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transversais e longitudinais de todas as vias do loteamento, assinada pelo proprietário exigências contidas no artigo 12, exigir-se-á a apresentação dos seguintes
e pelo responsável técnico habilitado pelo respectivo Conselho de Classe; documentos:
III - memorial descritivo apresentando a descrição dos lotes, das vias de I - indicação do tipo de uso predominante no local;
circulação, das áreas destinadas a equipamentos comunitários, das áreas verdes e de II - planta na escala máxima de 1:200 (um para duzentos), assinadas pelo
outras áreas de uso público, das áreas não edificantes, do terreno e remanescentes, se proprietário e pelo responsável técnico devidamente habilitado pelo respectivo
houver; Conselho de Classe, contendo:
IV - outros projetos ou indicações técnicas relativas às obras e serviços de a) localização de unidades autônomas, áreas de uso comuns destinadas a
infraestrutura, exigidos e aplicáveis conforme as características do parcelamento circulação interna e ao lazer, área pública a ser repassada ao domínio público, se for o
pretendido, de acordo com o previsto nesta Lei; caso;
V - cronograma físico e financeiro da obra com a indicação das diversas b) indicação do norte verdadeiro, das curvas de nível, dos cursos d´água,
etapas de execução; das matas e das árvores existentes;
VI - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável técnico c) indicação da via confrontante com a gleba ou o lote, bem como das vias
pela execução das obras, emitida pelo respectivo Conselho de Classe; mais próximas que a circundam;
VII - arquivo em mídia digital, com a planta do loteamento, d) quadro de áreas indicando as áreas privativas nas unidades
georreferenciada no sistema UTM; autônomas, de uso comum, das áreas públicas que se destinarão ao domínio público,
VIII - autorização ou licenciamento ambiental, caso exigido pela legislação quando houver, das áreas não edificantes e de preservação permanente, quando for o
ambiental pertinente. caso, com as devidas porcentagens, e os seus totais.
Parágrafo único. A identificação de vias e outros logradouros públicos, III - planta de implantação das edificações, com indicação dos
antes de sua denominação oficial, deverão ser feita por meio de números e letras. afastamentos entre elas, em relação às áreas comuns e às divisas do terreno, em
Art. 14 Para a aprovação do projeto de desmembramento deverão ser escala adequada, conforme parâmetros previstos no Plano Diretor Municipal para a
apresentados, além dos documentos exigidos no artigo 12, os seguintes: zona em que se situe;
I - indicação do tipo de uso predominante no local; IV - projeto arquitetônico completo das edificações, das áreas destinadas
II - planta na escala máxima de 1:500 (um para quinhentos), assinada pelo a lazer, despejo, guaritas e outras, conforme exigências do Código de Obras Municipal,
proprietário e pelo responsável técnico devidamente habilitado pelo respectivo em escala adequada;
Conselho de Classe, com a situação anterior e a posterior ao desmembramento, com V - memorial descritivo apresentando descrição das áreas privativas nas
as seguintes indicações: unidades autônomas, das áreas de uso comum, das áreas destinadas a equipamentos
a) divisas da gleba; comunitários, quando houver, das áreas não edificantes, das área total do terreno e dos
b) confrontantes em todas as faces ou as divisas das glebas a serem remanescentes, se houver;
desmembradas, VI - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável técnico
c) subdivisão em lotes e áreas remanescentes se houver; pela execução das obras, emitida pelo respectivo Conselho de Classe;
d) localização das edificações existentes na gleba, quando existentes; VII - outros projetos ou indicações técnicas que eventualmente tenham
e) via confrontante com as glebas ou com os lotes, bem como as vias mais sido solicitados pelo órgão ou setor municipal responsável pelo controle urbano;
próximas que os circundam e sua distância; VIII - arquivo em mídia digital, com a planta do condomínio urbanístico,
f) norte verdadeiro, curvas de nível, cursos d´água, matas e árvores georreferenciada no sistema UTM.
existentes; § 1º Deverá ser feita uma reserva de área destinada ao lazer e à recreação
g) quadro de áreas dos lotes, áreas não edificantes e de preservação exclusiva dos condôminos, correspondente à 5% (cinco por cento) da área total do
permanente e destinadas a equipamentos comunitários, quando for o caso, com as condomínio.
devidas porcentagens, e os seus totais; § 2o Para os casos onde houver necessidade de doação de um percentual
III - memorial descritivo apresentando a descrição dos lotes, das áreas de áreas públicas, tais áreas não integrarão o cálculo do percentual destinado ao lazer
destinadas a equipamentos comunitários, quando for o caso, das áreas não e recreação exclusiva dos condôminos.
edificantes, área total do terreno e remanescentes, se houver; Art. 17 A substituição de projeto de parcelamento, no transcorrer do
IV - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do autor do projeto, processo de aprovação, somente será possível com reavaliação do órgão ou setor
emitida pelo respectivo Conselho de Classe; municipal responsável pelo planejamento e controle urbano.
V - arquivo em mídia digital, com a planta de desmembramento, Seção II
georreferenciada no sistema UTM, quando o órgão responsável pela aprovação julgar Das disposições gerais para aprovação de parcelamento
necessário; Art. 18 Antes da aprovação do projeto de parcelamento, para verificar as
VI - autorização ou licenciamento ambiental, caso exigido pela legislação informações constantes do projeto apresentado e o cumprimento das prescrições
ambiental pertinente. urbanísticas, será realizada uma vistoria na gleba ou terreno onde se propõe o
Parágrafo único. Aprovado o projeto, a Prefeitura Municipal de São empreendimento, pelo órgão ou setor municipal responsável pelo planejamento e
Gonçalo do Amarante emitirá a certidão de desmembramento. controle urbano.
Art. 15 Para a aprovação do projeto de remembramento, além da Art. 19 No caso da existência de uma ou mais edificações na área a ser
apresentação dos documentos exigidos no artigo 12, deverão ser cumpridas as parcelada, a aprovação do parcelamento ficará condicionada a aprovação anterior ou
seguintes exigências formais: regularização das edificações na Prefeitura Municipal, o que deverá ocorrer
I - indicação do tipo de uso predominante no local; concomitantemente à aprovação do parcelamento.
II - planta na escala máxima de 1:500 (um para quinhentos), assinada pelo Art. 20 Em casos de empreendimentos potencialmente ou efetivamente
proprietário e pelo responsável técnico devidamente habilitado pelo respectivo causadores de riscos ambientais, que venham a se instalar nos limites municipais, o
Conselho de Classe, com a situação anterior e a posterior ao remembramento, interessado deverá apresentar Estudo e/ou Relatórios de Impacto de Vizinhança para
indicando: aprovação do projeto de parcelamento, conforme estabelecido em Lei específica e no
a) identificação dos lotes, com o nome do loteamento, número da quadra, Plano Diretor Municipal.
número dos lotes e confrontantes em todas as faces ou as divisas das glebas a serem § 1º Considera-se impacto ambiental, para os fins desta Lei, os efeitos
remembradas; causados pela instalação e operação de empreendimentos residenciais, industriais,
b) localização das edificações existentes nos lotes ou nas glebas, se comerciais, de serviços ou agroindustriais que alterem as propriedades físicas,
houver; químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
c) via confrontante com as glebas ou com os lotes, bem como as vias mais energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a
próximas que os circundam, com indicação da distância; saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a
d) norte verdadeiro, curvas de nível, cursos d´água, matas e árvores biota, as condições estéticas do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais
existentes; no Município de São Gonçalo do Amarante.
e) quadro de áreas dos lotes ou glebas agrupados, áreas não edificantes e § 2º Ficam recepcionadas nesta Lei as demais prescrições ambientais
de preservação permanente, quando for o caso, e os seus totais. existentes nas legislações federal, estadual e municipal atinentes à proteção do meio
III - memorial descritivo apresentando descrição dos lotes ou glebas ambiente.
agrupados, contemplando a situação anterior e posterior ao remembramento; Art. 21 Para aprovação de loteamentos, condomínios urbanísticos e
IV - anotação de Responsabilidade Técnica - ART do autor do projeto, desmembramentos deverão ser apresentados junto aos projetos básicos, os projetos
emitida pelo respectivo Conselho de Classe; referentes ao esgotamento sanitário, drenagem de águas pluviais e abastecimento de
V - arquivo em mídia digital, com a planta do remembramento, água, e, para o caso específico dos condomínios urbanísticos, além das áreas comuns,
georreferenciada no sistema UTM, quando o órgão responsável pela aprovação julgar outras exigências por parte das respectivas concessionárias de serviços públicos e
necessário. órgãos municipais competentes.
Parágrafo único. Aprovado o projeto, a Prefeitura Municipal emitirá a Parágrafo único. Os projetos básicos, os projetos referentes ao
certidão de remembramento. esgotamento sanitário, drenagem de águas pluviais e abastecimento de água deverão
Art. 16 Para a aprovação do projeto de condomínio urbanístico, além das ser aprovados pelo órgão ou setor municipal responsável pelo planejamento e controle
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urbano do município de São Gonçalo do Amarante. § 1º A Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante poderá autorizar
Art. 22 Na aprovação de loteamentos e de condomínios urbanísticos, a a liberação parcial da garantia, nos casos de obras executadas em etapas, desde que
partir de 20 (vinte) unidades, será exigida do empreendedor, a apresentação de projeto seja respeitado o cronograma de obras e as entregas parciais, podendo liberar parte
de arborização aprovado pelo órgão ou setor municipal responsável pelo planejamento dos lotes ou áreas vendáveis caucionadas, na medida em que forem sendo executados
e controle urbano. os serviços de infraestrutura, mediante requerimento do empreendedor, após as
Art. 23 O órgão ou setor municipal responsável pelo controle urbano competentes vistorias, devendo estar assegurado à independência entre as etapas e o
aprovará ou recusará o projeto de parcelamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) perfeito funcionamento de todos os serviços previstos.
dias, contados da data de apresentação da documentação completa do projeto. § 2º No caso da realização de obras em etapas, os lotes ou áreas
§ 1º Na hipótese de documentação incompleta, ou quando houver vendáveis caucionados a serem liberados deverão estar contidos na etapa que
necessidade de qualquer diligência, além da prevista no artigo 18 desta Lei, o prazo estiver sendo entregue.
será contado a partir da data de apresentação de toda documentação exigida. Seção IV
§ 2º No caso de haver necessidade de licenças especiais por parte de Da execução das obras nos parcelamentos
entidades federais, estaduais e municipais, o órgão ou setor responsável pelo controle Subseção I
urbano somente aprovará o projeto quando forem apresentadas as respectivas Disposições gerais
licenças. Art. 35 Após a expedição da Licença, o empreendedor deverá requerer ao
Art. 24 O prazo de validade da Licença, referente ao projeto de loteamento órgão ou setor municipal responsável pelo planejamento e controle urbano, o Termo
será de 02 (dois) anos e as certidões de desmembramento, desdobramento ou de Verificação de Obras antes do início das obras, para verificação dos marcos de
remembramento será de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua emissão. alinhamento e do nivelamento na demarcação de lotes, áreas não edificantes e de
Parágrafo único. O prazo de validade do alvará de construção, no caso de preservação permanente, bem como dos logradouros públicos, áreas verdes, áreas
condomínio urbanístico, será de 01 (um) ano, contados a partir da data da sua emissão, destinadas a equipamentos comunitários e outras áreas de uso público, quando for o
podendo ser renovado por igual período, através de solicitação do empreendedor. caso.
Art. 25 Na aprovação do projeto de parcelamento, o órgão ou setor Parágrafo único. O empreendedor só poderá iniciar as obras
municipal responsável pelo planejamento e controle urbano, estabelecerá as zonas e mencionadas no caput deste artigo após a emissão do Termo de Verificação de Obras.
categorias de usos permitidos, de acordo com o Plano Diretor Municipal de São Art. 36 Nos casos de loteamentos, compete ao empreendedor executar,
Gonçalo do Amarante, e estabelecerá as obras de infraestrutura necessárias para as conforme o projeto aprovado, as seguintes obras e serviços de urbanização e
áreas passiveis de parcelamento. infraestrutura:
Art. 26 Após a aprovação do projeto de parcelamento, o empreendedor I - demarcação cravada ao solo, em concreto, contendo a indicação de
deverá promover sua inscrição no Registro Geral de Imóveis, no prazo máximo de 180 lotes, quadras, e áreas públicas;
(cento e oitenta) dias, contados da emissão da Licença. II - abertura e terraplenagem das vias com pavimentação, com colocação
Parágrafo único. Após o prazo estabelecido no caput deste artigo, o de meios-fios e sarjetas;
proprietário deverá apresentar a comprovação do registro no cartório de imóveis no III - pavimentação da via de acesso ao loteamento, com solução de
prazo máximo de 30 (trinta) dias na Secretaria Municipal de Tributação, para fins de drenagem de águas pluviais e rede de energia elétrica, quando for o caso;
lançamento cadastral tributário. IV - provisão de elementos de drenagem superficial ou subterrânea que
Art. 27 Após a aprovação do parcelamento, e antes do prazo previsto para viabilizem o adequado escoamento de águas pluviais;
o registro dos lotes, poderá haver alteração do projeto aprovado, a requerimento do V - instalação do sistema de distribuição de água potável, em todas as
proprietário do loteamento, com as devidas justificativas, sendo a licença de aprovação vias, inclusive em frente às áreas destinadas a equipamentos comunitários e às áreas
do loteamento revogada, iniciando-se um novo processo de aprovação. verdes, com derivações domiciliares ou prevista solução alternativa de abastecimento,
Art. 28 No caso de o proprietário não registrar o parcelamento no Cartório devidamente aprovada pela concessionária do serviço;
de Imóveis e iniciar as obras fora dos prazos estabelecidos, o ato do Executivo VI - implantação de sistema de captação e armazenamento d`água ou
Municipal será cancelado, não podendo ser revalidado sem novo processo de execução de solução alternativa de abastecimento, quando a área se situar fora da
aprovação. zona de pressão mínima, em conformidade com as orientações da concessionária do
Art. 29 A alteração do parcelamento após o registro dos lotes só poderá ser serviço;
feita nas condições previstas na Lei n.º 6.766/79 de 19 de dezembro de 1979 e suas VII - instalação de sistema de esgotamento sanitário, em todas as vias e
alterações. respectivas ligações domiciliares, inclusive em frente às áreas destinadas aos
Seção III equipamentos comunitários e às áreas verdes, ou solução de esgotamento sanitário
Das garantias para execução de parcelamento individual, devidamente aprovada pela concessionária do serviço;
Art. 30 Como garantia para o cumprimento da execução das obras e VIII - instalação das redes de distribuição de energia elétrica e de
serviços previstos nesta Lei, o empreendedor deverá caucionar parte dos lotes iluminação pública;
destinados à alienação a particulares, no caso de desmembramento e loteamento, IX - contenção de encostas, quando necessária;
observado cumulativamente, às seguintes condições: X - urbanização das áreas verdes e arborização das vias públicas, para os
I - o valor total dos lotes ou áreas vendáveis caucionados deverá ser na loteamentos conforme estabelecido nos artigos 87 a 90 desta Lei, devendo ser o
época de aprovação do projeto, igual a 150% (cento e cinquenta por cento) do custo projeto aprovado pelo órgão responsável pelo planejamento e controle urbano;
estimado para a realização das obras e serviços de infraestrutura, conforme XI - construção de pontes e pontilhões que se fizerem necessários para
cronograma físico e financeiro apresentado; acesso e ligação ao sistema viário existente;
II - a caução prevista dos lotes ou áreas vendáveis será registrada no Art. 37 No caso de condomínios urbanísticos horizontais ou verticais,
Registro Geral de Imóveis simultaneamente ao ato de registro do parcelamento. edificados, compete ao empreendedor executar, conforme projetos aprovados, as
Parágrafo único. Poderá ser oferecido em garantia, bem imóvel localizado seguintes obras e serviços de urbanização e infraestrutura:
no Município de São Gonçalo do Amarante no valor equivalente a 150% (cento e I - demarcação cravada ao solo, em concreto, com a indicação da área
cinquenta por cento) do custo estimado conforme cronograma físico e financeiro privativa da unidade autônoma equivalente ao lote, no caso de condomínio horizontal
apresentado para a realização das obras e serviços, devendo ser obedecida à edificado, da quadra interna e das áreas comuns destinadas a lazer;
condição prevista no inciso II deste artigo. II - abertura e terraplenagem das vias de circulação interna, com
Art. 31 O Município ficará autorizado a utilizar a garantia para corrigir pavimentação, inclusive do passeio, colocação de meios-fios e sarjetas em
imperfeições na execução das obras ou serviços no parcelamento ou para reparar conformidade normas e padrões estabelecidos para as vias públicas;
danos decorrentes da ação ou omissão do empreendedor. III - instalação e distribuição do sistema de água potável, em todas as vias
Art. 32 No caso de atraso das obras ou da não realização destas, por internas dos condomínios, com respectivas derivações ou solução alternativa de
causa do cronograma, o Município poderá assumir a realização parcial ou integral da abastecimento, aprovada pela concessionária do serviço;
obra e dos serviços de responsabilidade do empreendedor, mediante cobrança, por IV - instalação de sistema de esgotamento sanitário, em todas as vias
meios administrativos ou judiciários do valor correspondente aos termos do artigo 31 internas do condomínio e respectivas ligações domiciliares ou solução de esgotamento
desta Lei. sanitário, aprovada pela concessionária do serviço;
Parágrafo único. Os lotes, as áreas vendáveis, o imóvel, ou parte destes, V - instalação das redes de distribuição de energia elétrica e de iluminação
recebidos nos termos previstos no artigo 31 desta Lei, poderão ser vendidos para das áreas comuns destinadas à circulação interna e lazer, devidamente aprovadas
custear a realização das obras ou serão destinados à habitação de interesse social, a pela concessionária do serviço;
critério da Prefeitura. VI - urbanização e arborização das áreas comuns destinadas à circulação
Art. 33 A garantia prestada será retida definitivamente, no caso da não interna, áreas de lazer e áreas verdes, conforme estabelecido nos artigos 87 a 90 desta
execução das obras por culpa do empreendedor, sem prejuízo das sanções cabíveis. Lei;
Art. 34 Os lotes, as áreas vendáveis ou imóveis caucionados serão VII - outras obras e serviços indicados nos incisos III, IV, VI, IX do artigo
liberados mediante solicitação expressa do empreendedor após a aceitação do anterior.
parcelamento pelo órgão ou setor municipal responsável pelo planejamento e controle Parágrafo único. O passeio mencionado no inciso II deverá ser gramado,
urbano. mantendo uma faixa de passeio de pelo menos 1,50m (um metro e cinquenta
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I - nas Áreas Especiais de Interesse Social, quando a situação de referido nos incisos deste artigo, este poderá ser doado em área externa ao
ocupação para a regularização tornar inviável a utilização dos parâmetros urbanísticos desmembramento, com estudo de demanda, devendo esta área ser compatível em
previstos nesta Lei; valor à que seria doada no perímetro do desmembramento, com análise do órgão
II - em qualquer zona em que se situem, quando de interesse do Município gestor responsável.
para instalação de equipamentos urbanos e comunitários. §3º A doação mencionada no caput deste artigo também poderá ser feita
Art. 75 Os lotes terão obrigatoriamente a testada voltada para via ou logradouro em valor monetário, destinada ao Fundo de Urbanização do Município, referente à área
público, e para vias de circulação interna, no caso de condomínios urbanísticos. a ser doada ou através de aplicação em benfeitoria social no valor monetário
Seção III correspondente, a critério do órgão gestor municipal competente em matéria de política
Do Dimensionamento de Quadras urbana.
Art. 76 As quadras terão comprimento máximo de 200m (duzentos Art. 83 No caso de desdobramento de lotes, com área total superior a
metros), exceto nas áreas de interesse industrial, comercial ou serviços, nas áreas de 5.000 m² (cinco mil metros quadrados) e resultantes de loteamento ou de
interesse agro-familiar de segurança alimentar e nutricional e nas áreas especiais de desmembramento efetuado sem a respectiva doação de áreas verdes ou destinadas a
interesse social para as quais se admite comprimento superior. equipamentos comunitários, será exigida reserva de área pública equivalente a 10%
Art. 77 Os limites máximos estabelecidos para o comprimento da quadra (dez por cento) do total dos lotes a desdobrar, para a implantação de equipamentos
poderão ser alterados, ouvido o órgão gestor municipal competente em matéria de comunitários.
política urbana, nas seguintes situações: §1º Quando a configuração da área dificultar o destaque de 10% (dez por
I - quando se tratar de gleba localizada em área onde o sistema viário, cento) para equipamento comunitário, este percentual poderá ser doado em área
existente ou projetado, determinar quadra de comprimento superior; externa ao desdobramento com estudo de demanda, devendo esta área ser
II - quando a necessidade de preservação do patrimônio ambiental, compatível em valor à que seria doada no perímetro do desdobramento, com análise
histórico e paleontológico desaconselhar a abertura ou o prolongamento de vias do órgão gestor competente em matéria de política urbana.
públicas, sua modificação ou ampliação. §2º A doação mencionada no caput deste artigo também poderá ser feita
Seção IV em valores monetários, destinada a um fundo específico, referente à área a ser doada
Da destinação de áreas de uso público ou através de aplicação em benfeitoria social no valor monetário correspondente, a
Art. 78 Os parâmetros para destinação de áreas públicas, previstos no critério do órgão gestor competente municipal.
Quadro 03, do Anexo III desta Lei, aplicam-se ao loteamento e condomínios Art. 84 Poderão ser consideradas como áreas verdes:
urbanísticos em função de sua localização nas zonas urbana e de expansão urbana, I - áreas de bosque, área destinada à implantação de jardins públicos,
conforme definido no Plano Diretor Municipal. praças arborizadas, parques, jardins zoológicos e botânicos, hortos florestais e
§1º Os parâmetros para destinação de áreas de uso comum internas, cinturões verdes, e;
destinadas a lazer, nos condomínios urbanísticos, em função da sua localização nas II - matas, inclusive fora dos limites de Área de Preservação Permanente
zonas, encontram-se previstas no Quadro 03, do Anexo III desta Lei. (APP), conforme legislação pertinente.
§2º Os condomínios urbanísticos, nos casos em que houver doação de §1º Não serão computados para o cálculo das áreas verdes os canteiros
áreas públicas, atenderão às porcentagens previstas no Quadro 03, do Anexo III desta centrais de vias, as rótulas viárias ou similares e as áreas localizadas entre os passeios
Lei, em função de sua localização e tamanho. e o alinhamento dos lotes.
§3º Quando a gleba a ser parcelada contiver Área de Preservação §2º As áreas verdes deverão, sempre que possível, ser contíguas,
Permanente (APP), esta não poderá ser descontada para o cálculo da destinação das evitando a fragmentação da cobertura vegetal existente e projetada.
áreas públicas. Art. 85 São critérios para urbanização e arborização das vias e áreas
Art. 79 As áreas de uso público destinar-se-ão à: verdes:
I - vias de circulação, no caso de loteamentos; I – utilização de espécies arbóreas de pequeno e médio porte, apropriadas
II - implantação de infraestrutura necessária ao provimento dos serviços ao ecossistema local com grande percentual de sombreamento, raízes profundas e
de: espaçadas entre si de 10m (dez metros) a 15m (quinze metros), no caso de praças,
a) abastecimento de água potável; parques e cinturões verdes;
b) energia elétrica pública e domiciliar; II – implantação de espécies arbóreas na proporção mínima de uma muda
c) recolhimento e tratamento de esgotos; por testada de lote, plantadas no passeio, na direção das divisas laterais dos lotes ou
d) escoamento das águas pluviais; das áreas privativas nas unidades autônomas dos condomínios urbanísticos.
e) rede de telefonia; Parágrafo único. A Prefeitura Municipal, através do seu órgão competente,
f) gás canalizado; dará amplo conhecimento à população sobre os critérios de urbanização das vias e
III - equipamentos comunitários referentes a: áreas verdes.
a) escola; Art. 86 Nas praças, deverá ser mantido o uso paisagístico, devendo ser
b) creche; garantida, pelo menos, metade de sua área total, livre de pavimentação
c) posto de saúde; impermeabilizante.
d) outros equipamentos comunitários de interesse público e social; Art. 87 Para facilitar a manutenção de áreas verdes e de lazer público,
IV - áreas verdes, para implantação de praças, parques, bosques e deverá ser incentivada a parceria público-privada.
cinturões verdes. Art. 88 As áreas de uso público destinadas aos equipamentos
Art. 80 A infraestrutura urbana e os equipamentos comunitários previstos comunitários e às áreas verdes não poderão ter a destinação modificada pelo
nos incisos II e lll do artigo anterior deverão respeitar a regulamentação definida pelos empreendedor e não poderão ser negociadas ou cedidas pelo Executivo Municipal a
órgãos públicos ou as concessionárias responsáveis pelos serviços. qualquer entidade ou pessoa.
Art. 81 Consideram-se inadequados para destinação a equipamentos Parágrafo único: As áreas mencionadas no caput deste artigo são
comunitários: afetadas em sua essência à finalidade pública, por meio da qual, o seu processo de
I - Áreas de Preservação Permanente (APP); desafetação deverá sempre guardar obediência à legislação federal, no que toca à
II - áreas alagadiças; alienação dos bens públicos.
III - solos hidromórficos; Seção V
IV - áreas com declividade superior a 30% (trinta por cento). Do Sistema Viário
Art. 82 Nos casos de desmembramentos, a transmissão de áreas para o Art. 89 O sistema viário em São Gonçalo do Amarante classifica-se em:
domínio público conterá os seguintes parâmetros e critérios: I - vias estruturais: são aquelas que dispõem de grande capacidade de
I - quando a área total da gleba a desmembrar for inferior a 5.000m² (cinco carga viária e de integração intermunicipal ou intra-regional, além de receber o fluxo
mil metros quadrados) estará isenta de doação de áreas públicas; das vias coletoras;
II - quando a área total da gleba a desmembrar for igual ou superior a II - vias coletoras: são aquelas que apresentam nível de integração intra-
5.000m² (cinco mil metros quadrados) e inferior a 20.000m² (vinte mil metros bairros responsável por receber o fluxo das vias locais;
quadrados) deverá ser doado 5% (cinco por cento) do total da gleba; III - vias locais: são aquelas que apresentam pequena capacidade de
III - quando a área total da gleba a desmembrar for superior a 20.000m² carga viária, destinada a escoar o fluxo até as vias coletoras, com nível de integração
(vinte mil metros quadrados) deverá ser doado 10% (dez por cento) do total da gleba. intra-quadras;
§ 1º - As áreas públicas advindas do desmembramento poderão ser IV - ciclovias: são aquelas destinadas especialmente ao tráfego de
destinadas às áreas verdes, áreas para implantação de equipamentos comunitários ou bicicletas.
para reserva, em função de futura abertura ou prolongamento de via, a critério do Parágrafo único. Deverá ser incentivada a implantação de ciclovias
Município, desde que esta abertura ou prolongamento sejam dispensáveis para o acopladas às vias estruturais, coletoras e locais.
desmembramento, e esteja prevista no sistema de mobilidade urbana, assim como, Art. 90 Os parâmetros para o sistema viário, previstos no Quadro 04, do
nenhum lote resultante do desmembramento tenha testada, exclusivamente para a Anexo IV desta Lei, aplicam-se a loteamentos e nos casos de condomínios
futura abertura ou prolongamento de via. urbanísticos, às vias de circulação interna.
§2º Quando a configuração da área dificultar a retirada do percentual §1º Complementam os parâmetros definidos nesta Lei as normas técnicas
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pública, coleta de lixo e manutenção das redes de água e esgoto, serão de estará sujeita a análise, respectivamente, da Secretaria responsável pelo
responsabilidade e ônus daqueles que detém a concessão. Planejamento e Controle Urbano e submetida a apreciação do Conselho Municipal de
§2º O lixo deverá ser depositado em abrigo fechado, dentro do limite do Desenvolvimento e Meio Ambiente – COMDEMA,.
condomínio, próximo à portaria, e disponibilizado para a coleta pública nos dias e Art. 124 Na regularização do parcelamento para fins urbanos, o Município
horários determinados. adotará como referência os parâmetros urbanísticos dispostos nos Quadros 02 e 03,
§3º As áreas verdes e de equipamento de lazer localizadas no interior dos respectivamente, dos Anexos II e III desta Lei.
condomínios de lotes fechados deverão possuir pelo menos 50% (cinquenta por cento) §1º O Município poderá aceitar para fins de regularização do
de área permeável. parcelamento, a substituição parcial de áreas de uso público no próprio
§4º Para o cálculo da área de contrapartida referida no inciso III deste empreendimento por:
artigo não poderão ser descontadas as Áreas de Preservação Permanente (APP). I - doação de terreno em área próxima;
Art. 112 Poderão ser implantados condomínios de lotes fechados II - construção de equipamento comunitário em área a ser indicada pelo
contíguos, desde que não interrompam as vias arteriais, coletoras e locais, existentes Município;
ou projetadas. III - pagamento em moeda corrente, a ser destinado ao Fundo Municipal
Art. 113 O indeferimento do pedido de licença do projeto para implantação de Urbanismo.
de condomínio de lotes fechado, bem como de regularização de condomínios já §2º A faculdade prevista no §1º deste artigo passará por avaliação prévia
existentes, deverá ser tecnicamente justificado pelo órgão municipal de controle do Conselho da Cidade e será decidida pela autoridade competente, observando-se
urbano. sempre a equivalência entre os valores envolvidos.
Art. 114 A entidade representativa dos proprietários deverá garantir a ação §3º O Município poderá estabelecer, ouvido o Conselho da Cidade, e
livre e desimpedida das autoridades, entidades públicas e concessionárias de mediante a aprovação de Lei, parâmetros específicos para os empreendimentos a
serviços, responsáveis pela segurança, bem-estar da população e pela infraestrutura serem regularizados, utilizando-se, sempre que possível, de instrumentos da política
dentro dos limites do condomínio. urbana que permitam a compensação através de contrapartidas.
Art. 115 A entidade representativa dos proprietários poderá controlar o Art. 125 Será exigida para a regularização do parcelamento para fins
acesso à área fechada do loteamento, responsabilizando-se pelas despesas urbanos a execução de obra e serviços previstos na Seção III, do Capítulo IV, do Titulo I
decorrentes do funcionamento da portaria de acesso ao condomínio. desta Lei, podendo os mesmos ser dispensados se já tiverem sido implantados e
Art. 116 As disposições construtivas e os parâmetros para as edificações estiverem em perfeito funcionamento.
nos lotes deverão atender às exigências contidas no Plano Diretor de São Gonçalo do Art. 126 Para fins de regularização fundiária, no caso de desdobramento
Amarante (Lei Complementar nº 049/2009, de 03 de julho de 2009), específicas para a que resulte em lotes inferiores a 200,00m² (duzentos metros quadrados) será admitida
zona onde estiver situado o condomínio, bem como, o Código de Obras do Município a regularização, desde que sejam pré-existentes à aprovação do Plano Diretor
(Lei Complementar nº 052/2009, de 18 setembro de 2009), devendo as edificações ser Municipal (Lei Complementar nº 049/2009, de 03 de julho de 2009), com área mínima
aprovadas e fiscalizadas pelo órgão ou setor municipal responsável pelo controle de lote resultante de 125,00m² (cento e vinte cinco metros quadrados) e testada
urbano. mínima de 5,00m (cinco metros).
CAPÍTULO VIII §1º Nos desdobramentos em que existam edificações, deverão ser
DOS LOTEAMENTOS EMPRESARIAIS regularizadas concomitantemente.
Art. 117 São considerados loteamentos empresariais aqueles §2º No caso de lote de fundos, será dispensada a exigência da testada
implantados na Área Especial de Interesse Industrial, Comercial ou de Serviços, mínima de 5 (cinco) metros, devendo a servidão de passagem que estiver voltada para
conforme definida na Lei Complementar nº 049/2009, de 03 de julho de 2009. a testada do lote, de acesso ao lote de fundos, ter largura mínima de 1,5m (um metro e
Art. 118 As exigências para execução de infraestrutura nos Loteamentos meio), e passagem não murada na divisa lateral ao lote originário, de forma a permitir a
Empresariais são iguais às estabelecidas nesta Lei para os Loteamentos Padrão, ventilação dos cômodos das edificações lindeiras.
acrescidas de outras que se façam necessárias, chamadas nesta Lei de infraestrutura §3º A comprovação da existência de edificação poderá ser comprovada
complementar, a critério do órgão municipal responsável pelo desenvolvimento através de foto da área oficial datada, de comprovantes de pagamento de IPTU e taxas
econômico, em função de projetos específicos. de serviços públicos de água e energia elétrica.
Art. 119 No parcelamento de imóveis para fins empresariais, o §4º No caso de desdobramento que resulte em lotes inferiores a 200,00m²
dimensionamento dos lotes atenderá o disposto no Quadro 02, do Anexo II desta Lei. (duzentos metros quadrados), que não existam construções, será admitida a
Art. 120 Nos Loteamentos Empresariais será obrigatória a doação de regularização, mediante análise do órgão responsável, haja vista o interesse social.
áreas de uso público para implantação de equipamentos comunitários e de área verde, Seção II
observadas as condições do Quadro 03, do Anexo III desta Lei. Dos procedimentos
Art. 121 Poderão ser constituídos loteamentos empresariais fechados Art. 127 O processo de regularização do parcelamento para fins urbanos
desde que atendidas às exigências estabelecidas para os loteamentos fechados, será iniciado mediante uma das seguintes alternativas:
conforme o teor do Capítulo IV, Titulo I, desta Lei. I - requerimento do responsável pelo parcelamento;
CAPÍTULO IX II - requerimento de qualquer interessado;
DA REGULARIZAÇÃO DO PARCELAMENTO III - ato de ofício.
Seção I Art. 128 Quando for identificada a existência de parcelamento irregular, a
Das Disposições Gerais Secretaria responsável pelo planejamento e controle urbano notificará o responsável
Art. 122 A regularização dos parcelamentos para fins urbanos é pelo empreendimento a proceder à devida regularização, aplicando-se as sanções
procedimento administrativo aplicável para empreendimentos já habitados que: correspondentes.
I - não tenham apresentado o projeto para aprovação ao órgão municipal §1º Para fins de regularização do parcelamento do solo será exigida:
de planejamento e controle urbano; I - apresentação de planta do imóvel antes do parcelamento promovido, no
II - não foram aceitos pelo órgão municipal de planejamento e controle prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da:
urbano, apresentando desconformidade com a autorização expedida e o projeto a) data final prevista para o prazo de defesa do notificado, caso esta não
aprovado. tenha sido exercida;
§1º A regularização do parcelamento não exime a responsabilidade da b) data de publicação da decisão final da autoridade competente que
pessoa física ou jurídica que tenha violado a legislação Municipal e Federal confirme a necessidade de regularização do parcelamento e a responsabilidade do
pertinentes. notificado.
§2º Verificando-se que parte do empreendimento ainda está em fase de II - projeto de parcelamento conforme o previsto nos artigos 19 a 21 desta
execução, será embargada a obra, bem como, os serviços restantes em Lei, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de apresentação da planta
desconformidade com esta Lei, até a aceitação parcial ou integral do empreendimento, mencionada no inciso I deste artigo;
aplicando-se as sanções cabíveis nos termos desta Lei. III - cronograma de execução das obras e serviços ainda não concluídos,
§3º Poderá ser admitida a substituição do projeto aprovado pelo órgão quando for o caso, com prazo máximo de 02 (dois) anos para conclusão.
municipal de planejamento e controle urbano, quando a desconformidade tornar §2º O disposto nos incisos I e II do caput deste artigo aplica-se apenas em
inviável ou extremamente difícil a implantação do projeto original, ouvido o Conselho da caso de:
Cidade. I - parcelamento habitado sem projeto aprovado;
§4º Em caso de alteração de projeto, devidamente registrado no Ofício de II - parcelamento habitado para o qual tenha sido alterado o projeto
Registro Imobiliário, serão observadas as providências previstas na legislação Federal originalmente aprovado.
aplicável. §3º Para os parcelamentos não habitados, a regularização deverá se
Art. 123 Não será admitida a regularização de parcelamento do solo para submeter à nova apreciação, em atendimento aos condicionantes previstos nesta Lei,
fins urbanos nas condições previstas no Artigo 7˚desta Lei ou até que sejam sanadas no que diz respeito às formas de parcelamento.
as mesmas de acordo com os incisos I, III, IV e V do artigo mencionado. §4º O cronograma para execução da obra e serviços não concluídos será
Parágrafo único. A regularização de parcelamentos situados nas áreas de apresentado com o projeto de parcelamento do solo ou, quando este não for
preservação permanente dos rios ou nas áreas de entorno de sítios paleontológicos necessário, em 60 (sessenta) dias contados da:
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I - data final prevista para o prazo de defesa do notificado, caso esta não §1º O Município poderá expedir a certidão de habite-se ou a licença para
tenha sido exercida; instalação de atividades nos lotes, conforme legislação aplicável, a partir da aceitação
II - data de publicação da decisão final da autoridade competente que do empreendimento.
confirme a necessidade de regularização do parcelamento e a responsabilidade do §2º Em casos excepcionais, onde se demonstre a conclusão parcial das
notificado. obras e serviços, poderão ser expedidas as certidões de habite-se ou as licenças para
§5º Em caso de comprovar-se a impossibilidade de apresentação da instalação de atividades, naqueles lotes que estejam legitimamente demarcados e as
planta do imóvel referente ao período anterior ao empreendimento, a mesma deixará suas instalações para abastecimento de água e esgotamento sanitário em perfeito
de ser exigida. funcionamento.
§6º A notificação e o exercício do direito de defesa observarão os Art. 136 Quando a regularização do parcelamento for promovida pelo
procedimentos previstos na Seção VI, Capítulo IV, do Título I desta Lei. Município, através do órgão ou entidade responsável, caberá à Procuradoria Geral
Art. 129 O requerimento para regularização do parcelamento, quando encaminhar o parcelamento ao Registro Geral de Imóveis.
apresentado pelo empreendedor ou por qualquer interessado, deverá estar Parágrafo único. A regularização fundiária a ser promovida em favor dos
acompanhado de: adquirentes dos lotes terá a participação do Município em caso de inclusão dos
I - termo de compromisso de regularização do parcelamento do solo; interessados em programa de regularização fundiária municipal.
II - planta do imóvel antes do parcelamento promovido; Art. 137 O disposto neste capítulo aplica-se à regularização dos
III - projeto de parcelamento e documentação, conforme o previsto nos parcelamentos preexistentes à vigência desta Lei.
Artigos 12 e 13 desta Lei, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de apresentação CAPÍTULO X
da planta mencionada no inciso II deste artigo; DO PARCELAMENTO NAS ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL
IV - cronograma de execução das obras e serviços ainda não concluídos, Seção I
quando for o caso, com prazo máximo de 02 (dois) anos para conclusão. Das disposições gerais
§1º O requerimento poderá ser apresentado por uma associação, Art. 138 O parcelamento nas áreas Especiais de Interesse Social será
acompanhado de cópia do ato constitutivo devidamente registrado. promovido pelo órgão ou entidade responsável do Município, em parceria ou não com
§2º Em caso de comprovar-se a impossibilidade de apresentação da empresas públicas ou privadas.
planta do imóvel em período anterior ao empreendimento, esta deixará de ser exigida. §1º As áreas especiais de interesse social – AEIS – deverão ser criadas
§3º Ato do Executivo Municipal regulamentará o processo administrativo em leis especificas contendo os limites definidos em mapa, e estar devidamente
de regularização do parcelamento, por iniciativa de qualquer interessado. regulamentadas, contendo prescrições urbanísticas e de parcelamento do solo
Art. 130 Em se tratando de parcelamento sem solicitação de aprovação diferenciadas para os fins a que se propõe este capítulo.
junto ao Município, a Secretaria responsável pelo Planejamento e Controle Urbano, §2º As AEIS deverão ser ocupadas predominantemente por população
promoverá a identificação do responsável pelo empreendimento. com renda familiar de até três salários mínimos.
Art. 131 Iniciado o procedimento para regularização do parcelamento, por Art. 139 As exigências para execução de infraestrutura nos loteamentos
ato de ofício, serão adotadas as providências judiciais previstas na legislação federal situados nas Áreas especiais de interesse social serão iguais às dos loteamentos
em relação aos pagamentos pendentes para aquisição dos lotes. padrão, exceto no que toca à distribuição de energia elétrica e à iluminação pública
Parágrafo único. O Município poderá desistir da ação prevista no caput para as quais a concessionária poderá apresentar solução diferenciada para execução
deste artigo quando se verificar o atendimento à notificação e o satisfatório andamento e implantação do sistema, conforme legislação aplicável.
do procedimento de regularização do parcelamento. Art. 140 São parâmetros mínimos para dimensionamento nos
Art. 132 Aprovado o requerimento para regularização do parcelamento, parcelamentos situados em Áreas especiais de interesse social:
será expedida a autorização correspondente. I - área mínima do lote de 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados);
§1º O interessado providenciará as alterações necessárias junto ao II - testada mínima do lote de 5m (cinco metros);
Registro Geral de Imóveis, se o projeto original tiver sido registrado, observando-se o III - Área mínima da Gleba a ser parcelada para AEIS deverá possuir, no
prazo previsto na legislação federal. mínimo, 1.000m² (mil metros quadrados).
§2º A apresentação do parcelamento do solo para aceitação final pela Art. 141 Nos loteamentos situados nas Áreas Especiais de Interesse
Secretaria responsável pelo planejamento e controle urbano deverá ocorrer no prazo Social, as áreas de uso público destinadas à implantação de equipamentos
máximo de 02 (dois) anos, contados da data da autorização. comunitários corresponderão no mínimo, a 7% (sete por cento) da área total da gleba a
Art. 133 O Município poderá promover diretamente as obras e serviços parcelar.
para fins de regularização do parcelamento, quando: Art. 142 Nos loteamentos situados nas Áreas Especiais de Interesse
I - não for atendida a notificação pelo responsável pelo parcelamento; Social, as áreas públicas destinadas à implantação de áreas verdes corresponderão,
II - não for possível identificar o responsável pelo parcelamento. no mínimo, a 8% (oito por cento) da gleba a parcelar.
§1º O disposto neste artigo aplica-se inclusive nos casos em que: Art. 143 O interessado em realizar parcelamento, destinado à população
I - haja débitos tributários sobre a propriedade da gleba; de baixa renda, deverá requerer aos órgãos municipais responsáveis, as condições
II - não esteja atualizado o registro imobiliário sobre a gleba. especiais para a sua execução, a fim de enquadrá-lo no que dispuser esta Lei.
§2º O Município exigirá do responsável pelo parcelamento ou de qualquer CAPÍTULO XI
obrigado solidário ou subsidiário o ressarcimento das despesas provenientes das DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
obras e serviços relativos ao empreendimento, incluindo o acréscimo de 20% (vinte por Art. 144 Os empreendimentos com mais de 20 unidades habitacionais,
cento) a título de administração, sem prejuízo das sanções aplicáveis. seja qual for a modalidade urbanística, em respeito à política ambiental e o
§3º No caso do parcelamento ter sido promovido por órgão ou entidade desenvolvimento sustentável, deverão conter obras de infraestrutura, tais como:
pública, poderá ser estabelecido convênio com o Município, compartilhando-se as I – coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários;
atribuições previstas nesta Lei. II - drenagem urbana de águas pluviais;
Art. 134 As obras e serviços assumidos pelo Município visando à III - tratamento da superfície das vias de circulação.
adequada urbanização, quando não houver projeto aprovado ou esse necessitar de Art. 145 Com a devida anuência do proprietário, o Município poderá
alteração, serão precedidos das seguintes providências: instituir consórcios imobiliários para fins de parcelamento do solo, mesmo em imóveis
I - levantamento fundiário, topográfico, urbanístico e ambiental do utilizados e edificados.
parcelamento, caso não haja informações atualizadas; §1º O Município celebrará contrato pelo qual adquirirá a propriedade do
II - elaboração de projeto de urbanização com participação da população imóvel, com a finalidade de promover o parcelamento, comprometendo-se a realizar o
residente, avaliando a necessidade de: pagamento através da transferência de lotes em valor economicamente equivalente ao
a) áreas para implantação de equipamentos comunitários, identificando- do imóvel na época anterior ao parcelamento.
as; §2º O projeto de parcelamento será parte integrante do contrato, podendo
b) áreas verdes, incluindo-se aquelas destinadas a faixas de proteção, ser objeto de termo aditivo, e indicará os lotes destinados ao pagamento do proprietário
identificando-as; do imóvel não parcelado.
c) obras e serviços previstos no artigo 37 desta Lei, conforme o caso. §3º Para ser estabelecido, o consórcio imobiliário deverá:
III - aprovação do projeto de parcelamento pelo órgão ou setor municipal I - ser submetido à apreciação da população através da realização de pelo
responsável pelo controle urbano, em conformidade com o previsto nesta Lei. menos 01 (uma) audiência pública, quando se tratar de imóvel com área superior à
§1º Na elaboração do projeto de urbanização, o Município observará o 10.000m² (dez mil metros quadrados);
disposto no Capítulo IV, Titulo I, desta Lei. II - ser objeto de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança, quando se
§2º - O Município poderá alterar o projeto já aprovado quando verificar enquadrar nas hipóteses previstas no Plano Diretor Municipal de São Gonçalo do
alternativa que melhor atenda ao interesse público, observando-se a legislação federal Amarante;
aplicável. III - ser submetido ao Conselho da Cidade de São Gonçalo do Amarante.
Art. 135 Independentemente da iniciativa para a regularização do Art. 146 Os parcelamentos aprovados em data anterior à da publicação
parcelamento do solo para fins urbanos, será feita a vistoria de aceitação do desta Lei ficam sujeitos às exigências da legislação anterior.
parcelamento, conforme o previsto no artigo 50, desta Lei. Parágrafo único. Em caso de caducidade de autorização concedida, nova
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Art. 39
Realizar movimento de terra sem prévio aviso I - Multa grave, II – Embargo da Obra
Art. 41
Executar obras sem fornecer segurança de pessoas, I – multa grave, II – embargo; VI - vedação de acesso a obras ou recintos fiscalizados
Art. 66
bens, instalações ou equipamentos.
I – multa grave, II – embargo, III – cassação da licença
Executar parcelamento com destinação de áreas de
uso público descumprindo as porcentagens Art. 78
estabelecidas.
I – Multa grave;
Executar pavimentação em desacordo com as
especificações ou não executar pavimentação nos Art. 89 e seguintes
passeios
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Executar obras ou serviços nas faixas de proteção Art. 98 I – multa grave, II – Embargo, III – Demolição, V – cassação da licença
dasrodovias, ferrovias, dutos elinhas de transmissão.
Art. 103,
Não doar área para equipamento comunitário ou não I – multa gravíssima, II – Embargo, III – Demolição
Art. 103, §1º
adotar as demais opções previstas.
Não doar áreas de uso público para implantação de
Art. 79, 81,
equipamentos comunitários e da área verde ou alterar a I- multa grave, II –embargo, III – cassação da licença
Art. 102, Art. 103,
destinação das mesmas ou destinar áreas impróprias
Art. 103, §1º, Art. 120
para uso público
Tipos de Área Verde Lazer e Recreação Área de Vias Área Institucional Total de Áreas de
Parcelamento Uso Público
Desmembramento ≥ 5%
500m² e < 20.000m² ___ ___ ___ ___
Desmembramento ≥ 10%
20.000m²
___ ___ ___ ___
Local 10 - 1,50 -
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Interna 5 - 2,00* -
PORTARIA Nº. 049, DE 22 DE JANEIRO DE 2014. PORTARIA Nº. 051, DE 23 DE JANEIRO DE 2014.
O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, no O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, no
uso de suas atribuições legais, estabelecidas na Lei Orgânica do Município, e em uso de suas atribuições legais, estabelecidas na Lei Orgânica do Município, e em
observância a Lei Complementar n° 050/2009, que dispõe sobre a reestruturação observância da Lei Complementar n° 050/2009, que dispõe sobre a reestruturação
organizacional do Poder Executivo do Município de São Gonçalo do Amarante, organizacional do Poder Executivo do Município de São Gonçalo do Amarante,
R E S O L V E: RESOLVE
Art. 1° Exonerar a pedido o Senhor DAMON FERNANDES SANTOS, do Art. 1º Conceder gratificação a Senhora MARIA DA CONCEIÇÃO DA
exercício do cargo de Coordenador de Receita Imobiliária da Secretária Municipal de SILVA MORAIS, matrícula nº 006, Servidora lotada na Secretaria Municipal de
Tributação. Finanças, gratificação no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais).
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito
retroativo a contar da data de 08 de janeiro de 2014. retroativo a contar da data de 02 de janeiro de 2014.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, GABINETE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, GABINETE
DO PREFEITO, EM 23 DE JANEIRO DE 2014.
DO PREFEITO, EM 22 DE JANEIRO DE 2014.
JAIME CALADO PEREIRA DOS SANTOS
JAIME CALADO PEREIRA DOS SANTOS
PREFEITO MUNICIPAL
PREFEITO MUNICIPAL
PORTARIA Nº. 052, DE 23 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA Nº. 050, DE 22 DE JANEIRO DE 2014.
Exonera Assistente Técnico Operacional II.
Exonera Assessoria Especial.
O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, no O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, no
uso de suas atribuições legais, estabelecidas na Lei Orgânica do Município, e em uso de suas atribuições legais, estabelecidas na Lei Orgânica do Município, e em
observância a Lei Complementar n° 050/2009, que dispõe sobre a reestruturação observância a Lei Complementar n° 050/2009, que dispõe sobre a reestruturação
organizacional do Poder Executivo do Município de São Gonçalo do Amarante, organizacional do Poder Executivo do Município de São Gonçalo do Amarante,
R E S O L V E: R E S O L V E:
Art. 1° Exonerar a Senhora MARIA DORACI DOS SANTOS, do exercício Art. 1° Exonerar a Senhora FRANCINAIDE DE LIMA FRANÇA, do
do cargo de Assessora Especial, Secretaria Municipal de Administração e dos exercício do cargo de Assistente Técnico Operacional II, Secretaria Municipal de
Recursos Humanos, em exercício na Secretaria Municipal de Tributação. Administração e dos Recursos Humanos.
Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação,
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, GABINETE PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN, GABINETE
DO PREFEITO, EM 22 DE JANEIRO DE 2014. DO PREFEITO, EM 23 DE JANEIRO DE 2014.
JAIME CALADO PEREIRA DOS SANTOS JAIME CALADO PEREIRA DOS SANTOS
PREFEITO MUNICIPAL PREFEITO MUNICIPAL
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EXTRATO DO 3º TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 001/2011 CONTRATANTE: Serviço Autônomo de Agua e Esgoto - CONTRATADO: Maria das
Neves Galdino - ME – OBJETO: Prorrogação de prazo de vigência ate 31 de dezembro
1.3º TERMO ADITIVO - CONVÊNIO: 001/2011. de 2014 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 57, Inciso II, da Lei n° 8.666/93 – LOCAL
2.CONCEDENTE: Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante/RN. E DATA: São Gonçalo do Amarante, 26 de Dezembro de 2014 - ASSINATURAS: Afonso
3.CONVENENTE: SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO – Cordeiro dos Santos – CONTRATANTE e Marcelo Galdino de Araújo – CONTRATADA.
SAAE.
4.OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto, a prorrogação de
prazo do Convênio de Cooperação Técnica Nº 001/2011, Cláusula Quinta do mesmo.
O presente Convênio tem por objeto formalizar a Cooperação Técnica das partes EXTRATO DO CONTRATO Nº014/2014
quanto à cessão dos servidores públicos integrante do Quadro de Pessoal do Órgão
Cedente, para exercerem as funções no Órgão Cessionário, de modo a atender aos CONTRATANTE: Serviço Autônomo de Agua e Esgoto - CONTRATADO: FAE -
interesses e necessidades da Administração Pública. Ferragens e Aparelhos Elétricos – OBJETO: Aquisição de Hidrômetros – VALOR
Cláusula Segunda – Do Prazo GLOBAL: R$ 184.320,00 (Cento e oitenta e quatro mil trezentos e vinte reais) –
O presente Termo Aditivo de Convênio terá vigência prorrogada para 31 de DOTAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA: Recursos Próprios – Exercício 2013 –
Dezembro de 2014.
Projeto 04.122.0034.2068 / Manutenção das Atividades do SAAE – 339030- Material
5.DATA DA ASSINATURA: 27 de dezembro de 2013.
6.DATA DO TÉRMINO: 31 de dezembro de 2014. de consumo– LOCAL E DATA: São Gonçalo do Amarante, 02 de Janeiro de 2014 -
7.ASSINATURAS: ASSINATURAS: Afonso Cordeiro dos Santos – CONTRATANTE e André Azevedo -
·Prefeito SGA: Jaime Calado Pereira dos Santos; CONTRATADO
·Presidente SAAE: Afonso Cordeiro dos Santos.
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EXTRATO DE CONTRATO
EXTRATO DO CONTRATO
Nº 20130010