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“Não sabemos como viemos parar aqui, para onde vamos, nem tampouco qual o

propósito de tudo isso, mas uma coisa é sempre certa, nunca um sem o outro...”

Bardawulf Zaernaroff
Lobo: Barão
Classe: Magus
Nível: 5

Todo elfo nasce com uma marca, algo que o diferencia dos demais, que
o diferencia das massas, podem ser odiados, amados, cultuados ou até mesmo
perseguidos, mas a única certeza que se tem é que onde existem elfos,
existem mistérios, sabedoria, histórias, raridade! Não foi diferente com
Bardawulf, nascido e parido nas lavouras de seu reino, era apenas um filho de
camponeses, porém pessoas doces, de coração puro, trabalhavam e se
contetavam com o que tinham e agora ainda mais, pois deus havia lhes
presenteado com um herdeiro de sua boa saúde e felicidade, porém existe
muito mais por de trás de onde não se enxerga...

Sua mãe sofria de uma terrível doença que acometia seu coração, como
espinhos que o entremeavam e a medida que o tempo ia passando os mesmos
iam a fazendo sangrar de dentro para fora. A morte era iminente, o destino
daquela pobre mulher estava selado, porém seu marido não iria largar sua
amada a mão da própria sorte e procurou aquilo que era proibido, o
aconselhamento da antiga, e enlouquecida, bruxa, uma elfa, velha, que há
muito tinha sido banida de nossas terras por tentar “saber demais” (Badawulf
nunca entendeu muito bem porque exatamente ela tinha sido banida, porém
não questionava os sábios de suas terras) e assim foi feito, porém tudo nesta
vida tem um preço, imagine então quanto ouro não vale a felicidade, ou melhor,
aquilo que não se pode colocar preço? Sim a velha pediu o que o casal mais
amava, o próprio filho como sacrifício. Relutante e revoltado o homem tentou
chegar a um acordo mais ameno, e sim existia bondade no coração da sábia,
ao invés de sua vida a mesma lhe rogou um feitiço que fizera com que 9
elipses nassesem na testa da criança, e simplesmente deixou que os
camponeses se fossem. Sem entender nada mas ainda assim agradecidos por
salvar a mulher aceitaram o destino.

A criança cresceu e próximo a sua adolescência uma das elipses de sua


testa se tornou negra como a noite, era a primeira marca, a marca da
destruição daqueles que um dia ousaram trair a confiança e a sabedoria da
mulher, um enorme demonio e sua horda fora invocado e uma maldição caiu
sobre sua terra, salgando seus solos e tornando o local infértil, além é claro de
dizimar quase todos os habitantes que ali viviam, a criança funcionava agora
como uma bateria arcana que carregava os poderes vingativos e malígnos da
bruxa, porém antes que a catastrofe continuasse o grande sábio da vila (insira
um nome aqui) lançou um feitiço que fez com que o menino desaparecesse, e
em um relance a criança viu seus pais sendo enforcados enquanto se esvaia
de seu plano, deixando para trás tudo aquilo que ele conhecia, a vida feliz,
alegre, pacata... Antes de ir um sopro de vida saídos ambos de seus pais se
fundiram e viajaram junto dele para esse plano, o menino caíra simplesmente
em cima de uma matilha de lobos, para ser mais exato bem a frente do que
parecia ser o líder da matilha, uma criatura atroz, de cor cinzenta, com um olho
prateado e o outro cortado em uma cicatriz e ali fora feito o último sacrifício de
seus pais, a fagulha de vida que lhes restava tomou conta do espírito do animal
e fez com que o mesmo se tornasse dócil e amigável a criança.

A partir disso Bardawulf estava “sozinho” a mercê de sua própria sorte,


porém o que ele ainda não sabia é que as marcas em sua testa haviam lhe
conferido poderes mágicos, poderes estes que seriam descobertos mais
tarde...

A vila dos elfos: (Insira um nome aqui)

A criança e seu lobo (que agora eram inseparáveis) tiveram que


aprender a sobreviver por conta própria, o menino emprestava sua humanidade
ao animal e o animal por sua vez emprestava a bestialidade e o instinto de
sobrevivência ao menino, logo ambos se tornaram um só, quando o mesmo
fora notado por uma tribo de seus semelhantes, notaram então que por passar
alguns anos caçando e tendo que espreitar seus inimigos o menino possuia
grande aptidão para patrulha, uma boa afinidade com projéteis, além de seus
dons mágicos. O menino então fora adotado, cresceu, viveu e terminou seus
“treinamentos” no local em questão, decidiu não contar toda a verdade da
história de onde viera e nem o que significavam as elipses em sua testa, porém
como criou um laço afetivo com os elfos temia ficar ali e ativar novamente sua
“maldição”. Sendo assim numa noite, juntou seus pertences e seguiu seu
caminho para o bem de todos. Chegando até a cidade (insira um nome aqui),
não foi difícil para se arranjar, era um batedor de carteiras quando precisava,
um bom escoltador e até mesmo um estudado quando alguém queria alguma
resposta, o que não levou tempo para que chamasse a atenção de uma das
guildas da cidade (insira aqui o nome da guilda dos magus), era uma repartição
meio falida, porém para quem até bem pouco tempo atrás não possuia família,
lar ou para onde ir parecia bom e melhor, talvez ali ele encontrasse seu
caminho de volta para casa, respostas sobre o que são aquelas coisas em sua
testa e qual a sua verdadeira vocação. O que o destino reserva para ele e seu
lobo? É mais incerto que o que será servido em sua mesa no dia de amanhã,
mas ambos sobreviveram até aqui é porque como foi citado no início, todo elfo
possui um mistério...
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