Mapa Mental do texto Museu também é lugar de pedagogo da Nilzilene
Imaculada Lucindo
Palestras EDUCERE:
Dia 28/09/21 - 14h às 16h:
Características da alfabetização; Reggio Emillia: Formação de leitores; Atuação docente na alfabetização No dia 28 de setembro de 2021, ocorreram palestras em torno da alfabetização e o letramento em escolhas fundamentais nos anos iniciais. Com seu foco voltado para o desenvolvimento escolar e até mesmo o senso crítico da criança através da leitura.
28/09/2021 – 16h às 18h:
Graphone como recurso para a alfabetização de alunos com TEA; A importância do ensino de inglês nas escolas (transcultural) Pedagogia Freinetiada; A práxis reiterativa e criadora – a partir do livro didático; Desenvolvimento de pré-requisitos para alfabetizar; Dificuldade de leitura em alunos do sexto ano; Políticas Públicas Nacionais e Internacionais da Educação Inclusiva; O estudo sobre a alfabetização e o letramento na educação de jovens e adultos. Nessa palestra podemos ver as diferentes vertentes sobre o letramento e a alfabetização tanto de criança como dos jovens e adultos, mesmo que ainda se tenha um foco muito maior na alfabetização infantil.
Dia 29/09/2021 – 14h às 16h:
A infância e a poesia; Métodos de alfabetização e letramento so ensino infantil; ‘Irmão do Jorel’: aspectos da infância e mídias; Desmetodização da alfabetização; Metodologias as ativas no ensino de geografia; Método ABA – autistas Importância de uma gestão democrática; A arte e a formação dos doentes. Seguindo um pouco da temática do dia anterior as pesquisas são voltadas para o letramento infantil, mas com o diferencial de usar produção não tradicionais para analisar essa faze da vida, com a animação ‘Irmão do Jorel’ e mais com discussão dobre a alfabetização de autistas e seus desafios.
29/09/2021 – 16h às 18h:
As dificuldades que a criança enfrenta no período de letramento; Educação infantil durante a época de pandemia (pais e alunos); A relação entre o português e o ensino de uma língua estrangeira; O clube do livro como aporte ao habito da leitura: um estudo de caso do Clube do Livro do campus Muzambinho – IFSULDEMINAS; Leituras na infância durante o período remoto; Educação inclusivas nas áreas profissionalizantes. Mesmo seguindo temática anterior essa nos traz diferente perspectivas como o: cotidiano fora da descola, e outros métodos de incorporação da leitura na vida das crianças.
CONCLUSÕES
A pedagogia é por si so uma área muito abrangente, onde e possível se
estudar quase tudo partir de suas metodologias, como bem e mostrando nas palestras com as diferentes áreas de pesquisas apresentadas, com vastos recortes. No entanto nesse evento se faz clara a preferência, entre os estudiosos, relacionada com a área de alfabetização infantil, claro que foram citadas em certos momentos a alfabetização de jovens e adultos e de pessoas no espectro autista. Mas foram apresentadas nesse evento apenas pesquisas sobre esse assunto mesmo a pedagogia sendo tão rica.
PEDAGOGIA EM PRESÍDIO: Marilucia Antonia Resende Peroza
Marilucia inicia sua apresentação nos mostrando o local que sua
pesquisa foi desenvolvida, que foi em um presidio feminino localizado no município de Piraquara. Sua pesquisa teve como objetivos: analisar as atuações docentes no contexto de um presídio. Peroza comenta sobre os direitos humanos básicos e sobre a dignidade humana e nisso nos apresenta que em situações de presídio as crianças são quem mais sobrem não somente nesses conquisto, mas em todos os outros tios de vulnerabilidades a crianças e sempre a mais prejudicada. Ela apresenta dados da UNICF para nos apresentar de onde foi que sua tese partiu. Ela analisa a qualidade de vida que essas crianças têm em seus anos iniciais com suas mães que mesmo que, por lei, seja necessário a construção da relação entre mãe e filho a relação acaba saindo prejudicada, em alguns casos pode ser até pior que se houve a separação total entre eles, dado que a rotina que as crianças precisão ter não condiz com a rotina que seria adequada a elas e a sua fase de desenvolvimento. A convidada expõe tambem sobre a condição da mulher presa, comentado que o presídio não é um local pensado para mulheres uma vez que algumas de suas necessidades básicas não são atendidas como o uso de absorventes, seja eles de qualquer tipo, pois segundo as regras do local e proibida a entrada e circulação desses objetos. Ao final apresenta algumas de suas experiências e abre para que a turma apresente suas dúvidas e comentários. E possível de se relacionar os relatos da apresentadora com o texto “Contextos da formação do Educador Social no Brasil”, escrito por Nájela Tavares Ujiie, Paula Marçal Natali e Érico Ribas Machado. No texto e analisado o papel de um educador social e as diferentes suas diferentes áreas de autuação.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: Mirta Pacheco
A professora inicia sua apresentação com uma breve contextualização
sobre a trajetória da pedagogia hospitalar desde o decreto de 1969. E mesmo dentro de dessas categorias de atuação existem ainda subcategorias para a atuação de um pedagogo, sendo eles: na área de recursos humanos onde o profissional monta eventos de formação para os profissionais de saúde, pode atuar no desenvolvimento de dinâmicas/palestras/orientações para os familiares do paciente e tem também aqueles que atuam na área de escolarização dos pacientes, que geralmente são crianças e adolescentes. A professora apresenta as principais diferenças entre o ambiente e os métodos de se trabalhar em uma escola e em um hospital. A atuação do pedagogo acaba, inevitavelmente, sendo mais próxima ao aluno já que a aula e feita em menos pessoas e existe um maior contato com os pais e responsáveis. Ao comentar as metodologias explica que se deve ter uma atenção maior ao que aluno já sabe o que lhe falta e que também ocorrerão dias em que ele não estará apto fisicamente para uma aula devido à categoria de tratamento ao qual e submetido. Com esses relatos de alguem que trabalhou na área podemos usar como foram de analise paralela o texto ‘Pedagogia Hospitalar Fundamentos e Práticas de Humanização e Cuidado’ onde a autora explana sobre a flexibilização das metodologias aplicáveis para cada indivíduo, como o uso de brincadeiras como método de ensino.