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GOIÂNIA
2018
Jader Rafael Szervinsks
Vieira Kássio Damaso Bueno
GOIÂNIA
2018
FOLHA DE APROVAÇÃO
Goiânia, de 2018
LISTA DE FIGURAS
RESUMO....................................................................................................................................8
ABSTRACT................................................................................................................................8
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................9
2. OBJETIVO...........................................................................................................................10
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................11
3.1. SEGURANÇA EM TRABALHOS COM ELETRICIDADE........................................................................11
3.2. RISCOS EM SERVIÇOS COM ELETRICIDADE....................................................................................13
3.2.1. Choque Elétrico..................................................................................................................14
3.2.2. Queimadura........................................................................................................................15
3.2.3. Campos Eletromagnéticos..................................................................................................15
3.3. MEDIDAS DE CONTROLE................................................................................................................15
3.3.1. Medidas Gerais...................................................................................................................15
3.3.2. Medidas de Controle Coletiva............................................................................................15
3.3.3. Equipamentos de Proteção Individual................................................................................16
3.3.4. Análise de Risco..................................................................................................................17
3.4. PLANOS DE AÇÃO 5W2H...............................................................................................................19
4. ESTUDO DE CASO.............................................................................................................20
4.1. METODOLOGIA..............................................................................................................................20
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................................................23
5.1. PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE...........................................................................24
5.2. ANÁLISES DE RISCOS RELACIONADAS À NR-10 E RISCOS ADICIONAIS...........................................26
5.3. INSPEÇÕES VISUAIS.......................................................................................................................26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA........................................................................................29
APÊNDICE...............................................................................................................................31
RESUMO
Este trabalho estuda possíveis não conformidades nas instalações elétricas de uma indústria no
que diz respeito à adequação à Norma Regulamentadora NR10. Ele tem a finalidade de servir
como base para uma eventual reformulação e adequação, caso necessário, e arquivo para
acompanhamentos futuros. O trabalho é um estudo de caso, onde foram verificadas as
instalações desta indústria, hábitos e procedimentos operacionais, de modo a preservar a vida
e saúde dos trabalhadores prevenindo possíveis acidentes. Para tanto, foi utilizada a
ferramenta 5W2H. Com todas as informações avaliadas, não há o atendimento de diversos
itens da referida norma, na indústria em questão. Os dados levantados serão apresentados à
diretoria a fim de contribuir no processo de adequação para o total atendimento da norma.
ABSTRACT
A NR10 e outras relacionadas às instalações elétricas estão entre essas normas que,
por diversas vezes, não foram devidamente aplicadas e interpretadas, e que infelizmente
podem ser a causa de vários acidentes que ocorrem com consequências irreversíveis. Esta
norma foi elaborada em 1978 para regulamentar os trabalhos com eletricidade, e, apesar das
diversas revisões, a segurança e a saúde das pessoas expostas direta ou indiretamente à
eletricidade podem ser comprometidas, principalmente quando as situações de risco são
ignoradas ou subestimadas.
O fato da eletricidade ser a forma de energia mais utilizada para suprir as necessidades
industriais, exige uma demanda de cuidados especiais. A adoção de medidas de controle de
riscos elétricos, a necessidade de profissionais qualificados, a evolução dos instrumentos e
ferramentas utilizados e dos procedimentos de trabalho, faz com que o nível de segurança no
trabalho com eletricidade venha aumentando. Mas, mesmo assim, tais ações não conseguem
evitar que pessoas morram ou fiquem gravemente feridas por todo o mundo, seja pelo
desconhecimento básico ou falta de informação, seja pela omissão ou não compromisso de
todos os envolvidos na imensa cadeia elétrica e energética.
Diante disso pretende-se, a partir desse trabalho, identificar não conformidades nas
instalações de uma indústria, que expõem a operação e a manutenção a riscos relacionados a
atividades com energia elétrica e dar base para futuras adequações a serem feitas nas
instalações, através de medidas preventivas ou mesmo mitigadoras, mas que atendam às
questões de segurança e às condições de trabalho especificadas na NR-10.
2. OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo apresentar um diagnóstico da situação das instalações
elétricas em uma indústria, referente à segurança do trabalho. Este diagnóstico poderá servir
de referência para análise em locais de trabalho de outras indústrias.
Ao final deste estudo tem-se como objetivo específico o de fornecer subsídios para
montagem do “Prontuário das Instalações Elétricas (PIE)”, exigido na Portaria Ministerial
598/2004 - Norma Regulamentadora NR10 (item NR10.2.4).
Atender a NR10 é condição primordial para que a empresa não seja prejudicada com
punições que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estabelece por meio de suas
disposições legais. A NR10 dispõe de subitens e o não cumprimento dos mesmos acarretam
em infrações. Antes de mais nada, a implantação do PIE é uma mudança de paradigma no que
diz respeito aos trabalhos realizados por profissionais da área elétrica e pessoas envolvidas
indiretamente. Procedimentos de trabalho, medidas de controle, além de outros mecanismos
trazidos pela NR10 levarão a empresa a um outro patamar de excelência, no que diz respeito à
Segurança do Trabalho.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Valinote (2017, p.32) descreve: Percival Pott, no ano de 1775, na Inglaterra, descreve
o que seria o câncer dos limpadores de chaminés. Em 1801, Thomas Baddoe, e em 1831,
Charlies
T. Thackrah descrevem as condições de higiene do trabalho e as doenças relacionadas ao
trabalho em geral, respectivamente.
Ainda segundo Valinote (2017, p. 34), 1833 foi um ano importante, pois ocorreu a
promulgação do Ato das Fábricas, em que se passou a considerar evitáveis algumas doenças
conhecidas na época. Dentre elas, a Cólica do Pintor causada pela absorção de chumbo das
tintas, a tísica provocada pela inalação de poeira de sílica e a Tremedeira dos Chapeleiros
desencadeada pela exposição de vapores do nitrato de mercúrio usado em suas atividades. O
tratamento médico industrial passa a ser implementado com maior amplitude em 1911.
A eletricidade está cada vez mais presente na vida dos cidadãos, seja em suas casas,
trabalhos e lazeres. Ao mesmo tempo que sua presença agiliza e simplifica muito as tarefas do
ser humano, torna-se uma grande preocupação pois se trata de um fenômeno extremamente
perigoso e deve ser tratado com muita cautela e cuidado.
Foi com o intuito de proteger a vida e a saúde do trabalhador e usuários que a Norma
Regulamentadora 10 – NR10 foi criada e, com o passar dos anos, sempre vem passando por
atualizações. Ela estabelece requisitos e condições mínimas para implementação de medidas
de controle, segurança e sistemas preventivos.
Outras normas, de grande importância, e que balizam os trabalhos técnicos em todo
território nacional são as Normas Brasileiras – NRBs. Estas foram desenvolvidas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Somente para serviços com eletricidade,
podem ser destacadas mais de 10 normas, que novamente, abrangem toda e qualquer atividade
relacionada a área.
Segundo a Abracopel (2018), a sua própria fundação e os estudos por eles realizados,
são necessários devido à preocupação com o número elevado de acidentes. A origem é a
eletricidade, causados, na sua maioria por desconhecimento de leigos e descaso de
profissionais.
A atividade com energia elétrica, ou quem está exposto a ela, por si só, já tem um risco
muito elevado. Em serviços com eletricidade o trabalhador está exposto a riscos de acidentes
com consequências diretas: choque e arco elétrico e com consequências indiretas: quedas,
batidas, incêndio, explosões de origem elétrica, queimaduras etc. (LOURENÇO, 2008).
Uma pessoa só levará choque elétrico se houver DDP e se a corrente elétrica puder
circular entre dois pontos de seu corpo. “De um modo geral, pode-se dizer que uma corrente
entre 100 mA e 200 mA é suficiente para causar a morte e que uma corrente de apenas 25 mA
já é suficiente para causar a paralisia de funções importantes. ” (NCB, 2018).
O ser humano e os animais já eram submetidos aos riscos de choque elétrico antes
mesmo da humanidade ter conhecimento da eletricidade. A eletricidade é muitas vezes citada
como a “assassina silenciosa”, isso porque ela não pode ser degustada, vista, ouvida ou
cheirada. Ela é essencialmente invisível para os sentidos humanos. A eletricidade há muito é
reconhecida como um grave perigo no ambiente de trabalho, expondo os empregados ao
choque elétrico, o qual pode resultar em eletrocussão, graves queimaduras, ou quedas que
resultam danos adicionais ou até mesmo a morte; bem como queimaduras e explosões
causadas pelos arcos elétricos (NEITZEL, 2008).
De acordo com a NR-10, em todas as instalações elétricas devem ser adotadas medidas
preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais[...] As medidas de
proteção coletiva devem ser pensadas e vistas antes das medidas de proteção individual e
proteger não somente o trabalhador envolvido na tarefa executada, mas também todas as
pessoas que podem ser afetadas por esta (LOURENÇO, 2008). (BIASOTTO, 2015).
Barreiras e invólucros, que são dispositivos fixados de modo que só podem ser
removidos com auxílio de ferramentas apropriadas, tem o objetivo de restringir o contato de
pessoas a condutores energizados. Bloqueios e impedimentos, são meios mecânicos que
impedem o religamento de chaves, disjuntores, interruptores. Obstáculos e anteparos, tem a
mesma função das barreiras e invólucros, porém não impedem o contato voluntário, já que
podem ser removidos sem auxílio de ferramentas. (BIASOTTO, 2015).
Todos os EPI’s e EPC’s que possuam isolamento elétrico devem estar adequados às
tensões envolvidas e serem inspecionados e testados conforme as regulamentações existentes
ou recomendadas pelos fabricantes (BRASIL (b), 2004). (BIASOTTO, 2015).
Cada atividade requer um EPI especifico, podendo ser capacete de segurança, óculos
de segurança, luvas de proteção, luvas isolantes, calçado de segurança, roupas em tecido anti
chamas, protetor auricular, máscaras de proteção respiratória, dentre outros.
Em estudo recente, foi verificado que houve um aumento dos números de acidentes
em decorrência da energia elétrica. Segundo a Abracopel (2018), de 2013 a 2017, este
aumento foi de 33,6%. Este dado, em uma primeira análise, pode causar preocupação quando
pensa-se simplesmente no fato do aumento em si. Mas, em uma segunda análise, pode-se
imaginar que esse aumento está ligado as facilidades de registros dos acidentes, o que indica
melhorias nas disponibilidades de informações anteriormente desconhecidas.
Os resultados obtidos com a utilização das ferramentas podem ser satisfatórios, porém
não garantem a extinção de acidentes de trabalho, mesmo porque muitos acidentes que
poderiam ser evitados dependem do lado comportamental dos envolvidos [...] É preciso que
todos os trabalhadores envolvidos com energias perigosas sejam treinados. (LISBOA, LEITE,
AUF, MERKLE, & AMARANTE, 2018).
4. ESTUDO DE CASO
4.1. METODOLOGIA
As inspeções visuais para levantamento das não conformidades nas instalações teve
como base a NBR 5410, capítulo 7 (verificação final), e foram realizadas com o modelo de
checklist baseado na ferramenta de administração de planos de ação 5W2H (Figura 3). Dessa
forma, foram feitos registros fotográficos em todos os setores da fábrica, levantando detalhes
das irregularidades em relação aos itens específicos da NR-10, sugestão de como adequar e
definição de prioridades e responsáveis.
Figura 3: Modelo de Checklist 5W2H para Levantamento de Não Conformidades das Intalações Elétricas
Em relação aos EPI’s e EPC’s foi aplicado checklist (Figura 6) para avaliação das
condições e se os mesmos faziam os controles necessários sobre os riscos inerentes às
atividades relacionadas a eletricidade.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O resumo das avaliações feitas (Figura 7), mostra que a maioria dos item da NR-10
não são atendidos atualmente nas instalações da indústria avaliada. Dessa forma, apresenta-se
uma amostragem das pendências identificadas pelos métodos de avaliação aplicados.
42
33
50
40 20
4 2
30 0 0
NÃO SE APLICAM
20 4 15
10 9 NÃO ATENDIDOS
5
1
0 ATENDIDOS
1234
CLASSE DA INFRAÇÃO
Não existe o Prontuário das Instalações Elétricas da empresa, ainda não foi
constituído, não atendendo dessa forma à base legal prevista na NR-10 nos itens 10.2.4,
10.2.5 e 10.2.6,
10.2.7. Essa infração é considerara grave e de risco eminente, portanto deve ser priorizada,
sob pena de a fábrica ter as atividades paralisadas e ser interditada.
e) Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em EPI e EPC. A empresa não
tem a política de envio de EPIs, EPCs e ferramentas (isolados ou isolantes) para realização de
testes e ensaios dielétricos. Faz-se necessário elaborar uma política para realização dos
ensaios em EPIs, EPCs e ferramentas (isolados ou isolantes). Seguindo os seguintes critérios:
• Luvas isolantes: Realizar ensaios a cada 12 meses (segundo NBR 16295 anexo E);
•Para ferramentas manuais com isolação elétrica até 1.000 Vca e 1.500 Vcc: No
mínimo, inspeção visual a cada ano e ensaio dielétrico caso exigido por norma específica ou
procedimento interno da empresa (segundo NBR 9699);
25,84% 28,09%
11,24%
34,83%
10.4.410.10.110.3.9Outros
36,36%
40,00%
35,00%
30,00% 20,86% 19,25%
25,00%
20,00% 6,95% 4,81% 5,35% 6,42%
15,00%
Série1
10,00%
5,00%
0,00%
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Implantar a NR10 é fator primordial para a segurança dos trabalhadores que interagem
direta ou indiretamente com eletricidade, no entanto, o maior desafio é manter o programa na
empresa e garantir uma manutenção e atualização do mesmo, tanto nos aspectos físicos da
planta como também nos procedimentos e garantias conquistadas após a implantação do PIE.
LISBOA, A. d., LEITE, A. F., AUF, E. F., MERKLE, R., &AMARANTE, M. (Maio de 2018).
Segurança um Valor Inegociável: Dispositivo Utilizado na Prevenção de Acidentes em
uma Indústria de Papel.
ÍTE A
DISPOSIÇÃO NORMATIVA C C
M
I
NR- S N
10
10.2.1 Descrição de medidas de controle de risco elétrico e outros 4
riscos adicionais
10.2.2 Integração das medidas de controle adotadas ao sistema 1
SMS da empresa
10.2.3 Esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas 3
10.2.4 Constituição do prontuário das instalações elétricas para 4
cargas >75kW, com:
10.2.4a Procedimentos e instruções técnicas e administrativas 2
10.2.4b Laudos de SPDA e do SAE 2
10.2.4c Especificação dos EPCs e EPIs 2
10.2.4d Documentação da qualificação, capacitação e autorização dos 2
trabalhadores
10.2.4e Laudos técnicos dos testes de isolação de EPI e EPCs 2
10.2.4f Certificações de equipamentos e materiais usados em 2
áreas classificadas
10.2.4g Relatório técnico das inspeções atualizadas e 2
cronogramas de adequações
10.2.5 Constituição de prontuário das instalações elétricas para 4
empresas do SEP, com:
10.2.4a Procedimentos e instruções técnicas e administrativas 2
10.2.4b Laudos de SPDA e do SAE 2
10.2.4c Especificação dos EPCs e EPIs 2
10.2.4d Documentação da qualificação, capacitação e autorização dos 2
trabalhadores
10.2.4e Laudos técnicos dos testes de isolação de EPI e EPCs 2
10.2.4f Certificações de equipamentos e materiais usados em 2
áreas classificadas
10.2.4g Relatório técnico das inspeções atualizadas e 2
cronogramas de adequações
10.2.5a Descrição dos procedimentos de emergência 2
10.2.5b Certificações dos EPCs e EPIs 2
10.2.5.1 Constituição do prontuário das instalações elétricas para 4
empresas próx. Ao SEP,com:
10.2.4a Procedimentos e instruções técnicas e administrativas 2
10.2.4c Especificação dos EPCs e EPIs 2
10.2.4d Documentação da qualificação, capacitação e autorização dos 2
trabalhadores
10.2.4e Laudos técnicos dos testes de isolação de EPI e EPCs 2
10.2.5a Descrição dos procedimentos de emergência 2
10.2.5b Certificações dos EPCs e EPIs 2
10.2.6 Prontuário das instalações elétricas à disposição dos 3
trabalhadores
10.2.7 Elaboração dos documentos técnicos do PIE por profissional 2
habilitado
10.2.8.1 Adoção de medidas de proteção coletiva mediante 4
procedimentos de SMS
10.2.8.2 Define (entenda-se "impõe") as medidas prioritárias de 3
proteção coletiva
10.2.8.2. Implementação subsidiária de outras medidas prioritárias de 3
1 proteção coletiva
10.2.8.3 Implementação do aterramento elétrico segundo normas 3
técnicas
10.2.9.1 Uso de EPIs de forma subsidiária às medidas de proteção 4
coletiva
10.2.9.2 Vestimentas protetoras adequadas ao trabalho 3
10.2.9.3 Proibição de adornos pessoas em trabalho com 3
instalações elétricas
10.3.1 Projeto; dispositivos de desligamento com impedimento de re- 3
energização
10.3.2 Projeto; dispositivos de seccionamento de ação simultânea 3
com impedimento
10.3.3 Projeto; espaço seguro dimensionado para operação, 3
manutenção e construção
10.3.3.1 Projeto; identificação e separação de circuitos elétricos de 2
finalidades diferentes
10.3.4 Projeto; configuração do esquema de aterramento e 3
interligação de condutores
10.3.5 Projeto; dispositivos com recursos fixos de 3
equipotencialização e aterramento
10.3.6 Projeto; condições para adoção de aterramento temporário 3
10.3.7 Projeto; disponibilização aos trabalhadores, pessoas 3
autorizadas e autoridades
10.3.8 Projeto; atendimento às normas técnicas, de SMS e autor com 2
habilitação legal
10.3.9 Projeto; Memorial descritivo incluindo: 2
10.3.9a Descrição da proteção contra choques elétricos, 2
queimaduras e riscos adicionais
10.3.9b Indicação de “ligado” e “desligado” p/os dispositivos de 2
manobra dos circuitos
10.3.9c Identificação dos circuitos, equipamentos, dispositivos de 2
manobra e outros
10.3.9d Recomendações de restrições e advertências quanto ao 2
acesso de pessoas
10.3.9e Precauções aplicáveis em face das influências externas 2
10.3.9f Princípio de funcionamento de dispositivos de proteção e 2
segurança de pessoas
10.3.9g Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção 2
com a instalação
10.3.10 Projetos; Garantia de iluminação ambiente e posturas de 2
trabalho de acordo com a NR 17
10.4.1 SMS na construção, montagem, operação, manutenção e 4
supervisor autorizado
10.4.2 Medidas preventivas de controle de riscos adicionais 4
10.4.3 Uso de equipamentos, dispositivos e ferramentas 3
compatíveis com a instalação
10.4.3.1 Inspeção e teste da isolação dos equipamentos, 3
dispositivos e ferramentas
10.4.4 Segurança, controle periódico e inspeção das instalações e da 3
proteção elétrica
10.4.4.1 Proibição de guarda de objeto dentro de invólucros de 2
equipamentos elétricos
10.4.5 Garantia de iluminação ambiente e posturas de trabalho de 3
acordo com a NR 17
10.4.6 Ensaios e testes laboratoriais por normas legais e pessoas com 3
habilitação legal
10.5.1a Instalações desenergizadas: seccionamento 4
10.5.1b Instalações desenergizadas: impedimento de re- 4
energização
10.5.1c Instalações desenergizadas: constatação de ausência de tensão 4