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METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Rio Branco
Outubro de 2013
BRUNA JAYNE DOS SANTOS PRUDÊNCIO
RAFAELA SABATINI MELLO PINHEIRO
RUY CAVALCANTE DE OLIVEIRA SOBRINHO
METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Rio Branco
Outubro de 2013
ANÁLISE DO FILME “LUA DE FEL” SOB A PERSPECTIVA DO
AMOR E DO IMPULSO SEXUAL NA FILOSOFIA
SCHOPENHAUERIANA
Como exemplo, temos o filme “Lua de Fel”, que faz uma viagem por dentro
dos enigmas do amor e dos relacionamentos, onde podemos ver suas variadas
facetas, desde a paixão, a loucura, a decadência e o rancor em seus detalhes mais
íntimos. O filme conta a história de dois casais, Nigel e Fiona e Oscar e Mimi, nesta
história fica evidente que o desejo sexual e/ou a vontade do ser humano é
confundida a principio com o amor. Oscar e Mimi casam-se aparentemente
totalmente envolvidos pela paixão e pelo amor que sentem um pelo outro, mas com
o passar do tempo, percebe-se que a paixão inicial já não é a mesma e na tentativa
de renová-la, entram por um lado mais intenso sexualmente. Devido a uma crise de
choro de Mimi por ciúmes de Oscar, foi o estopim para a total decadência do
relacionamento que ainda mantinham, levando-os da paixão ao ódio e ambos
percebem que somente foram envolvidos por um jogo de sedução, o qual os
mantinha atraídos um pelo outro.
Nigel e Fiona com seu casamento visivelmente abalado, também são
supostas vitimas da confusão que o ser humano faz a respeito do amor. No decorrer
da história fica claro que o desejo e a atração pelo sexo oposto são justificados com
sentimentos inexistentes, o que acontece de verdade é que a espécie humana tem
em sua natureza a necessidade de procriação, esta mesmo, segundo Schopenhauer
é a verdadeira motivação para a procura de um sexo pelo outro, esta necessidade
de procriação movida pelas vontades humanas é mascarada e passa despercebida
por nossa espécie.