ângulo de pressão 𝛼 = 0.
Ações: sistema de ordem d = 2:
Forças paralelas ao eixo x;
$𝑚
𝐶 Torque com direção paralela ao eixo z.;
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GC
C: fC = 1 velocidade angular com ISA passando em C
e paralelo ao eixo z;
C
Magnitude das velocidades angulares: tA, tB e tC;
1 2
Construção heligiros: ℎ𝐴 = ℎ𝐵 = ℎ𝐶 = 0
A B
0 0 0
0 m 0 0
SA 0 m
t A S A t 1
$A
m
m A $ mA $ mA $̂ mA t A $̂ mA t A 𝑑 = 2
A: 0 S 0 A S A 0 0
0
S 0 A 0 0
0
0
0
36
0 0 0
m 0
SB 0 m 0
SB 1
t B $B
m
m tB
$ mB $ mB $̂ mB t B $̂ mB t B
B: 0 B
S S B
( r1 r2 ) t B
r1 r2
𝑑=2
0
0 0
S 0 B r1 r2 0
0
0
0 0
m 0
SC 0 0 0
m
tC SC t 1
$C
m
m C $Cm $Cm $̂Cm tC $̂Cm tC 𝑑 = 2
C:
0 S 0C SC r1 tC
r
1
S 0C r1 0 0
0 0
0
37
GM
𝑒=3
Grau de liberdade bruto:
$𝑚
𝐶
𝑛=3 𝑒
1 2 𝐹= 𝑓𝑖 = 1 + 1 + 1 = 3
𝑖=1
Nº de circuitos fundamentais:
$𝑚
𝐴 $𝑚
𝐵
𝑙 = 3−3+1=1
0
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Matriz dos Movimentos
𝑚
$𝑚
𝐴 $𝐵 $𝑚
𝐶
𝑡𝐴 𝑡𝐵 𝑡𝐶 t
𝑀𝐷 𝑑×𝐹 = 𝑀𝐷 2×3 = u
0 𝑡𝐵 ∙ 𝑟1 + 𝑟2 𝑡𝐶 ∙ 𝑟1
Posto de 𝑀𝑁 : m = 2
40
GA (sem torques externos)
𝑈𝐶
1 2
𝑈𝐴 𝑈𝐵
0
Restrição acoplamentos A, B e C: forças
paralelas ao eixo x UA, UB e UC;
GA (torques externos internalizados)
TA e TB: torques externos (fonte e consumidor
𝑇𝐶
de energia);
TC: perdas por atrito. 1 2
𝑈𝐶
𝑈𝐴 𝑈𝐵
𝑇𝐴 𝑇𝐵
0
41
GA
Grau de restrição bruto:
𝑘1 𝑇𝐶 𝑘2 3 3
𝐶= 1+ 1=6
1 2
𝑈𝐶 𝑖=1 𝑗=1
𝑈𝐴 𝑈𝐵 Nº de cortes:
𝑇𝐴 𝑇𝐵 𝑘 =3−1=2
0
42
Construção heliforças: ℎ𝑈𝐴 = ℎ𝑈𝐵 = ℎ𝑈𝐶 = 0 𝑒 ℎ 𝑇𝐴 = ℎ 𝑇𝐵 = ℎ 𝑇𝐶 → ∞
U A 0 0
a 0 0
SU A 0
0 S 0 SUa 0 0
$Ua A Aa A $Ua A $Ua A $̂Ua A U A $̂Ua A UA 𝑑 = 2
𝑈𝐴 : SU A U A 1
0
0 0
S 0 A 0 0 0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐴 : $TaA A $TaA $TaA $̂TaA TA $̂TaA TA 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
43
U B
a
SU B 0
0 0
0
0 0
S 0 SUa U r r
𝑈𝐵 : (r r )
𝑑=2
$Ua B Ba B B 1 2 $Ua B $Ua B $̂Ua B U B $̂Ua B UB 1 2
SU B UB
0
1
S 0 B r1 r2
0
0
0 0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐵 : $TaB B $TaB $TaB $̂TaB TB $̂TaB TB 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
44
U C
a 0
SU C 0 0
0
0
0 a
S 0 SU U r
𝑈𝐶 : Ca C C 1 r
𝑑=2
$Ua C $Ua C $Ua C $̂Ua C U C $̂Ua C UC 1
UC
0 SU C 1
0
S 0C r1 0 0
0
0
0 0
0 0
T 1
𝑇𝐶 : $TaC C $TaC $TaC $̂TaC TC $̂TaC TC 𝑑 = 2
0 0
0 0
0 0
45
Matriz das Ações
A B C
𝑇 0 𝑇𝐵 −𝑈𝐵 ∙ (𝑟1 + 𝑟2 ) 𝑇𝐶 −𝑈𝐶 ∙ 𝑟1 T
𝐴𝐷 𝑑×𝐶 = 𝐴𝐷 2×6 = 𝐴
0 𝑈𝐴 0 𝑈𝐵 0 𝑈𝐶 U
$𝑎𝑇𝐴 $𝑎𝑈𝐴 $𝑎𝑇𝐵 $𝑎𝑈𝐵 $𝑎𝑇𝐶 $𝑎𝑈𝐶
Vetor de magnitudes
Matriz das Ações Unitárias 𝑇𝐴
A B C 𝑈𝐴
1 0 1 −(𝑟1 + 𝑟2 ) 1 −𝑟1 T 𝑇
𝐴𝐷 = 𝐴𝐷 = Ψ 𝐶×1 = Ψ 6×1 = 𝐵
𝑑×𝐶 2×6 0 1 0 1 0 1 U 𝑈𝐵
$𝑎𝑈𝐵 $𝑎𝑇𝐶 $𝑎𝑈𝐶 𝑇𝐶
$𝑎𝑇𝐴 $𝑎𝑈𝐴 $𝑎𝑇𝐵
𝑈𝐶
46
Matriz das Ações Unitárias em Rede
𝑘1
𝐴𝑁 𝑑.𝑘×𝐶
= 𝐴𝑁 2.2×6
=
𝑘2
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𝐴𝑁 4 equações e Ψ 6 incógnitas;
Acréscimo de equações constitutivas modelos de atrito;
Coulomb:
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Matriz das Ações Aumentada
Eq. (2):
ÂN DA
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Vetor Ψ proporcional a Null (DA) constante de proporcionalidade escolhida e
variável primária: TA;
Matriz de ações:
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Empregando:
Calcula-se:
Potência que entra ou sai da rede;
Potência transmitida por cada acoplamento, no interior da rede;
Eficiência.
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Potência que entra ou sai da rede através do acoplamento A:
Para acoplamentos B e C:
Independentemente do sinal de TA e tA :
E: , pois
Energia sempre sai pelo acoplamento C perdas de atrito.
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Potência transferida da engrenagem 1 a 2 (considerando perdas):
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1. Engrenagem 1 motora e 2 movida
TA e tA têm MESMO sinal;
Acoplamento A: entrada (𝒫A > 0);
Acoplamento B: saída ( , 𝒫B < 0).
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